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Cantinho do Rally

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Mão cheia de regressos no Transibérico

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Apesar da lista ser a mais curta de sempre em 22 edições, o Rali Vodafone Transibérico assinalará o regresso de várias equipas nacionais ao campeonato caseiro, casos de Ricardo Leal dos Santos (BMW X5), ele que foi terceiro classificado na ronda inaugural, do Vice-Campeão Nuno Inocêncio (Mitsubishi Pajero DiD), de António Mendes (Nissan Navara), este ano concentrado na Taça FIA de Bajas, de Helder Oliveira, para se estrar na Nissan Pathfinder da italiana Tecnosport, dos dois Bowler Wilcat de Rodrigo Amaral e Lino Carapeta, mas também de José Gameiro, que substitui o seu filho, ausente na Alemanha, na Pick Up 03, e Edgar Condenso, este para cumprir o baptismo competitivo da Isuzu D-Max inscrita em T2.

AS
 

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Mapa Rali Transibérico

ITINERÁRIO

1ª Etapa
O primeiro dia do Rali Vodafone Transibérico é preenchido com a Super Especial. Depois do período de reconhecimentos da parte da manhã (entre as 08h30 e as 12h30), a partida do primeiro concorrente está marcada para as 14h00 de quarta-feira. Com cerca de 7,38 km, volta a ser realizada, tal como nos três últimos anos, na Tapada Militar de Mafra.

2ª Etapa
A etapa começa com uma ligação de 310 km até Idanha-a-Velha, onde se disputarão os dois primeiros Sectores Selectivos (SS2/SS3), com 210 km cada. Após o SS3 haverá uma ligação de 40 km até Castelo Branco, onde estará localizado o primeiro Bivouac (assistência toda a noite).

3ª Etapa
A terceira etapa marca a entrada em Espanha, com uma ligação de 100 km entre Castelo Branco e o munícipio raiano de Valverde del Fresno, de onde se iniciarão os dois Sectores Selectivos (SS4/SS5), com 140 km cada. A etapa termina com uma ligação de 250 km até Badajoz, onde estará localizado o segundo Bivouac (assistência toda a noite).

4ª Etapa
Após uma ligação de 110 km até Mora, mais dois Sectores Selectivos (SS6/SS7) agurdam os concorrentes, desta feita com 205 km cada. A quarta etapa termina com uma curta ligação de 80 km até Évora, onde estará instalado o terceiro Bivouac
(assistência toda a noite).

5ª Etapa
A quinta e derradeira etapa tem início com uma ligação de 85 km até Beja, onde serão disputados os dois últimos Sectores Selectivos (SS8/SS9), com 165 km cada. Após uma ligação de 220km, o rali termina, como é tradição, nos Jardins do Casino do Estoril, onde decorrerá a cerimónia de pódio.AS
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Novos Grupo N vão ter restritores do turbo menores

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A FIA espera que a definição do controverso kit técnico suplementar que será aplicado nos modelos Super 2000, tendo em vista as regras dos novos WRC em 2010, aconteça até ao final desta semana.

Jacques Berger, o principal responsável do departamento técnico da FIA, anunciou em Olbia que estava seguro acerca da consonância entre todos construtores envolvidos no Mundial no que se refere à proposta apresentada mas que, no entanto, esta nunca poderia ganhar vida antes da sua ratificação no próximo Conselho Mundial de Junho.

Ansioso por dissipar alguns rumores vindos a público que davam conta de uma vasta quantidade de alterações técnicas, Berger afirmou que "as regras finais irão permitir a construção de carros que terão prestações entre os actuais WRC e S2000.

Por outro lado, a corrente política de nivelar os Super 2000 e os carros de Grupo N manter-se-á, com modificações específicas ao nível dos Grupo N". Assim, a FIA está pronta para anunciar que os restritores de ar passarão a ter 32 em vez de 34 mm, além de que serão feitos alguns reajustes no desenho das suspensões traseiras dos carros de Produção.

AS
 

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Regulamentos "obrigam" Citroen à construção de um novo carro

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Olivier Quesnel: "Temos de fazer um Super 2000 convencional antes de 2010"

Olivier Quesnel, actual patrão da Citroen Sport, afirmou-se, satisfeito com os desenvolvimentos que a FIA pretende dar aos novos WRC que entrarão em funções a partir de 2010.

Contudo e face aos muitos rumores que referem que a Citroen tem já em construção um C3 S2000 sob o qual mais tarde aplicará a nova regulamentação, o Director Desportivo da equipa Citroen Total apressou-se a referir que

"Estamos de acordo com a regulamentação proposta, tal como penso que os restantes construtores também estão. No entanto, ainda não decidimos qual será a base do nosso novo carro nessa nova fórmula. Pelo regulamento, teremos primeiro que ter um Super 2000, antes de podemos progredir para um "Super 2000 +" (n.d.r., com turbo), o que só acontecerá em 2010. Antes disso, ainda temos que fazer um Super 2000 convencional".

