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Cantinho do Rally

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GF Ouro
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Mikko Hirvonen vence o Rali da Suecia

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O finlandês Mikko Hirvonen (Ford) venceu o Rali da Suécia, etapa de
abertura da temporada 2010 do Mundial de Rali (WRC), neste domingo, ao
chegar com 42,3s de vantagem para Sebastien Loeb (FRA - Citroen).

Jari-Matti Latvala (FIN - Ford) terminou na terceira posição, com
33,1s de desvantagem para Loeb. O Top 5 foi completado por Daniel
Sordo (ESP - Citroen) e Sebastien Ogier (FRA - Citroen).

O finlandês Kimi Raikkonen (Citroen), estreando no WRC, terminou este
rali na 23ª colocação.

» Veja abaixo os melhores classificados no rali:
1º Mikko Hirvonen (FIN - Ford) 3:09:30,4
2º Sebastien Loeb (FRA - Citroen) 3:10:12,7
3º Jari-Matti Latvala (FIN - Ford) 3:10:45,8
4º Daniel Sordo (ESP - Citroen) 3:12:12,0
5º Sebastien Ogier (FRA - Citroen) 3:13:45,7
6º Henning Solberg (NOR - Ford) 3:14:53,8
7º Matthew Wilson (ING - Ford) 3:17:24,3
8º Mads Ostberg (NOR - Subaru) 3:18:52,6
9º Petter Solberg (NOR - Citroen) 3:19:47,9
10º Per-Gunnar Andersson (SUI - Skoda) 3:21:39,3
11º Andreas Mikkelsen (NOR - Ford) 3:22:04,6
12º Janne Tuohino (FIN - Ford) 3:22:36,6
13º Khalid Al Qassimi (EAU - Ford) 3:23:57,0
14º Martin Prokop (TCH - Ford) 3:24:35,7
15º Patrik Sandell (SUE - Skoda) 3:26:19,4
16º Eyvind Brynildsen (NOR - Skoda) 3:26:37,3
17º Peter Jr Merksteijn (HOL - Ford) 3:27:10,0
18º Patrick Flodin (SUE - Subaru) 3:28:04,7
19º Bernardo Sousa (POR - Ford) 3:28:54,9
20º Marcus Gronholm (FIN - Ford) 3:33:01,2

» Veja abaixo os vencedores dos estágios da 3ª perna:
SS17: Sebastien Loeb
SS18: Mikko Hirvonen
SS19: Mikko Hirvonen
SS20: Jari-Matti Latvala
SS21: Jari-Matti Latvala
 

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Ricardo Costa foi desclassificado em Barcelos

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Apesar do segundo lugar obtido na estrada, Ricardo Costa foi desclassificado nas verificações técnicas finais do Rali de Barcelos. Alegadas irregularidades no turbo do Mitsubishi Lancer Evo VI ditaram o afastamento do piloto de Famalicão.

Como o piloto não apelou da desclassificação, os resultados são oficiais. João Ruivo sobe assim ao segundo posto, e Nuno Pina ao terceiro.
 

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Rali TT Serras do Norte arranca sexta-feira

A décima oitava edição da prova começa com a Super Especial a ser disputada na zona industrial de Macedo de Cavaleiros pelas, que será percorrida por duas vezes pelas 30 equipas presentes
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O Rali TT Serras do Norte arranca na próxima sexta-feira, pelas 15h05, com a Super Especial que se vai disputar na zona industrial de Macedo de Cavaleiros e será percorrida por duas vezes pelas 30 equipas presentes nesta jornada de abertura do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno. A décima oitava edição da prova terá um percurso com 307 km ao cronómetro, sendo composta por duas Super Especiais, que serão percorridas no primeiro dia e que ditarão a ordem de partida para o primeiro Sector Selectivo, que se disputa no dia seguinte e terá 147 kms, sendo percorrido por duas vezes.

No sábado, a partida será dada pelas 9h25, enquanto a segunda passagem está prevista para as 12h30, terminando na Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, local escolhido para o pódio, com a entrega dos prémios a decorrer pelas 16h15. Os rigores do Inverno obrigaram a trabalhos redobrados, mas o percurso volta a apresentar pistas com muito bom piso, de acordo com a organização, mas que serão intercaladas com pequenas zonas com piso próprio para a prática de todo-o-terreno, para garantir o prazer de condução.

Como já vem sendo habitual, o Motor Clube de Guimarães simplificou a deslocação dos espectadores, que assim poderão presenciar o evoluir deste rali em vários pontos do percurso, utilizando para o efeito as seis zonas de espectáculo, onde os espectadores poderão, com relativa facilidade e comodidade, assistir à passagem dos concorrentes em locais que se prevê cheios de espectacularidade e alguns deles criados mesmo para esse efeito.
 

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Mundial de Rali

Chegou ao fim o primeiro desafio do brasileiro Paulo Nobre, o
Palmeirinha no Mundial de Rali. A dupla completou neste domingo o Rali
da Suécia, abertura do torneio, competindo pela categoria P-WRC.

Nobre estreou marcando pontos, graças a 8ª colocação obtida, apesar
dos percalços enfrentados nesse rali.

Depois dos problemas no sábado, quando só continuou na competição
depois do público carregar o carro de volta para a pista após cair
numa ribanceira de neve, Nobre tinha como objetivo chegar ao fim da
prova na Suécia. Com a marcha ré quebrada, o brasileiro teria que ser
mais cauteloso ainda, pois qualquer saída da pista poderia significar
o fim do rali.

