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Cantinho do Rally

aiam

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Ricardo Leal dos Santos quer "top-10" na estreia

Rali Dakar2011

O piloto português Ricardo Leal dos Santos quer atingir o “top-10” do Rali Dakar Argentina-Chile de 2011, na sua estreia como piloto oficial da equipa X-Raid, ao volante de um BMW X3.

“O objectivo é ficar nos 10 primeiros. No ano passado, fui 14.º e o primeiro dos privados. É um objectivo ambicioso, até porque há uma adaptação a fazer ao carro e à equipa”, referiu.


Em tom de brincadeira, Ricardo Leal dos Santos diz mesmo que ele e o co-piloto, Paulo Fiúza, são “profissionais há 40 dias”, mostrando-se com vontade de “aprender” com os seus colegas da X-Raid, em especial o francês Stéphane Peterhansel.


Ricardo Leal dos Santos não está à espera de lutar pelo triunfo no Dakar, mostrando-se preparado para apoiar o gaulês a conquistar a vitória final, embora diga que o seu contrato “não é para ajudar o Peterhansel”.


“Tenho de cumprir uma estratégia de equipa. Vou para aprender e ajudar a equipa a ganhar. Queremos saber como fazer as coisas, para quando for para atacar a sério – talvez nem seja para o ano – sabermos como fazê-lo. O nosso objectivo é estarmos o mais perto possível do Peterhansel e, se for preciso, paramos”, adiantou.


Ricardo Leal dos Santos diz que ainda tem de “mudar o ‘chip’” na forma de conduzir, pois agora já não tem de estar tão preocupado em “não destruir o carro”.


“Vou manter alguma prudência, mas antes não podíamos estragar nada, porque não tínhamos peças. Depois dos testes em Marrocos, disseram-me que a caixa de velocidades parece que não tinha andado. Estou formatado para não destruir”, referiu.


Depois de se ter estreado no Dakar ao comando de uma “quad”, Ricardo Leal dos Santos conseguiu, em cinco anos de carros, chegar a uma equipa oficial.


“Foi muito trabalho. Tivemos sempre uma equipa fantástica, mas acho que a experiência de ir sozinho foi muito importante, porque consegui fazer a aprendizagem muito mais rapidamente”, referiu.


Leal dos Santos é um dos três pilotos oficiais da X-Raid, embora haja mais quatro carros ligados à equipa, juntamente com Peterhansel e o também francês Guerlain Chicherit, que vai guiar um Mini.

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Campeões do Mundo de Ralis Produção

Armindo Araújo e Miguel Ramalho consagrados no Mónaco
O piloto luso e o seu navegador foram oficialmente consagrados Campeões do Mundo de Ralis Produção na Gala da FIA, estando já prevista uma homenagem por parte do Governo português
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Armindo Araújo e Miguel Ramalho voltaram, um ano depois, ao Mónaco, para serem consagrados oficialmente Campeões do Mundo de Ralis Produção. O piloto português recebeu, na passada sexta-feira, o prémio referente ao título conquistado em Gales e foi, tal como Sebastien Loeb (WRC) e Sebastien Vettel (Fórmula 1), um dos mais aplaudidos da noite.
“Foi com enorme orgulho que voltei a erguer um troféu na mais importante gala do desporto automóvel e seria óptimo poder num futuro próximo regressar ao Mónaco para ser consagrado com mais títulos”, afirmou o bicampeão do mundo, no final da Gala da FIA.
Regressados a Portugal na tarde de sábado, Armindo Araújo e Miguel Ramalho só tiveram tempo de viajar até Santo Tirso para marcarem presença no jantar de homenagem organizado por um grupo de amigos, onde, além dos familiares, muitos apoiantes e patrocinadores, marcou presença Martinho Gonçalves, em representação da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto, que anunciou a atribuição, por parte do Governo, da medalha de Bons Serviços Desportivos.
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A cerimónia para atribuição desta distinção ainda não tem data marcada mas decorrerá na Câmara Municipal de Santo Tirso. Contagiado pelo ambiente da sala, Armindo Araújo aproveitou para agradecer o apoio de todos os presentes e em particular, a todos “os parceiros neste projecto que tudo fizeram para que este sonho fosse possível”.
A questão mais ouvida da noite prendeu-se com o futuro de Armindo Araújo e foi respondida de forma clara e objectiva: “Após um ano fantástico continuamos a trabalhar para dar um passo decisivo no sentido de conseguirmos correr em 2011 com um WRC de nova geração. É público que temos contactos com várias equipas, que temos reunido com os nossos actuais parceiros, e que estamos à procura de novos. Acredito que vai ser possível ter uma dupla portuguesa na Fórmula 1 dos ralis, mas este é um projecto de interesse nacional e tem de ser visto como tal. Só assim vamos conseguir concretiza-lo”.
 

barril

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Raikkonen deverá trocar de equipe e pode correr na NASCAR

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Longe de retornar à Fórmula 1, Kimi Raikkonen poderá disputar algumas corridas na NASCAR. Essa é a alegação do jornal finlandês Ilta-Sanomat, relatando que o campeão mundial de 2007 deverá trocar a Citroen pela Ford no Mundial de Rally.

