santos2206
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A PJ colaborou com a Guarda Civil espanhola no desmantelamento de uma rede internacional de tráfico de drogas, branqueamento de capitais e falsificação de documentos, que culminou, ainda, na prisão de 13 dos principais suspeitos nas ilhas Canárias e em Itália.
Os detidos são de nacionalidades lituana, ucraniana e colombiana, informou esta quinta-feira a Guarda Civil.
Durante a operação nas Canárias foram feitas 10 buscas domiciliárias e duas outras em embarcações suspeitas, tendo sido apreendida documentação em suporte informático, altamente comprometedora, e mais de 500 mil euros em dinheiro.
A investigação, que contou com as policias de vários países, entre as quais a PJ portuguesa, iniciou-se há três anos, tendo as autoridades confirmado que esta organização criminal transnacional traficou no continente europeu mais de 398 quilos de cocaína. A droga era introduzida em avionetas, veleiros, contentores e, em alguns casos, distribuída por "correios" humanos.
De acordo com a Guarda Civil, os lideres da rede viviam nas Canárias e ostentavam um elevado nível de vida, possuindo vivendas, iates e veículos de luxo. Em diferentes países europeus contavam, ainda, com contas bancárias e sociedades comerciais.
As autoridades acreditam que esta organização contava, no total, com a colaboração de 140 pessoas em diferentes países, a maioria das quais estavam encarregues de enviar frequentemente e elevadas quantidades de dinheiro para os líderes.
Para além da PJ portuguesa, colaboraram no desmantelamento da organização a DEA norte-americana, a polícia alemã e da Colômbia e, ainda, a Europol.
JN
Os detidos são de nacionalidades lituana, ucraniana e colombiana, informou esta quinta-feira a Guarda Civil.
Durante a operação nas Canárias foram feitas 10 buscas domiciliárias e duas outras em embarcações suspeitas, tendo sido apreendida documentação em suporte informático, altamente comprometedora, e mais de 500 mil euros em dinheiro.
A investigação, que contou com as policias de vários países, entre as quais a PJ portuguesa, iniciou-se há três anos, tendo as autoridades confirmado que esta organização criminal transnacional traficou no continente europeu mais de 398 quilos de cocaína. A droga era introduzida em avionetas, veleiros, contentores e, em alguns casos, distribuída por "correios" humanos.
De acordo com a Guarda Civil, os lideres da rede viviam nas Canárias e ostentavam um elevado nível de vida, possuindo vivendas, iates e veículos de luxo. Em diferentes países europeus contavam, ainda, com contas bancárias e sociedades comerciais.
As autoridades acreditam que esta organização contava, no total, com a colaboração de 140 pessoas em diferentes países, a maioria das quais estavam encarregues de enviar frequentemente e elevadas quantidades de dinheiro para os líderes.
Para além da PJ portuguesa, colaboraram no desmantelamento da organização a DEA norte-americana, a polícia alemã e da Colômbia e, ainda, a Europol.
JN
