T
TIN
Visitante
Nos dias,
Em que o coração revoltado
Comanda o sentido da vida,
As lágrimas amargas
Recusam soltar-se
O fogo que em mim arde,
Comandado por um cavalo selvagem
É origem de discordância por mim,
Que o tento controlar,
E por vezes
Nem o mais robusto
Derruba tamanha máscara
Quando o cavalo de fogo,
Irrompe as portas da sanidade,
O ponto inexistente que fixo,
E para onde ele corre
Selvagem ao vento,
Enfrentando o sol dourando
O robusto cavalo que transporto em mim,
Dissolve o medo na serenidade
As lágrimas no sorriso falso
A insegurança no olhar tranquilo
Talvez o deixe galopar às vezes,
Livremente sem arreio
Sem sela, sem comando
Atravessar o pôr-do-sol,
Por cima do mar…
Em que o coração revoltado
Comanda o sentido da vida,
As lágrimas amargas
Recusam soltar-se
O fogo que em mim arde,
Comandado por um cavalo selvagem
É origem de discordância por mim,
Que o tento controlar,
E por vezes
Nem o mais robusto
Derruba tamanha máscara
Quando o cavalo de fogo,
Irrompe as portas da sanidade,
O ponto inexistente que fixo,
E para onde ele corre
Selvagem ao vento,
Enfrentando o sol dourando
O robusto cavalo que transporto em mim,
Dissolve o medo na serenidade
As lágrimas no sorriso falso
A insegurança no olhar tranquilo
Talvez o deixe galopar às vezes,
Livremente sem arreio
Sem sela, sem comando
Atravessar o pôr-do-sol,
Por cima do mar…