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Lista de Serras de Portugal (por altitude)

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Serra da Marofa

40.A Serra da Marofa é uma elevação de Portugal Continental, com 977 metros de altitude. Situa-se na região Centro,na Beira Interior Norte,distrito da Guarda e na zona de Riba-Coa. Abrange essencialmente os municipios de Pinhel e Figueira de Castelo Rodrigo.

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Serra da Lapa

41.A Serra da Lapa é uma serra portuguesa que abrange parte dos concelhos de Sernancelhe e Sátão, do distrito de Viseu. O seu ponto mais alto está situado na freguesia de Quintela, no concelho de Sernancelhe e tem 955 metros de altura. É nesta serra que nasce o Rio Vouga.

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Serra de Monchique

42.A Serra de Monchique é uma serra do oeste do Algarve, cujo ponto mais elevado - Fóia, com 902 m de altitude - é o mais alto do Algarve e um dois pontos mais proeminentes de Portugal (739 m)

Devido ao facto de estar próxima do mar possui um clima sub-tropical húmido, com precipitações médias anuais entres os 1000 e os 2000 mm, que associadas a temperaturas amenas permite a existência de uma vegetação rica e variada, onde se inclui o raríssimo carvalho-de-monchique e a bela adelfeira, bem como espécies raras no sul, tais como o castanheiro, o carvalho-cerquinho ou o carvalho-roble.

Nesta serra existe um importante complexo termal, Caldas de Monchique, rodeado por um parque de vegetação luxuriante onde existe a maior magnólia da Europa. É ainda de salientar a fertilidade dos seus solos, devido não só à humidade, mas também ao facto da sua rocha, a foíte, ser de origem magmática.

Vários ribeiros e ribeiras têm origem na Serra de Monchique, entre as quais a Ribeira de Seixe, a Ribeira de Aljezur (ou da Cerca), a Ribeira de Odiáxere, a Ribeira de Monchique e a Ribeira de Boina.

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Serra do Moradal

43.A Serra do Moradal é uma elevação de Portugal Continental, com 885 metros de altitude. Situa-se no Concelho de Oleiros na Beira Baixa.

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Serra de Marvão

44.A Serra de Marvão é uma elevação de Portugal Continental, com 865 metros de altitude. Situa-se no concelho de Marvão, nos contrafortes da serra de São Mamede. Na realidade, esta Serra faz parte de um conjunto de relevos denominado Serra de S. Mamede. Neste conjunto de relevos atinge-se uma altitude é superior a 1000m (ou seja, o ponto mais alto de Portugal continental a Sul do Rio Tejo). A Serra de S. Mamede pertence ao Alentejo (região portuguesa) que, na sua generalidade é plana e se desenvolve maioritariamente a altitudes muito menores. Devido ao efeito orográfico a precipitação é mais alta e a temperatura mais baixa na área da Serra de S. Mamede do que em qualquer outra área de Portugal a Sul do Rio Tejo.

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Serra do Arestal

45.A Serra do Arestal abrange parte do extremo Norte do concelho de Sever do Vouga e parte do extremo Sul do concelho de Vale de Cambra, ambos no distrito de Aveiro. Tem 830 metros de altura. As freguesias de Dornelas e de Junqueira são das que estão situadas em plena Serra do Arestal. Juntamente com a Serra da Freita e a Serra da Arada, faz parte do Maciço da Gralheira.

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Serra de Arga

46.A Serra d'Arga é uma elevação de Portugal Continental, erguendo-se a 825 metros de altitude (Alto do Espinheiro). Situa-se no Alto Minho, no sistema montanhoso da Peneda-Gerês. É de origem granítica.


Foto do parque eólico instalado na Serra d'Arga.Assim como a maioria das montanhas e serras do Norte de Portugal, a Serra d'Arga tem origem em afloramentos graníticos, sendo que todas as rochas existentes são derivadas directa ou indirectamente desta rocha magmática plutónica.

A serra proporciona uma paisagem que nos possibilita ver o Rio Minho, a vila portuguesa de Caminha assim como as povoações espanholas da Galiza.

Existe um parque eólico na Serra d'Arga com uma potência instalada de 36 MW.

A romaria de S.João d'Arga, em 29 de Agosto, é das mais características e vividas do Alto Minho, com um forte poder de atracção as populações em redor. Este é o caminho usado desde tempos imemoriais que, ao atravessar a Serra d'Arga nos faz reviver todas as estórias e lendas que a ela se referem. É um caminho longo e que atravessa uma zona muito agreste.

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Serra de Oural

47.A Serra de Oural situa-se entre os concelhos de Ponte da Barca e Ponte de Lima (distrito de Viana do Castelo), o de Vila Verde (distrito de Braga) e a freguesia de rio Mau (Vila Verde-Braga). Tem o seu ponto mais alto (700 m) na Boalhosa. Nesta serra nascem os seguintes rios: O rio Covo que desagua no rio Lima em São Martinho da Gândara, o rio Neiva que desagua em Castelo do Neiva e o rio Trovela que desagua também no rio Lima em Ponte de Lima.