"O dinheiro para o projeto está vindo principalmente dos Estados Unidos, e Raikkonen pode ter a chance de fazer algumas corridas na NASCAR", afirmou o relato.

Comenta-se que outra possibilidade para Raikkonen é uma vaga ao lado de Ken Block na equipe do californiano, patrocinada pela companhia de bebidas energéticas Monster. "Kimi seria um companheiro de equipe dos sonhos", disse Block anteriormente, acrescentando que o orçamento necessário para o carro extra é um fator crucial.

Segundo o Ilta-Sanomat, fontes internas da Citroen afirmaram que as conversas com Raikkonen sobre sua continuidade na organização apoiada pela Red Bull "não progrediram".
 

barril

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Bruno Oliveira participa no Africa Eco Race com Bowler Wildcat

O piloto açoriano, ao volante de um Bowler Wildcat, vai fazer equipa com Manuel Rosa no Africa Eco Race, contando com a assistência da Paredecar
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Bruno Oliveira vai participar no Africa Eco Race, a grande maratona africana que, de 28 de Dezembro a 9 de Janeiro, vai percorrer as pistas de Marrocos, Mauritânia e Senegal, terminando no famoso Lac Rose, em Dakar. O piloto açoriano vai formar equipa com Manuel Rosa, aos comandos de um Bowler Wildcat que foi preparado e desenvolvido na Paredecar, que será responsável pela assistência em prova.
“É mais um passo importante no nosso projecto desportivo que se tem distinguido pela promoção dos Açores. Com esta participação no Africa Eco Race, o Açores TT Team internacionaliza-se além fronteiras, um mês depois de a Ellen Lohr e o Chris Vogler terem estado connosco nas 24 Horas TT de Fronteira. Para mim, é o regresso a África, depois de uma estreia em 2007, quando participei no Dakar aos comandos do camião de assistência da Elisabete Jacinto”, explicou Bruno Oliveira, que desvendou assim a surpresa que havia prometido recentemente em declarações ao LusoMotores.
O Africa Eco Race irá percorrer um total de 5.300 quilómetros, dos quais três em sector selectivo. Entre os principais pilotos inscritos na competição de todo-o-terreno africana destacam-se os franceses Jean Louis Schlesser e Hubert Auriol e a portuguesa Elisabete Jacinto, em camião.
“No ano passado acompanhei a prova durante as etapas marroquinas e fiquei encantado com as pistas escolhidas pelo René Megte, o director da prova e responsável pelo percurso. Os bivouac eram fantásticos e o ambiente excelente. Espero que este seja o primeiro passo para mais aventuras desta natureza e o nosso principal objectivo será naturalmente ultrapassar todas as dificuldades e chegar a Dakar no dia 9 de Janeiro”, referiu o piloto açoriano.
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barril

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WRC: Kimi Raikkonen de saída da Citroen... a caminho da Ford

Antigo piloto de Formula 1 poderá estar a caminho de uma nova aventura nos troços dos ralis, mas ao volante de um Ford Fiesta WRC
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Depois de uma temporada de estreia para esquecer, ou lembrar e não repetir, Kimi Raikkonen, ainda piloto da Citroen Junior Team, poderá estar a caminho da marca rival, a Ford (Monster World Rally Team Ford), segundo adianta o jornal finlandês “Ilta-Sanomat”.
A publicação finlandesa garante que a passagem para a Ford é patrocinada pela «Monster Energy Drink», rival da Red Bull no mercado das bebidas energéticas. Na ligação com a Monster, poderá estar também garantida a participação do piloto finlandês em algumas provas de Nascar, em 2011.
Na terça-feira passada, a Citroen tornou público que as negociações com Kimi Raikkonen estavam longe de estarem terminadas, facto que pode reforçar a ideia da mudança de ares.
A acontecer, os aficionados dos ralis podem prepara-se para ver uma dupla de peso, quanto mais não seja no capítulo dos despistes, assim como os mecânicos para trabalhos reforçados, isto porque a Monster já garantiu a continuidade do norte-americano Ken Block, ou seja, dois dos mais acidentados em 2010.
 

aiam

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Armindo Araújo entre os nomeados para personalidade do ano



Lista de nomeados integra nomes como Sebastian Loeb, Petter Solberg, Jari-Matti Latvala, Sebastian Ogier, Ken Block ou Kimi Raikkonen.

