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Carros eléctricos impulsionam indústria

Automóvel
00:05 - Carros eléctricos impulsionam indústria
O Governo deverá dar, no final desta semana, um passo decisivo na dinamização do novo modelo de negócio que permitirá revolucionar o paradigma dos transportes em Portugal.

Diário Económico

Consórcio Bento Pedroso

Energia: Consórcio Bento Pedroso/Soares da Costa assina contrato com EDP no valor de 257ME para Baixo Sabor

A Euronext Lisboa abriu hoje em baixa

Lisboa, 30 Jun (Lusa) - A Euronext Lisboa abriu hoje em baixa, a ceder 0,17 por cento para os 8.988,87 pontos.

Na sexta-feira, a bolsa portuguesa caiu acentuadamente, com o PSI 20 a perder 2,45 por cento para 9.004,24 pontos.

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Lusa/fim

moeda única europeia oscilou

A moeda única europeia oscilou durante a sessão entre um mínimo de 1,5732 dólares e um máximo de 1,5836 dólares.

O euro seguia hoje em baixa ligeira face ao dólar

Lisboa, 30 Jun (Lusa) - O euro seguia hoje em baixa ligeira face ao dólar, apesar de a taxa de inflação da Zona Euro ter subido em Junho para o máximo desde inícios da década de 1990.

Montepio: spreads subiram 35 pontos e podem aumentar mais

Habitação
Governo corta para metade custos com a compra de casa (Lusa)
O registo predial vai tornar-se mais simples. A redução média dos custos será de 50%.

IVA a 20% desce gasolina em um cêntimo

Fonte: JN
01.07.08


Taxa máxima desce um ponto percentual a partirde hoje, mas o impacto nos preços será reduzido

A partir desta terça-feira, a taxa máxima do IVA baixa de 21 para 20%. A descida é simbólica e pouco efeito terá no bolso de cada consumidor. Quem atestar o depósito nesta terça-feira, irá pagar menos cerca de um cêntimo por litro de combustível.

Combustíveis, portagens, seguros, telecomunicações são alguns dos produtos e serviços cujo preço final cobrado ao consumidor deverão observar uma pequena descida com a redução em um ponto percentual do IVA. Em teoria, de resto, os preços de todos os bens e serviços sujeitos à taxa máxima de IVA podem reflectir esta mudança fiscal. Mas, na prática, não se sabe se isso vai acontecer ou se as empresas acabarão por incorporar este desagravamento fiscal decidido pelo Governo em finais de Março, e que só agora entra em vigor.

Certa e segura é apenas a decisão de que, a partir hoje, o IVA que incide sobre o preço final dos produtos e serviços baixa para 20%. Esta regra é valida para todos os produtos, havendo apenas a excepção nas transmissões de bens e prestações de serviços de carácter continuado.

Entre este grupo de carácter continuado incluem-se, por exemplo, os serviços de telecomunicações ou de televisão paga. Nesses casos, a factura que as respectivas empresas emitirem aplicará uma taxa de 21% ou de 20% consoante os dias em que o consumo tenha sido realizado. Quer isto dizer que as chamadas telefónicas que forem feitas até ontem serão um bocadinho mais caras do que as que forem feitas a partir de hoje.

Igualmente ligeiro para cada um, mas relevante no seu todo, será o impacto desta mexida no preço de venda ao público dos combustíveis. Se hoje vigorarem os preços que estavam a ser praticados na sexta-feira por alguns postos da Galp, isso significa que o litro de gasolina 95 baixa de 1,537 para 1,524 euros - o que dá uma diferença de 0,013 cêntimos. No caso do gasóleo, a descida será de 0,012 cêntimos, ao passar o preço por litro de 1,436 para 1,424 euros.

As diferenças aqui, como na generalidade dos produtos e serviços, são irrisórias, mas todas juntas representam qualquer coisa como 41 milhões de euros por mês - ou 250 milhões em meio ano, que é o valor de receita que o Estado deixa de receber com esta mudança na taxa do imposto.

Em declarações ao JN, o presidente da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas precisou que esta descida deve ser vista mais como "um gesto de reconhecimento [do Governo] pelo esforço que foi pedido no equilíbrio das contas públicas", do que pelo seu impacto económico.

"Quando forem ao supermercado, as pessoas praticamente não vão sentir esta alteração no IVA", considerou Domingos Azevedo, sublinhando, no entanto, que pelo facto de a descida ser irrisória para cada um, isso não legitima que não deva ser repercutida no preço que é cobrado aos consumidores. "Os lucros não podem ser feitos à custa dos consumidores", precisou.

Pra quilo que os combustiveis têm vindo a subir e uma vergonha so descerem em um centimo por litro...

Cumps

helder_odc disse:

Pra quilo que os combustiveis têm vindo a subir e uma vergonha so descerem em um centimo por litro...

Cumps

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Boas,

...pois é ..mas ...não te preocupes que eles não vão demorar a repôr este diferencial.

Enfim....

bem como sempre é melhor ouvir que baixou do que vai subir ,mas para dizer a verdade baixar o IVA em 1% mais valia estar quieto isso pouco impacto tem nas compras do dia a dia para o consumidor comum, enfim ..............é o governo que temos

Bolsa: EDP Renováveis fecha primeiro dia no PSI-20 a perder 5,44% para 6,95 euros

Bolsa: EDP Renováveis fecha primeiro dia no PSI-20 a perder 5,44% para 6,95 euros

01 de Julho de 2008, 18:19
Lisboa, 01 Jul (Lusa) - A EDP Renováveis fechou hoje, no dia da sua estreia no PSI-20, a perder 5,44 por cento para 6,95 euros por acção, no segundo pior dia da bolsa portuguesa desde o início do ano.