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Serra de Aire

48.A Serra de Aire é uma elevação de Portugal Continental, com 679 metros de altitude. Abrange os concelhos de Ourém e de Porto de Mós, marcando a fronteira entre o Ribatejo e o Oeste. É conhecida pelas suas impressionantes grutas naturais, situadas no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros.

Contem vários percursos pedestres, permitindo o contacto com a natureza. É considerada como uma zona ideal para actividades espeleológicas em Portugal devido à existência de muitas cavidades naturais.

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Serra de Montejunto

49.A Serra de Montejunto situa-se no norte do distrito de Lisboa, entre os concelhos do Cadaval, a norte, e Alenquer, a sul. Apenas 65 km a separam de Lisboa, distância que facilmente se percorre utilizando as auto-estradas A1, usando a saída de Aveiras de Cima, ou a A8, saída de Bombarral, em direcção ao Cadaval.

Situada na sequência do alinhamento montanhoso do maciço calcário da Estremadura, a Serra de Montejunto oferece um curioso contraste paisagístico e climatérico. A oeste, envoltas pelo azul do mar encontram-se as Berlengas e a noroeste, o Sítio da Nazaré, a sul o "cinza" das cristas da Serra de Sintra e para sudeste os verdes das Lezírias do Tejo e dos "Olivais de Santarém". É agradável visitar o Miradouro da Cruz Salvé Rainha, onde os monóculos e leitores de paisagem permitem conhecer melhor a Serra. A Serra de Montejunto é o miradouro natural mais alto da Estremadura, elevando-se a 666 m de altitude. Esta estrutura geológica, com 15 km de comprimento e 7 km de largura, é rica em algares, grutas, lagoas residuais, necrópoles e fósseis pré-históricos. Subindo ao cume da Serra desfruta-se da imensidão e beleza desta "varanda da Estremadura", área protegida de âmbito regional.

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Serra de Ossa

50.A Serra d'Ossa é uma elevação de Portugal Continental, com 653 metros de altitude. Situa-se no Alto Alentejo, entre Estremoz e o Redondo. Nele se ergue, desde 1182, um convento de eremitas dedicado a São Paulo. A Serra de Ossa é gerida pela empresa Portucel. Em 2006 ardeu uma parte. É o pulmão de vários concelhos alentejanos (Borba, Estremoz, Vila Viçosa...) Nela existem grutas artificiais do tempo dos monges eremitas, há talvez cerca de mil anos. Nela ainda se pode observar uma das maiores populações dos país de uma planta insectivora chamada orvalho-do-sol (Drosophyllum lusitanicum)

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Serra dos Candeeiros

51.A Serra dos Candeeiros é uma elevação de Portugal Continental, com 631 metros de altitude. Situa-se nos concelhos de Rio Maior, Alcobaça e Porto de Mós, marcando a fronteira entre o Ribatejo e o Oeste. É conhecida pelas suas impressionantes grutas naturais; aí se situa o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros.

Sendo uma das primeiras elevações junto à orla marítima, é um excelente local para a produção de energia eólica onde está instalado um parque com a capacidade de produzir 111 MW.

Na Serra dos Candeeiros existem várias pedreiras.

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Serra de Ansião

52.A Serra de Ansião é uma elevação de Portugal Continental, com 612 metros de altitude. Situa-se na transição entre a Beira Litoral, a Beira Baixa e o Ribatejo. O seu ponto mais alto situa-se na freguesia de Pousaflores, concelho de Ansião, no local denominado "Anjo da Guarda". Localmente, a zona (extremo norte da Serra de Ansião) é denominada "Serra da Ameixieira", nome da pequena localidade que se situa no cimo da primeira vertente da serra, a partir do Norte.

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Serra da Melriça

53.A Serra da Melriça, conhecida localmente como "Picoto da Melriça", é uma serra portuguesa situada a cerca de dois quilómetros a nordeste da povoação de Vila de Rei, sede do concelho com o mesmo nome, do Distrito de Castelo Branco.

Com uma área pequena de ocupação, tem a altura máxima de 592 metros.

A importância desta serra resulta do facto de nela estar localizado o Centro Geodésico de Portugal Continental, ou seja, o marco geodésico padrão a partir do qual se deu início à marcação dos restantes vértices geodésicos de todo o Portugal Continental. As coordenadas do marco geodésico são: latitude: 39º 41´ 37,300 N ; longitude: 8º 07´ 53,310´´ W.