O piloto português, Armindo Araújo, é um dos nomeados para receber o título de personalidade do ano no WRC. Para além do Araújo, outros nove pilotos estão na "corrida" para receber a distinção, nomeadamente Sebastian Loeb, Petter Solberg, Jari-Matti Latvala, Sebastian Ogier, Ken Block, Kimi Raikkonen e Albert Llovera.


"Vencer novamente o campeonato de 'Production World Rally Championship' com resultados tão expressivos como os que consegui nesta temporada foi o momento mais alto da minha carreira. Mas agora sinto que está na altura de dar um passo em frente e competir no WRC, e estou a trabalhar nesse sentido", considerou Armindo Araújo.


O piloto português venceu dois títulos consecutivos de P-WRC na última década e liderou as etapas do México, Alemanha e França na última temporada.


sapo desporto
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aiam

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WRC: Armindo Araújo eleito Personalidade do Ano


Armindo Araújo foi eleito "Personalidade do Ano" no Mundial de Ralis (WRC).


O português, bicampeão de produção (PWRC) em 2010, recebeu 47% dos 35 mil votos, à frente de outros nove pilotos, entre os quais o heptacampeão Sébastien Loeb (premiado em 2009), Peter Solberg, Latvala, Kimi Raikkonen e Ken Block.

"É uma honra ganhar este troféu contra os principais nomes do WRC. É ótimo vermos reconhecido o nosso trabalho e saber que existem muitas pessoas, especialmente em Portugal, que me apoiam e estão sempre muito atentas à minha carreira. A comunicação social foi também muito responsável por esta eleição pois deu uma enorme ajuda para que fosse possível”, disse o piloto de Santo Tirso à sua assessoria de imprensa.

Sobre o futuro, Armindo Araújo mostrou-se confiante em ter novidades para 2011 já em janeiro:

"Estou muito motivado para correr com um WRC e este prémio mostra que a minha imagem é muito forte. Espero que faça com que outras empresas me queiram apoiar.”



Record
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Todo-o-terreno Mar de gente saúda Dakar

Milhares de pessoas marcaram ontem presença na partida simbólica da 33ª edição do Rali Dakar em Buenos Aires (Argentina). Hoje já a sério, os cronómetros vão marcar as primeiras diferenças entre os mais de 400 participantes da mais importante prova de todo-o- terreno do Mundo.
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A partida foi realizada em clima de festa e enchente no centro da capital argentina de Buenos Aires, seguindo-se uma ligação por estrada de 377 quilómetros até Victoria.
Os portugueses Hélder Rodrigues (Yamaha) e Ricardo Leal dos Santos (BMW) são as grandes esperanças lusas na competição de motas e carros. Ontem à partida, o motard de Sintra mostrou-se mais uma vez confiante e impressionado com os milhares de pessoas que estiveram em Buenos Aires. "Foi impressionante ver uma vez mais aquele mar de gente concentrado na avenida 9 de Julho, demonstrando assim o afecto do público", assegurou o piloto oficial da Yamaha.
Hoje a competição a sério começa com a etapa entre as cidades de Victoria e Córdoba, numa ‘especial’ cronometrada de 222 quilómetros.
ARRANQUE EM FESTA
POR HÉLDER RODRIGUES, PILOTO
Depois de uma calma Passagem de Ano muito portuguesa em Buenos Aires, onde fizemos questão de passar a meia--noite na hora de Portugal, ontem vivi finalmente o arranque da edição de 2011 do Rali Dakar Argentina-Chile. Cumprido o briefing ainda de manhã, de tarde subi ao palanque na cerimónia oficial de abertura.
Vivi assim um dia mais calmo de aquecimento, em que rodámos quase 400 quilómetros até Victoria, mas sem as habituais pressões competitivas. Este domingo, o Dakar arranca verdadeiramente e tenho pela frente uma especial muito rápida e técnica. Estou preparado para a acção!
 
