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Cantinho da Fórmula1:

benfas69

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Renault mostra R.S.20 com decoração especial em Barcelona

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Embora tenha realizado o seu dia de filmagens com o seu esquema de cores habitual, a Renault entrou em pista com uma decoração especial nos testes de pré-temporada.

O R.S.20 está a ser conduzido por Esteban Ocon na sessão da manhã do primeiro dia de testes e será entregue a Daniel Ricciardo durante a tarde.

O carro do construtor francês apresenta uma decoração completamente baseada no preto, apesar de ter participado no ‘shakedown’ com um esquema de cores semelhante ao de 2019.

Recorde-se que a Renault não realizou uma apresentação formal do seu monolugar, pelo que estas são as primeiras imagens oficiais do R.S.20.
 

benfas69

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MCL35: McLaren desvendou o seu carro para a temporada de 2020

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O McLaren MCL35 de Carlos Sainz e Lando Norris para a temporada de 2020 da Fórmula 1 foi esta tarde revelado no McLaren Technology Centre, em Woking.

O monolugar que marca o último ano da parceria entre a equipa britânica e a Renault mantém um esquema de cores baseado no laranja, no azul, e no preto, embora com uma disposição diferente e finalizada com uma pintura matte.

De acordo com a equipa, o carro representará agora 38 patrocinadores, mais oito do que em 2019.

F1PT
 

benfas69

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W11: Mercedes revela primeiras imagens do carro com o qual atacará o sétimo título consecutivo

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Está oficialmente revelado o carro que pode levar a Mercedes à conquista dos títulos de pilotos e construtores pelo sétimo ano consecutivo.

Depois de ter apresentado a sua decoração para 2020 em Londres na passada segunda-feira, a Mercedes está em Silverstone para realizar o ‘shakedown’ do seu novo carro e já mostrou as primeiras imagens nas redes sociais.

O esquema de cores permanece praticamente inalterado face ao carro do ano passado, embora seja notória a entrada de um importante patrocinador, a INEOS.

Dentro de alguns minutos, a Mercedes dará a conhecer o carro através de uma apresentação física nas boxes do Circuito de Silverstone.

Posteriormente, os pilotos entrarão em pista para a realização das primeiras voltas do carro, com Valtteri Bottas a ser o escolhido para a parte inicial do batismo do W11.

Mercedes F1 W11 EQ Performance é a designação oficial do carro da equipa para 2020.

F1PT
 

benfas69

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Oficial: Sebastian Vettel deixa a Ferrari

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Sebastian Vettel e a Ferrari não chegaram a acordo quanto a um novo contrato. O tetracampeão mundial alemão abandonará, portanto, o Scuderia no final da temporada, que devido à pandemia de covid-19 ainda nem sequer começou..

A Ferrari oficializou o desfecho num comunicado de imprensa publicado esta terça-feira de manhã, confirmado o que vários meios de comunicação alemães já tinham anunciado horas antes: o tetracampeão mundial alemão (de 2010 a 2013 com a Red Bull) não vai prolongar a sua ligação, que começou em 2015, com a escuderia italiana

"A Scuderia Ferrari e a Sebastian Vettel decidiram conjuntamente não prorrogar o contrato atual para além da sua data de expiração no final da época de 2020", anuncia o comunicado de imprensa.

O Jogo
 

Lordelo

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Autódromo do Algarve pode receber prova do Mundial de Fórmula 1


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O Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão, está referenciado para acolher uma das provas da segunda metade do Campeonato Mundial de Fórmula 1 em 2020, admitiu esta quinta-feira o diretor desportivo do campeonato, o britânico Ross Brawn.

Em declarações reproduzidas pelo site oficial do campeonato, Brawn revelou que "uma série de circuitos europeus estão a ser avaliados como potenciais palcos de corridas depois das primeiras oito [já conhecidas], incluindo Imola (Itália), Portimão (Portugal) ou Hockenheim (Alemanha), entre outros", lê-se.

"Há um grande número de pistas europeias nas quais podemos fazer mais uma ou duas corridas para termos uma época mais completa", frisou Brawn.

No entanto, o mesmo dirigente admitiu que "é um trabalho ainda em progresso" e que a decisão não será anunciada para já. "Queremos evitar fazer anúncios e depois voltar atrás. Mas temos de revelar as decisões com tempo suficiente para as pessoas poderem planear as suas vidas", completou.

Até porque há a esperança de que "algumas corridas da segunda metade da temporada possam ter espetadores", pelo que é preciso colocar os bilhetes à venda e tratar da promoção.


IN:JN
 

benfas69

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F1: Mundial garantido em Portimão

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A BOLA antecipou-o a 2 de abril, em primeira mão, imediatamente após o anúncio da reclassificação do Autódromo Internacional do Algarve (AIA), que passou a contar com a nota máxima para circuitos (Grau 1) da Federação Internacional do Automóvel (FIA)! O nosso País prepara-se para receber o Mundial de 2020, em Portimão, provavelmente a 27 de setembro. Admite-se, também, a organização de uma segunda corrida na pista da Mexilhoeira Grande, a 4 de outubro, como acontecerá na Áustria, a 5 e 12 de julho, e na Grã-Bretanha, a 2 e 9 de agosto. Confirmando-se, depois do 26.º Grande Prémio de Portugal, 1.º Grande Prémio do Algarve!

O regresso a Portugal da categoria-rainha do desporto automóvel discute-se há muitos meses, devido à incerteza originada pela escalada global da pandemia de Covid-19… A Formula One Management (FOM) trabalhou ativamente na procura de alternativas aos 22 circuitos que integravam o calendário original de 2020, que seria o maior de sempre em 70 anos de Fórmula 1 e, no AIA, encontrou solução mais do que interessante, tanto pelas qualidades do traçado com 4,684 km e 16 curvas e de todas as infraestruturas de apoio, como pelo desconhecimento do circuito instalado numa região de referência no turismo. Trata-se de pista exigente e técnica que potencia o espetáculo.

