Dan Brown baseia-se em factos verídicos para fazer os seus livros. São livros de ficção científica mas só os consegue apreciar quem tiver poder imaginativo e que consegue quebrar a barreira do real, do palpável e inserir-se no campo do inantigível, do imaginável...Quem o consegue fazer, acha as suas obras muito boas e interessantes e não as acha repetitivas ( tal como eu que já li todos os seus livros)! Cada livro tem a sua essência, com histórias completamente diferentes em que a pessoa devora insaciavelmente as suas obras pois não dá para parar de ler devido a todos os factos que utiliza na sua concepção da história devido ao seu conhecimento vasto de Ciência:right:
E não usa a ignorância do povo. Ele é dos Homens mais conceituados, neste momento, a nivel Mundial... E as obras dele, sobre opiniões de cépticos e críticos, são obras fundamentadas em que coloca factos reais enquadrados em histórias concebidas por ele que na opinião de muitos, muito bem conseguidas e fantásticas :espi28:
Nada mais falso e acabaste de provar aquilo que disse...
Ele usa a ficção, ou seja, inventa, pois ele é um escritor e o que ele faz é criar um entretimento para quem lê, o Código de Da Vinci é um dos maiores exemplos da ficção, ele mistura factos reais com factos fictícios para dar credibilidade à história, mas o problema é que não conhece realmente a história acredita naquilo que ele diz, daí eu ter dito que ele aproveita a ignorância do povo.
Neste livro concreto existem dezenas de dados falsos que são facilmente desmascarados por vários livros que foram feitos a "descodificar" este, e o problema do autor é este, ele diz que escreve os livros com base em pesquisas, mas depois inventa enganando assim o leitor, se ele dissesse que aquilo é apenas um livro que deve ser lido como fonte de entretimento e prazer aceitava-se, o problema é que muita gente lê aquilo pensando que é a realidade esquecendo-se que está a ler uma "Estória".
Outra invenção é no livro Anjos e Demónios, onde ele diz que o Vaticano tem um acelerador de partículas escondido... :naodigas:
Como disse, se ele se apresentasse como escritor de ficção até se percebia, mas querer ensinar a missa ao padre não, ele só ensina a missa ao povo.
Digo que o escritor é previsível, porque segue sempre a mesma linha nos vários livros, por exemplo o romance parte sempre de um chefe da personagem e o "vilão" é sempre um amigo da personagem.
O primeiro livro é sempre fixe, mas ao ler os outros pensa-se logo que já se leu aquele livro em algum lado.
Tudo são gostos, mas o que critico no autor é ele assinar o livro dizendo que é fruto de pesquisa e investigação e é tudo fidedigno, quando afinal o que cria a verdadeira história é a ficção bem inventada por ele.