As cinco especiais deste domingo foram percorridas sem problema por
Nobre, com exceção da parte final da última especial. Nos últimos
metros do trecho, eles sentiram os pneus desgastados e passaram reto
em uma curva.

“O rali realmente é como futebol, só acaba quando termina. E a última
especial de hoje demorou para chegar ao fim. Antes dela, queríamos ter
invertido os pneus traseiros pelos dianteiros, já bem desgastados, mas
não deu tempo e largamos do jeito que estava. Pra ajudar, no meio do
trecho acabou a bateria do intercomunicador, que foi trocada com o
carro andando mesmo. E o final do trecho era um zigue-zague para o
público poder ver os carros, só que passamos reto numa dessas curvas e
caímos numa vala. Saímos dela no estilo Cross Country, sem parar de
acelerar. E como desgraça pouca é bobagem, tivemos um pneu furado no
deslocamento final e quase estouramos o tempo para chegar ao Apoio”,
contou Palmeirinha.

Apesar dos sustos e problemas, Nobre e Paula estavam satisfeitos com
os pontos obtidos na Suécia. “Parecia impossível fazer um rali na
neve, mas percebemos que é apenas um piso mais seletivo. É igual a
andar na terra, só que sem margem para erro, pois um vacilo e você cai
na neve fofa e perde muito tempo para voltar. Foi legal ver o carinho
do público e jamais esquecerei a desatolada feita no braço pela galera
no dia de ontem, mas gostaria de voltar a Suécia e ser competitivo,
pois neste ano confesso que apenas participamos.” disse Nobre.

Nobre agora se junta a Sady Bordin, como os únicos brasileiros a terem
participado de um rali na neve. Bordin competiu no Rali da Finlândia
de 1986.

A vitória pela categoria P-WRC (Production) ficou com Patrik Flodin.
Já no WRC o vencedor foi o finlandês Mikko Hirvonen.

O Mundial de Rali terá sequência entre os dias 5 e 7 de março no
México. Mas obedecendo as regras da categoria P-WRC, Nobre só pode
participar de seis provas no ano, e ele só volta a competir no Rali da
Jordânia, 3ª etapa da temporada, entre os dias 1 e 3 de abril.

A classificação final da categoria P-WRC no Rally da Suécia:
1º Patrik Flodin (Suécia – Mitsubishi Lancer Evo IX), 3:28:04,7
2º Anders Grondal (Noruega - Subaru Impreza), 3:29:17,8
3º Armindo Araújo (Portugal - Mitsubishi Lancer EvoX), 3:33:09,6
4º Fabio Frisiero (Itália – Mitsubishi Lancer Evo IX), 3:44:49,8
5º Martin Semerad (Rep. Tcheca- Mitsubishi Lancer Evo IX), 3:49:52,5
6º Reijo Muhonen (Finlândia – Mitsubishi Lancer Evo X), 3:53:00,0
7º Gianluca Linari (Itália - Subaru Impreza), 4:11:03,3
8º Paulo Nobre (Brasil – Mitsubishi Lancer Evo X), 4:19:52,1

A classificação do Campeonato Mundial na categoria P-WRC está assim:
1º Patrik Flodin, 25 pontos
2º Anders Grondal, 18
3º Armindo Araújo, 15
4º Fabio Frisiero, 12
5º Martin Semerad, 10
6º Reijo Muhonen, 8
7º Gianluca Linari, 6
8º Paulo Nobre, 4
 

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WRC: Kimi satisfeito por terminar rali

Finlandês enfrentou problemas na Suécia e foi o 30º
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Apesar de ter ficado longe de um resultado expressivo em sua estreia pela Citroën no WRC, o finlandês Kimi Räikkönen se mostrou satisfeito só por completar o Rali da Suécia, que abriu a temporada de 2010 da categoria.

O campeão de 2007 da Fórmula 1 enfrentou vários problemas e ficou quase uma hora e meia parado na neve durante a sexta especial do evento. Ele se recuperou, fez o 6º melhor tempo na especial número 15, mas não passou da 30ª posição na classificação final.

“Perdemos muito tempo no primeiro dia, rodamos três vezes, mas chegamos ao final e eu aprendi bastante. Sabia que seria um rali muito complicado e nosso objetivo é melhorar a cada etapa. É claro que estou desapontado por ter ficado parado na neve, mas isso faz parte do rali”, avaliou o finlandês.

Räikkönen acredita que terá menos dificuldades na próxima prova, no México, disputada no cascalho. “Acho que tudo será mais fácil no cascalho. Já disputei provas nesse tipo de terreno e, para falar a verdade, sempre tive problemas na neve. Espero que possamos melhorar nosso resultado no México. Acho que isso é possível”.
 

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Bom arranque de Araújo

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Era difícil, para Armindo Araújo, começar da melhor forma o Mundial de ralis. O campeão do Mundo de Produção acabou o Rali da Suécia em terceiro, logo atrás dos especialistas locais, Patrik Flodin e Anders Grondal, numa operação que lhe valeu os primeiros 15 pontos por força do novo sistema de pontuação.

«Foi o melhor resultado que poderíamos alcançar. Deu-me a confiança necessária para alcançar novo título», disse o piloto do Mitsubishi Lancer Evo X. No entanto, e apesar de não ter tido problemas de maior, o português nunca teve o seu carro com as afinações perfeitas para as condições encontradas. Nas zonas de terra, o campeão do Mundo foi sempre muito forte, mas nas zonas de neve e gelo sentiu alguma dificuldade devido ao peso do Lancer.