Na quinta-feira, 11, o diretor desportivo e técnico da Fórmula 1, Ross Brawn, admitiu a possibilidade de Portimão receber grandes prémios na segunda metade da temporada. O britânico de 65 anos, em entrevista ao sítio oficial da categoria na Internet, disse que «existem muitos circuitos europeus preparados para receberem uma ou duas corridas, depois das oito que anunciámos recentemente, para realizarmos um campeonato mais longo». A Liberty Media, a empresa norte-americana proprietária da FOM, trabalha na conceção de época com 15 a 18 etapas. Mugello, Imola ou Hockenheim também estão na lista de pistas em avaliação.
Ontem, a Fórmula 1 cancelou mais três corridas (Azerbaijão, Singapura e Japão), com o número de grandes prémios anulados a aumentar para sete (somam-se-lhes Austrália, Países Baixos, Mónaco e França). Esta decisão explica-se com o tempo necessário para a construção de circuitos citadinos como Baku ou Marina Bay e as restrições de viagem impostas pelas autoridades nipónicas, que impedem a realização da prova em Suzuka.

Na mesma entrevista, Brawn garantiu que a ponta final do campeonato acontecerá no Médio Oriente (Bahrain e Abu Dhabi) e admitiu até a possibilidade de algumas corridas poderem contar com público nas bancadas, dependendo da capacidade de controlo do coronavírus novo. China, Vietname, Canadá, Rússia, EUA, México e Brasil encontram-se sob avaliação permanente, mas a situação pandémica mantém-se muito preocupante, o que desaconselha a realização da maioria dos eventos à espera de datas novas.

Confirmando-se Portugal, Portimão receberá a 10.ª etapa (e a 11.ª…) da 71.ª edição do Mundial, provavelmente depois da primeira passagem da Fórmula 1 pelo Mugello, a 13 de setembro. Em Itália, no circuito da Ferrari, comemorar-se-á a 1000.ª participação da Scuderia no campeonato criado em 1950… Antes, duas corridas no Red Bull Ring, outra no Hungaroring (19 de julho), duas em Silverstone e uma em Barcelona (16 de agosto), Spa-Francorchamps (30 de agosto) e Monza (6 de setembro).

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benfas69

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BOTTAS (MERCEDES) GANHA GRANDE PRÉMIO DA ÁUSTRIA

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Valtteri Bottas ganhou o Grande Prémio da Áustria, repetindo em 2020 o arranque do Mundial de 2019, que iniciou com vitória na Austrália. No Red Bull Ring, o finlandês da Mercedes, depois de garantir a ‘pole position’ na qualificação, comandou as 71 voltas de corrida movimentadíssima, sobretudo na parte final, após a terceira intervenção do ‘safety car’.

Charles Leclerc (Ferrari) e Lando Norris (McLaren) completaram pódio surpreendente, aproveitando a penalização de cinco segundos atribuída a Lewis Hamilton. O campeão do Mundo foi considerado ‘culpado’ de incidente com Alexander Albon (Red Bull) logo após o relançamento da corrida, quando faltavam apenas 10 voltas para a bandeira de xadrez e acabou classificado na 4.ª posição, a 0,198 s do compatriota, falhando o ‘top-3’ na Áustria pelo 4.º ano consecutivo.

Para Valtterri Bottas, que termina contrato com a Mercedes no final da temporada, 8.ª vitória na Fórmula 1. Leclerc, após qualificação dececionante (apenas 7.º), terminou na 2.ª posição, repetindo o resultado da Áustria-2019. Norris, de 20 anos, conseguiu o 1.º pódio na categoria. E garantiu-o no ‘limite’, realizando a volta mais rápida da corrida na última volta, com 1.07,475 m – e, assim, na linha da meta, ‘roubou’ a 3.ª posição a Hamilton.

Max Verstappen (Red Bull-Honda), vencedor no Red Bull Ring em 2018 e 2019, ‘saiu de cena’ na 14.ª volta, liderando lista de abandonos com nove nomes, número que ilustra os 217 dias sem corridas e o impacto da pandemia da COVID-19 na fiabilidade das equipas e dos monolugares. No próximo domingo, também no circuito austríaco, 2.ª etapa do Mundial de 2020, com a 1.ª edição do Grande Prémio da Estíria.

CLASSIFICAÇÃO

1.º Valtteri Bottas, Mercedes, 1:30.55,739 horas
2.º Charles Leclerc, Ferrari, +2,700 s
3.º Lando Norris, McLaren-Renault, +5,491 s
4.º Lewis Hamilton, Mercedes, +5,689 s
5.º Carlos Sainz Jr., McLaren-Renault, +8,903 s
6.º Sergio Perez, Racing Point-Mercedes, +15,092 s
7.º Pierre Gasly, AlphaTauri-Honda, +16,682 s
8.º Esteban Ocon, Renault, +17,456 s
9.º Antonio Giovinazzi, Alfa Romeo-Ferrari, +21,146 s
10.º Sebastian Vettel, Ferrari, +24,545 s
11.º Nicholas Latifi, +31,650 s

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benfas69

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Hamilton ganha na Hungria e passa para a frente do Mundial

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Lewis Hamilton, sem surpresa, considerando o domínio incontestado da Mercedes-AMG – desde o início da era híbrida, na Austrália-2014, em 124 grandes prémios, os alemães venceram 92! –, ganhou a terceira etapa do Mundial de 2020. O britânico conseguiu o 2.º triunfo da temporada e o 8.º na Hungria (3.º consecutivo), passando a contar com 86 vitórias na carreira, apenas menos cinco do que Michael Schumacher, (ainda) o piloto mais bem-sucedido na história da disciplina (91 vitórias).