Contudo, apesar da força das suas palavras, há quem não acredite que o construtor francês vá coabitar com a próxima geração de carros no Mundial de Ralis, dando largas a outro rumor que diz que a Citroen poderá estar de "malas feitas" para o DTM.

A este propósito, e depois ter sido visto em Hockenheim, Quesnel adiantou que "fui ver uma corrida do DTM a convite da Organização e no interesse da Citroen, para ver como era. A coisa mais importante que queria descobrir era como eles promoviam as corridas e as usavam no marketing e percebi que os ralis podem ainda aprender muito.

Estou certo de que o Mundial não tem uma promoção, a nível global, suficiente". Será caso para dizer que para bom entendedor, meia palavra basta?AS
 

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Nasser Al-Attiyah já lidera

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Nasser Al-Attiyah, em BMW X3 CC, foi o mais rápido na Super-Especial de abertura do Rali Transibérico, na frente do melhor português, Miguel Barbosa, em Proto Dessoude 4x4, que obteve um registo a 3.2s do piloto do BMW.

Luc Alphand e Stéphane Peterhansel em Mitsubishi Pajero Evo ficaram classificados logo a seguir, na frente de Filipe Campos, em BMW X3 CC. Joan Roma, em Mitsubishi Pajero Evo Diesel foi sexto, a 11.3s.

Entre os portugueses, Pedro Grancha, em Nissan Navara foi terceiro, na frente de João Ramos, em Toyota Rav 4. O melhor T2 foi Nelson Clemente (Nissan Pathfinder).


A maioria dos pilotos da frente destacou o piso escorregadio como a maior dificuldade que encontraram neste aperitivo da prova do ACP, com o piloto da X-Raid, Nasser Al-Attiyah a levar vantagem já que esta era uma especial ao melhor estilo do WRC.


Desta feita, Miguel Barbosa não coleccionou mais uma vitória em prólogos pois o seu Nissan "não estava com a afinação ideal, pelo que a especial não correu de feição", mostrando-se surpreendido no final por ter realizado o segundo tempo.


Estreante aos comandos do novo Pajero Evo MPR14, esteve Nani Roma, que confessou "precisar de muitos quilómetros para tirar o melhor partido deste carro, já que é muito difícil de guiar, e "obriga" a um estilo de condução completamente diferente da versão a gasolina".


Nota final para o muito público que se deslocou à Tapada de Mafra.
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Pax Rally de Portugal apresentado a 27 de Maio

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Como se sabe, paralelamente à apresentação, na passada semana, do Dakar Argentina - Chile 2009, a Amaury Sport Organization confirmou, ainda, a realização de uma segunda prova com o selo "Dakar Series" em Portugal.

Depois do inaugural Rali da Europa Central, realizado no passado mês de Abril, na Hungria e Roménia, caberá à Lagos Sports colocar de pé um rali com com partida de Lisboa e chegada a Portimão, tendo ainda passagem obrigatória por Castelo Branco, entre os dias 8 a 14 de Setembro.

Os pormenores serão divulgados a 27 de Maio, durante a apresentação oficial da prova, mas para já fica o nome da prova: Pax Rally de Portugal.

AS
 

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Todo-o-Terreno - Miguel Barbosa é segundo em Mafra

AL-ATTIYAH VENCE PRÓLOGO DO RALI TRANSIBÉRICO



O piloto do Qatar Nasser Al-Attiyah, em BMW X3, assumiu hoje a liderança do Rali Transibérico em todo-o-terreno, cujo prólogo se disputou na Tapada de Mafra, ao cumprir os 7,3 quilómetros em 6.04 minutos.

Logo atrás de Al-Attiyah ficou o português Miguel Barbosa, cujo Proto Dessoude terminou a 3,2 segundos do vencedor do prólogo, enquanto o francês Luc Alphand, em Mitsubishi Pajero, foi terceiro, já a 7,2 segundos.

O também francês Stéphane Peterhansel, Mitsubishi Pajero, foi quarto a 8,8, enquanto o português Filipe Campos foi quinto com mais 9,7.

Quinta-feira, disputa-se uma longa etapa com início no Estoril e termo em Idanha-a-Velha, tirada que vai ser composta por dois sectores selectivos com 207 quilómetros cada e que certamente alterarão em muito a classificação de hoje.

Após a disputa dos dois sectores, haverá uma ligação até Castelo Branco, onde estará localizado o primeiro Bivouac (assistência toda a noite), no Parque de Desportos Motorizados de Castelo Branco.

"Rc"
 

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Armindo Araújo satisfeito com testes em Itália

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Após um Vodafone Rali de Portugal para esquecer, Armindo Araújo esteve em Itália esta semana para dois dias de testes intensos ao volante do Mitsubishi Lancer Evo 9 da Ralliart Itália com que irá participar no Rali da Grécia/Acrópole, a próxima ronda do PWRC.

