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Neto mudou-se para junto da avó após morte do marido desta. Foi então que começou a extorquir-lhe dinheiro.
Vai a julgamento na próxima quarta-feira um homem acusado de simular uma relação próxima com a avó para, de forma fraudulenta, ficar com a fortuna que lhe pertencia.
Manuel C.G. mudou-se em 2010 dos Estados Unidos para Espanha após ter conhecimento de que o segundo marido da avó havia morrido. O suspeito começou então a nutrir uma relação de falso carinho com a idosa de 92 anos, convencendo-a gradualmente a colocá-lo como titular das suas contas bancárias e a fazer dele o único herdeiro.
Segundo reporta o jornal espanhol ABC, o neto não só se valeu do facto de ser titular das contas da avó para transferir, em apenas três meses, 440 mil euros para uma conta sua como fez a avó confiar-lhe todo o património que detinha.
O suspeito criou ainda uma sociedade anónima para a qual a avó contribuiria com largas fatias financeiras e à qual cedeu imóveis no valor de mais de um milhão de euros.
Na justiça espanhola, o homem está agora acusado dos crimes de fraude e apropriação indevida. O procurador do Ministério Público pede, em tribunal, uma pena de cinco anos de prisão.
IN:NM
Vai a julgamento na próxima quarta-feira um homem acusado de simular uma relação próxima com a avó para, de forma fraudulenta, ficar com a fortuna que lhe pertencia.
Manuel C.G. mudou-se em 2010 dos Estados Unidos para Espanha após ter conhecimento de que o segundo marido da avó havia morrido. O suspeito começou então a nutrir uma relação de falso carinho com a idosa de 92 anos, convencendo-a gradualmente a colocá-lo como titular das suas contas bancárias e a fazer dele o único herdeiro.
Segundo reporta o jornal espanhol ABC, o neto não só se valeu do facto de ser titular das contas da avó para transferir, em apenas três meses, 440 mil euros para uma conta sua como fez a avó confiar-lhe todo o património que detinha.
O suspeito criou ainda uma sociedade anónima para a qual a avó contribuiria com largas fatias financeiras e à qual cedeu imóveis no valor de mais de um milhão de euros.
Na justiça espanhola, o homem está agora acusado dos crimes de fraude e apropriação indevida. O procurador do Ministério Público pede, em tribunal, uma pena de cinco anos de prisão.
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