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Ruas desniveladas, obras nos passeios e a típica calçada são algumas das dificuldades do dia a dia de quem é portador de deficiência. JN acompanhou António Tavares, cego, e Catarina Oliveira, cadeirante.
Viver, estudar e passear pelo Porto nem sempre é fácil para António Tavares e Catarina Oliveira. Ele vive no Porto e trabalha em Matosinhos. Ela é de Matosinhos e faz a sua "vida toda" na Invicta. António é cego desde os 21. Já Catarina anda de cadeira de rodas há um ano e meio. Todos os dias ultrapassam as barreiras de uma cidade que ainda não é completamente acessível para todos e enfrentam dificuldades que, para muitos, são impercetíveis. O JN acompanhou-os para perceber quais as dificuldades que enfrentam no dia a dia.
IN:JN
Viver, estudar e passear pelo Porto nem sempre é fácil para António Tavares e Catarina Oliveira. Ele vive no Porto e trabalha em Matosinhos. Ela é de Matosinhos e faz a sua "vida toda" na Invicta. António é cego desde os 21. Já Catarina anda de cadeira de rodas há um ano e meio. Todos os dias ultrapassam as barreiras de uma cidade que ainda não é completamente acessível para todos e enfrentam dificuldades que, para muitos, são impercetíveis. O JN acompanhou-os para perceber quais as dificuldades que enfrentam no dia a dia.
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