Última edição:

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Já começou o Dakar Argentina-Chile

Pilotos e máquinas partiram este sábado da Avenida 9 de Julho, em Buenos Aires, para aquela que continua a ser considerada como a mais dura prova de todo-o-terreno do Mundo
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Já está em marcha a 33ª edição do Rally Dakar, prova que pelo terceiro ano consecutivo irá ser disputada no continente sul-americano, nas duras pistas da Argentina e do Chile, e que hoje começou com uma primeira ligação entre Buenos Aires, a capital argentina, e a cidade de Victoria, num percurso de 377 quilómetros. Repetindo o que tem acontecido desde que a prova ali chegou, uma vez mais a partida dos pilotos fez encher de público a Avenida 9 de Julho que assim acompanhou a passagem dos veículos pela rampa de partida ali instalada, tendo alinhado um total de 186 motos, 140 carros, 67 camiões e 32 quadriciclos.

A primeira etapa a sério acontecerá apenas este domingo, dia em que a caravana irá cumprir um total de 566 quilómetros, dos quais 222 serão percorridos em especial para carros e camiões, tendo os motards que realizar um sector classificativo ligeiramente mais curto de "apenas" 192 quilómetros. No final, todos deverão chegar à cidade de Córdoba, ainda na Argentina, depois de um percurso marcado por troços rápidos, sinuosos e de terra, podendo os pilotos encontrar alguns troços mais escorregadios e com muita lama, devido às chuvas, o que poderá dificultar o percurso.

Os quatro primeiros dias deste Dakar Argentina-Chile serão marcados por troços a percorrer em terra batida, ficando para mais tarde o deserto do Atacama, porventura um dos pontos mais temidos da prova que surgirá na segunda fase deste Dakar, a partir da quinta especial. Daquilo que foi adiantado pela organização, haverá este ano especiais ainda mais longas do que as do ano passado, situação que irá obrigar as equipas a uma melhor gestão das máquinas e dos respectivos recursos para evitarem desgastes irrecuperáveis. Um dos grandes desafios deste Dakar deverá surgir à passagem pelo Paso de Jama (cidade de Jujuy), no extremo norte, onde a Cordilheira dos Andes é mais ampla, com os pilotos a serem obrigados a percorrer grande parte do traçado, ao longo de cerca de 200 quilómetros, em cotas bem acima do nível do mar, chegando a 4.000 metros de altitude.
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Inocêncio 17.º, Leal dos Santos 21.º na vitória de Sainz



O piloto português Francisco Inocêncio ficou este domingo em 17.º lugar na primeira etapa do Rali Dakar, na Argentinha, completando a etapa entre Victoria e Córdoba, de 788 quilómetros – dos quais 222 de especial – em 2.43:40 horas, mais 25:08 minutos que o espanhol Carlos Sainz, vencedor da manga.

No dia da consagração de Rúben Faria nas motas, Ricardo Leal dos Santos, outro piloto português em prova, classificou-se em 21.º com 2.48:17 horas.

Contudo foi Filipe Palemeiro, co-piloto do argentino Orlando Terranova, a ser o melhor português da etapa, ao cruzarem a meta com um atraso de 10:11 minutos em relação ao vencedor.



Classificação geral após a 1.ª etapa:
1. Carlos Sainz/Lucas Cruz (ESP/Volkswagen), os 222 km em 2.18:32 horas
2. Stéphane Peterhansel/Jean-Paul Cottret (FRA/BMW), a 1:31 minutos
3. Nasser Al-Attiyah/Timo Gottschalk (CAT/ALE Volkswagen), 2:16
4. Mark Miller/Ralph Pitchford (USA/AFS Volkswagen), 4:17
5. Giniel de Villiers/Dirk Von Zitzewitz (AFS/ALE Volkswagen), 5:06
6. Krzysztof Holowczyc/Jean-Marc Fortin (POL/BEL BMW), 7:07
7. Orlando Terranova/Filipe Palmeiro (ARG/POR BMW), 10:11
8. Robby Gordon/Kellon Walch (USA/Hummer), 11:04
9. Guilherme Spinelli/Youssef Haddad (BRA/Mitsubishi), 12:00
10. Leonid Novitskiy/Andreas Schulz (RUS/ALE BMW), 13:41
(...)
15. Francisco Inocêncio/Pedro Velosa (POR/Nissan), 25:08
(...)
21. Ricardo Leal dos Santos/Paulo Fiúza (POR/BMW), 29:45


abola

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Ruben Faria brilha na primeira etapa





O piloto português da KTM venceu a primeira etapa do Dakar e lidera, para já, a mítica prova.

Ruben Faria, piloto português da KTM, venceu este domingo a categoria de motos da primeira etapa do rali Dakar na Argentina.

Numa etapa entre as cidades argentinas de Victoria e Córdoba, o piloto português foi o mais rápido entre os motards, superando o colega de equipa, o francês Cyril Despres, que terminou no segundo posto, 29 segundos atrás de Faria.