O inglês de 35 anos entrou no Hungaroring a seis pontos do ex-líder do campeonato, Valtteri Bottas, e deixou o circuito nos arredores de Budapeste no comando do Mundial de Pilotos, com mais cinco pontos do que o companheiro de equipa, depois de somar o máximo de 26 pontos. Hamilton, recorde-se, tem como objetivo para 2020 igualar o recorde de sete títulos de Michael Schumacher, enquanto a Mercedes corre atrás do heptacampeonato, registo inédito nos 70 anos de história da Fórmula 1.

Hamilton dominou a corrida de 70 voltas ao Hungaroring (quase...) de fio a pavio, depois de arrancar pela 90.ª vez da primeira posição da grelha de partida. O campeão mundial perdeu a liderança apenas temporariamente e numa fase precoce de corrida realizada sob o ‘fantasma’ da chuva (volta 4), para trocar os pneus intermédios com que iniciou a prova, ação recomendada pela água que ainda existia no asfalto, por compostos para piso seco.

“Acredite-se ou não, andei sempre nos limites, desfrutando do Mercedes que tenho nas mãos. É incrível como a equipa consegue melhorá-lo de corrida para corrida e de época para época. O Hungaroring está entre os meus circuitos favoritos e, vencer pela 8.ª vez na Hungria, é muito especial. Mas, ainda não ganhámos nada. Temos de manter o foco e o ritmo para atingirmos os objetivos», disse Hamilton antes da cerimónia no pódio, desta vez realizado no local habitual, ao contrário do que aconteceu nos dois primeiros grandes prémios da temporada.

Próximo do final do grande prémio, por desfrutar de vantagem muito confortável para o 2.º classificado, Max Verstappen (Red Bull-Honda), Hamilton realizou paragem extra nas boxes para equipar o Mercedes-AMG #44 com pneus macios e atacar a volta mais rápida, que vale ponto de bónus. Missão bem-sucedida, com o britânico a percorrer os 4,381 km do Hungaroring no tempo-recorde de 1.16,627 m, registo que ‘implodiu’ o máximo anterior, de 1.17,497 s, que pertencia a Verstappen desde 2019, precisamente na 70.ª das 70 voltas da corrida!

O holandês, curiosamente, foi o outro protagonista da Hungria-2020. O holandês, na volta de instalação para formação da grelha de partida, perdeu o controlo do RB16 #33 na curva 12 e destruiu a dianteira do monolugar, o que obrigou os mecânicos da Red Bull a contrarrelógio para recuperarem o carro para a corrida. Conseguiram-no no limite do tempo e o piloto 'pagou-lhes' com arranque extraordinário (passou de 7.º para 3.º até à curva 2!) e resultado inesperado, terminando o grande prémio na 2.ª posição, à frente do Mercedes-AMG #77 de Valtteri Bottas.


“Não sei como a equipa conseguiu recuperar o carro tão depressa, mas este resultado representa tanto como uma vitória. Conseguirmos intrometer-nos entre os Mercedes, o que é ótimo para a nossa moral”, afirmou Verstappen. Já Bottas era o piloto menos feliz do dia… O finlandês falhou o arranque e baixou de 2.º para 6.º nos primeiros metros da corrida, conseguindo aproximar-se do holandês da Red Bull apenas na ponta final do grande prémio, sem tempo para tentar a ultrapassagem. “O início foi horrível, atrasei-me e perdi qualquer hipótese de lutar pela vitória, que era o objetivo”, reconheceu.

CLASSIFICAÇÃO

1.º Lewis Hamilton, Mercedes-AMG, 1:36.12,473 horas
2 º Max Verstappen, Red Bull-Honda, +8,702 s
3.º Valtteri Bottas, Mercedes-AMG, +9,452 s
4.º Lance Stroll, Racing Point-Mercedes, +57,579 s
5.º Alexander Albon, Red Bull-Honda, +1.18,316 m
6.º Sebastian Vettel, Ferrari, +1 volta
7.º Sergio Pérez, Racing Point-Mercedes, +1 volta
8.º Daniel Ricciardo, Renault, +1 volta
9.º Kevin Magnussen, Haas-Ferrari, +1 volta
10.º Carlos Sainz, McLaren-Renault, +1 volta
11.º Charles Leclerc, Ferrari, +1 volta
12.º Daniil Kvyat, AlphaTauri-Honda, +1 volta
13.º Lando Norris, McLaren-Renault, +1 volta
14.º Esteban Ocon, Renault, +1 volta
15.º Romain Grosjean, Haas-Ferrari, +1 volta
16.º Kimi Räikkönen, Alfa Romeo-Ferrari, +1 volta
17.º Antonio Giovinazzi, Alfa Romeo-Ferrari, +1 volta
18.º George Russell, Williams-Mercedes, +1 volta
19.º Nicholas Latifi, Williams-Mercedes, +5 voltas

Volta mais rápida: Lewis Hamilton, Mercedes-AMG, com 1.16,627 m, na volta 70

Próximo grande prémio: Grã-Bretanha, em Silverstone (Inglaterra), a 2 de agosto


MUNDIAL DE PILOTOS

1.º Lewis Hamilton, 63 pontos
2.º Valtteri Bottas, 58 pontos
3.º Max Verstappen, 33 pontos
4.º Lando Norris, 26 pontos
5.º Alenxander Albon, 22 pontos


MUNDIAL DE CONSTRUTORES
1.º Mercedes-AMG, 121 pontos
2.º Red Bull-Honda, 55 pontos
3.º McLaren-Renault, 40 pontos
4.º Racing Point-Mercedes, 40 pontos
5.º Ferrari, 27 pontos

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GRÃ-BRETANHA: STROLL SURPREENDE NO SEGUNDO TREINO LIVRE

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Lance Stroll (Racing Point-Mercedes) surpreendeu na segunda sessão de treinos livres para o Grande Prémio da Grã-Bretanha. O canadiano de 21 anos, aos comandos do RP20 #18, terminou o programa no topo da tabela de tempos, com 1.27,274 m na volta ao circuito de Silverstone, em Inglaterra, registo melhor do que o conseguido por Max Verstappen (Red Bull-Honda), o piloto mais rápido no primeiro treino do dia, com 5,981 km em 1.27,422 m.


