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Cantinho da Velocidade / WTCC

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Cruz Martins vence, Sundberg é campeão

Não era novidade para ninguém que a tarefa de Ricardo Bravo era muito difícil, e assim foi já que o título espanhol voltou a ficar nas mãos de Peter Sundberg, numa corrida ganha pela dupla Francisco Cruz Martins Richard Lietz.
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A regularidade de Peter Sundberg acabou por fazer pender para si os pratos da balança, pois Ricardo Bravo precisava vencer as duas mangas e esperar que o sueco ficasse abaixo do segundo lugar, pelo que no final da primeira manga se ficou a saber que o português não iria alcançar o seu objectivo: Foi oitavo, enquanto Sundberg era segundo e Pérez-Sala/Cerqueda, terceiros. Nessa altura já lideravam Richard Lietz e Francisco Cruz Martins, e assim se mantiveram até final, entrando novamente para a história da pista algarvia como vencedores da primeira prova internacional de automóveis.

Miguel Pais do Amaral foi sexto, terminando na frente do outro carro da ASM, pilotado por Pedro Bastos e Renato della Noce. Na categoria GTS, António Gellweiler e Carlos Peres foram segundos, enquanto Mário Silva e Zagalo Lima subiram ao pódio nos GTB, garantindo o vice-Campeonato. Miguel Moreno, Num Porsche Boxter terminou a corrida com um carro bem menos performante que os dos seus rivais. Pedro Névoa debateu-se com problemas com a caixa de velocidades do Ferrari 430 da RSWV, falhando um lugar no pódio nos GTS, enquanto Ni Amorim (quebra da correia da direcção assistida) e António Nogueira/António Coimbra (transmissão, depois de despiste de Coimbra) foram obrigados a desistir.

Classificação:

1º Autorlando/Richard Lietz/Francisco Cruz Martins (Porsche 997 RSR), 70 voltas em 2h11m39,849s, à média de 148,269 km/h (1º GTA); 2º RSV Motorsport/Peter Sundberg/Sérgio Hernández (Ferrari 430 GT2), a 1m19,118s; 3º Sun RED/Juan Zapata/José Pérez-Aicart (Sun RED 21), a 1 v.; 4º Automobil Club d'Andorra/Manuel Cerqueda/Luís Pérez-Sala (Ferrari 430 GT2), a 1 v.; 5º ASM Team/Ricardo Bravo/Pedro Lamy (Ferrari 430 GT2), a 2 v.; 6º Detector Drivex Porsche/Miguel Pais do Amaral/Miguel Angel de Castro (Porsche 997 RSR), a 2 v.; 7º ASM Team/Renato della Noce/Pedro Bastos (Porsche 997 RSR), a 2 v.; 8º Motor Competición/Luís Villalba/Francesc Gutiérrez (Mosler MT900R), a 2 v.; 9º Josep Mayola/Marc Carol (Ferrari 430 GT2), a 2 v.; 10º MC Motorsport/António Torres/Ricardo Galiano (Lamborghini Gallardo), a 5 v. (1º GTS); 11º Detector Drivex Porsche/António Gellweiler/Carlos Peres (Porsche 997 GT3 Cup), a 5 v.; 12º Alfredo Palencia/António Puig (Ferrari 430 Challenge), a 5 v. (1º GTB); 13º Team LNT/Lawrence Tomlinson/Richard Dean (Ginetta G50), a 7 v.; 14º Escuderia Roger Racing/Mário Silva/Armando Zagalo Lima (Ferrari 430 Challenge), a 7 v.; 15º Marcos Racing/Cor Euser/Bermúdez de Castro (Marcos Mantis), a 7 v.; 16º Paco Martin/Erik Calvo (Ferrari 430 Challenge), a 7 v.; 17º Escuderia Roger Racing/Pedro Névoa/Henk van Zoest (Ferrari 430 GTS), a 8 v.; 18º Detector Drivex Porsche/Vicente Dasi/Miguel Moreno (Porsche Boxster), a 15 v.

Pole position: R.Lietz/F. Cruz Martins, em 1m59,584s (média de 139,924 km/h)

Melhor volta: R. Lietz, em 1m44,294s (média de 160,439 km/h)
Campeonato - 1º P. Sundberg, 174 pontos; 2º M. Cerqueda/L. Pérez-Sala, 169; 3º R. Bravo, 146; 4º M. Amaral/M. Castro, 138

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Desafio Único também com Punto 85

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Depois do sucesso que foi colocar quase meia centena de Fiat Uno 45 S nas pistas portuguesas e reunir praticamente uma centena de pilotos por corrida durante dois anos, o Challenge Desafio Único prepara-se para, em 2009, virar uma nova página na sua curta vida.

A FEUP, organizador da competição monomarca, já recebeu o aval para dividir o Desafio Único em duas categorias, mantendo os actuais Uno 45 S, mas dando também vida ao modelo que lhe sucedeu, o Punto, na sua versão de 85 cavalos. A ideia é, na perspectiva de Ferreira Duarte, principal responsável da competição, "permitir aos melhores pilotos do Uno terem a possibilidade de auferirem dum carro mais competitivo, com custos igualmente controlados uma vez que está em estudo a possibilidade do motor e a caixa de velocidades serem selados.