A Euronext Lisboa encerrou hoje a cair 4,69 por cento para 8.486,91 pontos, numa sessão marcada pela queda generalizada dos títulos, com empresas a registar quebras superiores a 15 por cento como a Teixeira Duarte e a Altri.

Os analistas do BPI consideram que a sessão de hoje foi a pior das últimas semanas, tendo o PSI20 e vários dos seus componentes atingido "os mínimos dos últimos 3 anos".

Desde a sua entrada em bolsa, a 4 de Junho, no PSI Geral, dia em que começou a ser negociada a 8 euros a acção, a EDP Renováveis desvalorizou 13 por cento, valendo agora 6,2 mil milhões de euros.

O presidente-administrador da EDP Renováveis, António Mexia, afirmou à Lusa que "este foi um mês difícil em termos mundiais para o mercado de capitais" e que, nesse sentido, "o comportamento da EDP Renováveis destacou-se pela positiva pois foi a que menos sofreu".

"Acho que o papel demonstra aquilo que é: um papel onde se deve investir, num momento em que a energia tradicional sobe e a energia verde também", afirmou António Mexia.

O responsável afirmou-se confiante no desempenho da acção a longo prazo.

"A longo prazo, não tenho dúvidas nenhumas. A relação das pessoas com o mercado de capitais não deve ser meramente especulativa", afirmou.

Questionado sobre as expectativas em relação à entrada da EDP Renováveis no PSI 20, António Mexia admitiu que o principal índice de referência da Bolsa de Lisboa, "sofreu muito nas últimas semanas".

"Vamos ver o que acontece. Os fundamentais não se alteraram, à excepção do aumento dos combustíveis, o que não é teoricamente contrário a este sector", afirmou.

António Mexia afirmou ainda que continua "confortável em relação ao momento de entrada" da EDP Renováveis em Bolsa.

A actual crise do mercado de capitais "só demonstra que fizemos a operação no momento certo", concluiu.

A EDP Renováveis registou o seu preço mais elevado no dia de estreia, ao cotar a 8,06 euros a acção, e o mais baixo hoje, onde chegou a negociar a 6,73 euros para fechar a 6,95 euros.

ACF.

Fonte:Lusa/fim

Bolsas dos EUA recuperam e fecham em alta

As principais praças norte-americanas inverteram o movimento de queda perto do final da sessão e conseguiram encerrar em alta. O anúncio da General Motors relativo a uma quebra das vendas menor do que o previsto fez com que as bolsas recuperassem algum optimismo.

O Dow Jones, que chegou hoje a estar em “bear market”, fechou a ganhar 0,28%, fixando-se nos 11.382,26 pontos, e o S&P 500 subiu 0,38%, para 1.284,91 pontos. O índice compósito Nasdaq marcava 2.304,97 pontos, com uma valorização de 0,52%.

A General Motors, maior fabricante automóvel dos EUA, terminou a registar a subida mais pronunciada desde Abril e liderou a retoma do Dow Jones. A GM fechou nos 11,75 dólares, a ganhar 2,17%.

A Home Depot, em contrapartida, caiu para um mínimo de cinco anos, depois de a Merrill Lynch ter aconselhado à venda das suas acções, numa altura em que a venda de casas diminui nos EUA. A empresa norte-americana encerrou a perder 0,90%, para 23,21 dólares, depois de ter chegado a cair 3,84%.

A comprovar a forte volatilidade do mercado, é de salientar que a GM esteve ontem a cair para o nível mais baixo de quase 54 anos devido aos receios de que o relatório sobre as vendas de carros nos Estados Unidos no mês passado pudessem evidenciar uma queda para um mínimo de 15 anos.

A American Express registou os melhores ganhos desde Maio depois de o UBS ter revisto em alta a recomendação dos títulos da maior empresa norte-americana de concessão de cartões de crédito.

A contribuir para as fortes perdas de quase toda a sessão dos mercados accionistas nos EUA estiveram os elevados preços do petróleo e a desvalorização do dólar.

O maior aumento trimestral das cotações do crude desde 1999 levou os analistas a reverem em baixa as previsões para o crescimento dos lucros do S&P500 este ano, de 12% (estimados em Março) para 5,9%.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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Finanças facilitam reclamações online com novo serviço

O novo sistema de reclamações está disponível ainda em versão de testes. O objectivo é que numa fase posterior seja estendida a toda a Administração Pública. Para já pode ser acedida através da plataforma Declarações Electrónicas a partir da área de cliente do utilizador.

Cumprimentos: roberts


Fonte: Sapo noticias

Clientes da Zon poupam 5,5 milhões com descida de IVA

De acordo com o «Diário de Notícias», tal como a Portugal Telecom, a Vodafone e a Sonaecom, a Zon vai reflectir a redução da IVA nas tarifas pagas pelos clientes da TV Cabo, Netcabo e Zon Phone.


Cumprimentos: roberts


Fonte: sapo noticias

Jornais de economia "Junho"

02.07.2008 Capas de Jornais de economia