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Cantinho do Rally

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Armindo Araújo: "Toada rápida, mas cautelosa"

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A experiência de Armindo Araújo e Miguel Ramalho na edição de 2007 do Rali da Grécia/Acrópole pode agora dar os seus frutos. O conhecimento de algumas classificativas e sobretudo a maior grau de "maturidade" da dupla do Mitsubishi Lancer Evo 9 preparado pela Ralliart Itália leva o ex-Campeão Nacional a afirmar que "partimos esperançados num bom resultado, mas é difícil dizer o que é que isso significa na prática porque já percebemos que no PWRC tanto podemos estar numa especial à frente como a seguir passar para quinto, oitavo ou outra posição qualquer".

Contudo, depois dos testes da semana passada em Itália, onde acertou o Lancer, Araújo acrescenta ainda que "os problemas de motor devem estar ultrapassados e estamos convencidos que as novas suspensões Tein vão estar a um bom nível, mas sabemos que temos que ter uma toada rápida, mas também cautelosa para evitar furos". Depois de ter desistido em 2007, mas ter deixado então boas indicações, vamos ver o que poderá fazer este ano... AS
 

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Bernardo Sousa: "Acumular mais experiência é o objectivo"

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Com o mesmo número de pontos no PWRC que Armindo Aráujo parte para o Rali da Grécia/Acrópole a dupla Bernardo Sousa/Jorge Carvalho. O piloto da equipa BRR está consciente das dificuldades que espera encontrar afirmando que a única certeza que tem "é que não vou ganhar!".

Para o jovem piloto, o objectivo volta a repetir-se ou seja, "acumular quilómetros e experiência e se, ainda se poder aliar um bom resultado, tanto melhor". No entanto, para minimizar a desvantagem do total desconhecimento do terreno, o piloto madeirense poderá contar com a ajuda do vencedor da última do PWRC, o seu companheiro de equipa, Andreas Aigner. Segundo refere, "a sua ajuda é sempre importante e temos uma boa relação, bem como com toda a equipa pelo que esperemos que tudo corra bem". Num terreno especialmente duro, outro dos objectivos é evitar furar, num rali onde o piloto irá ter novamente ao seu lado Jorge Carvalho uma aposta que, na sua opinião, "tem sido e será uma aposta ganha no futuro".

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Finalmente o estreia do Impreza WRC S14

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Custou, mas foi! Finalmente a equipa Subaru Wolrd Rally Team irá estrear a versão 2008 do Subaru Impreza WRC, designada por S14, e que tem como base a versão "hatchback" que se estreou já este ano no Rali de Monte Carlo, mas apenas com homologação de Produção.

Depois de mais de um ano de intensivo de testes e milhares de quilómetros (a maior parte das quais nas mãos do Markko Martin), a equipa de David Richards decidiu finalmente estarem reunidas as condições de fiabilidade e competitividade para a entrada em acção da nova "arma".

A verdade é que, se por um lado, a Subaru estava já também com muita dificuldade para gerir a pressão da estreia do novo carro (que senão se revelar ainda competitivo ou denotar falta de fiabilidade, terá sempre a justificação do seu reduzido tempo útil de vida), por outro, não conseguia resolver os problemas de amortecedores do "velho" Impreza WRC2007 que não paravam de "roubar" competitividade a Petter Solberg e Chris Atkinson.

Portanto, contas feitas, não há grande coisa a perder, qualquer que seja o resultado no final do Rali da Grécia/Acrópole. Até porque como frisou David Richards, "estamos confiantes que introduzir o carro na Grécia nos possibilitará um acréscimo de prestações na segunda metade da época".

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Cetelem Lubripor Team assume a liderança do T8 no Campeonato.

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Nuno Matos vence T8 no Rali Transibérico

O Rali Transibérico terminou com a vitória da dupla Nuno Matos - Jaime Cortes no denominado Evento Nacional, classificação destinada aos carros do Agrupamento T8. A prova delineada pela equipa do ACP, não podia ter começado melhor. Logo na Super Especial disputada em Mafra, Nuno Matos assegurou a vitória e assumiu a liderança da prova. "Como tinha dito, apesar da super especial nesta prova ter uma importância praticamente nula, andamos com a cautela necessária mas ainda assim conseguimos vencer o que me deixou animado, visto ter sido a 4 vitória em outras tantas super especiais."

Quinta-Feira no primeiro dia "a sério" a dupla portalegrense conseguiu vencer com uma larga vantagem para as demais equipas que, de um modo em geral tiveram problemas, a partir dai as contas do rali ficaram decididas com uma vantagem de praticamente 4 horas sobre o segundo classificado, mas para o campeonato nacional cada dia de prova era independente. "Conseguimos vencer o primeiro dia com uma larga vantagem para as outras equipas, mas sabíamos que para as contas do campeonato era importante lutar por bons resultados nos restantes três dias."

