- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 37,278
- Gostos Recebidos
- 796
Companhia aérea low cost colombiana quer que passageiros viajem em pé. A ideia, que já não é nova, permitiria tornar as viagens mais baratas.
A companhia aérea VivaColombia quer oferecer viagens mais baratas. Uma ideia que deve agradar a todos mas que tem uma contrapartida importante. Os passageiros teriam de viajar em pé, num avião sem cadeiras.
William Shaw, fundador da companhia low cost colombiana, disse ao Miami Herald que há “pessoas, neste momento, a investigar” se viajar em pé no avião é algo viável. O responsável diz que a companhia está “interessada em tudo o que faça as viagens ficarem mais baratas”.
O objetivo seria implementar a medida em voos de curta distância. Mas o diretor da Aviação Civil da Colômbia, Alfredo Bocanegra, já disse à RCN que não concorda com esta ideia. “As pessoas têm de viajar como seres humanos. Qualquer pessoa que já tenha andado em transportes públicos sabe que não é agradável estar em pé”.
Esta ideia da VivaColombia não é, no entanto, nova. A Ryanair, ponderou essa hipótese em 2010, e a chinesa Spring Airlines em 2015. Nenhuma destas companhias chegou a introduzir esta medida.
IN:NM
A companhia aérea VivaColombia quer oferecer viagens mais baratas. Uma ideia que deve agradar a todos mas que tem uma contrapartida importante. Os passageiros teriam de viajar em pé, num avião sem cadeiras.
William Shaw, fundador da companhia low cost colombiana, disse ao Miami Herald que há “pessoas, neste momento, a investigar” se viajar em pé no avião é algo viável. O responsável diz que a companhia está “interessada em tudo o que faça as viagens ficarem mais baratas”.
O objetivo seria implementar a medida em voos de curta distância. Mas o diretor da Aviação Civil da Colômbia, Alfredo Bocanegra, já disse à RCN que não concorda com esta ideia. “As pessoas têm de viajar como seres humanos. Qualquer pessoa que já tenha andado em transportes públicos sabe que não é agradável estar em pé”.
Esta ideia da VivaColombia não é, no entanto, nova. A Ryanair, ponderou essa hipótese em 2010, e a chinesa Spring Airlines em 2015. Nenhuma destas companhias chegou a introduzir esta medida.
IN:NM