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O Tribunal Provincial de Madrid condenou um homem a 17 anos e meio de prisão por ter assassinado a mulher com um martelo, em casa, e ter, depois, livrado-se do corpo com a ajuda de um vizinho.
Os factos remontam à madrugada do dia 25 de janeiro de 2012 mas só agora foi conhecida a sentença, à qual teve acesso a agência de notícias Efe.
Pelas três horas do dia do crime, Otoniel atacou a companheira, sem que esta pudesse defender-se, golpeando-a com um martelo na parte de trás da cabeça, causando-lhe, assim, uma fratura craniana e, consequentemente, a morte imediata.
O corpo da vítima viria a ser encontrado passado um mês, a 27 de fevereiro, dentro de um esgoto, por funcionários municipais.
No julgamento, ficou provado que, desde setembro de 2011 até à data do crime, Otoniel e a namorada dividiam casa com outro casal, Julio e a noiva. Depois de matar a mulher, foi a Julio que recorreu, tendo, como ficou provado em tribunal, exigido, com recurso a ameaças de represálias, que o ajudasse a livrar-se do cadáver.
Julio, julgado por encobrimento de homicídio, ajudou-o a levar o corpo para o carro de Otoniel, tendo depois regressado à casa e abandonado o local com a namorada.
O condenado desfez-se do corpo, vendeu o carro e fugiu de Espanha. Dias mais tarde, Julio contou o sucedido às autoridades, que vieram a localizar Otoniel na República Dominicana. Foi extraditado para Espanha em junho de 2015.
Julio acabou por ser absolvido, relata o jornal "Madridiario", já que o tribunal entendeu que foi cúmplice à força, ainda que o Ministério Público tenha solicitado pena de prisão de um ano (pedia 20 anos para Otoniel).
IN:JN
Os factos remontam à madrugada do dia 25 de janeiro de 2012 mas só agora foi conhecida a sentença, à qual teve acesso a agência de notícias Efe.
Pelas três horas do dia do crime, Otoniel atacou a companheira, sem que esta pudesse defender-se, golpeando-a com um martelo na parte de trás da cabeça, causando-lhe, assim, uma fratura craniana e, consequentemente, a morte imediata.
O corpo da vítima viria a ser encontrado passado um mês, a 27 de fevereiro, dentro de um esgoto, por funcionários municipais.
No julgamento, ficou provado que, desde setembro de 2011 até à data do crime, Otoniel e a namorada dividiam casa com outro casal, Julio e a noiva. Depois de matar a mulher, foi a Julio que recorreu, tendo, como ficou provado em tribunal, exigido, com recurso a ameaças de represálias, que o ajudasse a livrar-se do cadáver.
Julio, julgado por encobrimento de homicídio, ajudou-o a levar o corpo para o carro de Otoniel, tendo depois regressado à casa e abandonado o local com a namorada.
O condenado desfez-se do corpo, vendeu o carro e fugiu de Espanha. Dias mais tarde, Julio contou o sucedido às autoridades, que vieram a localizar Otoniel na República Dominicana. Foi extraditado para Espanha em junho de 2015.
Julio acabou por ser absolvido, relata o jornal "Madridiario", já que o tribunal entendeu que foi cúmplice à força, ainda que o Ministério Público tenha solicitado pena de prisão de um ano (pedia 20 anos para Otoniel).
IN:JN