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não sei em que ano acabou. Quando saí em 1985, ainda se falava em morse.
ti-ra ti-ra-ri = ar
:Espi06:
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alfabeto morse
- Criador do tópico C.S.I.
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não sei em que ano acabou. Quando saí em 1985, ainda se falava em morse.
ti-ra ti-ra-ri = ar
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morse
ar = a terminado , é mas na verdade acabou em 1986 , é pena , mas comonicaºões agaora são bastantes sofisticads e masi fiaveis , no entanto podiam manter o morse , pois foi o meio de comonicação mais utilizada na guerra colonial , só por isso acho que deveria ficar sempre em uso.
ar = a terminado , é mas na verdade acabou em 1986 , é pena , mas comonicaºões agaora são bastantes sofisticads e masi fiaveis , no entanto podiam manter o morse , pois foi o meio de comonicação mais utilizada na guerra colonial , só por isso acho que deveria ficar sempre em uso.
entao tomem lá
tanto ouço a falar em morse e ninguem diz CW pq ?
Mais um
analista de segurança de transmissoes/Furriel meliciano
Angola 72/75 com mais 18 meses ca no puto... tb radioamador CT1..
pq nao falam em rtty........bpsk.......sstv...e o mais interessante é, pq sera k ninguem comenta que a internet veio e foi desenvolvida por radio amadores ?
73's
tanto ouço a falar em morse e ninguem diz CW pq ?
Mais um
analista de segurança de transmissoes/Furriel meliciano
Angola 72/75 com mais 18 meses ca no puto... tb radioamador CT1..
pq nao falam em rtty........bpsk.......sstv...e o mais interessante é, pq sera k ninguem comenta que a internet veio e foi desenvolvida por radio amadores ?
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Falar em CW? sabes que nem todos sabem o que isso é.
Já agora, também podiamos falar em MCW.
:Espi06:
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Amigos eu fui radiotelegrafista tirei a especialidade no RT do Porto estive lá cerca de seis meses depois fui para uma central em Lagos passei pela parede depois Angola onde estive dois anos e meio sei o que são transmissões neste momento já esqueci um pouco o codigo Morse mas como dizem aí alguns companheiros o morse é de facto musica quando se aprende não se contam traços nem pontos mas deixamo-nos ir atrás da música e apanhar de cem a cento e vinte letras por minuto não é contando traços ou pontos que nos safáva-mos havia mns com grupos e cinco letras assim como setecentos e mais grupos e era como rotina mas é depois de saber muio bonito mas cuidado se não tens ouvido pra musica então esquece abraço undo.
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Boas
É sempre bom falar com alguém que sabe essa música. :36_2_51: ainda hoje me recordo a sensação que me invadia o espírito, quando estava na estação radionaval de algés, na posição 500 MHZ (escuta de socorro dos navios mercantes). Era uma sensação indescritivel.
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Morse o email dos anos 70
:espi28:Olá rapazes. Há minutos por casualidade encontrei este forum, parabens ao moderador CSI. É com saudade que recordo os meus tempos de Radiot do STM, com formação no RTM Porto e B.T. na Graça, Lisboa. Por azar meu fui mobilizado para Timor, já com mais de 2 anos de exercíco aqui na Metrópole, passando por unidades como, Penafiel, Évora, Torres Novas e em Timor nas unidades de Díli, Baucau, Ossú e Baguia, passando lá outros 2 anos, regressando a 15 de Abril de 1974. As telecomunicações só chegavam a Timor em regulares condições via rádio e em
Morse. Recebi muitas vezes a Press Lusitana, que depois dactilografava para fazer o jornal. Eram as noticias que lá longe recebíamos. Ainda cheguei a colaborar em Timor com a Marconi, com direito a receber um prémio monetário especial, que nos dava para os cigarros e já não era mau. Gostava mais de transmitir do que receber. O meu morse era picado, mas quando recebia, preferia o arrastado. As únicas letras que trocava, mas o op. cripto já sabia era o . _ _ . pelo . _ _ _ ( P pelo J ). Um abraço:36_2_51:
Morse. Recebi muitas vezes a Press Lusitana, que depois dactilografava para fazer o jornal. Eram as noticias que lá longe recebíamos. Ainda cheguei a colaborar em Timor com a Marconi, com direito a receber um prémio monetário especial, que nos dava para os cigarros e já não era mau. Gostava mais de transmitir do que receber. O meu morse era picado, mas quando recebia, preferia o arrastado. As únicas letras que trocava, mas o op. cripto já sabia era o . _ _ . pelo . _ _ _ ( P pelo J ). Um abraço:36_2_51:
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Boas
Amigo Katuasvic, devo dizer-te que me trazes algumas saudades, pois focaste aqui algumas coisas que mexeram comigo. Uma dessas coisas foi o Press Lusitânia. :Espi06:
Mas já agora vou dar uma passagem rápida da minha vida telegrafista.
1971 - Acabado o curso de comunicações, ingressei no curso de fuzileiros especiais no vale de zebro.
