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Magic_Maker

GF Ouro
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Set 23, 2006
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Demissão imediata para a ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.
Demissão imediata para os responsáveis da EDP por serem altamente imcompetentes. todos os administradores da EDP haviam de descontar 20% dos seus salários até pagarem as dívidas. só devido à incompetência deles é que o caos chegou à EDP.


Eles alegam que o aumento das facturas por pagar, se deve ao estado da economia portuguesa, logo temos aqui mais um argumento para apontar aos nossos governantes.


Eles que continuem a privatizar as principais empresas portuguesas, porque não falta muito para todo o país estar refém dessas empresas, os combustíveis são um exemplo, o Sócrates teve o desplante de vir dizer que não pode fazer nada pois a empresa é privada...
 

Hdi

GF Ouro
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Set 10, 2007
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Proposta de transferir incobráveis da electricidade

Proposta de transferir incobráveis da electricidade para todos os clientes divide associações de consumidores.

A proposta da Entidade Reguladora do Sector Eléctrico de transferir os custos das facturas incobráveis da electricidade para todos os clientes divide associações de consumidores, com a DECO a admitir discutir a medida e a APDC a rejeitá-la.

A Entidade Reguladora do Sector Eléctrico (ERSE) tem em discussão pública no âmbito da revisão regulamentar do sector eléctrico para o período 2009/2011 uma proposta que prevê que os custos com as facturas incobráveis, até agora suportados na totalidade pela empresa fornecedora do serviço (caso da EDP), passem a ser partilhados com todos os clientes.

O secretário-geral da DECO, Jorge Morgado, disse à agência Lusa que a associação de consumidores, que tem assento no Conselho Tarifário da Electricidade, admite discutir a proposta, o que não significa que concorde com o pagamento no futuro dos custos relativos aos maus pagadores pela generalidade dos clientes.

Para o responsável, está tudo em aberto para discussão e a DECO não tem ainda uma posição sobre este assunto.

Reconhece, contudo, que o facto de a EDP se propor pela primeira vez a explicitar as parcelas que contribuem para a formação do preço final da electricidade torna mais transparente a relação com os consumidores.

Até porque, considerou Jorge Morgado, à luz do princípio de que são os consumidores que pagam tudo, "é provável" que os custos dos incobráveis já estejam a ser pagos pelos clientes de forma "encapotada".

Sublinhou a necessidade de avaliar se os custos apontados como incobráveis o são de facto ou se resultam da ineficiência da empresa, considerando que não se pode classificar de incobrável uma dívida que a empresa tentou cobrar através do envio de uma carta apenas.

"Depois há ainda os custos inerentes ao risco do negócio e esses devem ser a EDP a pagá-los", acrescentou.

O responsável da DECO explicou que esta é apenas um das parcelas em discussão no âmbito da definição do novo quadro tarifário da electricidade, classificando-a como uma questão "marginal".

"Este não é o assunto central, não é o lombo do problema. Há parcelas que pesam mais no preço final da electricidade que têm que ser renegociadas", disse.

Apontou como exemplo os incentivos à produção de energias renováveis, que estão incluídos nas facturas dos clientes e para os quais a indústria não contribui. "Cerca de 17 por cento do preço final da electricidade é exterior à matéria e relativamente à produção de energia renovável há muito a fazer. Temos ainda que reduzir os custos de produção e melhorar o sistema de transporte", disse, considerando que é nestes aspectos que a "tónica" das negociações deve ser colocada.

Por seu lado, a Associação Portuguesa do Direito ao Consumo (APDC) aconselhou os consumidores de electricidade a recusarem o pagamento dos encargos com os maus pagadores.

"Se a medida avançar e se o valor em causa vier destacado nas facturas, os consumidores devem com base num preceito da Lei dos Serviços Públicos Essenciais recusar-se a pagar esse acréscimo e exigir a factura dos montantes pagos a título de quitação parcial, deixando que o pagamento desse valor seja exigido em tribunal por iniciativa da EDP", disse à agência Lusa o presidente da APDC.

