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A associação espanhola "O Defensor do Paciente" denunciou que pelo menos quatro idosos, residentes no distrito de Carabanchel (Madrid), foram vítimas de furtos cometidos por ladrões que se faziam passar por enfermeiros.
Os indivíduos usavam a identidade falsa para entrarem nas casas das vítimas, que, em todos os casos registados pela associação, eram pessoas que recebiam habitualmente assistência ao domicílio por parte de enfermeiros do Serviço Madrileno de Saúde (Sermas).
Segundo revela ao espanhol "El Mundo", a presidente da associação, Carmen Flores, os indivíduos acedem a informação confidencial dos pacientes, disponível em centros de saúde, para saberem as identidades e moradas dos mesmos, bem como os horários em que costumam receber assistência.
Dispondo destas informações, os alegados ladrões enganam as vítimas, dizendo-lhes que estão a substituir os enfermeiros que costumam prestar apoio e, uma vez dentro de casa, aproveitam momentos de descanso ou ausência - num dos casos, a paciente tinha ido tomar banho -, para levarem dinheiro, diz a associação.
Carmen Flores aconselha os idosos que vivem sozinhos a não abrirem a porta a eventuais enfermeiros que não conheçam e recomendam que alertem a polícia.
O Ministério da Saúde assinala, no entanto, que não regista nenhum tipo de denuncia e que não foi informado sobre o caso, além de não ter detetado que alguém se tivesse apoderado de dados confidenciais de centros de saúde.
Segundo ainda o "El Mundo", a polícia de Madrid registou, durante o mês de agosto, duas queixas na esquadra de Carabanchel, que davam conta de crimes de furto levados a cabo com recurso a esse modus operandi, não descartando a ocorrência de mais casos.
Fontes policiais explicaram que estão a ser procuradas "evidências confiáveis" que acreditem este tipo de furto em domicílios.
IN:JN
Os indivíduos usavam a identidade falsa para entrarem nas casas das vítimas, que, em todos os casos registados pela associação, eram pessoas que recebiam habitualmente assistência ao domicílio por parte de enfermeiros do Serviço Madrileno de Saúde (Sermas).
Segundo revela ao espanhol "El Mundo", a presidente da associação, Carmen Flores, os indivíduos acedem a informação confidencial dos pacientes, disponível em centros de saúde, para saberem as identidades e moradas dos mesmos, bem como os horários em que costumam receber assistência.
Dispondo destas informações, os alegados ladrões enganam as vítimas, dizendo-lhes que estão a substituir os enfermeiros que costumam prestar apoio e, uma vez dentro de casa, aproveitam momentos de descanso ou ausência - num dos casos, a paciente tinha ido tomar banho -, para levarem dinheiro, diz a associação.
Carmen Flores aconselha os idosos que vivem sozinhos a não abrirem a porta a eventuais enfermeiros que não conheçam e recomendam que alertem a polícia.
O Ministério da Saúde assinala, no entanto, que não regista nenhum tipo de denuncia e que não foi informado sobre o caso, além de não ter detetado que alguém se tivesse apoderado de dados confidenciais de centros de saúde.
Segundo ainda o "El Mundo", a polícia de Madrid registou, durante o mês de agosto, duas queixas na esquadra de Carabanchel, que davam conta de crimes de furto levados a cabo com recurso a esse modus operandi, não descartando a ocorrência de mais casos.
Fontes policiais explicaram que estão a ser procuradas "evidências confiáveis" que acreditem este tipo de furto em domicílios.
IN:JN