Acabado de chegar de Itália, o piloto português confessou que "os testes correram muito bem pois fizemos cerca de 180 quilómetros sem quaisquer problemas. Analisamos vários parâmetros do motor do Lancer e conseguimos uma boa afinação pelo que espero não ter problemas na Grécia".

Relativamente às novas suspensões da Tein que o piloto estreou no Vodafone Rali de Portugal, o trabalho efectuado também foi bastante produtivo com o Araújo a referir que "apesar de ter chovido e de nem sempre termos a base de trabalho ideal para os troços gregos, conseguimos, ainda assim, chegar a um bom "set up" para pisos mais molhados e escorregadios, o que nos poderá ser muito útil para outras provas".

Agora é só esperar pelo Rali da Grécia/Acrópole, na estrada a partir de 30 de Maio, onde o português espera "conseguir pontos importantes", mas prefere não arriscar um palpite quanto ao resultado final "já que no PWRC é quase impossível fazer previsões", constatou.

FPM
 

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Stéphane Peterhansel no comando

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Três Mitsubishi na frente! Stéphane Peterhansel lidera o Rali Transibérico com uma vantagem de 1m23 sobre Luc Alphand, que por sua vez tem Nani Roma atrás de si, dando à Mitsubishi as três posições provisórias do pódio.

Na luta dos portugueses, Felipe Campos leva para já a melhor sobre Miguel Barbosa, que perdeu cinco minutos, atrasando-se. João Ramos é segundo, a mais de quatro minutos do líder "nacional". Nasser Al-Attiyah chegou a rodar em terceiro, mas perdeu treze minutos.

SS2/CP2: Três Mitsubishi na frente

Em CP2, ao Km 158.21de prova, Stéphane Peterhansel (Mitsubishi Pajero Evo) mateve a liderança agora já com 1m23,0s de vantagem para Luc Alphand, que suplantou o seu colega de equipa Nani Roma ( Mitsubishi Pajero Evo Diesel) e também All Attiyah, que perdeu 13 minutos. Filipe Campos (BMW X3 CC) surge assim na quarta posição, na frente de Orlando Terranova (BMW X3 CC). A sexta posição é ocupada por Leonid Novistsky (BMW X3 CC) na frente do segundo melhor português, João Ramos (Toyota Rav 4), já que Miguel Barbosa perdeu cinco minutos, caindo na classificação.

SS2/CP1: Peterhansel na frente

No final dos primeiros 66.38km (CP1), Stéphane Peterhansel (Mitsubishi Pajero Evo) liderava com uma vantagem de 38.0s sobre o seu companheiro de equipa, aos comandos do Pajero Diesel, Nani Roma. Nasser Al-Attiyah (BMW X3 CC) era terceiro, a 39.0s na frente de Luc Alphand (Mitsubishi Pajero Evo), já a 1m15.0s.

Filipe Campos (BMW X3 CC), no quinto lugar, era o melhor português, na frente de Miguel Barbosa (Proto Dessoude 4x4), a 38 segundos do seu grande adversário no campeonato. Leonid Novistsky (BMW X3 CC) era sétimo e a fechar o topo 10 provisório, estavam classificados Pedro Grancha (Nissan Navara Off), Helder Oliveira (Nissan Pathfinder R51) e
João Ramos (Toyota Rav 4). Na 22ª posição, Pedro Silva Nunes (Mitsubishi Pajero), comandava o T2.AS
 

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Peterhansel lidera no "tri" da Mitsubishi

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A Mitsubishi continua a dar cartas na edição de 2008 do Rali Transibérico, ao colocar três carros nos três primeiros lugares, ao cabo da segunda etapa da prova.

Stéphane Peterhansel lidera com 1m02,0s de vantagem para Nani Roma, que por sua vez tem atrás de si Luc Alphand, no outro Mitsubishi Pajero Evo. Filipe Campos, em BMW X3 CC é quarto e o melhor português em prova.

Entre os homens da frente Nasser Al-Attiyah, capotou com o BMW X3 a ficar em muito mau estado, mais parecendo uma Pick-Up. Prossegue em prova, mas já na 13ª posição a 18.19s do líder.

Miguel Barbosa está a realizar uma prova abaixo das expectativas, já que, conforme confessou "tenho alguns problemas com a suspensão do Proto Dessoude", facto que não lhe permite estar melhor classificado que a oitava posição já a 12m37s do líder, e a cerca de cinco minutos de Campos. João Ramos,em Toyota Rav 4, é sexto classificado, e no top 10, entre os portugueses, só se encontra Helder Oliveira (Nissan Pathfinder R51). Edgar Condenso, na Isuzu D-Max lidera o T2. É actualmente, 24º da geral.

