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Matapitosboss

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O sistema solar é constituído pelo Sol e por um conjunto de corpos celestes que se encontram no seu campo gravítico, entre eles os planetas bem como uma miríade de outros objectos de menor dimensão entre os quais se contam os planetas anões e os corpos menores do Sistema Solar (asteróides, cometas etc..).

Assim, tudo o que disser respeito ao Sistema Solar será lançado neste Tópico, com a excepção para as Notícias Regulares, incluindo Descobertas, Exploração Espacial, etc..tc.., que para estes, já existem secções adequadas para o efeito.

Obrigado pela colaboração.:espi28:




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O que é uma Galáxia

Uma galáxia é um sistema das estrelas, da poeira, e do gás prendido junto pela gravidade. Nosso sistema solar está em uma galáxia chamada a estimativa dos cientistas da maneira leitosa que há mais de 100 bilhão galáxias dispersadas durante todo o universo visível. Os astrónomos fotografaram milhões deles através dos telescópios. As galáxias as mais distantes fotografadas sempre estão até 10 bilhão a 13 bilhão light-years afastado. Um light-year está a uma distância que a luz viaje em um vácuo em um ano -- aproximadamente 5.88 trillion milhas (9.46 trillion quilômetros). As galáxias variam no diâmetro de alguns mil aos light-years de uma metade-milhão. As galáxias pequenas têm menos do que bilhão estrelas. As galáxias grandes têm mais do que um trillion.

A maneira leitosa tem um diâmetro de aproximadamente 100.000 light-years. O sistema solar encontra-se aproximadamente 25.000 light-years do centro da galáxia. Há aproximadamente 100 bilhão estrelas na maneira leitosa.

Somente três galáxias fora da maneira leitosa são visíveis com unaided o olho. Os povos no hemisfério do norte podem ver a galáxia de Andromeda, que é aproximadamente 2 milhão light-years afastado. Os povos no hemisfério do sul podem ver a nuvem de Magellanic grande, que é aproximadamente 160.000 light-years da terra, e a nuvem de Magellanic pequena, que é aproximadamente 180.000 light-years afastado.


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O que são Cometas?

Os astros mais espectaculares que cruzam os céus de tempos a tempos são os cometas. Todos os anos dezenas deles aproximam-se do Sol mas são de tão pequenas dimensões que não é possível observá-los à vista desarmada. Mais ou menos cada quatro anos é que surge um cometa que é visível a olho nu.

Os cometas dividem-se em três partes:
- o núcleo que se trata de uma gigantesca bola de gelo;
- a cabeleira que é uma espessa nuvem muito brilhante de gases e poeiras que rodeia o núcleo do cometa;
- a cauda que são os resíduos que o cometa vai deixando para trás à sua passagem.
A cauda do cometa aponta sempre na direcção oposta ao Sol.

Muita gente pensa que um cometa é um astro que passa bastante depressa pelo céu como se fosse um meteoro, mas tal ideia é errada. Geralmente um cometa move-se tão lentamente no céu que nos parece que está estático, ou como diziam uns vizinhos meus quando viram pela primeira vez o cometa Hale-Bopp: «Olha! Está parado! Deve-lhe ter faltado a gasolina!»

A maioria dos cometas apenas se torna suficientemente brilhante quando se aproximam bastante do Sol e por isso estes só podem ser vistos algumas horas depois do pôr do Sol ou antes do nascer do Sol. Alguns deles aproximam-se tanto que ao pôr do Sol só lhes conseguimos ver a cauda. Quando um cometa de consideráveis dimensões passa perto da Terra este pode tornar-se visível até durante o dia.



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O que são Asteróides?

Os asteróides são pequenos planetas, geralmente de constituição rochosa, que têm no máximo um milhar de quilómetros de diâmetro.
O maior deles, Ceres, é o único cujo diâmetro se aproxima dos 1000 Km tendo o segundo maior asteróide do sistema solar, Palas, cerca de 545 Km de diâmetro. 95 % destes corpos orbita em redor do Sol num espaço entre as órbitas de Marte e Júpiter embora também se encontrem asteróides no interior da órbita de Mercúrio, com órbitas próximas à Terra (os Apolo-Amor), nas órbitas de Marte de Júpiter (os Troianos), entre Júpiter e Saturno (os Centauros) e mesmo para além da órbita de Plutão se pensa que exista também uma espécie de cinturão de asteróides chamada Cintura de Kuiper da qual já foi descoberto o primeiro asteróide: o 1992 QB1.