Certo é que, por exemplo, o sistema de escape deverá ser igual para todos os concorrentes". Quanto ao formato do Challenge e da forma como irão co-habitar os Uno e os Punto nada está definido, sendo a única certeza aquela que dá como facto consumado os dois modelos nunca competirem entre si, logo, terem corridas independentes.
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Pedro Salvador vence Open do Algarve

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Pedro Salvador acabou por vencer o Open do Algarve, prova extra-campeonato, juntando a maioria dos carros do Campeonato de Portugal de Resistência, assim como alguns convidados especiais.

O recém-coroado Campeão Nacional de Montanha foi ultrapassado no arranque por Francisco Gallego, que liderou a prova até sofrer uma penalização de quatro minutos. Mesmo com o seu principal adversário de fora, o piloto do Juno SSE nunca levantou o pé e venceu a prova com mais de 38 segundos sobre Bobby Verdon-Roe, a braços com um Lister Storm difícil de pilotar, devido a um problema com a direcção assistida.

Gallego ainda conseguiu recuperar do último lugar para terceiro, enquanto António Nogueira/António Coimbra foram quartos no Porsche 911 GT2 e Pedro Marreiros/Tiago Magalhães quintos, os melhores entre os Caterham. Luís Martins ainda rodou durante várias voltas em terceiro, mas teve que deisistir com problemas mecânicos no CVO R02 da Rodrive.

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Francisco Cruz Martins: "Foi um fim-de-semana de sonho"

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A primeira grande corrida de automobilismo realizada no Autódromo Internacional de Portimão, teve um piloto português no lugar mais alto do pódio.

Francisco Cruz Martins que obteve a quinta vitória da temporada, acompanhado pelo piloto austríaco Richard Lietz, levaram o Porsche 997 RSR da equipa Autorlando, a bater os recordes da nova pista, e cortaram a meta destacados.

Francisco Cruz Martins, cumpriu mais um desafio ao ser também o melhor português: "Foi um fim-de-semana de sonho. Numa pista nova, que todos desconhecíamos, sem vantagens para ninguém, este resultado tem um valor muito especial. Gostei muito da pista, do carro e a equipa esteve sempre impecável. Foi uma excelente vitória com adversários de grande qualidade e tudo foi perfeito".

Na corrida, foi importante cumprir a estratégia da equipa e as indicações dos engenheiros da Porsche Motorsport, que saíram de Portimão muito satisfeitos pelo trabalho realizado no fim-de-semana por Francisco Cruz Martins.

Ricardo Bravo e Pedro Lamy, foram os segundos portugueses no final da corrida com o Ferrari F430, a duas voltas dos vencedores Francisco Cruz Martins/ Richard Lietz.


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Título para Joaquim Jorge

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Só uma verdadeira hecatombe impediria Joaquim Jorge de se sagrar campeão nos Clássicos, e na verdade bastou-lhe terminar por duas vezes na frente do homem do Porsche verde, o que foi, valha a verdade, facilitado pelos problemas que Rebelo teve no seu carro, que terminou a primeira prova em oitavo, e a segunda em quinto, depois de problemas mecânicos o obrigarem a partir das boxes. Dois quartos lugares bastaram a Joaquim Jorge para se sagrar campeão.

Na primeira corrida, um acidente entre Kiko Mora José João Baptista, levou à interrupção da corrida, numa altura em que liderava Miguel Pais do Amaral. Após meia hora os carros regressaram à pista para três voltas em ritmo lento, atrás do "safety car", para que fosse cumprida a distância suficiente para os pontos serem totalmente atribuídos!

Na segunda corrida, António Barros e Carlos Santos travaram um duelo empolgante, terminando por esta ordem, quase colados. António Nogueira foi terceiro.

Classificação
Corrida 1 - 1º Quifel-ASM Team/Miguel Pais do Amaral (Lola MK III), 8 voltas em 21m54,360s (média de 135,925 km/h); 2º Carlos Santos (Porsche 911 RSR), a 1,254s; 3º António Barros (Porsche 911 RSR), a 1,426s; 4º Joaquim Jorge (Ford Escort RS 1600), a 14,161s; 5º ASM Team/António Simões (Ford Escort RS), a 36,645s; 6º José Luís Moura (Ford Escort), a 37,332s; 7º António Nogueira (Ford Escort RS), a 41,561s; 8º Alexandre Rebelo (Porsche 911 RSR), a 48,727s; 9º Fábrica Italiana-TRSport/Manuel Neto (Ford Escort RS 1800), a 1m04,812s; 10º Francisco Pinto (BMW 2002), a 1m06,934s; 11º Fábrica Italiana-TRSport/Rufino Fontes (Alfa Romeo Giulia Super), a 1m11,670s; 12º João Matos (Porsche 914), a 1m20,660s; 13º Domingos Coutinho (BMW 2800 CS), a 1m22,598s; 14º Campos Costa (Lotus Europa), 1m23,959s; 15º José Perdigão (Datsun 240 Z), a 1m36,185s; 16º José Silva (Ford Escort), a 1m55,596s; 17º Francisco Abreu (Ford Capri RS), a 1 v.; 18º Jorge Guimarães (Volvo 122 S), a 1 v.; José Ferreira de Castro (VW 1392 S), a 1 v.
Pole position: M. Pais do Amaral, em 1m59,580s (média de 139,930 km/h)
Melhor volta: M. Pais do Amaral, em 1m57,615s (média de 142,389 km/h)