SS2/CP2: Três Mitsubishi na frente

Em CP2, ao Km 158.21de prova, Stéphane Peterhansel (Mitsubishi Pajero Evo) mateve a liderança agora já com 1m23,0s de vantagem para Luc Alphand, que suplantou o seu colega de equipa Nani Roma ( Mitsubishi Pajero Evo Diesel) e também All Attiyah, que perdeu 13 minutos. Filipe Campos (BMW X3 CC) surge assim na quarta posição, na frente de Orlando Terranova (BMW X3 CC). A sexta posição é ocupada por Leonid Novistsky (BMW X3 CC) na frente do segundo melhor português, João Ramos (Toyota Rav 4), já que Miguel Barbosa perdeu cinco minutos, caindo na classificação.

SS2/CP1: Peterhansel na frente

No final dos primeiros 66.38km (CP1), Stéphane Peterhansel (Mitsubishi Pajero Evo) liderava com uma vantagem de 38.0s sobre o seu companheiro de equipa, aos comandos do Pajero Diesel, Nani Roma. Nasser Al-Attiyah (BMW X3 CC) era terceiro, a 39.0s na frente de Luc Alphand (Mitsubishi Pajero Evo), já a 1m15.0s.

Filipe Campos (BMW X3 CC), no quinto lugar, era o melhor português, na frente de Miguel Barbosa (Proto Dessoude 4x4), a 38 segundos do seu grande adversário no campeonato. Leonid Novistsky (BMW X3 CC) era sétimo e a fechar o topo 10 provisório, estavam classificados Pedro Grancha (Nissan Navara Off), Helder Oliveira (Nissan Pathfinder R51) e
João Ramos (Toyota Rav 4). Na 22ª posição, Pedro Silva Nunes (Mitsubishi Pajero), comandava o T2.


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Europeu de Ralis na Croácia

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Fontana na frente após várias trocas de líder

Corrado Fontana é o líder do Croatia Delta Rally depois de cumprida a primeira etapa daquela que é a terceira ronda do Campeonato da Europa de Ralis. A prova sediada em Zagreb tem sido bastante animada com várias trocas de liderança entre os dois principais animadores do evento. O rali foi inicialmente liderado pelo polaco Michal Solowow em Peugeot 207 S2000 que, contudo, não conseguiu suster o ataque final do italiano aos comandos dum Fiat Punto S2000 da Grifone.

No lugar mais baixo do pódio encontra-se o turco Volkan Isik que se mostrou algo decepcionado com as suas prestações no piso de asfalto que se mostrou particularmente escorregadio. Vencedor da edição de 2007, o local Juraj Sebalj é quarto na frente do esloveno Tomaz Kaucic que também tripula um Mitsubishi Lancer IX. A curta diferença entre os primeiros classificados deixa aberta para amanhã uma qualquer alteração na tabela classificativa devido a prováveis incidências nas duas passagens por três classificativas.

Classificação 1ª Etapa: Corrado Fontana/Renzo Casazza (Fiat Punto S2000), 1h16m51,1s; 2º Michal Solowow/Maciek Baran (Peugeot 207 S2000), a 13,1s; 3º Volkan Isik/Kaan Ozsenler (Fiat Punto S2000), a 1m00,7s; 4º Juraj Sebalj/Toni Klinc (Mitsubishi Lancer IX), a 1m33,1s; 5º Tomaz Kaucic/Peter Zorenc (Mitsubishi Lancer IX), a 1m37,3s.

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Nani "Diesel" Roma já lidera

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No final do segundo dia de prova, Nani Roma, aos comandos do novo Pajero MPR14, a gasóleo, lidera a prova com 24 segundos de vantagem para Luc Alphand, que teve de fazer marcha atrás num controlo de passagem devido a não ter um carimbo. Stéphane Peterhansel esteve azarado hoje de tarde, já que perdeu tempo na sequência de um furo, descendo a terceiro. Recuperou após CP1, apesar de seguir no "pó" do seu companheiro de equipa, e terminou a especial "apenas" a 1m35s do espanhol.

A quarta posição provisória é ocupada por Orlando Terranova, em BMW X3 CC, já a 15m50s do líder. Atrás dele está classificado o primeiro piloto português, Filipe Campos, que guia também um BMW X3 CC, isto apesar de ter rodado durante a tarde sem turbo, tendo muitas dificuldades em zonas mais lentas.

Na sexta posição está classificado Leonid Novistsky (BMW X3 CC), enquanto a seguir surge Pedro Grancha (Nissan Navara), já a 13 minutos de Campos. João Ramos (Toyota Rav 4) é oitavo, a 19 segundos de Grancha, enquanto Helder Oliveira (Nissan Pathfinder R51), é nono, não muito longe de Ramos e Grancha.

Miguel Barbosa, que já tinha tido problemas de caixa durante a manhã, foi obrigado a desistir na segunda passagem pelo percurso devido a um problema de...caixa, que era nova. Desistiu e agora Filipe Campos tem boas hipóteses de recuperar terreno no campeonato.