Marc Coma, também em KTM, foi terceiro a 1.15 minutos do piloto luso.

O piloto algarvio demorou 1:58.02 horas a completar os 192 quilómetros cronometrados da etapa.

Entre os outro portugueses, Paulo Gonçalves, em BMW, foi quinto e Hélder Rodrigues, em Yamaha, terminou esta primeira etapa na 11.ª posição.

sapo desporto

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Dakar: Marc Coma vence a 3.ª etapa

O piloto espanhol Marc Coma, da KTM, venceu esta terça-feira a 3.ª etapa do Rali Dakar-2011, entre Tucuman e Jujuy.

Um triunfo que aproxima Marc Coma da liderança das Motos, estando agora a escassos 14 segundos do francês

Mais rápido na especial do dia, de 521 km – numa distância todal de 752 km – percorreu o troço em 4.18:55 horas.

Coma levou a melhor em 2:21 minutos o líder da geral Cyril Despres.
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Africa Race: Elisabete Jacinto sobe ao 4º lugar absoluto (auto/camião)

Piloto portuguesa perdeu apenas 1m46s para o checo Tomaz Tomecek na sexta etapa do Africa Race, mantendo a liderança entre os camiões
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Elisabete Jacinto continua em grande no Africa Eco Race. A piloto portuguesa cumpriu os 188,33 quilómetros de sector selectivo da etapa que ligava Greid Lareich em Marrocos a Boulanouar na Mauritânia a uma média de 100,45 km/h, perdendo apenas 1m46s para o checo Tomaz Tomecek, mantendo, no entanto, a liderança entre os camiões e subindo para um extraordinário 4º lugar na classificação conjunta carros/camiões.
“Foi de facto uma etapa muito rápida com muita condução, mas também com bastante navegação. Não passámos nenhum dos carros que partiu à nossa frente nem fomos apanhados por ninguém” destaca a piloto portuguesa, que acrescenta. “Sabia que o Tomecek iria fazer tudo para nos apanhar e diminuir a diferença que nos separa, agora que vamos entrar em território onde ele é muito forte e por isso empenhei-me em tirar todo o partido do nosso camião”.
A outra equipa portuguesa em competição, Bruno Oliveira e Manuel Rosa, terminou com o 11º tempo, mantendo-se no nono lugar da classificação geral.
A sexta etapa foi ganha pelo experiente Jean Louis Schlesser (Buggy), que já se encontra na segunda posição da geral, a pouco mais de 25 minutos do primeiro, Jerôme Pelichet (Bowler).
7ª etapa - Boulanouar/Guelb Agantour – 371,72 Km de Sector Selectivo
Amanhã disputa-se a primeira especial em solo da Mauritânia. Os participantes vão mergulhar numa imensidão de areia, que a organização promete ser um grande momento para todos os amantes do deserto. A especial é linda e as dunas vão estar bem presentes. No programa, a diversidade: muitos fora de pista, alternância entre pistas rápidas, com vegetação, com vales arborizados, com erva de camelo muito espaçada, transposição de dunas e zonas com pedra.
Classificação 6ª etapa
Auto: 1º Jean Louis Schlesser/Celine Merle-Beral (Buggy), em 1h34m55s;
2º Regis Delahaye/Alexandre Winocq (Buggy), a 1m50s; 3º François Lethier/Konstantin Zhiltsov (Buggy), a 3m54s.
Camião: 1º Tomas Tomecek/Vojtech Moravek (Tatra), em 1h47m44s;
2º Elisabete Jacinto/José Marques (MAN), a 1m46s;
3º Michel Salvatore / Raymond Louin (Mercedes Unimog), a 28m35s
Classificação Geral após a 6ª etapa
Auto: 1º Jerome Pelichet/Eugenie Decre (Bowler), em 17h50m36s;
2º Jean Louis Schlesser/Celine Merle-Beral (Buggy), a 25m30s;
3º Stephane Henrard/Francois Beguin, a 1h50m25s.
Camião: 1º Elisabete Jacinto/José Marques (MAN), em 19h40m53s;
2º Tomas Tomecek/Vojtech Moravek (Tatra), a 14m44s;
3º Noel Essers/Mark Lauwers (MAN), a 04h17m45s.
 