A sessão vespertina esteve interrompida durante alguns minutos, após despiste de Alexander Albon (Red Bull-Honda) em Stowe, incidente sem consequências para o piloto tailandês, que acabou o segundo programa de 90 minutos na segunda posição, a 0,090 s do canadiano. Verstappen conseguiu apenas o 14.º tempo numa sessão marcada pelo calor (36º C).

Amanhã, terceira sessão de treinos livres entre as 11h00 e as 12h00 e qualificação das 14h00 às 15h00.


Treino livre 2: resultados

1.º Lance Stroll, Racing Point-Mercedes, 1.27,274 m
2.º Alexander Albon, Red Bull-Honda, +0,090 s
3.º Valtteri Bottas, Mercedes-AMG, +0,157 s
4.º Charles Leclerc, Ferrari, +0,296 s
5.º Lewis Hamilton, Mercedes-AMG, +0,296 s
6.º Carlos Sainz Jr., McLaren-Renault, +0,546 s
7.º Nico Hülkenberg, Racing Point-Mercedes, +0,636 s
8.º Pierre Gasly, AlphaTauri-Honda, +0,723 s
9.º Daniel Ricciardo, Renault, +0,838 s
10.º Kimi Räikkönen, Alfa Romeo-Ferrari, +0,885 s
11.º Lando Norris, McLaren-Renault, +0,895 s
12.º Esteban Ocon, Renault, +0,945 s
13.º Antonio Giovinazzi, Alfa Romeo-Ferrari, +0,982 s
14.º Max Verstappen, Red Bull-Honda, +1,116 s
15.º Daniil Kvyat, AlphaTauri-Honda, +1,152 s
16.º Romain Grosjean, Haas-Ferrari, +1,290 s
17.º George Russell, Williams-Mercedes, +1,497 s
18.º Sebastian Vettel, Ferrari, +1,586 s
19.º Kevin Magnussen, Haas-Ferrari, +1,624 s
20.º Nicholas Latifi, Williams-Mercedes, +2,684 s

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Lewis Hamilton vence GP Espanha

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Lewis Hamilton, corrida após corrida, reescreve a história da Fórmula 1. No 256.º grande prémio na disciplina-rainha do desporto automóvel, o piloto de 35 anos somou o 156.º pódio, melhorando recorde que partilhava com Michel Schumacher (o alemão, em 19 temporadas no Mundial, participou em 307 etapas do campeonato).


No Circuito de Barcelona-Catalunha, que recebeu pela 30.ª vez o G.P. de Espanha, o britânico, arrancando da 1.ª posição da grelha de partida, depois de garantir, na véspera, a 92.ª 'pole' (outro recorde), comandou as 66 voltas e somou a 4.ª vitória na temporada de 2020, em seis grandes prémios, a 4.ª consecutiva em Espanha e a 88.ª da carreira, encontrando-se apenas a três do máximo de 91, ainda na posse de Michael Schumacher.

Paralelamente, Hamilton acelerou nas contas no Mundial, ampliando a vantagem para Max Verstappen de 30 pontos para 37. E, assim, caminho cada vez mais livre na corrida ao 7.º título mundial. Conseguindo-o, igualará o registo mais relevante de Schumacher, ainda o piloto mais bem-sucedido na Fórmula 1.

A corrida em Montmeló, subúrbio de Barcelona, decidiu-se no arranque, com Hamilton a manter-se na 1.ª posição e o parceiro de equipa, Valtteri Bottas, depois de reagir mal aos semáforos verdes, a baixar de 2.º para 4.º, aí comprometendo quer a possibilidade de poder discutir a vitória com Hamilton, quer a 2.ª posição com Verstappen (o talento do holandês quase elimina o défice de ritmo entre Red Bull-Honda e Mercedes-AMG). Menos mal: o finlandês garantiu ponto de bónus com a volta mais veloz da corrida, na 66.ª das 66 voltas, com 4,655 km em 1.18,183 m, registo que implodiu os 1.18,441 m de Daniel Ricciardo em 2018.


Finalmente, em Barcelona, na volta 37, Kimi RaikKönen (Alfa Romeo-Ferrari) inscreveu o nome no livro de ouro da Fórmula 1, ao tornar-se no piloto com mais quilómetros no Mundial. O finlandês melhorou recorde de Fernando Alonso (83.882 km) e, no fim da corrida, totalizou 84.018!


Classificações

1.º Lewis Hamilton, Mercedes-AMG, 1:31.45,279 horas
2.º Max Verstappen, Red Bull-Honda, +24,177 s
3.º Valtteri Bottas, Mercedes-AMG, +44,752 s
4.º Lance Stroll, Racing-Point-Mercedes, +1 volta
5.º Sergio Pérez, Racing Point-Mercedes, +1 volta
6.º Carlos Sainz Jr., McLaren-Renault, +1 volta
7.º Sebastian Vettel, Ferrari, +1 volta
8.º Alexander Albon, Red Bull-Honda, +1 volta
9.º Pierre Gasly, AlphaTauri-Honda, +1 volta
10.º Lando Norris, McLaren-Renault, +1 volta
11.º Daniel Ricciardo, Renault, +1 volta
12.º Daniil Kvyat, AlphaTauri-Honda, +1 volta
13.º Esteban Ocon, Renault, +1 volta
14.º Kimi Räikkönen, Alfa Romeo-Ferrari, +1 volta
15.º Kevin Magnussen, Haas-Ferrari, +1 volta
16.º Antonio Giovinazzi, Alfa Romeo-Ferrari, +1 volta
17.º George Russell, Williams-Mercedes, +1 volta
18.º Nicholas Latifi, Williams-Mercedes, +2 voltas
19.º Romain Grosjean, Haas-Ferrari, +2 voltas

Volta mais rápida: Valtteri Bottas (Mercedes-AMG), na 66.ª volta, com 1.18,183 m

Próximo grande prémio (7.º de 2020): Bélgica, a 30 de agosto.


