- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 37,520
- Gostos Recebidos
- 807
Irmã fugiu, mas acabou por se entregar esta semana às autoridades. Depois de ser interrogada ficou em prisão preventiva.
Uma freira do Instituto Antonio Próvolo, localizado em Luján de Cuyo, Mendonza, na Argentina, está a ser acusada de ter compactuado com diversos abusos sexuais cometidos contra crianças surdas.
De acordo com a agência EFE, a irmã é cúmplice dos crimes, segundo o testemunho de uma jovem que, no final do ano passado, garantiu que a freira lhe colocou uma fralda quando, aos cinco anos, foi violada pelo padre Horacio Corbacho.
Mas este não terá sido o único caso de abuso sexual. Outras crianças, entre os 10 e os 12 anos, terão sido violadas, o que já levou à detenção de cinco pessoas: dois padres (Nicolás Corradi e Horacio Corbacho) e três funcionários do Instituto.
Depois de ter estado foragida, a freira entregou-se às autoridades e no seu depoimento negou todas as acusações, garantindo que a sua missão era “servir, fazer o bem e cuidar dos meninos”.
No decorrer da investigação, a polícia encontrou vários vídeos de teor pornográfico no interior da instituição.
Quando a polémica veio a público, o arcebispo de Mendonza, Carlos María Franzini, garantiu que a arquidiocese nunca havia sido notificada dos crimes.
IN:NM
Uma freira do Instituto Antonio Próvolo, localizado em Luján de Cuyo, Mendonza, na Argentina, está a ser acusada de ter compactuado com diversos abusos sexuais cometidos contra crianças surdas.
De acordo com a agência EFE, a irmã é cúmplice dos crimes, segundo o testemunho de uma jovem que, no final do ano passado, garantiu que a freira lhe colocou uma fralda quando, aos cinco anos, foi violada pelo padre Horacio Corbacho.
Mas este não terá sido o único caso de abuso sexual. Outras crianças, entre os 10 e os 12 anos, terão sido violadas, o que já levou à detenção de cinco pessoas: dois padres (Nicolás Corradi e Horacio Corbacho) e três funcionários do Instituto.
Depois de ter estado foragida, a freira entregou-se às autoridades e no seu depoimento negou todas as acusações, garantindo que a sua missão era “servir, fazer o bem e cuidar dos meninos”.
No decorrer da investigação, a polícia encontrou vários vídeos de teor pornográfico no interior da instituição.
Quando a polémica veio a público, o arcebispo de Mendonza, Carlos María Franzini, garantiu que a arquidiocese nunca havia sido notificada dos crimes.
IN:NM