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Serra do Caldeirão

54.Características Físicas A Serra do Caldeirão faz a fronteira entre o litoral e barrocal algarvios e as peneplanícies do Baixo Alentejo. Faz parte do maciço antigo, sendo constituída por xisto-grauvaque, rocha que origina solos finos e pouco fertéis. O seu ponto mais alto localiza-se no Baixo Alentejo, próximo da fronteira com o Algarve, onde atinge os 580 m de altitude; nos concelhos de Tavira e de Loulé possui diversos pontos em que ultrapassa os 500 m. A serra do Caldeirão, apesar da sua modesta altitude, forma uma paisagem muito peculiar, onde elevações arrendondas, os cerros, são cortadas por uma densa rede hidrográfica que na sua maior parte é constituída por cursos de água temporários, o relevo é por este motivo muito acidentado em diversos pontos. A influência climática da Serra do Caldeirão é muito grande. Constitui uma barreira física à passagem dos ventos frios do quadrante Norte e às depressões de Noroeste, contribuindo para a existência de um clima mediterrânico no litoral algarvio, com fracas precipitações anuais e temperaturas suaves no Inverno. Por outro lado, é também uma barreira de condensação para os ventos húmidos do quadrante Sul. As precipitações médias anuais variam; nas zonas mais altas dos concelhos de Loulé são superiores aos 800 mm anuais, mas à medida que nos aproximamos da fronteira estas vão descendo, até serem inferiores a 500 mm anuais nas regiões do Nordeste algarvio.

Vegetação A vegetação natural é influenciada pelas variações climáticas. Nas regiões mais ocidentais da serra predominaria o sobreiro (Quercus suber), associado ao carvalho-cerquinho (Quercus faginea)e ao medronheiro. Nas vertentes próximas do Vale do Guadiana predominaria a azinheira (Quercus ilex) associada ao sobreiro, que nestas regiões surgiria nas vertentes úmbrias próximas dos barrancos (linhas de água), à aroeira e à palmeira anã. O Homem ao longo dos séculos alterou esta paisagem,destruindo as florestas naturais para criar terrenos agrícolas e pastagens para o gado, resultando a paisagem actual, quase sem vegetação onde predominam os arbustos do género Cistus, adaptados aos solos entretanto destruídos pela erosão. A principal causa desta erosão foram os incêndios e as campanhas do trigo, na primeira metade do século XX; ao destruirem a vegetação natural, os solos ficaram expostos às chuvas torrenciais que os arrastaram ficando exposta apenas a rocha nua, processo acelarado pela inclinação dos solos típica das serras. Por este motivo a desertificação natural é muito preocupante nomeadamente nas vertentes mais a Leste da serra do Caldeirão. Os cursos de água principais seriam ladeados por galerias rípicolas, onde predominaria o freixo associado a outras espécies menos frequentes como o amieiro. Nos cursos de água mais pequenos predominaria a adelfeira.

Fauna A fauna seria constituída essencialmente pela lontra (Lutra lutra), pelo lobo-ibérico, lince-ibérico, saramugo, sapo-parteiro-ibérico, águia-de-bonneli, águia-imperial-ibérica, cegonha-negra, abetarda, veado, javali, coelho, lebre, gineta, bufo-real, entre outras. O lobo-ibérico desapareceu em meados do século XX, bem como a águia-imperial-ibérica. O lince-ibérico pensa-se que desapareceu nos finais do século passado; quanto à cegonha-negra, nidificava nas fragas da Foupana e do Vascão, mas de momento já não o faz. A abetarda surgia nas estepes planálticas do Nordeste, e a águia-de-bonneli nidifica de momento em alguns pontos da serra.