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Africa Race: Dunas atrasaram Elisabete Jacinto que perdeu liderança

Entrada na Mauritânia «tramou» a piloto portuguesa que perdeu a liderança nos camiões para o checo Tomaz Tomecek
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Tal como Elisabete Jacinto temia a entrada na Mauritânia modificou por completo as características do rali e as 10 toneladas do MAN TGS foram fortemente penalizadas num troço de areia muito mole que durante quase 30 dos 371,72 quilómetros de sector selectivo da 7ª etapa, tinha de ser atravessado. Foi aí que a piloto portuguesa perdeu praticamente uma hora, o que se reflectiu nos 58m39s de diferença para o checo Tomaz Tomecek, que desta forma assumiu a liderança nos camiões.
“De entrada quase duvidei que estivéssemos na Mauritânia. Não só não havia areia, como o deserto estava absolutamente verde. Começamos por fazer uma etapa rápida, sem qualquer dificuldade e eu dei comigo a pensar que ia ser a etapa mais fácil do rali”, começou por explicar a piloto portuguesa.
“Entretanto a areia surgiu e não eram dunas altas, nem tinham traçado difícil, mas a areia era tão mole que o camião pura e simplesmente não queria andar, parava constantemente. Passei a vida a fazer marcha-atrás e a por as pranchas, para conseguir sair dos sítios. Saiu-nos a roda da jante por duas vezes, porque andávamos com a pressão dos pneus mesmo muito baixa. Não estivemos atascados, nem tivémos de tirar as pás e cavar, nada disso, pura e simplesmente o camião recusava-se a andar, porque era muito pesado e a areia era muito mole. Levámos uma hora para o nosso amigo Tomecek . O camião dele, duas toneladas mais leve, passou aquilo de olhos fechados”, acrescentou.
Nos automóveis, Jean-Louis Schlesser (Buggy) continua a aproximar-se do líder da geral, o Bowler Wildcat de Jérôme Pélichet e Decré Eugenie. Bruno Oliveira e Manuel Rosa, foram décimos classificados na etapa e estão na oitava posição da geral.
Amanhã disputa-se a primeira das duas “rondas“ na Mauritânia que, segundos René Metge, será a ETAPA do Africa Eco Race 2011. A mais difícil mas também a mais bela. Tanto a partida como a chegada terão lugar no bivouac de Guelb Agantour. Um dia recheado de emoções onde vais ser necessário conjugar pilotagem e navegação. Dos primeiros aos últimos quilómetros o menu será rico e variado: fora de pista, zonas planas e rolantes, zonas com pedra, oueds suaves e... dunas, dunas e mais dunas. Simplesmente MÁGICO!
 

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Bruno Oliveira e Manuel Rosa sobem ao oitavo lugar da geral

A dupla inscrita pelo Açores TT Team terminou a etapa desta terça-feira no 11º lugar, mantendo o terceiro posto no Troféu Wildcat e subindo à oitava posição da geral do Africa Eco Race 2011
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A dupla composta por Bruno Oliveira e Manuel Rosa, aos comandos do QT Wildcat, disputou, esta terça-feira, o seu primeiro sector selectivo na Mauritânia. Apesar de ser a estreia absoluta de ambos, a equipa alcançou um magnífico 11º lugar, resultado que permitiu à formação inscrita pelo Açores TT Team subir mais um lugar na classificação geral da terceira edição do Africa Eco Race, ocupando agora a oitava posição e mantendo o terceiro lugar no Troféu Wildcat.
“A maior dificuldade residiu na areia das dunas ser muito mole. Fizemos uma abordagem sempre muito cautelosa, colocando os pneus na pressão mais adequada e evitando ficar enterrados. Perdemos algum tempo mas não corremos riscos”, explicou Manuel Rosa, no final da etapa.
Para Bruno Oliveira a etapa desta terça-feira “acabou por não ser muito complicada”. “Amanhã o René Metge já nos avisou que vamos ter muito mais trabalho. Vamos tentar fazer tudo certinho como tem acontecido até aqui”, acrescentou.
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Raikkonen considera interromper sua carreira após a morte do pai

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Kimi Raikkonen interrompeu as conversas sobre seus planos para a temporada 2011 após a morte de seu pai Matti.

O jornal finlandês Iltalehti relatou que o piloto, que estaria considerando uma troca de equipe no Campeonato Mundial de Rally, pode até mesmo encerrar sua carreira no automobilismo.

Relatos afirmam que Raikkonen tinha uma relação bastante próxima com seu pai, que apoiou o início de carreira de seus filhos e morreu subitamente aos 56 anos dois dias antes do Natal.


"Desde a morte de Matti Raikkonen, todos os planos de Kimi estão congelados", confirmou o navegador do finlandês no WRC, Kaj Lindstrom. "Esperamos que ele permaneça no rally. As chances de sucesso são muito melhores no segundo ano do que no primeiro, porque você não precisa aprender tudo o tempo todo".
 

