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O corpo de uma jovem de 17 anos, embrulhado em película aderente, foi encontrado esta quinta-feira num guarda-roupa. A adolescente vivia numa casa de apoio a pessoas com deficiência no Reino Unido e o cadáver só foi descoberto quando moradores e funcionários estranharam o mau cheiro.
"Há algumas noites atrás, o alarme de incêndio disparou e então fomos lá para arranjá-lo", revelou Mark Parkhill, citado pelo jornal britânico Mirror, um vizinho de 22 anos. "Podíamos sentir o cheiro, mas pensámos que era um animal morto", acrescentou.
"Encontramos o corpo todo enrolado no armário", conta um dos residentes, que não quis ser identificado. "Estava lá há algum tempo", garante. A casa localiza-se na pequena cidade de Brierley Hill, na periferia de Birmingham, em Inglaterra.
Este tipo de lares de apoio é uma estrutura social existente no Reino Unido, que tem por objetivo dar uma vida mais independente a pessoas portadoras de deficiência física e mental.
A autópsia revelou-se "inconclusiva" e ainda estão a ser feitas mais perícias ao corpo da adolescente. Contudo, as autoridades inglesas já detiveram dois suspeitos do crime. Um homem desempregado está acusado de impedir o enterro e uma jovem de 24 anos que vai ainda ser presente a tribunal.
A polícia confirmou que na casa em questão já viveram utentes com cadastro. Há moradores que suspeitam que a vítima, Megan Louise Bills, poderia estar morta pelo menos uma semana antes de ser encontrada.
O caso está a chocar o Reino Unido.
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