Bernardo Sousa, por sua vez, estreou-se na Taça do Mundo S2000 com o sexto posto. O piloto do Ford Fiesta nunca conseguiu acompanhar os especialistas em pisos de neve, mas seguiu sempre um andamento cuidado para «conseguir chegar ao fim», explicou. No último dia, as dificuldades foram maiores pois ficou, por duas ocasiões, preso em bancos de neve, uma das quais porque os intercomunicadores com o co-piloto deixaram de funcionar.


O duelo esperado

Na principal categoria do WRC, confirmou-se o esperado: Hirvonen e Loeb protagonizaram um interessante duelo que acabou melhor para o finlandês. O piloto da Ford e o homem da Citroën andaram sempre muito próximos um do outro, mas um problema com os pneus no carro do francês acabaram por cavar um fosso que Hirvonen soube gerir para ganhar vantagem.

A Ford também saiu melhor da Suécia depois de Latvala ter terminado em terceiro, enquanto Sordo, o segundo piloto da Citroën, se contentou com o quarto posto. Kimi Raikkonen, que se estreava no Mundial com um WRC, evidenciou falta de andamento face aos mais experientes. O finlandês acabou em 30º, depois de alguns percalços, mas já contou com o apoio total do líder da Citroën, Olivier Quesnel, que defende ser “necessário dar-lhe mais tempo” para Raikkonen se adaptar à modalidade.
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Filipe Campos e Bernardo Moniz da Maia testam esta Quinta-feira em Macedo de Cavaleir

Está prestes a ter início a campanha de 2010 no Campeonato de Portugal de TT da equipa formada pelo bicampeão nacional 2008 e 2009 e vice-campeão em 2009. Filipe Campos e Bernardo Moniz da Maia vão estar no próximo fim-de-semana em Macedo de Cavaleiros para disputar a prova de abertura da temporada e que marca também o arranque do programa desportivo para este ano.
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Um teste na região onde a prova do Motor Clube de Guimarães tem lugar é a “primeira especial” de uma temporada na qual a Yser Racing Team pretende, por um lado, renovar os títulos de Filipe Campos e alcançar o “tri” com o piloto do Porto e, por outro, assegurar, através de Bernardo Moniz da Maia, a mesma posição que o lisboeta garantiu em 2009, ou seja o segundo lugar do campeonato. É com estas metas bem definidas que a formação se apresentará este fim-de-semana em Trás-os-Montes numa prova que tem tudo para sorrir à formação que inscreve dois BMW X3 CC preparados e assistidos pela X-Raid.

O teste, a levar a cabo esta quinta-feira, servirá essencialmente para “fazer a mão” aos carros, quer por parte de Filipe Campos, quer por Bernardo Moniz da Maia, que estão afastados da competição desde Outubro último (Baja 500 Portalegre). Em termos de especificações, ambos os BMW X3 contarão com o “set up” escolhido para a Baja alentejana, estando algumas derradeiras afinações dependentes da evolução do estado do tempo ao longo dos próximos dias. Por tudo isto, este primeiro teste assume uma importância fulcral e será certamente uma sessão de trabalho muito interessante.
 

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> IRC nas Canárias

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O Rally Príncipe de Asturias vai para a estrada na data prevista mas, no entanto, apenas vai contar para o Europeu e campeonato espanhol.

Segundo cronometrocero.com, Germán Morales, presidente do comité organizador do Rallye de Canarias, confirmou numa entrevista no Formula Motor que o evento insular, vai substituir o Rally Príncipe de Asturias no Intercontinental Rally Challenge.

O maior problema reside na data do Rallye de Canarias pois, este, está marcado no calendário para os dias 17 e 18 de Abril, o que não agrada à organização do IRC. Germán Morales comentou que a data do evento, deve ser alterada para o mês de Maio por razões logísticas dos participantes internacionais. No entanto, esta alteração vai entrar em conflito com o Rally Cantabria do campeonato espanhol, que se disputa nos dias 15 e 16 de Maio.

A organização do Rally Príncipe de Asturias, deverá fazer um comunicado oficial nos próximos dias e Germán Morales já está em negociações avançadas com a organização do IRC, para a continuidade do Rallye de Canárias em 2011.
 

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Bernardo Sousa confirma IRC nacional

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O piloto português, que este ano compete na Taça do Mundo S2000 com um Ford Fiesta, vai ter um programa complementar com participações no campeonato nacional. Bernardo Sousa vai anunciar, na próxima semana, quais as provas em que vai estar presente, mas já é sabido que duas delas serão os eventos nacionais do Intercontinental Rally Challenge, o Rali dos Açores, em pisos de terra, e o Rali da Madeira, em asfalto.

Desta forma, e como Bernardo Sousa já tinha assegurado a presença no Rali de Portugal, serão pelo menos três as participações em eventos nacionais. No entanto, e por conflito de calendários, a ida ao Rali do Algarve já foi descartada, pois nesse fim-de-semana o madeirense vai estar em Gales para correr na última ronda do Mundial, o Rali da Grã-Bretanha.

Quem também vai fazer alguns ralis do IRC como complemento do programa na Taça do Mundo S2000 é o campeão júnior no ano passado, Martin Prokop. O piloto vai, à semelhança de Bernardo Sousa, guiar um Ford Fiesta mas escolheu provas como o Rali da Sardenha (Itália), o Rali de Barum (República Checa) e o Rali de Sanremo (Itália).
 