Corrida 2 - 1º A. Barros, 10 voltas em 20m21,291s (média de 137,010 km/h; 2º C. Santos, a 0,247s; 3º A. Nogueira, a 18,174s; 4º J. Jorge, a 33,144s; 5º A. Rebelo, a 1m46,127s; 6º J. Moura, a 1m48,452s; 7º M. Neto, a 1 v.; 8º F. Pinto, a 1 v.; 9º J. Matos, a 1 v.; 10º D. Coutinho, a 1 v.; 11º J. Perdigão, a 1 v.; 12º Victor Rodrigues (VW Scirocco), a 1 v.; 13º J. Guimarães, a 1 v.; 14º R. Fontes, a 3 v.
Melhor volta: A. Barros, em 2m00,322s (média de 139,067 km/h)
Campeonato - 1º J. Jorge, 93 pontos; 2º A. Rebelo, 86; 3º A. Barros, 68,5; 4º D. Coutinho, 47,5; 5º K. Mora, 45
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Paulo Antunes campeão dos 1300 por eliminação

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Paulo Antunes sagrou-se vencedor do Campeonato de Portugal de Clássicos - 1300 de 2008 depois dos seus principais adversários, Alexandre Beirão e Luís Alegria terem tido problemas, que os impediram de dar mais luta na discussão do título.

Alexandre Beirão, que chegou a estar na frente na primeira corrida teve problemas no motor do Alfa Romeo, o mesmo sucedendo a Luís Alegria, com o motor do seu Datsun a perder óleo, quando liderava. Assim, Antunes venceu, com Victor Araújo em segundo e Fernando Soares em terceiro.

Na segunda corrida, Alegria arriscou mas o motor do seu Datsun voltou a levá-lo ao abandono. Beirão recuperou muitos lugares até terceiro, mas atrás de Antunes. A vitória foi para Victor Araújo.

Classificação
Corrida 1 - 1º Radical Seguros/Paulo Antunes (Datsun 1200 De Luxe), 8 v. em 18m02,916s (média de 123,613 km/h); 2º Victor Araújo (Datsun 1200), a 15,882s; 3º Fernando Soares (Austin Cooper S), a 17,059s; 4º Eurico Silva (Datsun 1200), a 25,357s; 5º Luís Alegria (Datsun 1200), a 36,767s; 6º Pedro Gaspar (Datsun 1200), a 44,136s; 7º César Leite (Mini 1275 GT), a 48,125s; 8º António Magalhães (Datsun 1200), a 51,545s; 9º João Carlos Torres (Austin Mini), a 1m08,203s; 10º Luís Nobre da Veiga (Morris Cooper S), a 1m19,362s; 11º Fábrica Italiana-TRSport/Carlos Abreu (Alfa Romeo Alfasud Ti), a 1m30,756s; 12º Ordemots/Fernando Becedas (Datsun 1200), a 1m52,738s; 13º Escuderia MG/Paulo Miguel (Austin Cooper S), a 1m52,743s; 14º Miguel Ferreira (Ford Escort 1.3 GT), a 1 v.; 15º Escuderia MG/António Paquete (MG Midget), a 1 v.; 16º Carlos Santos (Datsun 1200), a 1 v.; 17º Jorge Lobo (Alfa Romeo GTA Junior), a 1 v.; 18º José Mota Freitas (Austin Cooper S), a 1 v.; 19º José Fafiães (Datsun 1200); a 1 v.; 20º Veloso Amaral (Hillman Imp), a 1 v.; 21º Henrique Teixeira (Datsun 1200), a 1 v.; 22º Fábrica Italiana-TRSport/Alexandre Beirão (Alfa Romeo Alfasud Sprint), a 3 v.; 23º Fábrica Italiana-TRSport/José Manuel Lopes (Alfa Romeo Alfasud Sprint), a 3 v.; 24º João Braga (Datsun 1200), a 3 v.
Pole position: A. Beirão, em 2m18,059s (média de 121,201 km/h)
Melhor volta: L. Alegria, em 2m12,932s (média de 125,875 km/h)

Corrida 2 - 1º V. Araújo, 8 voltas em 18m11,581s (média de 122,632 km/h); 2º P. Antunes, a 6,141s; 3º A. Beirão, a 10,534s; 4º M. Ferreira, a 19,830s; 5º E. Silva, a 17,395s; 6º A. Paquete, a 39,236s; 7º P. Gaspar, a 50,043s; 8º J. Braga, a 1m07,930s; 9º L. Veiga, a 1m09,011s; 10º A. Magalhães, a 1m12,585s; 11º C. Leite, a 1m15,885s; 12º P. Miguel, a 1m53,795s; 13º J. Lopes, a 2m01,263s; 14º Javier Méndez (Datsun 1200), a 1 v.; 15º J. Freitas, a 1 v.; 16º V. Amaral, a 1 v.; 17º H. Teixeira, a 1 v.; 18º J. Fafiães, a 1 v.; 19º F. Becedas, a 1 v.; 20º F. Soares, a 2 v.; 21º J. Torres, a 3 v.; 22º J. Lobo, a 3 v.; 23º C. Abreu, a 3 v.; 24º C. Santos, a 3 v.
Melhor volta: A. Beirão, em 2m13,282s (média de 125,545 km/h)
Campeonato - 1º P. Antunes, 92 pontos; 2º A. Beirão, 78; 3º L. Alegria, 73; 4º F. Soares, 60; 5º M. Ferreira, 45

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Bis de César Campaniço em dia de festa

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César Campaniço assegurou, hoje, o título do PTCC-Campeonato de Portugal de Circuitos.