Mário Frota considera a proposta da ERSE "uma forma despudorada" de transferir directamente para os consumidores encargos que "têm que ser assumidos pelas empresas e abatidos aos seus lucros".

"O mais grave é que tal medida está a ser viabilizada pela entidade reguladora", defende Mário Frota, acusando a ERSE de estar ao serviço das empresas e de não garantir o equilíbrio relativamente aos consumidores.

Jornal de Negócios
 

Grunge

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Ago 29, 2007
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Vendas nos EUA crescem 37% em Maio

Vendas nos EUA crescem 37% em Maio

As vendas de jogos e consolas nos Estados Unidos cresceram 37% em Maio.
Segundo um estudo da empresa NPD, o grande “culpado” por este crescimento foi o título Grand Theft Auto 4. No que se refere a consolas, a Nintendo vendeu 675 mil unidades da Wii, seguida da Sony que vendeu 209 mil Playstation 3 e da Microsoft, com 187 mil Xbox 360.

A facturação da indústria de jogos electrónicos até o mês de Maio atingiu os 6,6 mil milhões de dólares, superando o mesmo período de 2007. A projecção da NPD é que as receitas do sector aumentem até aos 23 mil milhões de dólares este ano.

Segundo o estudo agora publicado, as vendas da Wii chegaram a 10,2 milhões de unidades. Tanto as vendas da Wii , quanto da DS, também da Nintendo, ficaram em primeiro lugar no ranking de consolas pelo quarto mês consecutivo.







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FIGO

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Descida nos custos de gás natural vai ser paga pelas empresas,

21:22 - Descida nos custos de gás natural vai ser paga pelas empresas, diz presidente da CIP
O presidente da Confederação Industrial Portuguesa (CIP) considerou, esta segunda-feira, que a diminuição dos custos do gás natural para os consumidores domésticos vai ser paga pelas empresas.

TSF Online [ 1 comentário ]
 

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Bolsas nova-iorquinas fecham mistas

Bolsas nova-iorquinas fecham mistas


As praças nova-iorquinas encerraram a primeira jornada de negociação da semana com tendências distintas.
O Dow Jones fechou a ceder 0,31%, para os 12.269,08 pontos.

O Nasdaq ganhou 0,83%, fechando nos 2.474,78 pontos.


16-06-2008 21:12:17
 

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Petróleo fecha em queda a aliviar de recordes

Petróleo fecha em queda a aliviar de recordes


Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão da semana em queda após terem atingido novos máximos históricos.
Depois de uma escalada impulsionada pela desvalorização do dólar, os preços do crude recuaram com o anúncio por parte da Arábia Saudita de que irá aumentar a produção em 200 mil barris por dia, para os 9,7 milhões de barris diários.

Em Nova Iorque, o barril de West Texas Intermediate para entrega em Julho encerrou nos 134,44 dólares, uma descida de 42 cêntimos. Ao longo do dia foi atingido o valor recorde de 139,89 dólares.

No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Agosto fechou a valer 134,36 dólares, uma descida de 75 cêntimos. Antes, os preços marcaram um novo máximo histórico nos 139,32 dólares.


16-06-2008 21:00:31 fonteDD
 

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Dólar cai com perspectivas subida das taxas por parte do BCE

Dólar cai com perspectivas subida das taxas por parte do BCE


O euro valorizou hoje face ao dólar, com o aumento da inflação na Zona Euro a aumentar a probabilidade do BCE aumentar as taxas de juro na reunião de Julho.


Às 17:32, o euro valia 1,5484 dólares, acima dos 1,5368 dólares a que negociava na sexta-feira ao final do dia.


A moeda única europeia oscilou durante a sessão de hoje entre um mínimo de 1,5347 dólares e um máximo de 1,5518 dólares.