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“FIAT[e]” em NÓS e ACELERA – Open de Ralis 2010

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O Rali de Barcelos, a contar para o campeonato Open de Ralis 2010, ficou marcado pela estreia do Troféu «FIAT» em nós e acelera… com os Fiat Uno 45R a mostrarem-se resistentes e competitivos.

Quatro equipas compareceram nesta primeira prova, mas muitos carros não ficaram prontos a tempo do Rali de Barcelos, esperando-se uma lista de inscritos mais recheada no próximo rali desta competição organizada pela Reivax Sport.

Luís Delgado / André Carvalho foram os que melhor se adaptaram ao novo carro, conseguindo um andamento rápido, destacando-se dos restantes Uno. As duas duplas de directores de prova e comissários de pista que se estreavam como concorrentes nestas andanças dos ralis, tiveram sortes diferentes. Ramiro Brito / Sá Carneiro levaram o Fiat Uno até ao final do Rali, apesar de alguns contratempos, enquanto que Valter Fernandes / Luís Roby ficaram pelo caminho depois de uma saída de estrada. A outra equipa inscrita, João Baptista / Emanuel Silva infelizmente teve de abandonar a prova ainda no seu início devido a um problema familiar.

Para Rui Xavier, o organizador desta competição “tudo correu da melhor forma, ficou provado que o carro tem todas as condições para ser bastante competitivo mediante a cilindrada do mesmo. As duas desistências que houve foram por acidente e por motivo familiar e desde já deixo um abraço ao João”.

Este projecto, que terá uma duração inicial de três anos,
 

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Levantamento do roteiro do Rally dos Sertões vai começar

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A partir do próximo domingo (21/02), o roteiro da 18ª edição do Rally Internacional dos Sertões começará a ser definido. Marcos Moraes, diretor presidente da Dunas Race, e Edu Sachs, diretor técnico da prova, partem para o primeiro levantamento, que será todo aéreo. Este ano, a segunda maior competição fora-de-estrada do mundo acontece entre os dias 10 e 21 de agosto, com largada em Goiânia (GO) e chegada em Fortaleza (CE).

"Este primeiro levantamento deve durar dez dias. Vamos sair de Goiânia e fazer o reconhecimento aéreo para ter as melhores alternativas de caminho. Continuamos com a intenção de melhorar o roteiro a cada ano, o deixando mais técnico para os competidores, e vamos trabalhar para que o resultado final supere as edições anteriores", disse Marcos Moraes.

"Como aconteceu no ano passado, o roteiro deve ficar por volta dos cinco mil quilômetros. Na primeira parte, a prova deverá acontecer em estradas de terreno de piçarra. Depois, por volta da metade, a tendência é passar para a areia e, no final, acontecer em um misto de cascalho e areia", finalizou Moraes.

"Este será o meu décimo ano de levantamento do Sertões e o segundo que fazemos o trabalho aéreo. Depois que implantamos este sistema, em 2009, descobrimos novas trilhas e belos lugares. Sem dúvida, o roteiro ganhou muito e ficou mais interessante. O desafio para esta temporada é fazer uma prova melhor do que nos outros anos, pois temos conseguido um nível de satisfação muito grande. O fator natureza também será outro desafio, pois não sabemos o que vamos encontrar após este período de chuvas", falou Sachs.

Após o levantamento aéreo, que deve durar cerca de 10 dias, Marcos Moraes e Edu Sachs farão o trabalho terrestre em abril, com o fim do período crítico de chuvas. Em junho, ambos conferem novamente o roteiro para, só depois, o mesmo ser revelado.

Além de Goiânia (GO) e Fortaleza (CE), Palmas (TO) já está confirmada no roteiro deste ano. Após a renovação do acordo com o Governo de Tocantins, a capital do Estado deixa de ser uma cidade-dormitório da prova, como aconteceu nas últimas seis edições, para se tornar uma etapa promocional, com a realização de um super prime.
 

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Filipe Campos na frente do Serras do Norte

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Filipe Campos, em dupla com Jaime Baptista em BMW X3, sai na frente do Rali Serras do Norte, prova inaugural do Campeonato Nacional de todo-o-terreno.

O actual campeão nacional inicia assim da melhor forma a defesa do título, tendo sido o mais rápido na dupla passagem pela «super-especial» que abriu a prova. Filipe Campos conseguiu mesmo quase 50 segundos de vantagem sobre o mais directo perseguidor, Bernardo Moniz da Maia, em conjunto com Joana Sotto-Mayor (também em BMW X3).

Os concorrentes voltam à estrada na manhã deste sábado, tendo pela frente total de 286,14 quilómetros.
 

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Filipe Campos inicia temporada a ganhar

Sem qualquer obstáculo, Filipe Campos confirmou a vitória na primeira prova do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terrno, triunfando sem apelo nem agravo no Rali TT Serras do Norte, que se disputou na região de Macedo de Cavaleiros.
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Ao volante do BMW X3 CC da Yser Racing Team, Filipe Campos veio a destacar-se na frente logo desde a primeira passagem pela Super-Especial de Podence, realizada na tarde de ontem. Com Rui Sousa a ficar pelo caminho na segunda passagem por esse troço e sem Miguel Barbosa presente nesta prova (o piloto apenas vai estrear o seu Racing Lancer na próxima competição), Campos esteve imparável rumo ao primeiro triunfo da época e também o primeiro nesta prova, sendo a única que lhe faltava juntar ao seu currículo no Campeonato de Portugal de TT.