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Os planetas

MERCÚRIO

Devido à sua proximidade do Sol, Mercúrio é apenas observável alguns minutos depois do pôr-do-Sol ou antes do nascer-do-Sol. Muito luminoso, com magnitude aparente entre 1 e -1, este planeta é facil de observar quase rente ao horizonte apresentando uma cor alaranjada devido à absorção da atmosfera terrestre a baixa altitude. Observando o planeta com binóculos nada de especial se vê - continua a ser aquele pontinho brilhante no céu. Com um pequeno telescópio de amador é possível observar as fases do planeta mas não é possível observar qualquer promenor à superfície. Mesmo com um potente telescópio é difícil observar promenores na superfície deste planeta.​



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VÉnus

VÉNUS

Vénus é chamado de estrela de manhã ou da tarde pois devido ao seu intenso brilho que pode atingir magnitude de -4,4 é o primeiro astro a surgir no céu após o pôr-do-Sol e o último a desaparecer ao amanhecer. Na altura em que ele se encontra mais longe do Sol no firmamento é possível observa-lo até durante o dia! Ao observar Vénus com uns bons binóculos 10x50 é possível reconhecer as fases deste. Com pequenos telescópios o crescente de Vénus é perfeitamente visível a pequena ampliação. Porém, devido à superfície do planeta ser coberta por nuvens, não é possível observar promenores - apenas com grandes telescópios munidos de filtros especiais e com muita sorte é possível observar ténues promenores das nuvens venusianas.



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Marte

MARTE

Marte é facilmente reconhecível no céu pela sua cor amarelo-avermelhada como um planeta de brilho modesto com uma magnitude entre -1 e 1. Quando observado com binóculos não apresenta qualquer diferença ao seu aspecto estelar. Com um telescópio de amador é possível observar um pequeno disco vermelho. Com um telescópio potente podem-se ver um ou dois pormenores da superfície e uma calota polar - nada mais do que isto​



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JÚpiter

JÚPITER

Júpiter à vista desarmada apresenta-se como um planeta muito brilhante de cor amarelada que normalmente varia entre a magnitude -2 e -1 com a proximidade da Terra. Com uns binóculos é possível constatar que o seu disco é muito grande pois começa a ser visível com 7 ampliações. São também visíveis as quatro luas de Júpiter como pequenas estrelas bem visíveis! Com um pequeno telescópio começam-se a ver pequenos pormenores da atmosfera do planeta. As luas são bem visíveis. Com um telescópio potente é possível ver bem a atmosfera de Júpiter assim como a Grande Mancha Vermelha. As luas começam a mostrar-se com pequenos discos​
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Saturno

SATURNO

Saturno à vista desarmada apresenta-se como um planeta pouco brilhante de cor amarelada que normalmente tem magnitude 1. Com uns binóculos normais nada de novo. Com 20 ampliações começa-se a ver qualquer coisa de esquisito na imagem de Saturno - são os anéis. Com um pequeno telescópio vê-se perfeitamente os anéis e nota-se que existe uma no meio deste, à qual se chama divisão de Cassini. Com um telescópio potente é possível ver o sistema dos três anéis principais e alguns pormenores da atmosfera.



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Urano

URANO

Urano à vista desarmada só é visível numa zona muito escura e com uma noite realmente muito escura. Com uns binóculos normais é perfeitamente visível com um aspecto estelar e com uma magnitude de 5.7. Com um pequeno telescópio pode-se começar a ver um esbatido disco azul-esverdeado muitíssimo pequeno - quase puntiforme. Com um telescópio potente é possível ver um pequeno disco azul-esverdeado sem quaisquer pormenores.​



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Neptuno

NEPTUNO

Neptuno não é visível à vista desarmada. Com uns bons binóculos pode-se ver uma estrelinha de magnitude 9 na constelação de capricórnio. Com um pequeno telescópio continua-se a ver uma estrela. Com um telescópio potente é possível ver um diminuto disco azulado muito esbatido.



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PlutÃo

PLUTÃO

Apenas com um telescópio potente é possível ver uma estrelinha quase no limite da percepção. Mesmo com instrumentos maiores continua a ser um simples ponto.



