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Há quem diga que mais vale só do que mal acompanhado, mas a solidão pode ter efeitos mais penosos do que o esperado.
Solidão: Estado do que está só. Estado do que nem consigo está. A solidão é muito mais do que a ausência de presenças físicas, é um estado de isolamento que tem consequências diretas e negativas na saúde.
A solidão tira anos de vida e quanto a isso a ciência já não tem quaisquer dúvidas. Mas, em que medida a solidão pode mesmo ser fatal? Em primeiro lugar, escreve o The Health Site, a solidão é um trampolim para a depressão, que por si só traz uma imensidade de stress, ansiedade, baixa autoestima, pessimismo e raiva, fatores que, combinados ou não, tiram qualidade de vida e saúde e podem mesmo levar ao suicídio.
Por estar associada a uma maior inquietude mental e a estados de tristeza e pessimismo, a solidão consegue ainda prejudicar a qualidade de sono, podendo mesmo levar a pessoa a sofrer de algum tipo de privação mais ou menos grave e que pode mesmo vir a tornar-se crónica. A má qualidade do sono, a longo prazo, compromete a capacidade do organismo se manter saudável, dos tecidos de repararem, dos músculos se estimularem e da pele se regenerar. Mas não só: todo o sistema hormonal fica desequilibrado, algo que, por si só, é meio caminho andado para perder uns anos de vida.
Diz a publicação que estar só - em qualquer que seja o sentido da palavra - aumenta ainda o risco de demência, uma doença mental cientificamente ligada à tristeza e estados emocionais demasiado stressantes. E o risco de demência - embora seja maior nos idosos que vivem sozinhos - é algo que se vai construindo desde cedo, com as crianças que passam demasiado tempo por conta própria. E por falar em saúde mental, também a probabilidade da pessoa só sofrer episódios de psicose é grande, uma vez que, com o tempo, acaba por perder o contacto com a realidade e a própria noção de realidade.
De acordo com vários estudos científicos, as pessoas sós são aquelas que correm um maior risco de doenças cardiovasculares e, mais uma vez, tal acontece à boleia da tristeza, ansiedade e stress, um cocktail que pode ser quase 'explosivo'.
IN:NM
Solidão: Estado do que está só. Estado do que nem consigo está. A solidão é muito mais do que a ausência de presenças físicas, é um estado de isolamento que tem consequências diretas e negativas na saúde.
A solidão tira anos de vida e quanto a isso a ciência já não tem quaisquer dúvidas. Mas, em que medida a solidão pode mesmo ser fatal? Em primeiro lugar, escreve o The Health Site, a solidão é um trampolim para a depressão, que por si só traz uma imensidade de stress, ansiedade, baixa autoestima, pessimismo e raiva, fatores que, combinados ou não, tiram qualidade de vida e saúde e podem mesmo levar ao suicídio.
Por estar associada a uma maior inquietude mental e a estados de tristeza e pessimismo, a solidão consegue ainda prejudicar a qualidade de sono, podendo mesmo levar a pessoa a sofrer de algum tipo de privação mais ou menos grave e que pode mesmo vir a tornar-se crónica. A má qualidade do sono, a longo prazo, compromete a capacidade do organismo se manter saudável, dos tecidos de repararem, dos músculos se estimularem e da pele se regenerar. Mas não só: todo o sistema hormonal fica desequilibrado, algo que, por si só, é meio caminho andado para perder uns anos de vida.
Diz a publicação que estar só - em qualquer que seja o sentido da palavra - aumenta ainda o risco de demência, uma doença mental cientificamente ligada à tristeza e estados emocionais demasiado stressantes. E o risco de demência - embora seja maior nos idosos que vivem sozinhos - é algo que se vai construindo desde cedo, com as crianças que passam demasiado tempo por conta própria. E por falar em saúde mental, também a probabilidade da pessoa só sofrer episódios de psicose é grande, uma vez que, com o tempo, acaba por perder o contacto com a realidade e a própria noção de realidade.
De acordo com vários estudos científicos, as pessoas sós são aquelas que correm um maior risco de doenças cardiovasculares e, mais uma vez, tal acontece à boleia da tristeza, ansiedade e stress, um cocktail que pode ser quase 'explosivo'.
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