"Esta é uma vitória importante, que nos garante os primeiros 10 pontos da época. Entrámos no campeonato a ganhar e essa é a melhor forma de iniciar a defesa do título. Depois deste excelente resultado temos que começar a preparar a próxima prova, que se disputa dentro de um mês no Algarve" afirmou Filipe Campos, bastante satisfeito por mais um triunfo no panorama nacional de TT.

Em segundo, e a mais de meia hora de Campos, ficou José Dinis Lucas, que obteve um grande resultado ao volante do Mitsubishi Pajero DID, com o piloto a levar a cabo uma prova de bom nível para chegar ao final em segundo. Mesmo sabendo que o primeiro lugar estaria fora do seu alcance (a não ser que Campos tivesse algum problema), Dinis Lucas manteve uma toada forte para terminar em segundo.

Em bom plano esteve também Miguel Veloso, que levou a sua Nissan Navara até ao lugar mais baixo do pódio, conseguindo também a honra de ser o melhor dos concorrentes da categoria T8, ficando logo na frente de Paulo Sousa (Mitsubishi Pajero) quer na sua categoria, quer na geral.

João Pedro Pais (Mazda BT-50) foi o quinto melhor, conseguindo ainda ser o primeiro do Desafio Elf/Mazda, ficando na frente de José Gameiro (Nissan Navara) e de José Camilo Martins (Mitsubishi Pajero), com este a ser o melhor representante dos concorrentes T2. Depois de bons apontamentos ao longo da prova, Américo Santos foi apenas oitavo, logo na frente de Bernardo Moniz da Maia, com o segundo piloto da Yser a ser vítima de um dia bastante complicado com o seu BMW X3 CC, já que acabou a etapa bastante limitado em termos de travões.

Classificação:

1 Filipe Campos/Jaime Baptista (BMW X3 CC), 5h01m02,1s
2 José Diniz Lucas/Luís Tirano (Mitsubishi Pajero DID) a 32m35,6s
3 Miguel Veloso/Filipe Martins (Nissan Navara), a 38m15,9s
4 Paulo Sousa/Manuel Porém (Mitsubishi Pajero), 41m40,3s
5 João Pais/João Rato (Mazda BT-50), a 42m34,7s
6 José Gameiro/António Saraiva (Nissan Navara), a 33m12,2s
7 José Camilo Martins/Mário Feio (Mitsubishi Pajero), a 43m47,1s
8 Américo Santos/João Salgueiro (Nissan Navara), a 43m480s
9 Bernardo Moniz da Maia/Joana Sotto-Mayor (BMW X3 CC), a 44m53,2s.
10 Edgar Condenso/Nuno Silva (Isuzu D-Max), a 45m01,7s
 

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Filipe Campos abre temporada de TT a vencer

O campeão nacional de Todo-o-Terreno garantiu o triunfo no Rali TT Serras do Norte 2010 que dominou desde o primeiro instante...
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Com uma prova sempre controlada, Filipe Campos e Jaime Baptista, aos comandos de um BMW X3, venceram o Rali TT Serras do Norte, a primeira etapa do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno 2010, numa organização do Motor Clube de Guimarães. Na primeira posição desde a partida ainda na sexta-feira, os campeões nacionais em título não deram quaisquer hipóteses à concorrência, tendo mesmo dilatado a vantagem para as demais equipas em prova quando alguns dos seus maiores adversários tiveram problemas, averbando assim o seu primeiro triunfo nesta prova.

“Correu tudo bem num traçado que é do meu agrado e resultou numa vitória. Também foi um bom teste ao carro, numa prestação que foi sempre concentrada, mas não andei a 100 por cento. Vim para cá à procura de uma vitória e o objectivo está cumprido”, disse o vencedor no final dando conta daquilo que foi pretendido (e conseguido) pelo homem do Yser Racing Team.

Já ao longo do dia de Sábado, a passagem dupla pelo Sector Selectivo de Macedo de Cavaleiros, implicou algumas mudanças significativas na classificação, fruto de alguns problemas sentidos pelos pilotos. No final, José Dinis Lucas e Luis Tirano, em Mitsubishi Pajero, ficaram com o segundo lugar, depois de uma prova sem grandes contratempos a não ser no final com o aquecimento do motor. Os lugares do pódio ficaram preenchidos com o terceiro posto final de Miguel Veloso e Filipe Martins, em Nissan Navara, os quais assinaram uma prova em crescendo, acabando por assegurar esta equipa o triunfo no Agrupamento T8.

Paulo Sousa e Manuel Porém, em Mistubishi Pajero, terminaram a prova na quarta posição final, enquanto Bernardo Moniz da Maia e Joana Sotto-Mayor, elementos do Yser Racing Team, também em BMW X3, depois de um princípio de incêndio, um furo e uma falha de travões, acabaram por cair para a nona posição.
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No que diz respeito ao Agrupamento T2, a luta foi intensa, mas a vitória acabou nas mãos de José Camilo Martins e Mário Feio, em Mitsubishi Pajero, que apesar de terem terminado num excelente sétimo lugar final, não evitaram ainda um toque num muro. “Foi uma corrida muito táctica, pois atacámos quando devíamos atacar e defendemos quando achamos que o devíamos fazer. Acho que sucedeu alguma coisa ao Edgar Condenso, mas a regularidade é muito importante neste tipo de prova”, explicou, no final, Camilo Martins. Já em relação à dupla formada por Edgar Condenso e Nuno Silva, aos comandos da Isuzu D-Max da Prolama, chegaram a passar pelo comando, mas os problemas de travões sentidos já na parte final acabaram por os impedir de averbar uma primeira vitória.

