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Pena máxima para grupo homicida

billshcot

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Nov 10, 2010
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A Justiça foi feita. Não traz o meu pai, mas foi feita justiça”, dizia, com as lágrimas a correrem pelo rosto, ontem, no final da leitura do acórdão no Tribunal de Barcelos, a filha de Manuel Rocha, de 68 anos, o empresário de Esposende morto em Setembro de 2011 pelo companheiro da mulher com quem mantinha uma relação sexual.



Ana Paula, de 46 anos, foi condenada a 23 anos e meio de cadeia. O companheiro, Manuel Filipe, de 43, autor do disparo mortal, e o filho, Carlos Alberto, de 28, foram condenados a 25 anos de cadeia.

Os restantes arguidos, Pedro, de 27 anos, e Ricardo, de 20, genro e sobrinho da mulher, vão passar 20 e 18 anos na cadeia. Os arguidos têm ainda de pagar 120 mil euros à família de ‘Juca’.

“Agiram sem qualquer respeito pela vida humana. Quiseram tirar a vida a ‘Juca’”, disse, ontem à tarde, na leitura do acórdão, o juiz presidente. A sessão decorreu sob fortes medidas de segurança e após a leitura, os populares, que encheram por completo a sala, vaiaram os condenados.

‘Juca’, como era conhecido Manuel Rocha, dono de um café em Esposende, foi morto com um tiro de caçadeira à queima-roupa, num descampado em Fragoso, Barcelos. O cadáver foi abandonado no local e atirado, dias depois, para uma lagoa de caulinos, em Alvarães, Viana do Castelo. Viria a ser descoberto a 26 de Setembro.

O tribunal deu como provado que os cinco arguidos montaram uma “cilada” a ‘Juca’, para o roubar, tendo Ana Paula sido usada como “isco” para um encontro sexual.

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