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Caso acabou por ser decidido por um nome escrito no verso do papel. A dona tinha escrito nomes de pessoas com quem tencionava partilhar o prémio, caso ganhasse.
Uma mulher espanhola vai ter que devolver 320 mil euros (valor após saída de imposto) oriundos de um boletim premiado da lotaria de Natal de 2014, do concurso El Gordo, porque encontrou o talão na rua. Pertencia a uma vizinha, de Lugo, na Galiza, que havia escrito um nome no verso do papel, ‘Inés’.
A mulher que encontrou o boletim tentou apagar o nome da dona, facto que acabou por denunciá-la. Livrou-se da acusação de furto, pois encontrou o objeto, e colocou-se de lado a possibilidade de pena de prisão, sentença pedida pela acusação.
A sentença final acabou por ser determinada por apropriação indevida, pela qual terá de pagar uma multa, para além das custas judiciais, escreve o El País.
Ficou provado que a dona do boletim premiado tinha comprado vários boletins numa loja e, em todos, tinha escrito nomes de familiares e amigos com quem ia repartir o prémio caso ganhasse a lotaria. O bilhete que dizia ‘Inés’, uma amiga sua, foi encontrado pela acusada. Foi este nome que decidiu a sentença, pois a acusada tentou apagá-lo e ficou marca no papel.
IN:NM
Uma mulher espanhola vai ter que devolver 320 mil euros (valor após saída de imposto) oriundos de um boletim premiado da lotaria de Natal de 2014, do concurso El Gordo, porque encontrou o talão na rua. Pertencia a uma vizinha, de Lugo, na Galiza, que havia escrito um nome no verso do papel, ‘Inés’.
A mulher que encontrou o boletim tentou apagar o nome da dona, facto que acabou por denunciá-la. Livrou-se da acusação de furto, pois encontrou o objeto, e colocou-se de lado a possibilidade de pena de prisão, sentença pedida pela acusação.
A sentença final acabou por ser determinada por apropriação indevida, pela qual terá de pagar uma multa, para além das custas judiciais, escreve o El País.
Ficou provado que a dona do boletim premiado tinha comprado vários boletins numa loja e, em todos, tinha escrito nomes de familiares e amigos com quem ia repartir o prémio caso ganhasse a lotaria. O bilhete que dizia ‘Inés’, uma amiga sua, foi encontrado pela acusada. Foi este nome que decidiu a sentença, pois a acusada tentou apagá-lo e ficou marca no papel.
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