PILOTOS

1.º Lewis Hamilton, 132 pontos
2.º Max Verstappen, 95 pontos
3.º Valtteri Bottas, 89 pontos
4.º Charles Leclerc, 45 pontos
5.º Lance Stroll, 40 pontos
6.º Alenxander Albon, 40 pontos
7.º Lando Norris, 39 pontos
8.º Sergio Pérez, 32 pontos
9.º Carlos Sainz Jr., 23 pontos
10.º Daniel Ricciardo, 20 pontos
11.º Sebastian Vettel, 16 pontos
12.º Esteban Ocon, 16 pontos
13.º Pierre Gasly, 14 pontos
14.º Nico Hülkenberg, 6 pontos
15.º Antonio Giovinazzi, 2 pontos
16.º Daniil Kvyat, 2 pontos
17.º Kevin Magnussen, 1 ponto
18.º Kimi Räikkönen, 0 pontos
19.º Nicholas Latifi, 0 pontos
20.º George Russell, 0 pontos
21.º Romain Grosjean, 0 pontos

CONSTRUTORES

1.º Mercedes-AMG, 221 pontos
2.º Red Bull-Honda, 135 pontos
3.º Racing Point-Mercedes, 63 pontos
4.º McLaren-Renault, 62 pontos
5.º Ferrari, 61 pontos
6.º Renault, 36 pontos
7.º AlphaTauri-Honda, 16 pontos
8.º Alfa Romeo-Ferrari, 2 pontos
9.º Haas-Ferrari, 1 ponto
10.º Williams-Mercedes, 0 pontos

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BOTTAS MAIS RÁPIDO EM DIA DE ANIVERSÁRIO

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Valtteri Bottas, no dia em que comemora o 31.º aniversário, entrou com o pé direito no programa do Grande Prémio da Bélgica, 7.ª etapa do Mundial de 2020, realizando o tempo mais rápido na 1.ª sessão de treinos livres.


O finlandês da Mercedes-AMG percorreu os 7,004 km de Spa-Francorchamps em 1.44,493 m, superiorizando-se ao parceiro de equipa, Lewis Hamilton, por 0,069 s e a Max Verstappen, da Red Bull-Honda, por 0,081 s.

Na Ferrari, deceção após deceção, com Charles Lecler na 14.ª posição, a 1,266 s de Bottas, e Sebastian Vettel na 15.ª, a 1,686 s. Entre os pilotos que completaram voltas ao circuito nas Ardenas, mais lentos do que os dois aos comandos dos monolugares italianos, apenas George Russell e Nicholas Latifi, ambos em Williams-Mercedes!

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VESTAPPEN E RICCIARDO À FRENTE NO SEGUNDO TREINO LIVRE

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Max Verstappen e Daniel Ricciardo foram os pilotos mais rápidos na segunda sessão de treinos livres para o Grande Prémio da Bélgica, corrida marcada para domingo, dia 30…

O piloto holandês da Red Bull-Honda, na volta mais rápida aos 7,004 km do circuito de Spa-Francorchamps durante os 90 minutos de trabalho, marcou 1.43,744 m, impondo-se ao australiano da Renault por 0,048 s. No programa matinal, 1.ª posição para Bottas, da Mercedes-AMG, com 1.44,493 m. No vespertino, o finlandês, que comemora hoje o 31.º aniversário, não conseguiu melhor do que o 6.º tempo, atrás, também, do companheiro de equipa, Lewis Hamilton, e de Alexander Albon (Red Bull-Honda) e Sergio Pérez (Racing Point-Mercedes).

Amanhã (14h00), depois da terceira sessão de treinos, qualificação para a 7.ª etapa do Mundial de 2020. Na Bélgica, em 52 edições, Michael Schumacher recordista de vitórias (6), à frente de Ayrton Senna (5). Lewis Hamilton, campeão em título e líder do campeonato, com 132 pontos, mais 37 do que Max Verstappen, tem ‘somente’ três vitórias e não ganha nas Ardenas desde 2017… Em contrapartida, desde 2018, detém o maior número de ‘poles’ (5).

O ano passado, triunfo de Charles Leclerc (Ferrari), após arranque da primeira posição da grelha de partida (1.42,519 m). A Scuderia é a equipa mais bem-sucedida na Bélgica (18 triunfos), mas apresenta-se fora de forma e não dificilmente repetirá o resultado do ano passado…

Resultados da segunda sessão de treinos livres:

1.º Max Verstappen (Red Bull-Honda), 1.43,744 m
2.º Daniel Ricciardo (Renault), +0,048 s
3.º Lewis Hamilton (Mercedes-AMG), 0,096 s
4.º Alexander Albon (Red Bull-Honda), +0,390 s
5.º Sergio Pérez (Racing Point-Mercedes), +03,393 s
6.º Valtteri Bottas (Mercedes-AMG), +0,418 s
7.º Lando Norris (McLaren-Renault), +0,424 s
8.º Esteban Ocon (Renault), +0,464 s
9.º Carlos Sainz Jr. (McLaren-Renault), +0,730 s
10.º Pierre Gasly (AlphaTauri-Honda), +0,856 s
11.º Lance Stroll (Racing Point-Mercedes), +0,934 s
12.º Daniil Kvyat (AlphaTauri-Honda), +1,082 s
13.º Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo-Ferrari), +1,117 s
14.º Kimi Räikkönen (Alfa Romeo-Ferrari), +1,152 s
15.º Charles Leclerc (Ferrari), +1,696 s
16.º George Russell (Williams-Mercedes), +1,719 s
17.º Sebastian Vettel (Ferrari), 1,939 s
18.º Nicholas Latifi (Williams-Mercedes), +2,030 s
19.º Romain Grosjean (Haas-Ferrari), +2,090 s
20.º Kevin Magnussen (Haas-Ferrari), +2,498 s