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Sistema Solar - Terra

Sistema Solar - Terra

A Terra ao contrário dos outros planetas é activa. Graças aos vulcões, e tremores de terra, "regenera" a sua superfície que assim, está em permanente mudança. É o único planeta que possui água no estado líquido. O ar é rico em nitrogénio e oxigénio. Esta atmosfera ajuda a filtrar algumas radiações mais nocivas do que o Sol e protege também a superfície da Terra da colisão de meteoritos. A combinação duma superfície permanente em mudança, os oceanos e a atmosfera protectora proporcionam o desenvolvimento de vida. Alguns cientistas prevêem um desequilíbrio da Terra, devido ao aumento da população. A destruição sistemática das florestas, assim como a exploração desenfreada de combustíveis têm como consequência a formação de quantidades enormes de dióxio de carbono na atmosfera. O dióxido de carbono permite a entrada do calor do Sol na atmosfera terrestre, mas impede que este volte a sair, logo a temperatura poderá aumentar consideravelmen te. Só com o lançamento dos primeiros satélites, nos finais da década de 50, é que o homem pôde observar imagens do seu planeta vistas do espaço. A abundância de água no estado líquido faz da Terra um planeta único no sistema solar, tendo a aparência de uma esfera azul brilhante. Mais de 2/3 do planeta está coberto de água. A Terra gira constantemente à volta do seu eixo com um movimento semelhante ao de um pião que dá voltas sobre si mesmo, no sentido contrário ao movimento dos ponteiros do relógio. Este movimento chama-se movimento de rotação. A Terra demora 24 horas, ou seja um dia, a dar uma volta sobre si mesma. Rodando a uma velocidade de 1500 Km/h. A rotação da Terra origina a sucessão dos dias e das noites. Como a Terra é uma esfera, os raios de Sol não podem iluminar toda a superfície terrestre ao mesmo tempo. Na parte da Terra que está iluminada, isto é, onde chega a luz do Sol é dia e na parte oposta é noite. A Terra, como todos os planetas do sistema solar, gira em volta do Sol. A este movimento chama-se translação. A Terra demora cerca de 365 dias, ou seja, um ano a dar a volta completa ao Sol. Durante o movimento de translação da Terra, ao longo do ano, sucedem-se quatro estações: Primavera, Verão, Outono e Inverno



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O que são Eclipses do Sol?

Os eclipses do Sol são um dos mais espectaculares fenómenos da natureza. Contudo, estes são muito raros, acontecendo no máximo apenas 4 ou 5 vezes por ano.
Um eclipse do Sol ocorre quando a Lua se entrepõe entre um observador na Terra e o Sol (de uma forma mais fácil... quando a Lua passa pela frente do Sol). Conforme a maneira como a Lua tapa o disco do Sol, podemos definir três tipos de eclipse do Sol:

- O eclipse parcial do Sol, que ocorre quando apenas parte do disco solar é ocultado pela Lua.
- O eclipse total do Sol, que ocorre quando a Lua tapa totalmente o disco solar. Durante este tipo de ecilpse torna-se visível a coroa solar que era ocultada pela luminosidade ofuscante do Sol.
- O eclipse anular do Sol, que ocorre quando a Lua tapa o disco solar e fica um pequeno "anel" de Sol ainda visível.

A raridade dos eclipses deve-se a haver apenas duas oportunidades por ano da Lua se atravessar entre o Sol e a Terra:
A órbita da Lua, têm uma inclinação de 5,8 graus em relação à da Terra. A Lua, na sua órbita em volta da Terra que dura cerca de um mês, atravessa duas vezes o plano da órbita da Terra em volta do Sol. Esses dois pontos imaginários da órbita da Lua chamam-se nódulos.

Conforme a Terra vai girando em volta do Sol também os nódulos vão girando em volta da Terra. Quando um dos nódulos se encontra na direcção do Sol, a Lua ao passar na sua órbita pela frente da Terra, vai eclipsar temporariamente o Sol a um observador na Terra. Como a Lua é muito mais pequena que o nosso planeta, esse eclipse não se faz sentir em toda a Terra mas apenas numa faixa da superfície desta. Numa faixa que pode alcançar alguns milhares de quilómetros todos os observadores podem ver o disco solar parcialmente ocultado durante alguns minutos ou horas - é um eclipse parcial do Sol, que pode ser visto mais ou menos de 3 em 3 anos num determinado local da Terra. Apenas numa pequena zona de cerca de 160 quilómetros de diâmetro que se move a cerca de 5 quilómetros por segundo sobre a superfície do planeta se pode observar num curto espaço de tempo o Sol a ser totalmente eclipsado pela Lua - é um eclipse total do Sol, que é extremamente raro e só pode ser visto de 300 em 300 anos num determinado local da Terra.

