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Detido realizador de polémico filme anti-islão

florindo

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O filme gerou protestos anti-EUA em todo o mundo islâmico por ter sido considerado blasfemo. Pelo menos 50 pessoas morreram ©AP
O realizador do polémico filme anti-islão, que incendiou o ódio islâmico face ao mundo ocidental, foi detido na quinta-feira por ter violado a liberdade condicional a que estava sujeito desde 2010.«Neste momento o tribunal não tem confiança no réu», declarou a juíza responsável pelo caso, Suzanne Segal, reforçando que o homem de 55 anos «representa algum perigo para a comunidade».
Nakoula Basseley Nakoula, natural do Egipto a residir nos EUA, foi detido ontem no estado da Califórnia e continuará preso a aguardar um novo julgamento que prove as violações de liberdade condicional de que é acusado. São oito no total, e incluem acusações por ter mentido aos oficiais da condicional e por ter usado pseudónimos.
Segundo as autoridades, Nakoula pode ainda vir a enfrentar novas acusações que se podem vir a traduzir numa pena máxima de dois anos de prisão.
Em 2010, o autor do filme A Inocência dos Muçulmanos chegou a cumprir 21 meses de prisão por uma alegada fraude bancária, mas foi-lhe dada a liberdade condicional, com a proibição de aceder à internet.
Quando partes do filme que ridiculariza a figura do Profeta Maomé chegaram ao YouTube, o tribunal federal da Califórnia considerou que Nakoula violou a liberdade condicional em vários níveis.
A ira muçulmana contra os EUA começou a incendiar-se logo no simbólico dia 11 de Setembro, com um ataque à embaixada norte-americana em Bengazi, Líbia, que tirou a vida ao próprio embaixador.
A partir daí, a revolta desencadeada pelo filme depressa chegou à vizinhança e alastrou-se a todo o mundo árabe, nomeadamente à Tunísia, Sudão, Líbano, Nigéria e Índia, com milhares de manifestantes a atacarem embaixadas e consulados.

Fonte: AP/SOL
 

Fonsec@

In Memoriam
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Eu respeito todas religiões e credos mas muitos muçulmanos são completos radicais e com qualquer desculpa partem para a violência gratuita.

Vejo-me obrigado a concordar com o Miguel Sousa Tavares que diz que sempre que vemos imagens de alguns desses países nunca os vemos a trabalhar mas sim em confusões.


Reafirmo que respeito todas as religiões mas na religião muçulmana existem demasiados radicais.
 
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