1972 - Setembro - Chegada a Cabo Verde, onde prestei serviço na Estação Radionaval de S. Vicente. Ai trabalhava com todos os navios mercantes e navios pesqueiros. Recebíamos todos os telegramas dos navios mercantes e enviávamos esses telegramas por teleimpressora, para Lisboa. Não tínhamos jornal como calculas, por isso também recebíamos o Press Lusitânia nos 9418 KHZ. Era a frequência mais utilizada, mas havia outras. Ainda me lembro que recebia numa teleimpressora, que é bem melhor que uma máquina de escrever normal, porque ao recebermos, íamos tirando a fita, que depois no final, passávamos a fita e à medida que os erros de recepção apareciam, nós emendávamos os mesmos. Deves calcular como, se conheceres uma teleimpressora (chamamos-lhe TP). Depois também fazia o jornal que com todos os "bonitos" que entregava em vários departamentos, do comando naval, incluindo as salas das praças e oficiais. Tenho uma passagem sobre o navio Timor que me ficou para sempre nas minhas memórias. Estava esse navio com uma avaria nas máquinas, andando à deriva, sem comunicações vários dias. Escutava-se os 8 MHZ, não vou dizer a frequência mas ainda me lembro qual é. Às tantas comecei a ouvir uns sons e qual não é o meu espanto quanto percebi que muito baixinho, se tratava do Navio Timor. Não calculas a sensação que eu tive, quando me apercebi da importância que tinha naquela hora, o que eu estava a fazer. Tratava-se de enviar telegramas para as famílias de praticamente todos os soldados que eram transportados pelo navio. Outra coisa interessante que descobri é que um dos militares que viajava nesse navio era meu conterrâneo e morava na minha rua.
Por hoje ficamos por aqui.
Um abraço (73)
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Boa noite.
As conversas são como as cerejas. Tudo vai do começar. Falando de morse e para sossegar os mais pessimistas, quanto ao seu futuro, gostava de lembrar o seguinte. Viram o filme O DIA DA INDEPENDENCIA, ficção científica em que os extraterrestes invadiam a terra e controlavam todas as comunicações, nomeadamente as televisões, telefones e até a internet? Pois bem.A salvação
foi o regresso aos sinais morse. Um simples gerador poderá produzir energia suficiente para garantir uma emissão TSF, nem que se tenha de recorrer ao gerador a pedais que usávamos no ultramar, é ou não é verdade? Será sempre uma alternativa eficaz. CSI, ao falares do velhinho paquete Timor, que de tão pequeno que era até um temporal no índico o fazia mudar de rota,
emocionei-me com a tua narrativa e a minha pele ganhou arrepios. Imagino a sensação que tiveste ao poderes ajudar os nossos colegas e auxiliar aquele pequeno paquete que demorava 45 dias a fazer o trajecto Lisboa-Dili.
Terminado
Um abraço,
Katuasvic - ex-1º Cabo Radiot do STM:espi28:
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Não sabia que demorarava 45 dias, pensava que trinta dias davam para fazer o trajecto. Não sou muito especialista nos assuntos de navegação, pois só naveguei umas duas dezenas de horas. Estive quase sempre em terra. E ainda bem porque enjoo.
:Espi06:
:Espi06:
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Olá amigos da velha guarda e amantes do morse , li estes tópicos e acho que muitos de nós passamos pelo RTM , penso que era o único sítio onde formavam radiotelegrafistas , é que já lá vão uns 35 anos e a memória já não é o que era , e para uma colega CT que disse pq não se fala em CW , eu penso que naquele tempo o nome que eles falavam era mesmo só Morse, se não estou em erro o CW é mais linguagem de outras transmissões que não as militares , se estou enganado as minhas desculpas.
73'
73'
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Talvez haja uma diferença entre morse e cw. Sempre tenho ouvido falar em código morse. Alguém ouviu falar em código cw. Claro que não, por isso há uma diferença e essa diferença resume-se no seguinte: CW é apenas um veículo de transmissão, digamos que seja um transporte. Mais resumido ainda: CW é o transporte, o morse é o transportado, ou viajante, como lhe queiram chamar.
:Espi06:
Se alguém possuir mais conhecimentos que desmistifique...
Cumps - C.S.I.
73
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CW e o Morse
Boa noite amantes do Morse e Radiots.
No meu tempo de telegrafista nunca ouvira falar de CW, nem sabia que tinha ligação com o Morse. Despertou-me a curiosidade e fiz a pesquisa através do motor google. Afinal o CW não são pontos nem traços, mas sim uma música composta de sons curtos ou seja uma representação fonética do alfabeto morse, em vez dos pontos e traços usam os sons dits e dahs, prefiro o ti ra ra ri ou ou ti ra ra ra, como simbolo fonético, foi assim que aprendi e utilizei ao longo de quatro anos. Um abraço.
Katuasvic1:right::naodigas::naodigas:CW
Boa noite amantes do Morse e Radiots.
No meu tempo de telegrafista nunca ouvira falar de CW, nem sabia que tinha ligação com o Morse. Despertou-me a curiosidade e fiz a pesquisa através do motor google. Afinal o CW não são pontos nem traços, mas sim uma música composta de sons curtos ou seja uma representação fonética do alfabeto morse, em vez dos pontos e traços usam os sons dits e dahs, prefiro o ti ra ra ri ou ou ti ra ra ra, como simbolo fonético, foi assim que aprendi e utilizei ao longo de quatro anos. Um abraço.
Katuasvic1:right::naodigas::naodigas:CW
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Tb fui radiotelegrafista de abril de 70 - 850/70