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O mundo poderá ter apenas 15 minutos para se preparar antes de uma tempestade solar brutal atingir o nosso planeta. Mas o mais certo é que a única coisa a fazer nesse quarto de hora seja tomar um último chá.
O impacto directo de uma tempestade solar poderá mergulhar o nosso planeta na obscuridade, cortando o fornecimento de electricidade em todo o mundo. E o melhor que os meteorologistas podem fazer é avisar, alguns minutos antes, que a Humanidade tem pela frente um completo apagão.
De acordo com a meteorologista britânica Catherine Burnett, citada pelo jornal britânico The Daily Mirror, as ejecções de massa coronal (EMC) do Sol podem viajar em qualquer direcção e, caso tomem o rumo terrestre, poderiam envolver o nosso planeta por completo,
“Uma ejecção de massa coronal significativa demora 19 horas para chegar à Terra“, diz a especialista, acrescentando que “assim que vejamos uma ejecção a abandonar a estrela, ficaríamos a saber dela apenas 15 minutos antes da chegada ao nosso planeta, bem restantes dados sobre a sua direcção magnética e o seu impacto”.
As tempestades espaciais podem ser inofensivas e normalmente o seu efeito no nosso planeta é visto sob a forma de uma aurora boreal. No entanto, uma tempestade de maior magnitude poderia desligar todos os sistemas de energia e navegação.
Em Agosto deste ano, um grupo de investigadores da Universidade de Harvard anunciou ter calculado o tempo que resta até à erupção solar que pode acabar com a humanidade, tendo concluído que a mesma poderá acontecer já daqui a 750 anos.
Os cientistas exploraram os efeitos das “super fulgurações” na história evolutiva da Terra e outros planetas do sistema solar. Os autores do estudo explicam que a magnitude dos danos económicos e tecnológicos que tal erupção provocaria seriam de tal ordem que poderiam significar o fim da humanidade.
Esperemos então que nestes 750 anos a Humanidade tenha encontrado forma de se proteger de uma tal “super fulguração” – ou encontrado abrigo num planeta distante.
O impacto directo de uma tempestade solar poderá mergulhar o nosso planeta na obscuridade, cortando o fornecimento de electricidade em todo o mundo. E o melhor que os meteorologistas podem fazer é avisar, alguns minutos antes, que a Humanidade tem pela frente um completo apagão.
De acordo com a meteorologista britânica Catherine Burnett, citada pelo jornal britânico The Daily Mirror, as ejecções de massa coronal (EMC) do Sol podem viajar em qualquer direcção e, caso tomem o rumo terrestre, poderiam envolver o nosso planeta por completo,
“Uma ejecção de massa coronal significativa demora 19 horas para chegar à Terra“, diz a especialista, acrescentando que “assim que vejamos uma ejecção a abandonar a estrela, ficaríamos a saber dela apenas 15 minutos antes da chegada ao nosso planeta, bem restantes dados sobre a sua direcção magnética e o seu impacto”.
As tempestades espaciais podem ser inofensivas e normalmente o seu efeito no nosso planeta é visto sob a forma de uma aurora boreal. No entanto, uma tempestade de maior magnitude poderia desligar todos os sistemas de energia e navegação.
Em Agosto deste ano, um grupo de investigadores da Universidade de Harvard anunciou ter calculado o tempo que resta até à erupção solar que pode acabar com a humanidade, tendo concluído que a mesma poderá acontecer já daqui a 750 anos.
Os cientistas exploraram os efeitos das “super fulgurações” na história evolutiva da Terra e outros planetas do sistema solar. Os autores do estudo explicam que a magnitude dos danos económicos e tecnológicos que tal erupção provocaria seriam de tal ordem que poderiam significar o fim da humanidade.
Esperemos então que nestes 750 anos a Humanidade tenha encontrado forma de se proteger de uma tal “super fulguração” – ou encontrado abrigo num planeta distante.
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