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Último aviso da Coreia do Norte: “O mundo vai testemunhar como é que se amansam os bandidos dos EUA”

Lordelo

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Caso avancem com o pacote de sanções na reunião de hoje do Conselho de Segurança, o regime de Kin Jon-un irá causar "a mairo dor e sofrimentos da história dos EUA", lê-se no comunicado do ministro dos Negócios Estrangeiros do país.

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Os EUA estão avisados: caso Trump decida avançar com as sanções à Coreia do Norte, nomeadamente a suspensão das exportações de petróleo, os coreanos vão causar “a maior dor e sofrimento”. As sanções vêm como resposta ao teste nuclear de Pyongyang executado a semana passada.

Os norte-americanos queriam que o Conselho de Segurança da ONU suspendesse totalmente as exportações petrolíferas da Coreia do Norte e congelasse os bens de cinco políticos norte-coreanos, entre eles Kim Jong-un, segundo uma proposta revelado há uns dias na imprensa internacional.

Para conseguir um maior apoio na reunião de emergência de hoje, que aprovará o pacote de sanções para a Coreia do Norte, a delegação dos EUA na ONU deixou para trás algumas das propostas mais rígidas, na tentativa de convencer a Rússia e China.

São necessários pelo menos nove votos a favor, de entre os 15 membros do Conselho de Segurança, para que a resolução seja aprovada. Importa realçar que nenhum dos cinco estados-membros com assento permanente pode vetar a proposta.

O pacote de sanções a que a Reuters teve acesso refere apenas o congelamento de bens de um político norte-coreano e não aborda a questão do embargo às exportações de petróleo. Na reunião de hoje, espera-se que Washington proponha a aplicação de um teto máximo a estas exportações e a suspensão das importações de gás natural líquido e condensado pela comunidade internacional.

A medida que pede a suspensão das exportações têxteis mantém-se inalterada. Recorde-se que o têxtil é a segunda maior indústria da Coreia do Norte a seguir ao carvão e outros minerais e é a China que adquire 80% dos produtos exportados.

Os norte-coreanos responderam a este pacote de sanções com uma ameaça: “as medidas que a DPRK (República Popular Democática da Coreia) vai aplicar irão causar a maior dor e sofrimento que os Estados Unidos já enfrentaram em toda a sua História” e “o mundo vai testemunhar como é que a DPRK amansa os bandidos dos Estados Unidos encetando uma série de ações mais duras do que eles alguma vez imaginaram”, lê-se num comunicado enviado pela agência estatal norte-coreana KCNA.

O ministro dos Negócios Estrangeiros norte-acoreano diz que se os EUA “prepararam de facto uma resolução ilegal com sanções mais duras, a DPRK vai fazer questão de garantir que os Estados Unidos pagam um preço justo”.

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