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Africa Race: Elisabete Jacinto atrasa-se na luta pela vitória

Portuguesa não conseguiu travar o Tatra do checo Tomaz Tomecek, que aumentou a sua vantagem na liderança dos camiões
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Elisabete Jacinto terminou na segunda posição, nos camiões, a oitava etapa do Africa Eco Race, considerada a mais dura desta grande maratona africana e manteve idêntica posição na classificação geral. A piloto portuguesa não conseguiu travar o Tatra do piloto checo Tomaz Tomecek, que desta forma aumentou a sua vantagem na liderança dos camiões. Na classificação conjunta carros e camiões, Elisabete Jacinto mantém a sétima posição numa corrida que tem um novo lider: Jean Louis Schlesser, num Buggy.
“Esta foi a especial mais difícil e mais física de todas. Foi uma especial duríssima. Tivemos de passar imensas zonas de pedra, fizemos zonas de trial super difíceis, numa delas não havia qualquer caminho e para a passar foi preciso andar sistematicamente a bater nas pedras. Deve haver alguns estragos por baixo do camião” começa por explicar a piloto portuguesa.
“O nosso MAN TGS é camião de série que não foi feito para competir. Foi criado para carregar carga nas estradas. Mas nós conseguimos fazer dele uma excelente máquina de competição que, infelizmente, aqui está em desvantagem. Eu consegui passar o Tatra, se não me engano, umas três vezes. Sou mais rápida do que ele na pista, tal como ele é mais rápido do que eu na areia e nestas zonas de trial. Mas estou muito orgulhosa com o que fiz hoje, apesar de ter perdido algum tempo. Há dois anos não teria terminado esta etapa”, acrescentou a piloto portuguesa.
Nos automóveis, Jean Louis Schlesser «roubou» a liderança a Jerôme Pelichet, que hoje perdeu mais de meia hora para o gaulês e, com isso, o comando da prova.
Bruno Oliveira e Manuel Rosa, em Bowler Wildcat, seguraram o oitavo lugar da geral, apesar de terem sido apenas 12º na tirada cronometrada.
 

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Rali Torrié 2011 apresentado esta terça-feira

A estrutura do Rali Torrié 2011, que abre o Campeonato de Portugal de Ralis, não vai variar muito em relação à edição do ano anterior, voltando ao modelo de dois dias utilizado em 2009
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No arranque do novo ano de 2011, arrancou também oficialmente a edição deste ano do Rali Torrié, com a apresentação oficial da prova que abre o Campeonato de Portugal de Ralis, que teve lugar esta terça-feira no auditório do Instituto Superior de Engenharia do Porto.
Na plateia reuniram-se convidados, praticantes, clubes e Comunicação Social, mas a apresentação pôde ser vista em todo o mundo a partir da Internet, com um “webcast” em tempo real para quem não quis deixar de acompanhar de perto esta apresentação.
A estrutura do rali não vai variar muito em relação à edição do ano anterior, voltando ao modelo de dois dias utilizado em 2009, com início no sábado dia 26 de Fevereiro na Póvoa de Lanhoso, que culminará no final da etapa com a tradicional super-especial urbana da “Terra do Ouro”, e no domingo rumará mais a Norte, para Vieira do Minho, onde terminará ao início da tarde com mais uma classificativa bem dentro da localidade.
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O Targa Clube propõe assim um rali com um percurso total de 267 quilómetros, sendo que 135 quilómetros serão disputados contra o cronómetro. A estrutura das restantes classificativas sofre pequenas alterações, com a introdução de duas novas variantes ao percurso de anos anteriores, nomeadamente Sanguinhedo/Oliveira e Pinheiro/S.Pedro.
Os membros da comissão organizadora usaram da palavra para comunicarem as suas expectativas quanto à edição vindoura, e no caso particular dos presidentes de câmara dos dois concelhos anfitriões, para lançarem o habitual apelo ao público para que usufrua da oferta turística da região, nomeadamente ao nível da hotelaria e da excelente gastronomia da região que se pretende promover e incentivar, assumindo que, apesar da actual conjuntura, a importância do evento para a promoção da região é inegável e que esperam manter o apoio para o futuro.
Já por parte da Torrié, “naming sponsor” do rali, foi revalidada a aposta no patrocínio ao desporto motorizado como ferramenta de comunicação que reforce os valores que pretendem ver associados à sua marca, tais como a inovação, o sucesso e a competitividade, características indissociáveis dos desportos motorizados e que esta marca de café pretende ver transpostos para si através dos ralis.
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Após estas intervenções, surgiu um dos momentos altos do evento, não directamente ligado ao Rali Torrié, mas motivado pelo anuncio formal por parte de Ângelo Pinto da Fonseca da FPAK, da abertura das cinco provas continentais de ralis (Rali Torrié incluído) à participação de viaturas não homologadas, o que poderá seguramente vir a contribuir para o engrossar das listas de inscritos e aumento do interesse desportivo das provas, sendo esta uma iniciativa de vários clubes organizadores, entre os quais o Targa Clube, que foi para já aceite pela FPAK e aguarda a divulgação em breve do seu regulamento definitivo.
Assim o Rali Torrié, que já englobava o Campeonato de Portugal de Ralis e o Campeonato de 2 Litros/2 rodas motrizes bem como o Regional de Ralis Nordeste, poderá ver a sua elegibilidade aumentada para abraçar a estreia desta nova “taça” que será definida nos próximos dias. Rubens Pinheiro, director do rali, teve a seu cargo a apresentação formal da prova após esta comunicação surpresa, embora na plateia as conversas estivessem já mais centradas na novidade atrás referida.
O clube do Porto vai assim para a 41ª prova com a sua chancela no escalão principal dos ralis nacionais, no ano em que celebrará 44 anos de existência, sendo esta a 5ª edição sob a designação Rali Torrié.
O Targa Clube colocou também online uma página de Internet renovada, mas que fornecerá os conteúdos habituais ao serviço de praticantes e público em geral, e agora disponibilizando online os boletins de inscrição e acreditação de Órgãos de Comunicação Social, visando melhorar os seus processos administrativos e contribuir para a sustentabilidade poupando o tradicional suporte de papel.
 

