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Monumentos em Sintra:

O Castelo de Sintra, também conhecido como Castelo dos Mouros, na Estremadura, localiza-se na vila de Sintra, Freguesia de São Pedro de Penaferrim, Concelho de Sintra, no Distrito de Lisboa, em Portugal.

Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da serra de Sintra, das suas muralhas descortina-se uma vista privilegiada de toda a sua envolvência rural que se estende até ao oceano Atlântico.


O Palácio Nacional da Pena, também conhecido simplesmente por Palácio da Pena ou por Castelo da Pena, localizado na histórica vila de Sintra, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX em Portugal. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.

Localizado na freguesia sintrense de São Martinho, o Palácio Nacional de Sintra (também conhecido como Palácio da Vila) foi palácio real e é hoje propriedade do Estado português, que o utiliza para fins turísticos e culturais. É um palácio urbano, cuja construção iniciou-se no século XV, sendo o autor desconhecido.

Apresenta traços de arquitectura medieval, gótica, manuelina, renascentista e romântica. É considerado um exemplo de arquitectura orgânica, de conjunto de corpos aparentemente separados, mas que fazem parte de um todo articulado entre si, através de pátios, escadas, corredores e galerias.

O Palácio foi utilizado pela família real portuguesa praticamente até ao final da Monarquia, em 1910.

O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum da Quinta da Regaleira. Também é designado Palácio do Monteiro dos Milhões, denominação esta associada à alcunha do seu primeiro proprietário, António Augusto Carvalho Monteiro. O palácio está situado na encosta da serra e a escassa distância do Centro Histórico de Sintra estando classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2002.

Carvalho Monteiro, ajudado pelo arquitecto italiano Luigi Manini, dá à Quinta de 4 hectares, o palácio, jardins luxuriantes, lagos, grutas e edifícios enigmáticos, lugares estes que escondem significados relacionados com a alquimia, Maçonaria, Templários e Rosa-cruz. Modela a quinta em traçados que evocam a arquitectura românica, gótica, renascentista e manuelina.

O Palácio de Seteais, elegante palácio cor-de-rosa, agora um hotel de luxo e restaurante da Sociedade Hotel Tivoli, foi construído no século XVIII para o cônsul holandês, Daniel Gildemeester, numa porção de terra cedida pelo marquês de Pombal. Localizado em Sintra, património mundial, ergue-se este palácio no meio de um terreno acidentado, de onde se pode avistar o mar e o alto da Serra de Sintra.

De arquitectura neoclássica, insere-se no conjunto de palácios reformados pela burguesia. Destaca-se a entrada, com frontões triangulares, janelas de guilhotina e uma escada de dois braços que se desenvolve para o interior no sentido da fachada secundária. Pode-se também constatar a adaptação do palácio à irregularidade do terreno, que tem um enquadramento com o Palácio da Pena.

No conjunto, existem dois corpos de planta composta — a ala esquerda, com planta em U, que se desenvolve à volta do pátio interior, e a ala direita, com planta rectangular. As fachadas principais são simétricas, de dois registos. As salas da ala esquerda são pintadas com frisos de flores e grinaldas, salientando-se a Sala Pillement, com cenas figurativas da autoria de Jean Baptiste Pillement, e a Sala da Convenção, com alusões marítimas mitológicas.

Realce ainda para a escadaria ampla, de dois braços e três lanços, dando acesso ao andar inferior. Refira-se que este é o Palácio de Seteais, descrito como abandonado na famosa obra de Eça de Queirós "Os Maias".


O Palácio de Monserrate é um palácio inserido no Parque de Monserrate situado em São Martinho, Sintra, distrito de Lisboa, Portugal. O palácio foi projectado pelo arquitecto James Knowles e construído em 1858, por ordem de Sir Francis Cook, visconde de Monserrate, enquanto a elaboração dos jardins foi entregue ao pintor William Stockdale, ao botânico William Nevill, e a James Burt, mestre jardineiro. É um exemplar sugestivo do Romantismo português, ao lado de outros palácios na região, como o Palácio da Pena. Durante a década de 1920, o palácio seria posto à venda, acabando por ser adquirido pelo Estado em 1949.

Nos jardins deste Palácio podem ver-se vários exemplares botânicos. Actualmente encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978.


O Convento dos Capuchos da Serra de Sintra, cujo nome original é Convento da Santa Cruz, foi fundado por D. Álvaro de Castro, filho do vice-rei da Índia D. João de Castro, no ano de 1560. A sua história encontra-se envolta em mistério, que remonta pelo menos ao momento em que D. João de Castro decidiu a sua construção. Diz a lenda que o nobre se terá perdido na Serra durante uma perseguição a um veado, e que debaixo de um penedo adormeceu cansado. Em sonhos ter-lhe-á sido comunicada a necessidade de ali se erigir um templo cristão.

D. João de Castro morreu antes da concretização do convento, mas o filho honrou a vontade do pai e o Convento foi mesmo construído.

Nele habitaram sucessivas comunidades de frades franciscanos, dedicados ao trabalho interior. A primeira comunidade era composta por oito frades, sendo o mais conhecido de todos Frei Honório (nome que poderá ter adoptado após a sua entrada na comunidade), que de acordo com a lenda viveu até perto dos 100 anos apesar de ter passado as últimas três décadas da sua vida tendo como «casa» uma pequena gruta dentro da cerca do convento, cumprindo penitência.

Com a extinção das Ordens Monásticas a comunidade de religiosos franciscanos viu-se obrigada a deixar o convento. O espaço foi adquirido pelo Visconde de Monserrate e mais tarde passou para a posse do Estado Português. Desde essa altura assistiu-se a uma degradação de ordem material. O Convento encontra-se hoje em avançado estado de degradação, não obstante a sua exploração por parte da empresa municipal "Parques de Sintra, Monte da Lua, S.A.", a qual afirma ter como um dos objectivos centrais da sua actividade a recuperação do espaço.
 

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