Ainda a propósito de vencedores, João Pedro Pais e João Rato, que em 2009 garantiram o triunfo no Desafio ELF/Mazda, surgiram ao ataque neste troféu monomarca acabando por averbar uma primeira vitória na presente temporada, tendo em Bruno Oliveira e Bruno Fernandes os seus maiores adversários. A sorte protegeu os mais audazes, e a verdade é que no momento em que o despique esteve mais aceso entre as duas equipas, a dupla dos Açores ficou só com tracção traseira na sua Mazda BT-50, acabando por se ver obrigada a ficar com a segunda posição.

Filipe Campos venceu
de forma categórica
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Em termos maramente factuais, a verdade é que a dupla Filipe Campos/Jaime Baptista venceu de forma inequívoca a prova de abertura do Campeonato de Portugal de TT naquele que foi o primeiro triunfo da equipa na prova levada a cabo pelo Motor Clube de Guimarães, o Rali TT Serras do Norte. Com uma exibição notável, que lhe permitiu liderar do primeiro ao último quilometro da prova, Campos nunca teve adversários à altura e, assim, está já na liderança do CPTT. Esta é, afinal a melhor forma de rumar à conquista de mais um título, objectivo número um para esta temporada, sendo que o triunfo tem um sabor especial por se tratar do único que lhe faltava juntar ao seu riquíssimo currículo no Campeonato de Portugal de TT.

A dupla Filipe Campos/Jaime Baptista venceu de forma inequívoca a prova de abertura do Campeonato de Portugal de TT naquele que foi o primeiro triunfo da equipa na prova levada a cabo pelo Motor Clube de Guimarães, o Rali TT Serras do Norte. Com uma exibição notável, que lhe permitiu liderar do primeiro ao último quilometro da prova, Campos nunca teve adversários à altura e, assim, está já na liderança do CPTT. Esta é, afinal a melhor forma de rumar à conquista de mais um título, objectivo número um para esta temporada, sendo que o triunfo tem um sabor especial por se tratar do único que lhe faltava juntar ao seu riquíssimo currículo no Campeonato de Portugal de TT.
A dupla Filipe Campos/Jaime Baptista venceu de forma inequívoca a prova de abertura do Campeonato de Portugal de TT naquele que foi o primeiro triunfo da equipa na prova levada a cabo pelo Motor Clube de Guimarães, o Rali TT Serras do Norte. Com uma exibição notável, que lhe permitiu liderar do primeiro ao último quilometro da prova, Campos nunca teve adversários à altura e, assim, está já na liderança do CPTT. Esta é, afinal a melhor forma de rumar à conquista de mais um título, objectivo número um para esta temporada, sendo que o triunfo tem um sabor especial por se tratar do único que lhe faltava juntar ao seu riquíssimo currículo no Campeonato de Portugal de TT.
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Ao cabo da primeira passagem pelo troço de 147 quilómetros, Filipe Campos mostrava-se satisfeito, afirmando que tinha vivido atè àquela altura "uma manhã calma", isto numa altura em que surgia já com uma vantagem considerável, mas consciente da necessidade de garantir, acima de tudo, "a manutenção do ritmo e da concentração para não cometer erros”. Essa estratégia foi cumprida à risca, e Filipe Campos acabou assim por justificar em pleno este triunfo.

“Esta é uma vitória importante, que nos garante os primeiros 10 pontos da época. Entrámos no campeonato a ganhar e essa é a melhor forma de iniciar a defesa do título. Depois deste excelente resultado temos que começar a preparar a próxima prova, que se disputa dentro de um mês no Algarve”, afirmou Filipe Campos.

Restará referir que o Rali TT Serras do Norte, primeira prova do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno, teve a organização do Motor Clube de Guimarães, que contou com os patrocínios da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros e da empresa RC Construções SA, bem como do apoio da Associação Comercial e Industrial de Macedo de Cavaleiros.
 

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Disputa deve ser acirrada no IRC em Curitiba

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A segunda etapa do Intercontinental Rally Challenge, o IRC, que será disputada nos dias 4, 5, 6 de março, em Curitiba, trará uma disputa entre pilotos brasileiros e estrangeiros. Contra uma legião de favoritos que tem nomes como o britânico Kris Meeke e o tcheco Jan Kopecky, atuais campeão e vice da categoria, respectivamente, estarão Daniel Oliveira, único brasileiro confirmado para a sequência da temporada do IRC, Oswaldo Scheer, que participou da prova em 2009 e neste ano fará as etapas do Brasil, Argentina e Itália, o novato Eduardo Scheer, que segue os passos do pai, e Paulo Nobre, o Palmeirinha, que traz na bagagem a experiência de ter disputado duas edições do Rally Dakar.

Para os brasileiros, o que deve pesar na disputa contra os estrangeiros é a diferença de equipamento. "A configuração técnica dos carros é muito diferente. O pessoal que vem de fora costuma usar carros S2000 enquanto nós, os argentinos, os chilenos e os paraguaios usamos o modelos normais da N4. Apesar da diferença de equipamentos, acho que temos condições de surpreender em pelo menos duas especiais e tentar andar entre os primeiros", afirmou Oswaldo Scheer. O baiano Daniel Oliveira, que disputou a primeira etapa do IRC, em Mônaco, viu de perto a qualidade dos concorrentes europeus e fez sua análise. "O pessoal de fora é muito bom, mas acredito que tenho condições de terminar entre os primeiros", comentou.