Acção Humana As culturas agrícolas predominantes são as de sequeiro, a amendoeira, a alfarrobeira e a oliveira, surgindo a cultura de árvores de fruto como a laranjeira e a nespereira próximo dos vales de alguns cursos de água. São ainda cultivados tremoços, grão-de-bico, trigo, aveia, cevada e centeio. O gado predominante é o caprino. Existem registos antigos que afirmam que a raça de vaca algarvia já foi frequente na região, mas de momento está praticamente extinta. O povoamento na serra do Caldeirão remonta ao Neolítico, como testunham a grande quantidade de vestígios pré-históricos existentes na região. Existem diversas antas, tholos e vestígios de povoações pré-históricos, como a Anta da Mealha, próxima de Cachopo, (concelho de Tavira) ou o castelo de Santa Justa (concelho de Alcoutim). Ocorreu muito a exploração mineira nesta serra desde o Neolítico, existindo vestígios de minas em bom estado no concelho de Alcoutim. Os árabes exerceram uma grande influência na serra do Caldeirão. Introduziram a amendoeira e a laranjeira, e estão na origem do actual tipo de povoamento da serra, constituído por aldeias dispersas de pequenas dimensões, os montes, com toponímias curiosas, normalmente de origem árabe ou baseadas em características físicas ou da vegetação locais como Alcarias, Azinhal, Cabeça Gorda, Cumeada, Barranco do Velho ou Ameixial. Existem ainda muitos vestígios dos árabes, tanto a nível arquitectónico, de que são exemplo o castelo velho de Alcoutim ou o povoamento do Cerro Das relíquias, como a nível cultural- regionalismos de origem árabe, contos e lendas envolvendo mouras e mouros encantados. A população da serra do Caldeirão viveu durante séculos isolada. Raramente ia ao litoral, e ainda hoje os serrenhos (designação pela qual são tratados os habitantes das serras algarvias) chamam às zonas baixas do litoral e barrocal algarvios o Algarve. Durante séculos as notícias de fora eram trazidas pelos almocreves, que traziam produtos do litoral como peixe e sal. Ainda na actualidade existem muitas marcas do modo de vida antigo, como azenhas, levadas, açudes, moinhos de ventos ou fornos. As casas típicas da serra do Caldeirão são feitas de pedra, caiadas de branco e o telhado é feito de cana, sendo normalemnte de uma só água. As divisões são muitas das vezes feitas em edifícios separados, tendo que se entrar por vezes em cada divisão apenas por uma porta que dá acesso ao exterior. Os fornos e os palheiros por vezes não são caiados.

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Serra do Sicó

55.A Serra do Sicó é uma elevação de Portugal Continental, erguendo-se a 553 metros de altitude. Situa-se na Beira Litoral, entre Condeixa e Pombal.

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Serra do Buçaco

56.A Serra do Buçaco (antigamente verificava-se também a grafia Bussaco; em tempos foi também chamada serra de Alcoba) é uma elevação de Portugal Continental, com 549 metros de altitude. Abrange os concelhos da Mealhada e Penacova. A mata que existe ainda hoje na Serra do Buçaco foi mandada plantar pela Ordem dos Carmelitas Descalços no primeiro quarto do século XVII; os Carmelitas construíram também aí o Convento de Santa Cruz do Buçaco, destinado a albergar essa ordem monástica, e que existiu entre 1628 e 1834, data da extinção das ordens religiosas em Portugal. Presentemente, no seu lugar existe o Hotel Palace Buçaco.

A Mata da Serra do Buçaco, considerada área protegida, possui espécies vegetais do mundo inteiro, algumas gigantescas, além do mundialmente célebre cedro-do-buçaco (Cupressus lusitanica).

Foi nesta serra que se travou a batalha do Buçaco em 1810, entre as forças anglo-lusas comandadas pelo Duque de Wellington, de um lado, e as francesas comandadas por André Massena, de outro.

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Serra do Rabaçal

57.A Serra do Rabaçal é uma serra portuguesa situada na freguesia de Pombalinho, concelho de Soure e Distrito de Coimbra. Está acerca de vinte quilómetros a Sudoeste da cidade de Coimbra e onze quilómetros a Lés-Sudeste da localidade de Soure. Tem altura máxima de 532 metros, valor atingido no vértice geodésico do Rabaçal.

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Serra da Agrela

58.A Serra da Agrela é uma serra portuguesa que se distribui por parte do limite este do concelho de Santo Tirso e parte do limite oeste do concelho de Paços de Ferreira, ambos no Distrito do Porto. Atinge a altitude máxima de 532 metros no “Alto de São Jorge”, concretamente no vértice geodésico do "Pilar", situado na freguesia de Refojos , no concelho de Santo Tirso. O Rio Leça tem aqui a sua nascente.

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Serra de Sintra

59.A Serra de Sintra (também conhecido como Monte da Lua) é o prolongamento da cordilheira da Serra da Estrela, que termina no Cabo da Roca, assinalando o limite ocidental europeu. Mede cerca de 10 quilómetros de Leste a Oeste e aproxidamente 5 km de largura, tendo o seu maior pico 529 metros. Tem uma fauna riquíssima, sendo exemplo dela, a raposa, a gineta, a toupeira, a salamandra, o falcão peregrino, a víbora e diversas espécies de répteis escamados. O seu clima é temperado com bastantes influências oceânicas, apresentando por isso uma pluviosidade superior em relação à restante área da Grande Lisboa. Daí resulta também uma vegetação única. Cerca de novecentas espécies de flora são autóctones e 10% são endemismos. Algumas delas são o carvalho, sobreiro e pinheiro-manso É alvo de várias excursões turísticas. Também é alvo de praticantes de escalada e montanhismo, já que as escarpas estão, na maioria, orientadas a Oeste, o que aumenta o tempo de luz em tardes de Verão.

É na Serra de Sintra que podemos encontrar o Castelo dos Mouros, o Palácio da Pena, o Convento dos Capuchos, o Palácio Nacional de Sintra e o Palácio de Monserrate.

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