Afinal, o campeão apenas foi conhecido na derradeira jornada do calendário; ao longo da época, seis pilotos diferentes subiram ao lugar mais alto do pódio e, durante o ano, o campeonato foi alvo de uma exposição mediática sem precedentes, com oito das 16 corridas do calendário a serem alvo de cobertura televisiva integral.

Com a disputa da derradeira prova do calendário, o PTCC-Campeonato de Portugal de Circuitos teve as honras de estrear o novo Autódromo Internacional do Algarve em competições automóvel. Cinco pilotos iniciaram o fim-de-semana com aspirações ao título absoluto, mas na prova de todas as decisões e a exemplo do ano passado, César Campaniço não permitiu quaisquer veleidades aos adversários, uma vez que arrebatou a "pole position" e venceu, de forma inequívoca, as duas corridas. Na hora de comemorar o título, o piloto do BMW 320si fez questão de sublinhar "o excelente trabalho efectuado pela equipa ao longo da época, nomedamente neste fim-de-semana. Numa pista nova para todos, o carro esteve perfeito, pelo que me limitei a pilotar o melhor possível".

Mas na pista dos arredores de Portimão, as comemorações estenderam-se a João Figueiredo, com o piloto do Peugeot 407 S2000 a assegurar o "título" de vice-campeão absoluto, mas também o ceptro da Categoria 1; enquanto na Categoria 2, as contas do campeonato foram favoráveis a José Monroy. Recorde-se que Vasco Campos já tinha assegurado o título da Categoria 3.

O Circuito Automóvel do Algarve foi o palco da última prova do calendário, com duas corridas pródigas em emoção.

Bis de Campaniço na segunda corrida

Em função da superioridade manifestada na corrida inaugural e pelo facto de não partir preocupado com as contas do título, César Campaniço partiu para a segunda corrida determinado em conquistar a oitava vitória da temporada. O piloto do BMW 320si foi paulatinamente recuperando desde o oitavo lugar da grelha e depois de consumar a ultrapassagem ao bracarense Vítor Souto (o líder das voltas iniciais) não mais foi ameaçado, terminando com uma vantagem de 5,479 segundos em relação ao segundo classificado. "Foi uma corrida muito interessante", começou por sublinhar o jovem lisboeta. "As primeiras voltas foram até bastante a animadas, devido à luta travada pelos pilotos dos SEAT, mas depois de ter chegado à liderança, só tive de me preocupar com o João Figueiredo, que esteve muito rápido".

Na realidade e a exemplo da corrida inaugural, o jovem piloto de Coimbra assumiu-se como o mais directo opositor, pelo que ao vencer a luta com os pilotos dos SEAT, João Figueiredo não só assegurou o "título" de vice-campeão, como se sagrou campeão da Categoria 1. "Honestamente, para mim tem mais valor o ´vice´, mas claro que é importante o ceptro da categoria, porque premeia o trabalho e o esforço da equipa e a consistência revelada ao longo da época.

Em bom plano, José Monroy terminou no derradeiro lugar do pódio, um resultado que lhe permitiu assegurar o ceptro da Categoria 2. "Um título merecido, depois de uma época que esteve longe de ser fácil".

Tudo menos fáceis foram as corridas de Francisco Carvalho e Patrick Cunha, os quarto e quinto classificados finais. É que apesar de terem chegado ao Algarve como candidatos a dois títulos, saíram do complexo sem motivos para festejar, com os dois pilotos dos SEAT Leon Supercopa a lamentarem-se do "lamentável comportamento em pista do Duarte Félix da Costa".

Na Categoria 3, excelente regresso de Nuno Pina, com o piloto do Renault Clio a conquistar a segunda vitória da temporada, à frente de Vasco Campos e Martine Pereira, com este a ser prejudicado por um toque que protaqonizou com o vencedor da categoria.

Uma referência final para Vítor Souto, que apesar de ter liderado as voltas iniciais, foi obrigado a desistir, na sequência de um toque com Duarte Félix da Costa.

Corrida 2: 1º César Campaniço (BMW 320si), 11 voltas, em 21m36,055s, à média de 142,017 km/h; 2º João Figueiredo (Peugeot 407 S2000), a 5,479s; 3º José Monroy (SEAT Leon Supercopa), a 16,435s - 1º Categoria 2;; 4º Francisco Carvalho (SEAT Leon Supercopa), a 18,929s; 5º Patrick Cunha (SEAT Leon Supercopa), a 21,717s; 6º Jorge Areal (SEAT Leon Supercopa), a 42,936s; 7º António João Silva (SEAT Leon Supercopa), a 43,126s; 8º Nuno Pina (Renault Clio RS), a 1m38,077s - 1º Categoria 3; 9º Vasco Campos (Renault Clio RS), a 1 volta; 10º Martine Pereira (Alfa Romeo 147), a 1v; 11º José Carlos Ramos (SEAT Leon Supercopa), a 2v; 12º Rui Alves (Renault Clio RS), a 3v.
Volta mais rápida: a 9ª de César Campaniço, em 1m56,513s, à média de 143,614 km/h.
Não classificados: Duarte Félix da Costa (SEAT Leon Supercopa), Vítor Souto (SEAT Leon Supercopa), Nuno Torres (Ford Focus ST 170) e Pedro Costa (Renault Clio RS).
O Campeonato: 1º César Campaniço 111 pontos; 2º João Figueiredo, 91; 3º Francisco Carvalho, 87; etc...