Nasser All-Attiyah penalizou 26 minutos à saída do parque de assistência, na sequência do capotanço que teve na parte da manhã. A BMW tudo fez para lhe colocar o carro o melhor possível, mas ainda assim voltou a perder tempo.

No agrupamento T2, lidera Edgar Condenso nas estreia da Isuzu D-Max, depois dum dia dramático para os principais pretendentes à vitória. Francesc Termens partiu o motor do Montero, Pedro Silva Nunes desistiu, após um capotanço e Nélson Clemente arrancou roda do seu Nissan Pathfinder.

SS3/CP1: Nani Roma bem adaptado

A estrear-se aos comandos do Pajero a gasóleo, Nani Roma foi o mais rápido em CP1, com Luc Alphand apenas a quatro segundos. Nasser All-Attiyah, a tentar recuperar, foi terceiro, a 17 segundos, enquanto Stéphane Peterhansel perdeu 2m40, e com isso a liderança da prova. Entre os portugueses, Filipe Campos voltaria a ser o mas rápido, enquanto Miguel Barbosa ficava pelo caminho.

SS3/CP2: Luc Alphand vence

Em CP2, foi a vez de Luc Alphand chegar na frente, deixando Nani Roma a uns "curtos" a seis segundos. Stéphane Peterhansel não logrou recuperar o tempo que perdera em CP1, pelo que não foi além da quarta posição atrás de Attiyah. Filipe Campos voltou a dilatar a margem entre os pilotos lusos, com Pedro Grancha a ser quem ficou mais perto do piloto do BMW, e ainda assim, a mais de três minutos.AS
 

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Dilúvio no Rali Transibérico

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Mudanças nos lugares da a frente! Stéphane Peterhansel foi a primeira vítima dos pisos traiçoeiros que os concorrentes do Rali Transibérico depararam hoje na estrada.



O piloto francês da Mitsubishi saiu de estrada ao quilómetro 21 da especial, e apesar de todos os esforços não foi possível resgatar o carro do buraco onde ficou. Choveu muito durante a noite e o caudal das ribeiras aumentou muito, para além dos pisos da prova terem ficado muito escorregadios.

Antes, a organização foi mesmo obrigada a encurtar a especial dado que esta era composta por várias passagens em ribeiras, seis, entre elas uma no Rio Erges, cujo caudal subiu de tal forma que era manifestamente impossível a passagem dos concorrentes.

O ACP retirou 70 kms à especial, ligando uma parte inicial de 50 kms a outros 23 kms do final. O troço ficou com cerca de metade do percurso previsto, mas a antecipação do problema evitou males maiores.

Peterhansel não foi a única vítima do troço, já que também, o anterior terceiro classificado, Orlando Terranova teve problemas, caindo num buraco. Foi ajudado, mas perdeu a terceira posição para Filipe Campos, que, curiosamente, não só ajudou o argentino, como também ele caiu no mesmo buraco que Peterhansel, embora tendo a sorte de conseguir retirar o BMW. Perdeu tempo, mas ganhou duas posições na geral.

A especial foi ganha por Nasser Al-Attiyah , com 57 segundos de vantagem para Nani Roma, que permanece líder. Luc Alphand foi terceiro, na frente de Miguel Barbosa, de regresso após o duplo problema de caixa de velocidades no dia de ontem: "Depois do azar de ontem, vou tentar fazer o máximo de pontos", referiu. Para já, na etapa de hoje, entre os portugueses, está na frente.

Na geral, Joan Roma continua a liderar, com uma vantagem de 32s para Luc Alphand, enquanto Filipe Campos (BMW X3 CC) já é terceiro, a 22m21s do líder. Quarta posição provisória para Leonid Novistsky (BMW X3 CC) na frente de Orlando Terranova (BMW X3 CC), que está agora a 30m21.0s de Roma. De seguida, três portugueses: Pedro Grancha (Nissan Navara) é sexto, na frente de Helder Oliveira (Nissan Pathfinder) e João Ramos (Toyota Rav 4).

Ocorrências:

Nr 1 - Stephane Peterhansel: Saiu de estrada e abandonou.
6 - Orlando Terranova: Saiu de estrada, mas conseguiu regressar perdendo muito tempo.
8 - Krysztof Holowczyc: Saiu de estrada e abandonou.
15 - Miguel Farrajota: Turbo partido

4 - Juan Roma: "A especial era muito bonita mas difícil, sobretudo porque abria a estrada. O piso estava muito escorregadio, mas fiz um bom Sector Selectivo e consegui continuar no comando".

3 - Luc Alphand: "Especial fantástica. Difícil e escorregadia, mas que dava um grande prazer de condução. Voltei a perder por poucos segundos, no entanto o tipo de percurso era favorável ao motor diesel. À tarde vai ser de novo ao ataque".