Para Eduardo Scheer, filho de Oswaldo, mais importante do que andar entre os ponteiros é adquirir experiência para consolidar sua carreira de piloto de rali. "Os estrangeiros sempre chegam fortes, com bom equipamento, então vou correr para ganhar experiência. Vou fazer o meu melhor, procurar andar o mais rápido possível e terminar a prova na melhor colocação. Andar entre alguns dos melhores pilotos de rali vai me ajudar a ganhar experiência". Paulo Nobre, o Palmeirinha, destacou, além da competitividade dos pilotos que participam da disputa, a dificuldade técnica da prova. "Vai ser uma etapa muito complicada e rápida, mas vale ressaltar que também há trechos técnicos", analisou.

O Rally Internacional de Curitiba será realizado nos dias 4, 5 e 6 de março.
 

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Lancia Stratos: Nascido para vencer

Quando Cesare Fiorio viu pela primeira vez o protótipo Stratos, imaginou de imediato o futuro campeão de ralis da Lancia. Nascia o mito...
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Estávamos em 1970 e o departamento de competição da Lancia inquietava-se com o crescente sucesso dos pequenos carros azuis da Alpine Renault. Para o director desportivo da marca italiana, Cesare Fiorio, era necessária uma rápida alternativa ao Fulvia e foi no Salão de Turim desse ano que se fez luz sobre o futuro da Lancia nos ralis. Quando Fiorio vislumbrou um exercício de estilo da Bertone, de seu nome Stratos, rapidamente idealizou que estaria ali a base para o futuro carro de competição da marca.

A partir daquele momento, a Lancia apostou no desenvolvimento de um bólide baseado nas linhas do futurista Stratos do qual herdaria o nome. No início de 1971, Fiorio requisitou dois Ferrari Dino de série e pediu a Sandro Munari e Raffaele Pinto para testar no mítico Col de Turini. Como os tempos ficaram muito próximos dos obtidos pelos Alpine Renault, que haviam vencido recentemente o rali Monte Carlo, a escolha do motor recaiu sobre o V6 da Ferrari.

No Salão de Turim desse ano, era apresentado ao mundo o Lancia Stratos e a estreia em competição dar-se-ia no ano seguinte. Tratava-se de um chassis monocoque, com motor traseiro de 2,4L, que tinha inicialmente 12 válvulas e debitava 240 cv, evoluindo mais tarde para uma versão de 24 válvulas, que chegava perto dos 300 cv. A sua silhueta assemelhava-se à de uma seta e nela sobressaíam os faróis dianteiros redondos e uma enorme traseira que permitia albergar o V6 cujo "cantar" se tornaria inconfundível.

Até 1974, o Stratos apenas participou na categoria de protótipos, mas alguns dias após a homologação em Grupo 4, estreou-se a vencer no Rali Sanremo, inaugurando um invejável palmarés que inclui 3 títulos mundiais de marcas entre 74 e 76.

A aquisição da Lancia pelo grupo Fiat ditou o fim da aposta no Stratos, dando lugar a um modelo mais próximo do comum cliente: o Fiat 131. Ainda assim, o importador francês "Chardonnet" alinhou assiduamente em provas do mundial com Bernard Darniche, conquistando importantes vitórias em Monte Carlo e na Córsega.

Com o fim dos Grupo 4, chegou ao fim o percurso de um dos mais belos carros de ralis de todos os tempos. Quatro décadas depois, as suas linhas mantêm-se modernas e o som do V6 continua a suscitar paixões em todo o mundo...

Cesare Fiorio foi o visionário

O Obreiro do sucesso da Lancia na década de 70 dá pelo nome de Cesare Fiorio. Chegou à casa italiana nos anos 60 e por lá ficou mais de duas décadas ligado aos ralis. Seguiram-se incursões na F1, onde desempenhou cargos de dirigente desportivo na Alfa Romeu, Ferrari, Ligier, Forti e Minardi. Ficará para sempre ligado ao nascimento do Lancia Stratos.

Sandro Munari ou "Il Drago"

O sucesso do Lancia Stratos ficará para sempre ligado a Sandro Munari. "Il Drago", como era conhecido o piloto italiano, adaptou-se na perfeição ao exíguo cockpit da máquina italiana e dominou com mestria um carro que muitos consideravam difícil de conduzir. Apesar do motor nervoso e muito sensível ao pedal do acelerador, Munari obteve 3 vitórias seguidas no Monte Carlo. Nos pisos de terra, o seu domínio não foi tão evidente, mas conquistou em 76 uma memorável vitória no Rali de Portugal, tornando-se no ano seguinte, no primeiro piloto a conquistar a Taça FIA de ralis.
 

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Primeira prova do Campeonato de Portugal de Ralis 2010

José Pedro Fontes vai ao Torrié de Porsche 997 GT3
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José Pedro Fontes estará à partida do Rallye Torrié ao volante do Porsche 997 GT3 da Beta preparado pela Sport&you. Depois do convite do patrocinador do piloto para participar no Rali de Barcelos como carro 0, eis que surgiu a possibilidade de encarar a primeira prova do Campeonato de Portugal de Ralis 2010 com o cronómetro a contar de verdade.

Para o vice-campeão de ralis de 2007 e 2008, é com grande motivação que encara esta prova: “estou muito satifeito por participar nesta nova versão do Rallye Torrié. Depois de Barcelos ficamos bastante entusiasmados para tentar esta participação, que, graças à confiança depositada pelos nossos habituais parceiros, conseguimos viabilizar. A minha vontade de fazer Ralis, aliada à disponibilidade do carro da Beta, proporcionou que esta participação fosse possível.”

