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Os Estados Unidos estão na lista de países onde as táticas digitais de desinformação tiveram um papel importante, segundo as conclusões do relatório de 2017 da Freedom House.
Tácticas de manipulação online e desinformação tiveram impacto nas eleições de pelo menos 18 países, incluindo os Estados Unidos, no último ano, segundo o estudo “Freedom of the Net 2017”. O relatório anual da organização independente Freedom House concluiu ainda que os vários governos aumentaram os esforços por manipular informação através das redes sociais.
“Os regimes chinês e russo foram pioneiros no uso de métodos secretos de distorção de discussões online e na supressão de divergência há mais de uma década, mas as práticas tornaram-se desde então globais”, refere o estudo. “Tais intervenções dos Estados apresentam uma grande ameaça para a noção de internet enquanto tecnologia libertadora”.
Pelo terceiro ano consecutivo, a China foi considerada pela Freedom House o maior abusador do mundo da liberdade da internet, seguida pela Síria e pela Etiópia. A organização destaca ainda que nunca tantos governos restringiram os serviços de internet móvel por razões políticas ou de segurança, frequentemente em zonas popularizadas por minorias étnicas ou religiosas.
“A manipulação de conteúdos online contribuiu pelo sétimo ano consecutivo para um declínio generalizado na liberdade da internet, além de um aumento nas interrupções do serviço de internet móvel e aumentos nos ataques físicos e técnicos contra defensores de direitos humanos e media independente”, acrescenta o relatório.
“Quase metade dos 65 países avaliados no Freedom on the Net 2017 apresentaram declínios durante o período de cobertura, enquanto apenas 13 fizeram progressos, na maior parte dos casos, pequenos”.
Fonte
Tácticas de manipulação online e desinformação tiveram impacto nas eleições de pelo menos 18 países, incluindo os Estados Unidos, no último ano, segundo o estudo “Freedom of the Net 2017”. O relatório anual da organização independente Freedom House concluiu ainda que os vários governos aumentaram os esforços por manipular informação através das redes sociais.
“Os regimes chinês e russo foram pioneiros no uso de métodos secretos de distorção de discussões online e na supressão de divergência há mais de uma década, mas as práticas tornaram-se desde então globais”, refere o estudo. “Tais intervenções dos Estados apresentam uma grande ameaça para a noção de internet enquanto tecnologia libertadora”.
Pelo terceiro ano consecutivo, a China foi considerada pela Freedom House o maior abusador do mundo da liberdade da internet, seguida pela Síria e pela Etiópia. A organização destaca ainda que nunca tantos governos restringiram os serviços de internet móvel por razões políticas ou de segurança, frequentemente em zonas popularizadas por minorias étnicas ou religiosas.
“A manipulação de conteúdos online contribuiu pelo sétimo ano consecutivo para um declínio generalizado na liberdade da internet, além de um aumento nas interrupções do serviço de internet móvel e aumentos nos ataques físicos e técnicos contra defensores de direitos humanos e media independente”, acrescenta o relatório.
“Quase metade dos 65 países avaliados no Freedom on the Net 2017 apresentaram declínios durante o período de cobertura, enquanto apenas 13 fizeram progressos, na maior parte dos casos, pequenos”.
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