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NASCAR: Johnson vence prova em Phoenix

Jimmie Johnson conquistou, neste domingo, sua sétima vitória da
temporada com muita tranquilidade em Phoenix. Com os resultados da
prova ele se aproxima do terceiro título consecutivo na Sprint Cup.

O atual bicampeão venceu sua terceira prova consecutiva no oval de 1
milha, marcando o número máximo de pontos para aumentar sua diferença
para Carl Edwards no campeonato. Um 36º lugar na etapa final da
temporada será suficiente para que ele garanta o título na próxima
semana, em Homestead.

No final da corrida, Johnson foi bastante pressionado por Busch, mas o
californiano teve ritmo suficiente para se defender do piloto da
Penske e obter a 40ª vitória de sua carreira na categoria.

Busch terminou em segundo lugar, disputando uma de suas melhores
provas na temporada e liderando 60 voltas ao longo do evento. Ele foi
seguido por McMurray, que, surpreendentemente, ficou à frente de seu
companheiro de equipe na Roush Fenway, Carl Edwards, que o seguiu de
perto nas duas últimas voltas da corrida.

Agora, Edwards segue para a etapa final com uma pequena chance de
desafiar Johnson na luta pelo título, mas ainda mantém suas esperanças
depois de estar quase fora da disputa no começo da prova, quando não
conseguia ganhar posições saindo do 15º lugar no grid. Seu quarto
posto foi a melhor posição que ocupou durante toda a prova, e não
conseguiu liderar uma volta pela primeira vez após três semanas.

Denny Hamlin completou os cinco primeiros, após uma dura batalha pela
posição com Dale Earnhardt Jr depois da penúltima bandeira amarela.

O evento teve vários incidentes, com dez bandeiras amarelas e dois de
bandeira vermelha durante as quase quatro horas de disputa. A primeira
bandeira vermelha foi mostrada na volta 43 devido à chuva, paralisando
a corrida durante 24 minutos. Outra interrupção ocorreu mais tarde, na
volta 275, por 23 minutos, devido a uma batida envolvendo vários
carros na curva 3.

O incidente teve início quando Juan Pablo Montoya e Casey Mears se
tocaram enquanto disputavam uma posição na entrada da curva 3. Nove
carros se envolveram na confusão, incluindo Scott Speed, cujo carro
acabou ficando embaixo do de David Gilliland, exigindo um trabalho
intenso das equipes de segurança para separá-los. Todos os pilotos
envolvidos foram examinados e liberados do centro médico do autódromo.

Outro grande incidente aconteceu nos últimos metros da prova, quando
Matt Kenseth tocou em A. J. Allmendinger na saída da curva 4 enquanto
ambos lutavam pelo 15º lugar, jogando o californiano na direção de
Montoya e fazendo com que batessem forte no muro interno. Pelo menos
outros nove carros se envolveram na batida.

» Veja abaixo os melhores classificados na prova:
1. Jimmie Johnson - Chevrolet, 313 voltas
2. Kurt Busch - Dodge, 313
3. Jamie McMurray - Ford, 313
4. Carl Edwards - Ford, 313
5. Denny Hamlin - Toyota, 313
6. Dale Earnhardt Jr - Chevrolet, 313
7. Kevin Harvick - Chevrolet, 313
8. Kyle Busch - Toyota, 313
9. Jeff Burton - Chevrolet, 313
10. David Ragan - Ford, 313
11. Greg Biffle - Ford, 313
12. Clint Bowyer - Chevrolet, 313
13. Kasey Kahne - Dodge, 313
14. Mark Martin - Chevrolet, 313
15. Matt Kenseth - Ford, 313

Fonte: Super SpeedWay
 

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Álvaro Parente vai testar com Arden

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O piloto português Álvaro Parente vai efectuar um teste com um monolugar da Arden, já no próximo dia 12, durante uma sessão de testes em Paul Ricard, França.

A oportunidade surgiu através de um convite da própria equipa da GP2, conhecida pela sua ligação à Red Bull, tendo já servido como plataforma de acesso à F1 para alguns pilotos inseridos no programa de jovens promessas da marca de bebidas energéticas, como recentemente o caso de Sebastien Buemi.

Apesar de este ser um circuito que não agrada aos pilotos e equipas, este teste representa a ultima oportunidade para efectuar escolhas quanto a pilotos e equipas e servirá, certamente, para o piloto e a equipa se inteirarem das potencialidades conjuntas

Em 2008 a Arden teve como pilotos Sebastien Buemi, o agora piloto de A1 GP, Yermer Buurman e o italiano Luca Fillipi, sendo Buemi o melhor classificado ao terminar no 6º lugar do campeonato.

Depois do teste realizado em Jerez de La Frontera com a Racing Engineering e dos dados recolhidos após esta nova sessão com a Arden, inicia-se a fase de negociação com as equipas com vista ao melhor lugar para 2009.AS
 

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Uma volta ao AIA com Pedro Lamy e Ricardo Bravo

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Passamos a linha de meta e, antes da travagem, que é feita mal se começa a descer, já vamos a mais de 260 km/h, em 6ª, que metemos no topo da subida que existe depois da última curva.