A taxa de inflação homóloga na Zona Euro subiu em Maio 0,4 pontos percentuais para um novo recorde de 3,7 por cento, batendo o valor recorde de 3,6 por cento registado em Março último.


Em Abril, a taxa de inflação homóloga, comparada com o mesmo período do ano anterior, foi de 3,3 por cento, enquanto em Maio de 2007 a inflação na Zona Euro foi de 2,1 por cento.


No conjunto da União Europeia (UE), a taxa de inflação foi de 3,9 por cento em Maio, contra 3,6 por cento registada em Abril, enquanto um ano antes era de 2,1 por cento.

fonte DD
 

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Credit Suisse reforça participação na PT para 2,22%

Credit Suisse reforça participação na PT para 2,22%


O Credit Suisse reforçou a sua participação no capital da Portugal Telecom (PT) para 2,22%, informou esta segunda-feira a operadora de telecomunicações.
A instituição financeira suíça aumentou a sua posição a 6 de Junho, passando a deter um total de 20.945.723 acções representativas de 2,22% do capital social e dos direitos de voto correspondentes ao capital social da PT.
fote DD
 

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Petróleo: Hong Kong pondera criar bolsa de futuros

Petróleo: Hong Kong pondera criar bolsa de futuros


O governo de Hong Kong está a estudar o desenvolvimento de um mercado de futuros de petróleo, com a China a tentar controlar a subida rápida do preço do crude, afirmou hoje o secretário das Finanças do território.
Para John Tsang, o novo mercado pode ajudar a atenuar as disparidades que os compradores asiáticos enfrentam ao comprar petróleo com os preços a serem fixados no Dubai, Londres e Nova Iorque não tendo em consideração as realidades da Ásia.


«Com este sistema, os importadores asiáticos pagam mais pelo petróleo do que os seus congéneres na Europa e nos Estados Unidos», refere John Tsang num artigo publicado na imprensa local.


«É cada vez mais importante para a China desenvolver um mercado de petróleo moderno, uma parte importante do que será um mercado internacionalizado de derivados de petróleo que permitirá aos importadores asiáticos proteger os riscos das variações do preço do petróleo de uma maneira justa e transparente e no fuso horário da região», considera o secretário das Finanças de Hong Kong.

fonte DD
 

Hdi

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IRS: reembolsos começam a ser pagos hoje

Prazo termina no final de Agosto.

Prioridade a quem entregou pela InternetO Fisco vai começar esta terça-feira a pagar os reembolsos do IRS relativo a 2007 aos contribuintes que entregaram o Modelo 3, disse fonte oficial do Ministério das Finanças à Agência Financeira.

De acordo com os prazos legais, as liquidações do IRS devem ser feitas no máximo até ao final de Agosto aos contribuintes da primeira (rendimentos de trabalho dependente e pensões) e segunda (outros rendimentos) fases. Isto implica os reembolsos e também as notas de cobrança, quando houver lugar ao pagamento de mais imposto por parte do contribuinte.

As Finanças tinham já avançado anteriormente que, este ano, à semelhança do que aconteceu em anos anteriores, será dada prioridade às declarações entregues através da Internet, que este ano aumentaram 20% e são já 69% do total, segundo os dados do Ministério, divulgados também esta terça-feira.

Agência Financeira
 

brunocardoso

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Comissão Europeia dá «luz verde» para ajuda aos pescadores da UE

