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Bombaim: Acusado pelos ataques faz confissão
A intenção do grupo era capturar reféns e fazer exigências por meio de telefonemas à imprensa confessou Mohammed Kasab.
O terrorista capturado depois dos ataques que fizeram mais de 170 mortos no mês passado na cidade indiana de Mumbai (ex-Bombaim) disse que a intenção do grupo era capturar reféns e fazer exigências por meio de telefonemas à imprensa. Essas revelações constam da confissão feita pelo acusado, obtida este sábado pela Associated Press.
Na confissão, de sete páginas, Mohammed Ajmal Kasab, de 21 anos, afirmou ter nacionalidade paquistanesa, assim como o companheiro de ataque, identificado como Ismail Khan. Ambos atacaram a estação ferroviária de Mumbai, onde mataram dezenas de pessoas com granadas e disparos.
Os confrontos em vários pontos de Mumbai duraram três dias e deixaram 173 mortos, entre eles nove terroristas.
Kasab disse ter sido treinado pelo grupo radical islâmico Lashkar-e-Taiba, banido pelo governo do Paquistão em 2002 e que a Índia responsabilizou pelo ataque. Ele afirmou ter tido aulas sobre os sistemas de segurança indianos.
TVNET
A intenção do grupo era capturar reféns e fazer exigências por meio de telefonemas à imprensa confessou Mohammed Kasab.
O terrorista capturado depois dos ataques que fizeram mais de 170 mortos no mês passado na cidade indiana de Mumbai (ex-Bombaim) disse que a intenção do grupo era capturar reféns e fazer exigências por meio de telefonemas à imprensa. Essas revelações constam da confissão feita pelo acusado, obtida este sábado pela Associated Press.
Na confissão, de sete páginas, Mohammed Ajmal Kasab, de 21 anos, afirmou ter nacionalidade paquistanesa, assim como o companheiro de ataque, identificado como Ismail Khan. Ambos atacaram a estação ferroviária de Mumbai, onde mataram dezenas de pessoas com granadas e disparos.
Os confrontos em vários pontos de Mumbai duraram três dias e deixaram 173 mortos, entre eles nove terroristas.
Kasab disse ter sido treinado pelo grupo radical islâmico Lashkar-e-Taiba, banido pelo governo do Paquistão em 2002 e que a Índia responsabilizou pelo ataque. Ele afirmou ter tido aulas sobre os sistemas de segurança indianos.
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