Mãe condenada por não vacinar o filho

Rebecca Bredow, residente em Detroit, no Michigan, inicialmente concordou com o pai do filho sobre o tema vacinação, não levantando objeções relativamente à imunização da criança de nove anos.

No entanto, mais tarde viria a mudar de opinião, o que obrigou o pai da criança a instaurar uma ordem judicial em tribunal. Na sequência deste processo, Rebecca acabaria por ser condenada a sete dias de prisão e o progenitor recebeu a custódia primária temporária.

Em tribunal, a mãe defendeu que a vacinação vai contra as suas crenças, acrescentando que prefere “ser presa” do que concordar com algo em que não acredita “fortemente”.

De acordo com a lei de Michigan, os pais são legalmente autorizados a não vacinar os seus filhos, se isso for contra as suas crenças pessoais. Aliás, as taxas de imunização infantil neste estado são as piores do EUA, de acordo com o jornal britânico Metro.

No entanto, neste caso em particular, Rebecca não cumpriu a lei porque renunciou a um acordo formalizado com o pai da criança em novembro de 2016.

Quando o filho nasceu, os pais combinaram que a imunização da criança seria um pouco atrasada. O casal separou-se logo depois e, em 2008, decidiram em tribunal que a custódia seria partilhada.

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