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Hamilton garante 93.ª pole position da carreira no GP Bélgica

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O britânico Lewis Hamilton (Mercedes) conquistou este sábado luaa 93.ª 'pole position' da sua carreira, ao ser o mais rápido na qualificação para o Grande Prémio da Bélgica de Fórmula 1 e com novo recorde no circuito de Spa-Francorchamps.Hamilton gastou 1.41,252 minutos na sua melhor volta, melhorando dois décimos de segundo face ao tempo que já tinha e que já era recorde do circuito belga.

O finlandês Valtteri Bottas (Mercedes) foi o segundo mais rápido, a 511 milésimos de segundo de Hamilton e com apenas 15 milésimos de vantagem para o terceiro classificado, o holandês Max Verstappen (Red Bull).

O australiano Daniel Ricciardo (Renault) conseguiu a melhor qualificação do ano, ao terminar na quarta posição, a oito décimos de segundo do mais rápido da sessão.

Esta foi a 93.ª 'pole position' da carreira de Hamilton, sexta nesta pista de Spa-Francorchamps e quinta desta temporada, quando estão disputadas sete qualificações.

Lewis Hamilton dedicou este resultado ao ator Chadwick Boseman, falecido esta madrugada vítima de doença prolongada.

"Foi uma sessão muito limpa, melhorávamos a cada sessão. Foi um dia importante para mim, pois acordámos com a triste notícia do falecimento do Chadwick e essa notícia afetou-me", frisou Hamilton.

Já os dois Ferrari ficaram fora da derradeira fase da qualificação, a Q3, terminando em 13.º e 14.º lugares, com o monegasco Charles Leclerc e o alemão Sebastian Vettel, respetivamente.

Foi a primeira vez, em mais de 50 edições do GP da Bélgica, que os dois carros italianos ficaram fora dos dez primeiros lugares.

O GP da Bélgica de Fórmula 1 é a sétima corrida da temporada.

Lewis Hamilton é o líder do campeonato, com 132 pontos, mais 37 do que o segundo, Max Verstappen.

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HAMILTON DOMINA SPA, COM FERRARI A FAZER A PIOR CLASSIFICAÇÃO DA DÉCADA

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Lewis Hamilton alcançou este domingo a 89.ª vitória da carreira. O inglês da Mercedes bateu a concorrência do colega Valteri Bottas e Marc Verstappen (Red Bull) no circuito belga de Spa-Francorchamps, e está agora a dois triunfos de alcançar o recorde de Michael Schumacher.

A Renault também saiu com motivos para sorrir das Ardenas. Daniel Riccardo e Esteban Ocon terminam em quarto e quinto lugar, respetivamente, e conseguiram o melhor resultado da construtora francesa desde o Grande Prémio de Itália de 2019.

A grande derrotada do dia acabou por ser a Ferrari. Sebastian Vettel (13.º) e Charles Le Clerc (14.º) ficaram fora dos pontos e garantiram a pior classificação da scuderia italiana desde 2010, isto contabilizando só as provas em que nenhum dos pilotos desistiu.

Nota ainda para a ausência de Carlos Sainz. Um problema no motor deixou o condutor espanhol da McClaren fora da grelha de partida de uma corrida em que Giovinazzi (Alpha Romeo) e George Russel (Williams) desistiram após um acidente aparatoso do italiano.

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G.P. DE ITÁLIA: HAMILTON À FRENTE DE BOTTAS NO SEGUNDO TREINO LIVRE

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No primeiro dia do programa do 90.º Grande Prémio de Itália, em Monza, Hamilton no topo da tabela de tempos… Na segunda sessão de treinos livres para a oitava corrida do Mundial de Fórmula 1 de 2020, o piloto britânico do Mercedes-AMG #44 protagonizou a volta mais rápida aos 5,793 km do Templo da Velocidade, com 1.20,192 m. Durante a manhã, na primeira, primeira posição para o outro piloto da equipa, Valtteri Bottas, com 1.20,703 m.

Os Mercedes-AMG mantêm-se dominantes em 2020, com seis vitórias em sete grandes prémios e são os favoritos na qualificação de amanhã (14h00), após sete ‘pole positions’ nas primeiras sete etapas do Mundial (cinco com Hamilton, duas com Bottas)! O piloto britânico, considerando as 70 edições do Grande Prémio de Itália que pontuaram para o campeonato, detém os recordes de ‘pole positions’ (seis) e vitórias (cinco), partilhando o segundo com o alemão Michael Schumacher.

O ano passado, Charles Leclerc (Ferrari) foi o mais rápido na qualificação (1.19,307 m) e venceu a corrida com 53 voltas ao Autódromo Nacional de Monza. Esta ano, Scuderia fora de forma! Na 999.ª corrida da escuderia de Maranello no Mundial de Fórmula 1, ao alcance, apenas o ‘top-10’ que não conseguiram no Spa-Francorchamps, na Bélgica…


Resultados do segundo treino livre:

1.º Lewis Hamilton, Mercedes-AMG, 1.20,192 m
2.º Valtteri Bottas, Mercedes-AMG, +0,262 s
3.º Lando Norris, McLaren-Renault, +0,897 s
4.º Pierre Gasly, AlphaTauri-Honda, +0,929 s
5.º Max Verstappen, Red Bull-Honda, +1,036 s
6.º Carlos Sainz Jr., McLaren-Renault, +1,121 s
7.º Daniil Kvyat, AlphaTauri-Honda, +1,184 s
8.º Lance Stroll, Racing Point-Mercedes, +1,197 s
9.º Charles Leclerc, Ferrari, +1,311 s
10.º Sergio Pérez, Racing Point-Mercedes, +1,402 s
11.º Esteban Ocon, Renault, +1,505 s
12.º Sebastian Vettel, Ferrari, +1,541 s
13.º Antonio Giovinazzi, Alfa Romeo-Ferrari, +1,594 s
14.º Alexander Albon, Red Bull-Honda, +1,691 s
15.º Daniel Ricciardo, Renault, +1,888 s
16.º Kevin Magnussen, Haas-Ferrari, +1,896 s
17.º Kimi Räikkönen, Alfa Romeo-Ferrari, +1,955 s
18.º Romain Grosjean, Haas-Ferrari, +2,062 s
19.º Nicholas Latifi, Williams-Mercedes, +2,633 s
20.º George Russell, Williams-Mercedes, +2,735 s

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Hamilton conquista pole para o GP Itália

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Lewis Hamilton vai partir da pole position no GP Itália. O piloto britânico, campeão mundial, foi o mais rápido na qualificação este sábado, alcançando a sua 94.ª pole.

A Mercedes voltou a dominar a fase de qualificação, com o finlandês Valtteri Bottas a conseguir o 2.º lugar da grelha de partida. A grande surpresa foi o espanhol Carlos Sainz, que vai sair do 3.º lugar para o 8.ª Grande Prémio da temporada.

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Gasly estreia-se a vencer numa corrida de loucos em Monza


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Pierre Gasly conquistou a sua primeira vitória na Fórmula 1 num Grande Prémio de Itália frenético que terminou com um pódio totalmente inesperado em Monza.

O período de Safety Car causado por um problema no Haas de Kevin Magnussen transformou radicalmente o rumo da corrida, já que Lewis Hamilton, que liderava a corrida, realizou a sua paragem numa altura em que a via das boxes ainda não se encontrava aberta e incorreu numa penalização de Stop&Go de 10 segundos.

Instantes depois, Charles Leclerc protagonizou uma violenta saída de pista na última curva, levando a que a direção de corrida ditasse a exibição da bandeira vermelha para que as barreiras fossem reparadas.

Depois de Lewis Hamilton ter cumprido a sua penalização no reinício da corrida, Gasly assumiu a liderança e nunca mais perdeu a primeira posição, cruzando a linha de meta com um segundo de vantagem para Carlos Sainz e dando à equipa a primeira vitória desde… Monza 2008!

Sainz, que esteve muito perto de alcançar a sua primeira vitória na Fórmula 1, garantiu o seu melhor resultado de sempre – e o melhor da McLaren desde 2014.

Lance Stroll tirou partido do facto de estar autorizado a colocar pneus novos no seu carro durante a interrupção da corrida para ser terceiro, somando o seu segundo pódio na Fórmula 1 e o primeiro da Racing Point desde 2018.

Outro dos pilotos que também esteve envolvido na luta pelo pódio, Lando Norris, que chegou a ocupar o segundo posto, terminou na quarta posição.

Perdendo muitas posições na primeira volta na sequência de um mau arranque, Valtteri Bottas só conseguiu recuperar até ao quinto posto, ganhando, ainda assim, alguns pontos aos seus adversários diretos no campeonato.

Daniel Ricciardo, que chegou a sonhar com um pódio após um ritmo muito forte nos treinos livres, não foi além do sétimo posto, diante do Mercedes de Hamilton, que ainda registou a volta mais rápida

Esteban Ocon foi oitavo com o outro Renault, enquanto Daniil Kvyat e Sergio Pérez fecharam os lugares pontuáveis.

Sebastian Vettel e Max Verstappen juntaram-se a Leclerc e Magnussen na lista dos abandonos.

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BOTTAS MAIS RÁPIDO NO PRIMEIRO TREINO LIVRE NA TOSCÂNIA

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Valtteri Bottas (Mercedes-AMG) realizou a volta mais rápida na primeira sessão de treinos livres para o Grande Prémio da Toscânia, no Circuito do Mugello, em Itália, iniciando com o ‘pé direito’ a preparação para a ronda nove do Mundial de 2020. O finlandês percorreu os 5,245 km em 1.17,879 m, estabelecendo um novo recorde da volta à pista propriedade da Ferrari, que recebe o campeonato pela primeira vez… O máximo anterior (1.18,704 m) pertencia ao brasileiro Rubens Barrichello desde 2004.

Na 2.ª posição, a 0,048 segundos de Bottas, posicionou-se Max Verstappen (Red Bull-Honda). Charles Leclerc (Ferrari), que estreia um chassis este fim de semana, depois de destruir o SF1000 no Grande Prémio de Itália, em Monza, obteve o 3.º melhor registo da sessão, a 0,307 segundos. Na Toscânia, na pista nos subúrbios de Florença, a equipa italiana comemora a 1000.ª corrida na Fórmula 1.