2 - Nasser Al-Attiyah: "Gostei muito deste Sector Selectivo. Estava muito escorregadio, mas foi muito divertido. Vou continuar a forçar para tentar chegar ao cinco primeiros e quem sabe ao pódio".

9 - Filipe Campos: "Saí de estrada logo ao quilómetro três, no mesmo sítio onde estava o Peterhansel, mas ele nem avisou. Acabei por perder muito tempo para sair de lá. Depois tentei ajudar o Terranova a colocar o carro direito. Por isso foi uma manhã complicada".

5 - Miguel Barbosa: "Depois dos problemas de caixa de ontem as coisas hoje correram bem. O traçado era interessante, tipo rali, mas escorregadio, pelo que era necessário algum cuidado. Ainda assim, fui o melhor português, que era o mais importante".

22 - Hélder Oliveira: "Hoje tinha pensado atacar mais um pouco, mas com os problemas de travões que temos tido desde o início, este tipo de terreno, muito escorregadio, não era o ideal para essa estratégia. Por essa razão vim rápido, mas sem arriscar".

32 - João Ramos: "Tive uma ligeira saída de pista, que me danificou a direcção. A partir daí preocupei-me em trazer o carro até ao fim, pois ficou difícil curvar para a esquerda".

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D. Serieys: "Neste desporto nada pode ser um dado adquirido"

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Para Dominique Serieys, Director da Repsol Mitsubishi Ralliart, as provas de automóveis escondem sempre armadilhas e nada pode tomado como garantido, até que o seja efectivamente. Isto a propósito da perca de um dos seus carros hoje de manhã durante a difícil especial de Valverde del Fresno, do Rali Transibérico:

"A manhã correu bem ao Nani Roma e ao Luc Alphand, mas não tão bem ao Stéphane Peterhansel e ao Jean Paul Cottret, já que saíram de estrada e o seu Pajero ficou preso num buraco. Os ralis são assim, neste desporto nada pode ser um dado adquirido, pois um erro é sempre possível, especialmente quando as condições de piso são escorregadias como era o caso."AS
 

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Tudo por decidir entre os "Mitsu Boys"

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Terminada que está a 3ª Etapa, Nani Roma, em Mitsubishi Pajero Evo Diesel, continua a liderar a prova, agora com uma vantagem de apenas 25 segundos para o seu companheiro de equipa, Luc Alphand, em carro igual, mas a gasolina. Filipe Campos, em BMW X3 CC, é terceiro, a 25m10s do líder, e tem atrás de si, a nove minutos, Leonid Novistsky, também ele aos comandos de um BMW X3 CC.

Depois da saída de estrada na parte da manhã, Orlando Terranova é agora quinto classificado, na frente do segundo colocado entre os portugueses, Pedro Grancha (Nissan Navara), Helder Oliveira (Nissan Pathfinder) é sétimo, e a fechar o top 10 encontram-se, respectivamente, Nasser Al-Attiyah (BMW X3 CC T1), João Ramos (Toyota Rav 4) e António Mendes (Nissan Navara).

Barbosa venceu "etapa lusa"

Entre os portugueses, a etapa de hoje, que conta isoladamente para o Campeonato Nacional, Miguel Barbosa venceu na frente de Pedro Grancha e só depois surge Filipe Campos. As contas totais do campeonato fazem-se só no fim pois a pontuação que mais "vale" é a de quem termina, apesar dos resultados de cada etapa também "contarem".AS
 

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Miguel Barbosa: "Minimizámos um pouco do estrago de ontem"

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Foi ao ataque que a dupla da Vodafone Liberty Seguros Team, Miguel Barbosa/Miguel Ramalho entrou na terceira etapa do Rali Transibérico que decorreu hoje, já em território espanhol, na zona de Valverde del Fresno, o que lhes garantiu a vitória entre os pilotos portugueses, quartos à geral.

Com o desfecho infeliz ontem, Barbosa entrou no primeiro sector selectivo do dia cheio de garra, num percurso que foi encurtado para metade (73,25 kms) devido às muitas ribeiras que caracterizavam a especial, estarem muito cheias. "Depois de termos perdido a oportunidade de somar pontos ontem, hoje não nos restava outra alternativa senão arriscar. Foi o que fizemos na primeira classificativa do dia. Impusemos um ritmo muito forte para garantirmos chegar ao final na frente do pelotão português. O piso era demasiado escorregadio numa especial muito encadeada, mas correu-nos muito bem", disse Barbosa que chegava à primeira assistência com margem confortável face aos seus adversários.