Mas como a órbita da Lua não é perfeitamente circular por vezes a Lua está mais afastada da Terra do que noutras alturas e, consequentemente, o seu tamanho aparente no céu muda ligeiramente (praticamente não se nota mas aproxima-se dos 8% !!!). Se ocorre um eclipse total quando a Lua se encontra no ponto da sua órbita mais afastado da Terra a Lua não consegue eclipsar totalmente o Sol mas apenas a parte central, deixando um fino anel de Sol visível em volta da Lua - é um eclipse anular do Sol, que é um pouco menos raro que um eclipse total do Sol.



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Eclipses da Lua

Embora seja um fenómeno curioso, um eclipse da Lua não é tão espectacular como um eclipse do Sol.

Se a lua vai a passar num dos nódulos da sua órbita quando este se encontra precisamente por trás da Terra, a Lua entra na sombra projectada no espaço pela Terra. Essa sombra tem uma extensão 5 vezes maior que a Lua, por isso não é difícil a Lua ser eclipsada cada vez que passa por trás da Terra. Se a Lua passar pela orla da sombra projectada pela Terra ela entra numa zona de penumbra e ocorre um eclipse penumbral da Lua que a deixa ligeiramente mais escura do que o normal. Mas se a Lua passar mesmo pelo centro da sombra da Terra ela entra numa zona de sombra quase total o que origina um eclipse total da Lua. Num eclipse total da Lua ela não desaparece totalmente pois a luz do Sol que é refractada pela atmosfera da Terra continua a iluminá-la e adquire uma cor avermelhada devido à presença de poeiras na atmosfera e por vezes quase desaparece por completo. Os eclipses totais da Lua só ocorrem uma vez em cada dois anos.



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Chuva de meteoros

Os meteoros são conhecidos popularmente como estrelas cadentes, eles são pontos luminosos parecidos com estrelas que, se movimentam rapidamente no céu, onde o seu brilho pode variar muito de magnitude.

Tratam-se de minusculos corpos celestes, residuos de cometas e outros corpos celestes, pesam cerca de gramas e sã od otamanho de grãos de feijões. A variação do seu brilho, é causada devido ao atrito que este corpo sofre ao atingir a atmosfera da Terra, ao encontrar-se com ela o meteoro acabam se inflamando, causando um belo espetaculo no céu.

As velocidades podem variar, entre máxima de 42Km/seg em relação ao Sol e de até 72 Km/seg em relação a Terra, eles se encontram a uma altura de aproximadamente 120 Km quando aparecem, e de 70 Km quando desaparecem totalmente aos serem incenerados pela atmosfera. Acima, imagem de meteoritos sendo incenerados pela atmosfera!

Os meteoros cruzam frequentemente os céus de nosso planeta, chegando aos milhões, em cidades com pouca poluição luminosa, é possivel ve-los facilmente.

Radiantes? se voce não sabe o que significa, radiantes é o local de origem dos meteoros, é deste ponto que geralmente são mencionado como referencia constelações ou estrelas conehcidas. Abaixo, um exemplo do local de origem dos meteoros, desse ponto, os meteoros podem se deslocar em varias direçoes! O radiante são as linhas vermelhas!
 

nita_vsc

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Constelações

Atualmente existem 88 constelações admitidas ( ver tabela abaixo ), segundo o atlas da União Astronomica Internacional, mas no passado, os antigos povos egipcios, mesopotânicos etc... ao observar o céu, notavam algumas figuras sendo formada quando se ligava os pontos das estrelas mais brilhantes.

Essas configurações, ajudavam em muito a localização dos astros no céu como os planetas e, também ajudava na previsão dos solsticios, equinocios e a melhor epóca para se plantar e colher etc... As figuras formadas a partir da união dos pontos estava sempre associado as suas crenças ou mitologias e seus heróis.

