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Miguel Barbosa na luta pelos pontos
A quarta etapa do Rali Transibérico ligou Badajoz a Évora, com os pilotos a terem pela frente uma dupla passagem por um Sector Selectivo de 205 quilómetros, com partida e chegada a Mora, passando pelas clássicas zonas de Brotas, Couço, Foros do Arrão e Montargil.
A dupla da Vodafone Liberty Seguros Team, Miguel Barbosa/Miguel Ramalho era a quarta equipa na estrada, na sequência do bom desempenho na etapa de ontem, onde foram os melhores portugueses. Hoje, não conseguiram repetir a proeza de ontem e foram os segundos melhores portugueses, numa luta renhida pelo comando do Nacional.
Durante a manhã o piloto do Vodafone Liberty Seguros Team cedeu pouco mais de 40 segundos para o seu rival mais directo na corrida pelo título. "Sinto que nas zonas rápidas e de mau piso perco tempo, mas o carro não permite fazer melhor. O objectivo é minimizar as perdas. O piso estava muito escorregadio, sobretudo na parte final, o que dificultou ainda mais a nossa tarefa, pese embora fosse exactamente nessa altura em que recuperámos tempo", disse Miguel Barbosa.
A tarde prometia ainda maiores dificuldades, pois o piso estava naturalmente mais degradado. As previsões confirmaram-se e o tri-campeão nacional não conseguiu evitar uma saída de estrada. "Estava muito difícil e acabámos por ter uma saída e batemos numa árvore. O carro ficou um pouco danificado e tivemos que parar para tirar a arvore que veio agarrada e para reparar uma barra que estava a bloquear o andamento. Não foi o dia ideal, mas conseguimos ser segundos".
Quando falta mais um dia de competição, o piloto do Proto Dessoude tem como meta minimizar o azar que o obrigou na primeira etapa ao abandono: "Sabíamos que não seria uma prova fácil para nós e logo no primeiro dia ficou ainda mais complicado, porque não terminámos, o que nos vai custar muitos pontos no fim da corrida. Contudo, amanhã vamos atacar, para tentar diminuir o prejuízo".
O Rali Transibérico termina amanhã no Estoril, depois dos pilotos cumprirem duas passagens por um Sector Selectivo de cerca de 145 quilómetros ao redor de Beja.AS
A dupla da Vodafone Liberty Seguros Team, Miguel Barbosa/Miguel Ramalho era a quarta equipa na estrada, na sequência do bom desempenho na etapa de ontem, onde foram os melhores portugueses. Hoje, não conseguiram repetir a proeza de ontem e foram os segundos melhores portugueses, numa luta renhida pelo comando do Nacional.
Durante a manhã o piloto do Vodafone Liberty Seguros Team cedeu pouco mais de 40 segundos para o seu rival mais directo na corrida pelo título. "Sinto que nas zonas rápidas e de mau piso perco tempo, mas o carro não permite fazer melhor. O objectivo é minimizar as perdas. O piso estava muito escorregadio, sobretudo na parte final, o que dificultou ainda mais a nossa tarefa, pese embora fosse exactamente nessa altura em que recuperámos tempo", disse Miguel Barbosa.
A tarde prometia ainda maiores dificuldades, pois o piso estava naturalmente mais degradado. As previsões confirmaram-se e o tri-campeão nacional não conseguiu evitar uma saída de estrada. "Estava muito difícil e acabámos por ter uma saída e batemos numa árvore. O carro ficou um pouco danificado e tivemos que parar para tirar a arvore que veio agarrada e para reparar uma barra que estava a bloquear o andamento. Não foi o dia ideal, mas conseguimos ser segundos".
Quando falta mais um dia de competição, o piloto do Proto Dessoude tem como meta minimizar o azar que o obrigou na primeira etapa ao abandono: "Sabíamos que não seria uma prova fácil para nós e logo no primeiro dia ficou ainda mais complicado, porque não terminámos, o que nos vai custar muitos pontos no fim da corrida. Contudo, amanhã vamos atacar, para tentar diminuir o prejuízo".
O Rali Transibérico termina amanhã no Estoril, depois dos pilotos cumprirem duas passagens por um Sector Selectivo de cerca de 145 quilómetros ao redor de Beja.AS