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Râguebi - Tomaz Morais: «Tinha de ficar a tempo inteiro»
COLABORAÇÃO COM SPORTING TERMINOU EM MARÇO
R - Mantém a colaboração com o Sporting?
TM - Não. Desde Março que não colaboramos porque eu teria de ficar a tempo inteiro no Sporting e acabámos por não chegar a um acordo. Neste momento, não tenho qualquer colaboração.
R - Nunca colocou a hipótese de ficar a tempo inteiro no Sporting?
TM - Não, porque essa hipótese nunca foi 100% evidente. E não posso deixar para trás tudo o que tenho, nem largar uma das minhas paixões por uma situação que, na prática, não existia. Não foi mais do que isso. Foi uma opção e a minha foi continuar no râguebi.
R - Colocaram-no mesmo na situação de “full time ou nada”?
TM - Não me colocaram essa questão de forma tão evidente. Mas as exigências de um clube profissional de futebol e a que, hoje em dia, o râguebi e o Centro Nacional de Treinos têm, não permite uma colaboração muito directa e estreita. Uma colaboração pontual podia sempre existir, mas tão directa, no dia-a-dia, era muito difícil para mim e não iria fazer bem nem num lado nem no outro.
R - Tem outros projectos pessoais para 2009?
TM - Não. Os meus projectos passam todos pelo râguebi e pelo crescimento do râguebi português. É nisso que estou 100% empenhado, embora vá fazendo também, pontualmente, algumas actividades no ramo empresarial. E, sempre que conciliável com o râguebi, lá estarei. Tem corrido muito bem e quero mantê-lo, pois acho que é fundamental para o meu desenvolvimento pessoal e para o das pessoas que trabalham nisso comigo. E alguns são, até, jogadores da Selecção. E também porque, para o próprio desporto e para o râguebi, é importante que isso aconteça.
'Rce
COLABORAÇÃO COM SPORTING TERMINOU EM MARÇO
R - Mantém a colaboração com o Sporting?
TM - Não. Desde Março que não colaboramos porque eu teria de ficar a tempo inteiro no Sporting e acabámos por não chegar a um acordo. Neste momento, não tenho qualquer colaboração.
R - Nunca colocou a hipótese de ficar a tempo inteiro no Sporting?
TM - Não, porque essa hipótese nunca foi 100% evidente. E não posso deixar para trás tudo o que tenho, nem largar uma das minhas paixões por uma situação que, na prática, não existia. Não foi mais do que isso. Foi uma opção e a minha foi continuar no râguebi.
R - Colocaram-no mesmo na situação de “full time ou nada”?
TM - Não me colocaram essa questão de forma tão evidente. Mas as exigências de um clube profissional de futebol e a que, hoje em dia, o râguebi e o Centro Nacional de Treinos têm, não permite uma colaboração muito directa e estreita. Uma colaboração pontual podia sempre existir, mas tão directa, no dia-a-dia, era muito difícil para mim e não iria fazer bem nem num lado nem no outro.
R - Tem outros projectos pessoais para 2009?
TM - Não. Os meus projectos passam todos pelo râguebi e pelo crescimento do râguebi português. É nisso que estou 100% empenhado, embora vá fazendo também, pontualmente, algumas actividades no ramo empresarial. E, sempre que conciliável com o râguebi, lá estarei. Tem corrido muito bem e quero mantê-lo, pois acho que é fundamental para o meu desenvolvimento pessoal e para o das pessoas que trabalham nisso comigo. E alguns são, até, jogadores da Selecção. E também porque, para o próprio desporto e para o râguebi, é importante que isso aconteça.
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