Para a segunda passagem o piloto do Proto Dessoude não baixou os braços mas não arriscou em demasia, garantindo apenas que os seus objectivos seriam alcançados: "Fizemos uma boa gestão da vantagem. Não era preciso correr riscos. Conseguimos hoje minimizar um pouco do estrago de ontem, pese embora saibamos que estamos em clara desvantagem. O objectivo agora passa por fazermos dia a dia o melhor resultado possível. No final logo se vê como ficam as contas do Nacional de TT, que para nós é claramente, a maior preocupação", disse.

O quarto lugar da geral conquistado na etapa de hoje, demonstra bem a competitividade que Barbosa impôs ao longo dos cerca de 146 quilómetros contra o cronómetro.

Resultados Oficiosos da 3ª Etapa:
1º Nasser Al-Attiyah/Tina Thorner - BMW X3
2º Joan Roma/Lucas Cruz - Mitsubishi Pajero Evo a 2m20s
3º Luc Alphand/Gilles Picard - Mitsubishi Pajero Evo a 2m21s
4º Miguel Barbosa/Miguel Ramalho - Proto Dessoude a 5m53s

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Filipe Campos: "Perdemos tempo com uma ligeira saída e a ajudar outro concorrente..."

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Não foi um dia isento de percalços, mas ainda assim, a dupla Filipe Campos/Jaime Baptista terminou a terceira etapa do Rali Vodafone Transibérico num excelente terceiro lugar absoluto - só atrás dos dois Mitsubishi oficiais - e na liderança entre os portugueses. Os colegas de equipa Bernardo Moniz da Maia/Joana Sotto-Mayor chegaram a Badajoz na 10ª posição entre os pilotos nacionais, na sequência de uma penalização de duas horas, por falharem um dos controles de passagem da véspera. Amanhã a caravana viaja até à zona de Mora, para a disputa daquela que é a penúltima etapa da prova.

Com uma actuação brilhante, a dupla Filipe Campos/Jaime Baptista pode orgulhar-se de só estar a ser derrotada pelos inacessíveis pilotos oficiais da Mitsubishi. O derradeiro lugar do pódio pertence-lhe por mérito próprio, sendo ainda de realçar que é a melhor equipa privada e, mais importante do que isso, a melhor entre as portuguesas, um resultado importante para as contas que, no final da prova, vão ser feitas para o Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno.

À chegada a Badajoz, no final de uma etapa integralmente disputada em solo espanhol, a dupla Filipe Campos/Jaime Baptista admitiu a satisfação pelo resultado: "Honestamente não podemos aspirar a mais, até porque à nossa frente apenas estão dois pilotos oficiais. Estamos a cumprir com os objectivos a que nos tínhamos proposto no início da prova, mas não nos podemos esquecer que ainda faltam duas etapas e mais de 700 quilómetros disputados ao cronómetro. Ou seja, muita coisa pode ainda acontecer..."

Apesar de hoje terem ascendido ao terceiro lugar absoluto, o dia nem começou da melhor forma para Filipe Campos e Jaime Baptista, com os pilotos a não conseguirem evitar uma saída de estrada no decorrer do primeiro sector selectivo. "Foi precisamente na mesma curva em que também se despistou o Stéphane Peterhansel. De repente fomos surpreendidos por uma zona de lama bastante escorregadia. O carro caiu para um terreno desnivelado e só conseguimos retomar a pista mais de três minutos depois. Mais à frente ainda perdemos algum tempo a tentar que o BMW X3 do Orlando Terranova retomasse a prova, pelo que, no total, perdemos mais de quatro minutos". No sector selectivo da tarde e com a chuva a cair com bastante intensidade, a formação nacional optou por "não correr riscos, dadas as diferenças para os mais directos adversários".

Vítimas de uma penalização de duas horas, por falharem um controle de passagem no primeiro sector selectivo da véspera, Bernardo Moniz da Maia/Joana Sotto-Mayor concluíram a terceira etapa no 23º lugar absoluto e em 10º entre os portugueses. Sem incidentes de maior ao longo dia, o lisboeta lamentou "a inexperiência em andar em pisos tão escorregadios, mas o mais importante é que estamos em prova".

Em termos competitivos, a etapa de amanhã é composta por dois sectores selectivos de 205 quilómetros cada, disputados na região de Mora.AS
 

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Luta entre portugeses ao rubro no dia de hoje

Nani Roma dilata liderança

Sem nada a perder, Nasser Al-Attiyah voltou a vencer nova especial, desta feita na frente de Nani Roma. Atrás do espanhol ficou classificado Luc Alphand, mas a cerca de 3m30s, o que significa que na geral o piloto do Mitsubishi Pajero Diesel alargou para quase quatro minutos a margem que o separa do seu companheiro de equipa.
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Curiosamente, ambos os pilotos da Mitsubishi tiveram problemas. Nos últimos 35 quilómetros da especial, Roma ficou sem direcção assistida no Mitusbishi e, logicamente, em estradas tão sinuosas e lamaçentas, teve muitas dificuldades em chegar ao fim: "Foi um grande esforço e pensei que ia perder muito tempo", referiu Nani Roma, surpreendido já que Luc Alphand, ainda se atrasou mais: "A cerca de 50 quilómetros do final da especial fiquei sem limpa pára-brisas, e a visibilidade baixou drasticamente. Não conseguia ver nada por causa da chuva e por isso perdi muito tempo", referiu o francês, que está agora muito mais longe do espanhol.