A maioria as constelações forma nomeadas pelos gregos, e os nomes permanecem até hoje, mas só no ano de 1603, foi publicado o primeiro atlas celeste que recebeu o nome de "Uranometria", feito por John Bayer.

Mas, entre as 88 constelações, as mais conhecidas são as "constelações zodiacais" , que somam um total de 12. Essas constelações recebem o nome de zodiacais porque, todas elas se localizam em uma area paralela ao plano da ecliptica do céu, de 8 graus ao norte e ao sul, nesta faixa se encontram os planetas do sistema solar, e essa faixa é chamada "Zodiaco", assim, as 12 constelações dessa região são, Peixes, Áries, Touro, Gemeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sargitário, Capricórnio e Aquário.


nome português
1- Águia
2- Altar
3- Andrômeda
4- Aquário
5- Ave do Paraiso
6- Balança
7- Baleia
8- Boeiro
9- Buril
10- Bússola
11- Cabeleira de Berenice
12- Cães de caça
13- Camaleão
14- Cão Maior
15- Cão menor
16- Capricórnio
17- Carangueijo
18- Carneiro
19- Cassiopéia
20- Cavalinho
21- Cefeu
22- Centauro
23- Cisne
24- Cocheiro
25- Compasso
26- Coroa Austral
27- Coroa Boreal
28- Corvo
29- Cruzeiro do Sul
30- Dragão
31- Eridano
32- Escorpião
33- Escudo de Sobieski
34- Escultor
35- Espadarte
36- Fênix
37- Flecha
38- Fornalha
39- Gêmeos
40- Girafa
41- Golfinho
42- Grou
43- Hércules
44- Hidra
45- Hidro
46- Índio
47- Lagartixa
48- Leão
49- Leão Menor
50- Lebre
51- Lince
52- Lira
53- Lobo
54- Máquina pneumática
55- Mesa
56- Microscópio
57- Mosca
58- Ofíuco
59- Oitante
60- Órion
61- Pavão
62- Pégaso
63- Peixe austral
64- Peixe voador
65- Peixes
66- Perseu
67- Pintor
68- Pomba
69- Popa
70- Querena
71- Raposinha
72- Régua
73- Relógio
74- Retículo
75- Sagitário
76- Serpente
77- Sextante
78- Taça
79- Telescópio
80- Touro
81- Triângulo
82- Triângulo Austral
83- Tucano
84- Unicórnio
85- Ursa maior
86- Ursa menor
87-Vela
88- Virgem
 

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A lua

A Lua não é um objeto primordial; ela evoluiu como um planeta terrestre com um interior dividindo em zonas semelhantes as da Terra. Antes das missões Apollo, o estado da Lua era um assunto de especulação quase ilimitada. Nós sabemos agora que a Lua é feita de material rochoso que foi derretido de forma variada, explosões de vulcões e esmagada através de impactos de meteorito. A Lua possui uma crosta espessa (60 km), uma litosfera bastante uniforme (60-1000 km), e uma astenosfera em parte líquida (1000-1740 km); e um pequeno caroço férreo ao fundo da astenosfera é possível mas não confirmado. Algumas pedras sugerem campos magnéticos antigos embora nenhum campo planetário existe hoje.

A Lua é antiga e ainda preserva uma história de seus primeiros bilhões anos e isso deve ser comum a todos os planetas terrestres. O extenso registro de crateras de meteorito na Lua, quando calibrado usando as idades absolutas de amostras de rochas, provê uma chave para desvendar a escala de cronometragem da evolução geológica de Mercúrio, Vênus, e Marte baseado nos registros de suas crateras individuais. A interpretação Photogeologic (Fotogeologia) de outros planetas é em grande parte baseada em lições aprendidas na Lua. Porém, antes das Apollo as origens das crateras de impactos lunares não eram completamente entendidas e a origem de crateras semelhantes na Terra era altamente debatida.

As rochas mais jovens da Lua são virtualmente tão velhas quanto as rochas da Terra mais velhas. As rochas da Lua alcançam idades de aproximadamente 3.2 bilhões anos nas maria (bacias escuras, baixas) para quase 4.6 bilhões anos nas terrae (highlands clara, áspera). Forças geológicas ativas, inclusive tectônicas de placas e erosão, continuamente repavimentaram as superfícies mais velhas da Terra, isso considerando que as superfícies velhas persistiram com pouca perturbação na Lua.

