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O presidente do Congresso da Colômbia, o senador Mauricio Lizano, afirmou na terça-feira que a democracia na Venezuela acabou, instando o país vizinho a realizar eleições "livres e diretas" rapidamente.
A declaração foi feita numa mensagem vídeo e divulgada na rede de mensagens instantâneas Twitter, na qual Lizano também escreveu que se reuniu com deputados do Partido Primero Justiça, da oposição venezuelana, ao qual pertence o antigo candidato presidencial Henrique Capriles.
"Estamos muito preocupados porque a democracia nesse país acabou-se. Envio daqui toda a nossa solidariedade com o povo venezuelano por causa do que se está a passar. Acreditamos, de verdade, que devem encontrar uma saída, o mais breve possível, para resolver esta crise", afirmou Lizcano.
A Venezuela encontra-se mergulhada numa grave crise política e económica.
Os protestos contra o governo do Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, intensificaram-se particularmente desde o início de abril e transformaram-se, diversas vezes, em confrontos violentos, que resultaram em 37 mortos, de acordo com dados oficiais.
Trata-se de um número inferior comparativamente ao balanço divulgado na terça-feira pela organização não-governamental Observatório Venezuelano de Conflituosidade Social (OVSC), segundo o qual pelo menos 44 pessoas morreram na sequência de quase mil protestos realizados entre 01 de abril e 07 de maio.
IN:NM
A declaração foi feita numa mensagem vídeo e divulgada na rede de mensagens instantâneas Twitter, na qual Lizano também escreveu que se reuniu com deputados do Partido Primero Justiça, da oposição venezuelana, ao qual pertence o antigo candidato presidencial Henrique Capriles.
"Estamos muito preocupados porque a democracia nesse país acabou-se. Envio daqui toda a nossa solidariedade com o povo venezuelano por causa do que se está a passar. Acreditamos, de verdade, que devem encontrar uma saída, o mais breve possível, para resolver esta crise", afirmou Lizcano.
A Venezuela encontra-se mergulhada numa grave crise política e económica.
Os protestos contra o governo do Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, intensificaram-se particularmente desde o início de abril e transformaram-se, diversas vezes, em confrontos violentos, que resultaram em 37 mortos, de acordo com dados oficiais.
Trata-se de um número inferior comparativamente ao balanço divulgado na terça-feira pela organização não-governamental Observatório Venezuelano de Conflituosidade Social (OVSC), segundo o qual pelo menos 44 pessoas morreram na sequência de quase mil protestos realizados entre 01 de abril e 07 de maio.
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