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Comissão Europeia dá «luz verde» para ajuda aos pescadores da UE
A Comissão Europeia aprovou, esta terça-feira, medidas temporárias de apoio às pescas, como ajuda à reconversão das frotas, apoios de emergência para a cessação provisória da actividade e modos de intervenção no mercado para aumentar o valor do pescado.
Com este pacote de medidas, Bruxelas quer contribuir para combater os efeitos no sector das pescas das sistemáticas subidas de preços dos combustíveis.
Os esquemas previstos para a reconversão das frotas têm como objectivo facilitar a concessão de ajudas para uma reestruturação profunda onde esta for necessária, para tornar os navios energeticamente mais eficientes e para tornar os métodos de captura mais amigos do ambiente.
Estas medidas serão apresentadas pelo comissário europeu para as Pescas, Joe Borg, no próximo Conselho de Ministros da Agricultura e Pescas da UE, que decorre no Luxemburgo no início da próxima semana e deverá ser adoptada uma proposta formal no início de Julho.
A Comissão Europeia propõe a concessão de uma ajuda temporária num máximo de três meses a navios imobilizados, a aplicar até ao fim do ano e com a condição de as embarcações beneficiárias entrarem num plano de reestruturação num prazo de seis meses.
Bruxelas considera ainda a possibilidade de alterar o regime da ajuda mínima ("minimis") para 30.000 euros por navio em vez de por empresa, mas com um limite máximo de 100.000 euros por empresa.
Já no que respeita à promoção do valor do pescado no primeiro ponto de venda (a lota, por exemplo), a Comissão prevê uma atribuição adicional de 20 a 25 milhões de euros no orçamento e ainda ajudas do Fundo Europeu das Pescas.
Este item inclui a criação de um sistema de monitorização do mercado e auditorias.

Fonte: TSF
 

Hdi

GF Ouro
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Fuga dos certificados supera 500 milhões desde alteração de regras

Os certificados de aforro continuam com cada vez menos adeptos em Portugal. A fuga destes produtos, onde mais de 700 mil portugueses têm as suas poupanças aplicadas, iniciou-se em Fevereiro, depois do Governo ter alterado as regras de remuneração dos certificados. Desde então, os resgates líquidos já superam os 500 milhões de euros.

De acordo com os dados ontem publicados pelo Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP), no mês de Maio os resgates de certificados de aforro totalizaram 197 milhões de euros e as novas subscrições 100 milhões de euros.

O saldo foi negativo em 97 milhões de euros, um valor que confirma que os portugueses continuam a retirar o dinheiro destes produtos de poupança.

Ainda assim, o ritmo de saída de dinheiro dos certificados de aforro até está a abrandar. Fevereiro foi o pior mês, com os portugueses a resgatarem 260 milhões de euros e a colocarem apenas 98 milhões nestes produtos de poupança.

Os resgates líquidos de 162 milhões de euros explicam-se com o facto de o governo ter criado a nova série C de certificados de aforro, que apesar de ser menos atractiva, pagava juros mais elevados do que a extinta série B.

O fluxo de saída prolongou-se nos meses seguintes, embora de forma menos intensa, revelando que os certificados estão a perder adeptos . Nos últimos quatro meses, ou seja, desde que o Governo alterou a legislação dos certificados de aforro, os resgates totais ascendem já a 933 milhões de euros, e as novas subscrições a 414 milhões de euros.

O saldo é negativo em 519 milhões de euros, valor que representa cerca de 3% do total que os portugueses têm aplicado nestes produtos financeiros emitidos pelo Estado - 17,666 mil milhões de euros.

Jornal de Negócios
 

Hdi

GF Ouro
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Dívidas das Autarquias

São já 71 as autarquias do País que enfrentam uma situação de ruptura financeira ou desequilíbrio financeiro estrutural.

No final de 2006, câmaras como a de Aveiro, Guarda, Figueira da Foz, Covilhã, Sines ou Gondomar faziam companhia a Lisboa no "ranking" das mais atrapalhadas do País.

As conclusões, que dão conta do aumento do número de municípios em apuros - são mais 23 do que em 2005 -, constam do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses de 2006 que amanhã vai ser publicamente apresentado pela Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC).

Jornal de Negócios
 

C.S.I.

GF Ouro
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Pensões Militares em Risco

O Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas (FPMFA) ficou sem dinheiro para pagar os complementos de reforma dos militares em Junho. Para ultrapassar esta ruptura financeira, o ministro da Defesa já pediu ao Ministério das Finanças um adiantamento de 10 milhões de euros, verba que foi garantida com um terreno militar no Barreiro.

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