A primeira curva, que parece mais rápida do que na verdade é, faz-se em 3ª, a 110 km/h. Depois, segue-se uma curva à direita muito rápida, em 4ª e a cerca de 150 km/h, com uma travagem forte para um gancho à direita, feito em 2ª, a 70 km/h e onde é preciso começar a antecipar a próxima curva, à esquerda, cega e em lomba, de 3ª, que se inicia a 90 km/h e de onde é preciso sair muito bem, por causa da recta seguinte. No final desta, onde chegamos perto dos 200 km/h, existe uma travagem forte, para outro gancho lento, em 2ª, de onde se sai em forte aceleração, a subir. A curva seguinte faz-se a fundo, sempre pelo lado esquerdo, a 160 km/h e em 4ª, por causa das duas direitas seguintes, a primeira feita ainda em 4ª, a uns 140 km/h e a seguinte bem mais lenta, de 2ª e a 80 km/h.

Segue-se uma zona muito engraçada, com uma lomba cega feita a fundo, em 5ª, e uma curva à esquerda, onde vamos já a 180 km/h. Aqui, sobe-se para a curva mais complicada da pista - que, na verdade, são duas, à esquerda, a primeira a 150 km/h, em 4ª e a travar para a segunda, que é muito mais lenta. Começa-se então a descer e saímos de uma curva em 2º, que iniciamos a 70 km/h, mas em que temos que sair em aceleração forte, a 115 km/h na saída. Esta curva é muito curiosa, pois tem relevé ao contrário, diminuindo muito a aderência e a sua saída é muito importante para atacarmos a última curva, de acesso à recta da meta. Esta curva, à direita e tipo parabólica, é muito complicada e, para ser bem feita, tem que se ter bom grip dos pneus, um chassis muito afinado e bons "set ups".

Neste carro é feita a cerca de 150 km/h, a acelerar, entrando na recta da meta já perto dos 190 km/h, sendo a sua saída muito importante para uma boa velocidade de ponta ao longo da recta, que tem quase um quilómetro.

Pedro Lamy/Ricardo Bravo
 

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Responsável da ASM não tem dúvidas

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António Simões: "Foi uma honra termos o Lamy a correr connosco"
António Simões, o homem por trás da ASM Team, fez tudo o que estava ao seu alcance para que Ricardo Bravo se sagrasse vencedor do Campeonato de Espanha de GT.

Sabia que era uma remota possibilidade, pois para isso acontecer "o Ricardo teria que vencer as duas provas e que o Sundberg não fosse segundo em nenhuma delas".

Mesmo assim, Simões não hesitou, e convidou Pedro Lamy para fazer dupla com o seu piloto: "O Pedro é um piloto de topo e foi exactamente a pensar que ele nos poderia ser muito útil que o convidei. Para mim e para a ASM foi uma honra ele ter aceite e termos um piloto como ele a correr connosco. Tinha a certeza de que toda a equipa - eu próprio, os mecânicos, o Ricardo, os outros pilotos - iria ganhar com a sua imensa experiência, com as suas indicações e conselhos. E foi isso mesmo que sucedeu".

Por sua vez, Lamy não teve grandes hesitações em aceitar o convite de António Simões. Como profissional, era mais uma oportunidade de conhecer uma nova equipa, um novo carro e, também, uma nova e excitante pista: "A melhor do mundo", como uma vez mais se referiu ao Autódromo Internacional do Algarve. E, no final, considerou a experiência como "muito positiva. Foi pena o Ricardo não ter ganho, mas já sabíamos que iria ser difícil. A equipa fez o que tinha a fazer, mas as corridas são assim mesmo".

Voltando a António Simões, o primeiro Campeão Nacional de Fórmula Ford (em 1984!) voltou a competir, cinco anos depois de o ter feito pela última vez. Agora, foi ao volante do Ford Escort RS que adquiriu, há dois anos, a Carlos Barbosa e, como quem sabe nunca esquece, logo nos treinos para o Campeonato de Portugal de Clássicos, estabeleceu a sexta melhor marca e, na corrida, esteve sempre entre os pilotos da frente.AS
 

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Jesus Pareja: "O AIA é a melhor pista do mundo"

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Em 2009, o Autódromo Internacional do Algarve deverá ser o palco escolhido para as duas rondas dos campeonatos geridos por Jesus Pareja, a decorrerem em Portugal.

Com efeito, o espanhol confirmou ao AutoSport que "o Open irá ter lugar em Portimão, em Maio. Isso é certo, o que não está definida é a data em que o Campeonato de Espanha também aqui virá."

Negando quaisquer problemas com o Estoril, Pareja adiantou que "está tudo em aberto. Claro que o Estoril continua a ser uma possibilidade." Porém, a satisfação com aquilo que viu na pista algarvia, "um circuito de grande personalidade e carácter, para pilotos e quem gosta de pilotar", poderá fazer pender os pratos da balança.

Até porque o ex-piloto não se coibiu de garantir que "esta é a melhor pista do Mundo. Não tenho dúvidas, ultrapassou-se aqui tudo o que já foi feito em matéria de circuitos!"AS
 

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Duarte Félix da Costa em bom plano no PTCC

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Duarte Félix da Costa não enjeitou a oportunidade de participar na festa de inauguração do Autódromo Internacional de Portimão em matéria de automóveis, demonstrando-se em bom nível na derradeira ronda do PTCC.

Ao volante do seu habitual SEAT Leon Supercopa, o piloto de Cascais revelou-se sempre bastante rápido ao longo de todo o fim-de-semana, conseguindo mesmo intrometer-se na luta com alguns dos carros da classe superior (S2000).

Nas sessões livres, o piloto da Bastos Sport foi o mais rápido, tendo alcançado a segunda posição na grelha para a primeira corrida, o que lhe abria boas perspectivas para um bom desempenho na prova, o que se veio a comprovar.