Relativamente ao Porsche Zé Pedro adianta que “é um carro que qualquer piloto gosta de conduzir! Embora seja um musculado tracção traseira, é bastante equilibrado e permite uma condução ao gosto do público. Há, no entanto, muito trabalho a fazer no seu desenvolvimento para que seja realmente competitivo.”

Sobre a continuidade do projecto Fontes não esconde que “evidentemente que teríamos um enorme prazer em fazer mais provas de asfalto do CPR. Contudo, nada está definido sobre esse assunto e, para já, queremos apenas concentrarmo-nos no Torrié para darmos o nosso melhor.”

Dessa incerteza de continuidade surge, aliás, a mudança de navegador. Depois de 2 anos ao lado do piloto, António Costa parte para um projecto a tempo inteiro no CPR. Entra então em “cena” o experiente Paulo Babo, que faz assim o eu regresso à competição: “É com grande prazer que estou de volta para navegar o Zé Pedro. É um piloto muito completo e por quem tenho a maior admiração, pelo que estou muito motivado para este desafio dentro de um carro que já conheço bem!”
 

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Bruno Magalhães e a Peugeot Total avançam para Curitiba

Do gelo do Mónaco onde conseguiu uma excelente estreia no campeonato IRC-2010 para o calor do Brasil, o campeão nacional de ralis está a postos para dar o seu melhor ao volante do seu 207 S2000
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O Intercontinental Rally Challenge (IRC) prossegue o seu trajecto internacional e vai para a estrada novamente na próxima quinta-feira, dia 4 de Março, no Brasil, onde decorrerá a segunda ronda deste prestigiante campeonato. Com Bruno Magalhães e Carlos Magalhães aos comandos do seu 207 S2000, a equipa portuguesa Peugeot Total é chamada, pela segunda vez este ano, a mostrar o seu valor. Após um rali gelado em Monte Carlo, com temperaturas negativas e condições muito difíceis para máquinas e pilotos, o IRC ruma agora ao extremo oposto, na América Latina, para o rápido Rally de Curitiba, sob temperaturas bem mais elevadas, durante três dias de competição que constituirão, para a dupla de pilotos nacionais, um novo desafio, desta vez num tipo de piso familiar, mas numa prova totalmente desconhecida.

Bruno Magalhães mostra-se muito motivado e satisfeito à entrada da segunda ronda do IRC: “Vamos iniciar a fase de terra e é com o maior gosto que o fazemos. Já sinto saudades de ralis em terra, dado que a última vez que competi neste piso foi há nove meses”. E quanto às expectativas postas neste rali, o jovem piloto sabe, à partida, que está melhor preparado: “Não temos tantos receios e apreensões nesta prova como tivemos em Monte Carlo. Aí tudo era completamente novo para nós. Agora que mudámos para pisos que nos são mais familiares temos outras ambições”.

Uma fase de árduo trabalho de toda a equipa Peugeot Total permitiu a preparação do Peugeot 207 Super 2000 para “terra” em tempo recorde, com toda a logística necessária à deslocação para a América do Sul, pelo que a viatura está totalmente apta e perfeitamente afinada para as condições que vai encontrar no Brasil. Refira-se que o Rally de Curitiba é uma prova rápida, mas com classificativas técnicas, e difere um pouco daquilo foi a edição de 2009.


A distância total da prova será praticamente a mesma, com 715,42 km, dos quais 216,93 km serão feitos contra o cronómetro ao longo de 15 classificativas. A Super Prime é a principal novidade de 2010. Será este circuito fechado de 3,38 km, em Pinhais, com capacidade para receber aproximadamente 15 mil espectadores, a inaugurar o rali, com o prólogo onde se definirá a ordem de partida. A mesma pista receberá a especial final da prova.
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Um dos “troços” mais tradicionais deste rali, a especial Dom Pedro, também teve alterações. Chama-se agora Barras e muda substancialmente o início da classificativa. Os habituais primeiros 10 km foram retirados e substituídos por 4 km de novo traçado. Para Carlos Barros, director da Peugeot Sport, a equipa portuguesa encara com mais tranquilidade a sua participação no Rally de Curitiba do que aconteceu na prova anterior de Monte Carlo: “Esta é mais uma estreia para nós, pois nunca participámos neste Rali, mas estamos mais serenos porque é um rali em terra, piso a que os nossos pilotos estão mais acostumados. Em nada se compara o grau de dificuldade e risco deste rali com o que enfrentámos em Monte Carlo. Acreditamos por isso que seremos novamente capazes de conseguir um bom resultado e esperamos arrecadar o máximo de pontos possível para o nosso trajecto no IRC”.
 

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>> Rali Coração de Ouro

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>> Campeonato Regional de Ralis Norte + Extra




RALI
Percurso 64,48 Kms
Troços 40,86 Kms
Inscritos
Mapa Melres
NOVIDADES
Novo rali
Utiliza troço de Melres do Rali de Gondomar
CENTRO OPERACIONAL
Parque Multiusos

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1ª ETAPA/2ª SECÇÃO
(Sábado, 13 de Março 2010)
Melres / Gondomar
Parque de Assistência Kms 13h02m
1ª Pec Melres 1 13,62 13h25m
Parque de Assistência 14h32m
3ª Pec Melres 2 13,62 15h15m
Parque de Assistência 16h07m
4ª Pec Vilarinho / Melres 3 13,62 16h30m
Parque de Assistência 17h07m

Chegada Parque JF de Melres (17h22m)

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