O argentino Orlando Terranova foi quarto na frente de Filipe Campos, que voltou a ficar na frente entre os portugueses. 44 segundos foi a diferença que o separou de Miguel Barbosa, numa interessante luta, que só terminará mais logo. O piloto do BMW teve muitas diciculdades na parte final devido à muita lama "Estive perto de sair por várias vezes", e foi aí nessa parte do troço que Miguel Barbosa decidiu atacar: "Na parte incial, com muitas rectas, perdemos muito por causa da velocidade dep onta, mas no final arrisquei, e recuperei algum tempo", referiu Barbosa.

Tendo em conta a diferença, anteve-se lutam muito aguerrida pela posição de melhor português no dia de hoje. Helder Oliveira está agora mais confortável na posição de segundo melhor português, já que Pedro Grancha atrasou-se ao ficar só com tracção traseira na sua Nissan, enquanto João Ramos desistiu com um prblema com a bateria do Toyota RAV 4.AS
 

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Alphand líder, Roma com problemas

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Mudança de líder no Rali Transibérico. Nani Roma teve problemas com o alternador do seu Mitsubishi Pajero Evo Diesel, sendo passado na classificação por Luc Alphand, que agora fica "só" a defender as cores da marca dos três diamantes.

Se até aqui os homens da Mitsubishi tinham um "escudeiro", agora o francês fica só, e "proibido" de também ele ter problemas, pois atrás do líder, já não há um Mitsubishi, mas sim o BMW X3 CC de Nasser Al Attiyah, que passou Filipe Campos, e é já segundo colocado na geral.

Filipe Campos venceu entre os portugueses, na frente de Helder Oliveira, enquanto Miguel Barbosa voltou a ter problemas. Desta feita, saiu de pista, bateu numa árvore e perdeu tempo, na luta particular que mantém pelos "pontos" para o Campeonato de Portugal de todo-o-Terreno.

AS
 

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Helder Oliveira espectacular

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Helder Oliveira continua a melhorar a sua classificação no Rali Vodafone Transibérico a prova portuguesa da Taça do Mundo de Todo o Terreno. Pilotando a Nissan Pathfinder da equipa Tecnosport (Nissan Itália) o piloto de Barcelos subiu mais três lugares na classificação geral, onde ocupa agora a quarta posição absoluta, atrás do Mitsubishi de Luc Alphand e de dois dos cinco BMW inscritos pela equipa oficial da marca germânica.

O piloto de Barcelos tem uma vantagem de 16 minutos para o conceituado Stephane Peterhansel, quando falta apenas disputar a derradeira etapa da prova. Marcada por inúmeras dificuldades, a que não foi alheio o forte temporal que se fez sentir durante uma boa parte da quarta etapa, Helder Oliveira teve uma actuação brilhante não cometendo qualquer erro.

"Foram dois sectores muito difíceis devido à chuva fortíssima que caiu e que degradou grande parte do percurso. Esta era uma etapa que deveria ter sido de troços rápidos, mas foi muito condicionada pelas condições atmosféricas. Pela minha parte continuo a ser o mais rápido que posso, deixando sempre aquela margem de segurança para não cometer erros, porque numa maratona como esta pagam-se caros. Da parte da tarde tinha como objectivo ultrapassar o piloto da BMW que estava à minha frente na classificação geral e consegui. Durante algum tempo lutei contra o Miguel Barbosa pelo segundo lugar na etapa, mas não quis arriscar porque isso não era o mais importante e acabei por perder essa posição por apenas 14 segundos", salientou o piloto de Barcelos.

Amanhã disputa-se a 5ª e derradeira etapa. Tem início com uma ligação até Beja, onde serão disputados os dois últimos Sectores Selectivos (SS8/SS9) com cerca de 115 km cada. A etapa termina no Parque Fechado, nos Jardins do Casino do Estoril, onde decorrerá a habitual Cerimónia do Pódio.

Classificação após a 4ª etapa
1º Luc Alphand / Gilles Picard (Mitsubishi Pajero Evo), em 12h37m58s; 2º Nasser Al-Attiyah / Tina Thörner (BMW X3 CC), a 35m12s; 3º Filipe Campos / Jaime Baptista (BMW X3), a 37m31s; 4º Helder Oliveira/José Marques (Nissan Pathfinder R51), a 59m45s; 5º Stephane Peterhansel / Jean Cottret (Mitsubishi Pajero Evo), a 1h15m55s; 6º Leonid Novistsky / Oleg Tyupenkin, a 1h22m36s.
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