Na primeira corrida, Félix da Costa, largando da primeira fila, e fruto de um bom desempenho, obteve a 3ª posição, lugar de destaque, tendo em conta que os 1º e 2º lugares do pódio dispunham de carros superiores.

Para o piloto, o resultado foi bastante positivo: "Estou muito satisfeito com este resultado pois todos os meus adversários que correm com carros iguais ficaram longe, e, subir ao pódio, logo na estreia desta espectacular pista, foi óptimo", referiu logo após a cerimónia.

Já na segunda corrida, largando da 6ª posição, o piloto de 23 anos teve um bom arranque mas a meio da corrida, quando discutia um lugar no pódio, um toque com o adversário deitou a perder todas as aspirações do jovem piloto: "mais uma vez estava com bom ritmo e com fortes possibilidades de chegar ao pódio. Mas corridas são mesmo assim", disse, no final, ao seu site durateracing.com.

"Quero deixar uma palavra de agradecimento à minha equipa que foi fantástica ao longo do ano, a todos os meus patrocinadores pois foram fundamentais, e ao meu pai que me apoia sempre", acrescentou.

Qaunto ao futuro, Duarte Félix da Costa encontra-se, agora, na época do defeso, e está, em conjunto com a SoWhat, empresa que gere a sua carreira, em negociações, na procura de melhor solução para a época de 2009.

AS
 

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Pastor Maldonado garante lugar na ART Grand Prix

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O venezuelano Pastor Maldonado assegurou um lugar ao volante de um dos monolugares da ART Grand Prix para a época 2009 da GP2, com a qual fará já três corridas da série GP2 Asia.

Depois de um quinto lugar na temporada 2008, o piloto traçou o título como o objectivo principal para a próxima época.

"Estou muito orgulhoso de fazer parte da equipa com mais títulos e vitorias na história da GP2 e, claro, espero contribuir para repetir o triunfo no campeonato de construtores, bem como lutar pelo título de pilotos", começou por dizer o piloto, elogiando em seguida a sua nova 'casa': "a ART Grand Prix é uma equipa altamente profissional combinada com um ambiente com grandes qualidades humanas".

"Estou certo de que será uma grande experiência para nós: vamos aprender mutuamente e construir uma grande equipa que estará pronta para lutar pelos dois títulos", acrescentou.

Frederic Vasseur, director da equipa, enalteceu as características de Maldonado, referindo "não ter dúvidas de que é um dos pilotos mais rápidos e completos do pelotão".

AS
 

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Surfers Paradise no A1GP

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O A1 Grand Prix vai regressar à Austrália na temporada de 2009/2010, tendo assinado um acordo de cinco anos com os organizadores da corrida de Surfers Paradise, antiga prova australiana da Champ Car/Indycar.

Tanto Tony Teixeira, presidente do A1GP, como Alan Jones, dono da equipa australiana na competição, ficaram contentes com esta oportunidade, uma vez que a Austrália é um importante mercado para o campeonato.

Este acordo também salva o circuito urbano de Surfers Paradise, que durante anos acolheu a Gold Coast Indy 300, prova que integra o calendário da CART Indycar World Series (e depois da CART Champ CAR World Series) desde 1991. Com a falência deste campeonato, a corrida australiana apenas foi incluída no calendário de 2008, como prova extra-campeonato e não foi integrada no calendário de 2009.AS
 

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Ávila quer bom resultado em Macau

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Rodolfo Ávila espera conquistar um pódio na Macau GT Cup, a sua única corrida "em casa" esta época, depois ter-se sagrado campeão do Asia Supercar Challenge.

O piloto de Macau, que já correu em anos anteriores no GP de Macau de F3, vai fazer a sua estreia na pista em carros de rodas cobertas. Admitindo conhecer as dificuldades naturais do Circuito da Guia, Rodolfo Ávila avança que "não basta ser rápido, é preciso ter uma pontinha de sorte e não cometer um só erro. Se tudo correr como planeado, posso terminar nos cinco primeiros, ou até no pódio".

Depois de ter corrido com um Ferrari 360 Modena, Ávila vai pilotar pela primeira vez um Ferrari 430 GT3, mantendo-se na equipa Mastercar Asia, onde terá como colega de equipa César Campaniço, noutro carro idêntico.AS
 

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José Monroy: "Título merecido numa época longe de ser fácil"

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José Monroy conquistou na última corrida do Campeonato de Portugal de Circuitos (PTCC) o título na Categoria 2, ao terminar no terceiro lugar da geral. O piloto de Cascais era um dos mais bem posicionados para vencer , não deixou os seus créditos em mãos alheias ao realizar duas boas corridas, não cometendo erros que comprometessem as suas aspirações.

Objectivo cumprido

Estreando o novo Circuito do Algarve, em Portimão, o PTCC chegou à derradeira jornada com cinco pilotos candidatos ao título absoluto, e com três pilotos em posição de vencerem a Categoria 2. Se o título absoluto cedo se mostrou fora do alcance de José Monroy, dada a
superioridade mostrada no Algarve pelos carros da Categoria 1, o piloto do Seat garantiu o título na Categoria 2, um dos seus principais objectivo no início da época.

Largando do quarto lugar da grelha, Monroy terminou a primeira corrida na mesma posição, numa prova sem grande história, mas que permitiu ao piloto manter-se na frente da classificação, face a Francisco Carvalho, o seu principal adversário no campeonato.

