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Despedida por ser "demasiado gira"

Lordelo

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Dilek Edwards deu que falar em todo o mundo em 2013, depois de alegar ter sido despedida da clínica onde trabalhava como massagista por ser "demasiado gira". A jovem, de 33 anos, levou o caso a um tribunal de Manhattan, nos EUA, que acabou por decidir que a jovem não tinha razão e que o aspeto da mulher não podia ser a razão para o seu despedimento. Dilek recorreu e, agora, o caso foi reaberto por um tribunal de instância superior em Manhattan.

A massagista e professora de ioga está a processar o ex-patrão, Charles Nicolai, e a mulher deste, Stephanie Adams, uma ex-coelhinha da Playboy. Charles disse à jovem que a mulher tinha ciúmes da beleza e personalidade espontânea de Dilek e que seria esse o motivo do seu despedimento.

"A queixosa foi despedida apenas pela razão de que a Sr.ª Adams acreditava que o marido, o Sr. Nicolai, estava sexualmente atraído por ela. Este configura-se um caso de descriminação de género que pede ação judicial", consideraram os quatro juízes que subscreveram a reabertura do caso.

Esta decisão contraria a decisão tomada pelo anterior juiz, que decidiu que "o quociente de beleza não podia ser citado como base de uma acusação de discriminação". Igual decisão tomou um juiz do Iwoa, que deu luz verde ao despedimento de uma higienista dentária cujo patrão considerava "uma atração irresistível".

"Afinal há mesmo um caso de discriminação. Tentámos exaustivamente que isto chegasse a tribunal porque é óbvio: despedir uma mulher pela qual se possa estar atraído ou atraída é discriminação", afirmou o advogado de Dilek, feliz com a decisão do tribunal de Manhattan.

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