Resultados do treino livre 1

1.º Valtteri Bottas, Mercedes-AMG, 1.17,879 s
2.º Max Verstappen, Red Bull-Honda, +0,048 s
3.º Charles Leclerc, Ferrari, +0,307 s
4.º Lewis Hamilton, Mercedes-AMG, +0,530 s
5.º Pierre Gasly, AlphaTauri-Honda, +0,797 s
6.º Esteban Ocon, Renault, +0,926 s
7.º Daniil Kvyat, AlphaTauri-Honda, +0,960 s
8.º Lando Norris, McLaren-Renault, +1,102 s
9.º Alexander Albon, Red Bull-Honda, +1,189 s
10.º Daniel Ricciardo, Renault, 1,261 s
11.º Kimi Räikköne, Alfa Romeo-Ferrari, +1,340 s
12.º Romain Grosjean, Haas-Ferrari, +1,345 s
13.º Sebastian Vettel, Ferrari, +1,388 s
14.º Antonio Giovinazzi, Alfa Romeo-Ferrari, +1,443 s
15.º Carlos Sainz Jr., McLaren-Renault, +1,578 s
16.º George Russell, Williams-Mercedes, +1,599 s
17.º Kevin Magnussen, Haas-Ferrari, +1,672 s
18.º Lance Stroll, Racing Point-Mercedes, +1,957 s
19.º Sergio Pérez, Racing Point-Mercedes, +1,961 s
20.º Nicholas Latifi, Williams-Mercedes, +2,155 s

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FERRARI COMEMORA 100 GRANDE PRÉMIO NO MUGELLO COM OS DOIS SF1000 DECORADOS ‘À MEDIDA’

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Na ronda nove do Campeonato do Mundo de 2020, duas novidades importantes no 'mapa' da Fórmula 1: o Grande Prémio da Toscânia e o Mugello, circuito velocíssimo situado a cerca de duas dezenas de quilómetros de Florença. A pista com 5,245 km, incluindo os 1,141 km da reta principal, é propriedade da Ferrari, que comemora em ‘casa’ a 1000.ª corrida na disciplina-rainha da competição automóvel. Para assinalar um momento tão especial, a Scuderia redecorou os SF1000 de Charles Leclerc e Sebastian Bétel, pintando-o com vermelho reminiscente da cor da 125S que acelerou no Mónaco-1950, na estreia dos italianos da categoria – e a mudança é extensível aos fatos dos pilotos!

A Scuderia Ferrari vive tempos difíceis na Fórmula 1, encontrando-se em 6.º no campeonato de construtores, depois de somar apenas 61 pontos nas primeiras oito rondas do campeonato – a Mercedes-AMG lidera, com 281… Entre os pilotos, Leclerc 6.º e Vettel 13.º. Esta temporada, na 71.ª edição do campeonato criado em 1950, a equipa mais bem-sucedida na história do Mundial (999 grandes prémios, 16 títulos de construtores e 15 de pilotos, 238 vitórias, 228 ‘pole positions’ e 772 pódios), conseguiu apenas dois pódios, ambos com Leclerc (2.º na Aústria e 3.º na Grã-Bretanha).

No Mugello, para celebrar a história da Ferrari na Fórmula 1, Mick Schumacher, piloto da Prema na Fórmula 2, realizará voltas de demonstração ao volante do F2004 com que o pai, Michael, venceu o 7.º título mundial, repetindo a experiência realizada em 2019, por ocasião do Grande Prémio da Alemanha.

O Grande Prémio da Toscânia marca, também, o regresso dos espectadores à Fórmula 1. O circuito inaugurado em 1974 tem 50.000 lugares, mas a organização da prova recebeu luz verde para vender apenas 3000 bilhetes. No mesmo fim de semana, em Misano, no MotoGP, 10.000 fãs admitidos por dia.

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TREINO LIVRE 2 NA TOSCÂNIA: BOTTAS À FRENTE DE HAMILTON

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Valtteri Bottas realizou a volta mais rápida na segunda sessão de treinos livres para o Grande Prémio da Toscânia, no circuito do Mugello, em Itália, repetindo à tarde a 1.ª posição na tabela de tempos que conseguira durante a manhã. O finlandês da Mercedes-AMG, com 1.16,989 m, melhorou o resultado matinal (1.17,879 m) e estabeleceu recorde novo da pista com 5,245 km, ‘implodindo’ o registo que pertencia ao brasileiro Rubens Barrichello (Ferrari) desde 2004: 1.18,704 m.

A qualificação para o Grande Prémio da Toscânia, a primeira corrida de Fórmula 1 no circuito propriedade da Ferrari, realiza-se amanhã (14h00). Hoje, os dois monolugares da Scuderia não foram além da 10.ª e 12.ª posições, com Charles Leclerc e Sebastian Vettel, respetivamente. Atrás dos Mercedes, no segundo treino livre, terminaram os Red Bull de Max Verstappen e Alexander Albon, à frente dos Renault de Daniel Ricciardo e Esteban Ocon. Depois, ainda no ‘top-10’, Sergio Pérez (Racing Point), Pierre Gasly (AlphaTauri) e Kimi Räikkönen (Alfa Romeo)

Resultados do treino livre 2

1.º Valtteri Bottas, Mercedes-AMG, 1.16,989 m
2.º Lewis Hamilton, Mercedes-AMG, +0,207 s
3.º Max Verstappen, Red Bull-Honda, +0,246 s
4.º Alexander Albon, Red Bull-Honda, +0,982 s
5.º Daniel Ricciardo, Renault, +1,050 s
6.º Esteban Ocon, Renault, +1,126 s
7.º Sergio Pérez, Racing Point-Mercedes, +1,209 s
8.º Pierre Gasly, AlphaTauri-Honda, +1,255 s
9.º Kimi Räikkönen, Alfa Romeo-Ferrari, +1,396 s
10.º Charles Leclerc, Ferrari, +1,411 s
11.º Lance Stroll, Racing Point-Mercedes, +1,473 s
12.º Sebastian Vettel, Ferrari, +1,509 s
13.º Carlos Sainz Jr., McLaren-Renault, +1,662 s
14.º Lando Norris, McLaren-Renault, +1,669 s
15.º Daniil Kvyat, AlphaTauri-Honda, +1,747 s
16.º George Russell, Williams-Mercedes, +1,854 s
17.º Antonio Giovinazzi, Alfa Romeo-Ferrari, +1,955 s
18.º Nicholas Latifi, Williams-Mercedes, +1,994 s
19.º Kevin Magnussen, Haas-Ferrari, +2,124 s
20.º Romain Grosjean, Haas-Ferrari, +2,268 s

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