A segunda corrida foi bem mais disputada, com José Monroy a ter de defender a sua posição perante os restantes Seat Leon, dado que os carros da Categoria 1 cedo se instalaram na frente da corrida. Aguentando bem a pressão e não cometendo erros, José Monroy subiu
ainda ao pódio da geral, garantindo assim o ceptro na Categoria 2.

Época positiva

Foi um desfecho positivo, para uma época onde as dificuldades de orçamento estiveram bem presentes em cada prova, o que fez com que o piloto se visse obrigado a não entrar em lutas que pudessem ter como resultado danos materiais no carro. Para Monroy foi "um título merecido, depois de uma época que esteve longe de ser fácil".
Agradecendo todo o apoio da VelosoMotorsport, responsável pela preparação do Seat Leon.AS
 

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270 km/h como velocidade máxima nos GT

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Na primeira visita oficial ao AIA foi já possível ficar com uma ideia das velocidades máximas atingidas por cada um das categorias presentes no fim-de-semana.

Assim, como seria de esperar os GT foram os carros mais velozes, tendo Luís Villalba no Mosler MT900 R e António Nogueira no Marcos LM 600 registado exactamente os mesmos 270,677 km/h no final da recta da meta!

O Radical SR8 de Francisco Gallego foi quem conseguiu melhor marca entre os concorrentes do Open - 262,774 km/h, enquanto o Fórmula Júnior de Joffrey Didier atingiu os 240,000 km/h. No PTCC, o Seat Leon Supercopa de Francisco Carvalho registou 239,468 km/h e nos Clássicos Pais do Amaral levou o Lola MK III até aos 248, 848 km/h. Naturalmente mais devagar rodaram os Clássicos 1300 onde Pedro Gaspar atingiu os 193,203 km/h, ainda assim, bastante mais rápido que o melhor dos Fiat Uno do Desafio Único que não ultrapassou os 153,628 km/h. Apesar de tudo, nenhum carro se aproximou do registo de 314 km/h, a melhor marca conseguida no fim-de-semana anterior por uma Superbike, que já só poderá ser batida pelos Fórmula 1 ou alguns carros da Le Mans Series.

LISTA

GT's - Luís Villalba (Mosler MT900 R) 270,677 km/h
GT's - António Nogueira (Marcos LM 600) 270,677 km/h
OPEN - Francisco Gallego (Radical SR8) 262,774 km/h
Fórmula Júnior - Joffrey Didier (Fórmula Júnior) 240,000 km/h
PTCC - Francisco Carvalho (Seat Leon Supercopa) 239,468 km/h
Clássicos - Pais do Amaral (Lola MK III) 248, 848 km/h
Clássicos 1300 - Pedro Gaspar (Datsun 1200) 193,203 km/h
Desafio Único - Fiat Uno 153,628 km/h
SuperBike - 314 km/h

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VÍDEO: Primeira vitória para Portugal

Portugal conquistou finalmente a sua primeira vitória no A1GP, após quatro anos de tentativas, com o triunfo na Corrida Feature de Chengdu. Filipe Albuquerque e a sua equipa orquestraram o triunfo com um bom trabalho de boxes e uma estratégia de decisão no uso dos "power boosts", garantindo o triunfo por meio segundo. Veja o vídeo oficial e recorde os melhores momentos da corrida.
 

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NASCAR quer reduzir custos

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A NASCAR está a envidar esforços no sentido de reduzir os custos daquela que é a principal modalidade do automobilismo nos Estados Unidos da América, de modo a que a crise financeira não afecte em demasia os envolvidos.
NASCAR quer reduzir custos -

Brian France, director executivo da NASCAR, explicou que o objectivo é reduzir os custos através de novos regulamentos, lembrando que a categoria não está imune às dificuldades financeiras que atravessam o mundo. Um dos receios do responsável é que os patrocinadores optem por desinvestir nos patrocínios às equipas, o que já se está a verificar com alguns dos conjuntos mais pequenos.

"Há sempre equipas com poucos fundos, não é nada de novo. Mas um dos meus objectivos é ter um sistema em que não se precise de 26 milhões de dólares para se montar uma equipa competitiva. (...) Não há dúvidas de que com os patrocínios e os orçamentos a ficarem sob muita pressão, posso dizer, tal como já o fiz há alguns meses atrás, que não estamos imunes à crise", referiu France, apelando a uma "reacção rápida", em especial no que diz respeito aos dias de testes.

No entanto, e apesar de ainda não serem muito visíveis, os efeitos da crise já se fizeram sentir na NASCAR. Para além das dificuldades que a General Motors (GM) e a Ford estão a sentir no mercado norte-americano (e que já as levou a pedir auxílio ao Governo), são muitos os rumores de possíveis fusões entre equipas e de despedimentos nas fábricas, que já se verificaram mesmo em algumas das equipas.

Ainda assim, e apesar deste cenário não augurar nada de bom, Brian France mantém-se esperançado no futuro da modalidade, lembrando que a NASCAR transcende qualquer construtor, ao mesmo tempo que espera a adesão de novas marcas.

"Reconhecemos a importância dos construtores na NASCAR. Mas não vamos morrer ou viver se um ou outro construtor decidir sair. Espero que isso não aconteça. Estamos a trabalhar intensamente para que isso não suceda. E não seria a nossa primeira escolha. Mas este desporto assenta numa base muito, muito sólida, que transcende qualquer construtor", concluiu.
AS
 
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