A Lua e a Terra estão geneticamente relacionadas e formaram de proporções diferentes de um reservatório comum de materiais. A distinta composição de isótopo de oxigênio semelhantes nas rochas da Lua e da Terra apresenta uma escala claramente de ascendência comum. Porém, em relação à da Terra, a da Lua foi altamente esvaziada em ferro e em elementos voláteis que são necessários para formar gases atmosféricos e água.

A Lua é inanimada; não contém nenhum organismo vivente, fósseis, ou combinações orgânicas nativas. Extensos testes não revelaram nenhuma evidência de vida, passada ou apresente, entre as amostras lunares. Até mesmo combinações orgânicas não biológicas estão incrivelmente ausentes; mas podem ser atribuídos rastros a contaminação através de meteoritos.

Todas as rochas da Lua originaram por processos de alta temperatura com pequeno ou nenhum envolvimento com água. Elas são aproximadamente divididas em três tipos: basaltos, anortositos, e breccias. Basaltos são pedras de lava escuras que enchem as bacias das maria; eles geralmente se assemelhar a, mas é muito mais velho que, lavas que incluem a crosta oceânica da Terra. Anortositos são rochas claras que formam as antigas highlands (térreas elevadas); elas geralmente se assemelhar a, mas é muito mais velho que, as rochas mais antigas da Terra. Breccias são rochas compostas formadas de todos os outros tipos de rochas por esmagamento e mistura, e sintetizadas durante os impactos de meteorito. A Lua não tem nenhum arenito, xistos, ou limestones (rocha calcária) como testemunha sua importância no processo natural da água na Terra.

Em sua história inicial, a Lua foi derretida a grandes profundidades para formar um " oceano de magma." As highlands (terras altas ou elevadas - planaltos) lunares contêm as sobras de rochas antigas de baixas densidade que flutuaram à superfície do oceano de magma.

As terras altas (highlands) lunar foram formados aproximadamente de 4.4 a 4.6 bilhões anos atrás por flutuação de uma crosta mais antiga, rica em feldspato em um oceano de magma que cobriu a Lua em uma profundidade de muitas dezenas de quilômetros ou mais. Incontáveis Meteoritos se imprensaram com a superfície lunar através de seu tempo geológico reduzindo em muito a crosta antiga para arcuate alcances montanhosos entre as bacias.

O oceano de magma lunar foi seguido por uma série de impactos de asteróide enormes que criaram bacias que depois foram cheias através de fluxos de lava. As grandes bacias, escuras como a do Mare Imbrium são crateras de impacto gigantescas, formadas cedo na história lunar que depois foram cheias por fluxos de lava a aproximadamente entre 3.2 a 3.9 bilhões de anos atrás. Os vulcanismos lunar aconteceram principalmente como inundações de lava que esparramaram horizontalmente; fontes de fogo vulcânicas produziram depósitos de contas de vidro laranjas e verde-esmeralda.

A Lua é, grosso modo, de forma ligeiramente assimétrica, possivelmente como conseqüência de sua evolução sob a influência gravitacional da Terra. Sua crosta é mais espessa no lado distante, enquanto a maioria das bacias vulcânicas - e incomum concentrações de massa - acontece na face lunar voltada para a Terra. A massa não é distribuída uniformemente dentro da Lua. Grandes concentrações de massa (''Mascons ") se localizam em baixo da superfície de muitas das grandes bacias lunares e provavelmente representa acúmulos espessos de lava densa". Em relação ao seu centro geométrico, o centro de massa da Lua é deslocado para Terra por vários quilômetros.

A superfície da Lua é coberta por uma pilha de pedregulho de fragmentos de pedra e pó, chamado de rególito (regolith) lunar que contém uma história de radiação solar sem igual, o que é de importância para as mudanças de clima entendidas na Terra. O rególito (regolith) foi produzido através de inumeráveis impactos de meteorito através do tempo geológico lunar. Sas rochas de superfície e grãos minerais são distintamente enriquecidos de elementos químicos e isótopos implantados por radiação solar. Assim, a Lua registrou enormemente quatro bilhões de anos da história do Sol com perfeição que são improváveis encontrar em outro lugar.
 
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