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Diamante Estrela

franciscojrcosta

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Boas,

Alguém sabe me dizer se a fêmea do Diamante Estrela canta como os machos?
 
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brunocardoso

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Esta ave vive em liberdade na região da Austrália setentrional. Tem um comprimento de cerca de 11 cm. A sua coloração base é verde, variando do mais escuro no dorso até ao amarelo no ventre, salpicado por pintas brancas, na cabeça apresenta a zona frontal vermelha. Em cativeiro têm sido seleccionadas várias mutações como por exemplo o cabeça laranja, o pastel ou os malhados. A fêmea tem uma coloração mais pálida no ventre do que o macho e apresenta uma menor extensão de vermelho na zona frontal da cabeça. Em estado selvagem esta ave vive em zonas húmidas perto de cursos de água, e áreas com abundante vegetação. Em cativeiro apreciam muito uma banheira sempre disponível, adoram espigas de painço e têm tendência para apreciar poleiros ou ramos em posição quase vertical. Para além disto devem ter sempre à sua disposição uma boa mistura para exóticos, algum alimento verde, grit, papa de ovo e por alturas de criação podemos dar-lhes também alguns insectos pequenos (moscas da fruta, afídeos, etc.)

A criação é um processo por vezes complicado, regra geral são prolíferos mas também péssimos progenitores, este facto deve-se muitas vezes à pouca maturidade das aves utilizadas para criação. Em tais casos, põem ovos, mas não fazem mais nada. Só quando atingem pelo menos um ano de vida, aí sim os Diamantes Estrela estão suficientemente desenvolvidos, do ponto de vista mental, para cuidar do ninho e das crias. O ninho a utilizar preferencialmente será um cesto para canários, deve-se ter em atenção que estas aves habitualmente são maus construtores de ninhos, pelo que, uma ajuda do criador na construção do mesmo será uma boa ideia. De referir ainda que, não são aves ariscas mas não gostam de ser incomodadas durante o período de reprodução, saindo do ninho à mínima perturbação. Em média, têm entre quatro a cinco ovos. Tanto o macho como a fêmea chocam os ovos, alternadamente, de onde nascem as crias ao fim de doze ou treze dias, aproximadamente. A hibridação é uma prática corrente com esta ave, talvez devido à fogosidade dos machos desta espécie. São conhecidos cruzamentos com Diamante Babete, Diamante Bichenov e Diamante Modesto.
 
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