barril

GF Ouro
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Açores TT Team sobe ao segundo lugar do Troféu Wildcat

Optando por poupar a mecânica do QT Wildcat, a dupla lusa manteve o oitavo lugar na classificação geral dos automóveis e ascendeu ao segundo posto do Troféu Wildcat na Africa Eco Race
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Bruno Oliveira e Manuel Rosa, aos comandos do QT Wildcat, ascenderam, esta quarta-feira à segunda posição no Troféu Wildcat, competição que nesta terceira edição do Africa Eco Race conta com a participação de nove equipas (6 Bowler e 3 QT). A formação inscrita pelo Açores TT Team alcançou o 12º lugar na etapa considerada mais difícil de toda a corrida e manteve o oitavo lugar absoluto conquistado no dia anterior.
“Era de facto uma etapa muito dura, mas a nossa estratégia continua a dar prioridade à protecção da mecânica. Somos dos pilotos estreantes temos de nos defender. Fizemos tudo com muita cautela, não corremos riscos e o certo é que com isso, dia após dia o nossa posição na tabela classificativa vai melhorando”, explicou Bruno Oliveira, no final da etapa.
Esta quinta-feira será mais um dia sem ligações, com a partida a ter lugar do bivouac de Guelb Agantour e a chegada a acontecer no bivouac de Tenadi. A especial não pode ser classificada de fácil, dadas as suas características: zona plana rolante, vales arborizados, erva de camelo (fácil) e muitas dunas. Assim sendo vai ser necessário inteligência, reflexão e observação do terreno, o único meio de ganhar tempo sem negligênciar a navegação fora de pista. É ainda necessário ter prudência na abordagem às dunas, muitas vezes quebradas.
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GF Ouro
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Dani Sordo confirmado na Mini no WRC 2011

Indo ao encontro das notícias avançadas nos últimos tempos, a Mini confirmou finalmente o espanhol Dani Sordo como piloto da nova equipa do WRC 2011, juntando-se assim a Kris Meeke
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O espanhol Dani Sordo, ex-colega de equipa na Citroen do campeão mundial Sébastien Loeb, vai pilotar um Mini no Campeonato do Mundo de Ralis (WRC) de 2011, conforme anunciou esta quarta-feira a equipa, que regressa este ano à competição, confirmando assim a notícia que o LusoMotores havia avançado há algumas semanas.
Após ter terminado uma ligação de cinco anos com a Citroen, durante a qual nunca conseguiu contrariar a supremacia do piloto francês, Dani Sordo optou pela estreante Mini, na qual terá como colega de equipa o britânico Kris Meeke.
“Tem existido muito interesse neste regresso ao Mundial por parte da Mini, pelo que fazer parte desta nova equipa representa uma grande oportunidade para mim. Estou certo de que a Mini tem um grande futuro no desporto. Estou ansioso por trabalhar com o Kris Meeke, com quem já tive um teste com muito sucesso na Sardenha em Novembro passado”, afirmou Dani Sordo, de 27 anos.
 
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