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Para os mais velhos, tomar uma aspirina por dia aumenta significativamente a possibilidade de ter um ataque cardíaco.
Tomar uma aspirina por dia passou a ser, para os mais velhos, uma prática regular para estreitar a espessura do sangue e ajudar a prevenir determinados tipos de cancros. A verdade é que, apesar de ‘emagrecer’ o que nos corre nas veias, este hábito é incrivelmente letal para os idosos.
Quem o diz é a Universidade de Oxford que, através de um estudo, concluiu que tomar uma aspirina por dia “aumenta em dez vezes” o risco de um ataque cardíaco ou AVC entre os mais velhos, levando assim a crer que mais de três mil mortes anuais pelo mundo poderiam ser evitadas se esta prática fosse descartada.
Para as conclusões, o grupo de estudo analisou, ao longo de dez anos, 3.166 pacientes que já sobreviveram a ataques cardíacos ou um AVC. Metade desses doentes tinham mais de 75 anos e tinham o hábito de tomar uma aspirina diariamente.
Ao longo da última década, foram 314 os testados que deram entrada em hospitais devido a casos de hemorragias inteiras. Além disso, a proporção de sobreviventes que acabaria por ter um novo AVC aumentou 3% para aqueles com menos e 15% com mais de 75 anos.
IN:NM
Tomar uma aspirina por dia passou a ser, para os mais velhos, uma prática regular para estreitar a espessura do sangue e ajudar a prevenir determinados tipos de cancros. A verdade é que, apesar de ‘emagrecer’ o que nos corre nas veias, este hábito é incrivelmente letal para os idosos.
Quem o diz é a Universidade de Oxford que, através de um estudo, concluiu que tomar uma aspirina por dia “aumenta em dez vezes” o risco de um ataque cardíaco ou AVC entre os mais velhos, levando assim a crer que mais de três mil mortes anuais pelo mundo poderiam ser evitadas se esta prática fosse descartada.
Para as conclusões, o grupo de estudo analisou, ao longo de dez anos, 3.166 pacientes que já sobreviveram a ataques cardíacos ou um AVC. Metade desses doentes tinham mais de 75 anos e tinham o hábito de tomar uma aspirina diariamente.
Ao longo da última década, foram 314 os testados que deram entrada em hospitais devido a casos de hemorragias inteiras. Além disso, a proporção de sobreviventes que acabaria por ter um novo AVC aumentou 3% para aqueles com menos e 15% com mais de 75 anos.
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