Para o segundo dia estiveram reservados apenas 140 quilómetros de Sectores Selectivos disputados em Espanha, onde devido às fortes chuvadas a organização foi obrigada a encurtar o percurso. "Parti para o segundo dia um pouco dividido, se deveria atacar ou não; acho que demorei um pouco a ganhar o ritmo que a especial exigia e talvez tenha aí perdido a hipóteses de vence-la. Mas conseguimos um segundo lugar no dia bastante próximos do líder e principalmente mantendo o primeiro objectivo: pontuar sem abusar da mecânica do carro".

Sábado, o sector selectivo de Mora com pistas muito rápidas e técnicas e a também já mítica passagem do Rio Sorraia junto ao Couço trouxe a única contrariedade que a equipa sofreu em toda a prova. "Este é para mim o melhor Sector Selectivo e que mais gozo me dá em todo o campeonato, por isso não podia deixar tentar a vitória. Assim foi, mas a 3 quilómetros do final, já com uma vantagem de cerca de 10 minutos para o segundo, ficámos parados com a meta à vista, sem bateria devido a um problema no alternador, graças à ajuda da Alexandra Gameiro e do Rafael Feu, conseguimos terminar mas baixámos para terceiro do dia.

Por último, o SS de Beja trouxe mais uma vitória no dia à Cetelem Interdocer Team e confirmou assim a vitória final na prova. "Gostei muito do traçado que me pareceu bem menos duro do que no ano passado, andámos muito depressa na primeira passagem e assegurámos ai a liderança, depois limitámo-nos a gerir o carro e os quilómetros que faltavam de forma a chegarmos ao Estoril sem problemas".

Com estes resultados Nuno Matos assume a liderança do campeonato com uma vantagem de 27 pontos sobre o actual segundo classificado, Jorge Coutinho. O Campeonato prossegue no último fim-de-semana de Junho no Algarve com a realização da Baja TT Serra de Monchique.AS
 

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Team Consilcar vence Categoria T2 no Rali Transibérico

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Edgar Condenso: "Prova foi fantástica, não estávamos à espera de tanto"

Edgar Condenso e Nuno Silva concluíram da melhor forma a sua participação na edição doe 2008 do Rali Vodafone Transibérico, averbando a 11ª posição à geral na prova e a consequente vitória na categoria T2.

Já para o Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno, o Team Consilcar ascendeu ao segundo lugar, com vitórias em duas provas. Perante estas classificações, ficam em aberto dois cenários possíveis para o Team Consilcar, passando uma primeira aposta declarada para a luta pela conquista do Nacional de TT em T2, havendo ainda como segunda aposta possível o "virar de agulha" para a luta pelo triunfo na mesma categoria, mas na Taça do Mundo.

No final desta última etapa, já depois de terem subido ao pódio para receberem os troféus de vencedores da categoria T2 neste Transibérico das mãos de Carlos Barbosa, o presidente do ACP, falámos com Edgar Condenso e Nuno silva que nos deixaram algumas ideias sobre a forma como decorreu esta prova. O primeiro, que assumiu o papel de piloto neste Team Consilcar, começou por admitir que à chegada ao Estoril as expectativas foram claramente superadas:

"Esta prova foi fantástica, realmente, até porque não estávamos à espera de tanto. Eu não conhecia o carro, fiz para aí uns 20 quilómetros antes da corrida, e comecei a perceber, ao longo das etapas, que o carro é fantástico. Aliás, percebemos que o carro tem ainda uma larga margem de progressão, ao nível das suspensões mas também da caixa de velocidades - estamos perante uma caixa de série que pode ser melhorada para a tornar um pouco mais precisa -, e agora, perante este resultado, abre-se a possibilidade de fazermos mais duas corridas do Campeonato Nacional que não estavam no nosso programa, e isto porque, depois deste segundo lugar no Campeonato aqui alcançado, pode-se abrir a possibilidade de vencermos o próprio Campeonato. É claro que, durante os próximos dias desta semana iremos falar com os homens da marca, vamos ver o que eles pretendem, e só depois poderemos ter uma ideia mais aproximada do que será o nosso futuro".

Ainda sobre o carro, a Isuzu D-Max, Edgar Condenso acrescentou: "Foi, sem dúvida, uma aposta ganha. Se não tivéssemos que gerir a vantagem que conseguimos no T2 o que nos levou a abdicar de ataques no final, estou certo que teríamos terminado no "Top Ten" pois o carro tem potencialidades para isso mesmo. Aliás, acho mesmo que o potencial do nosso carro foi a maior surpresa nesta prova". Refira-se que o Team Consilcar ficou a um lugar de entrar no "Top Ten".

Nacional ou Taça do Mundo?

Curiosamente, no site oficial da prova, chegou a ser dito que Edgar Condenso e Nuno Silva, a determinada altura, passaram a concentrar esforços mais na luta pela vitória final na prova em T2 do que propriamente a vitória nas etapas com vista ao Nacional, o que permitiu a dedução de que o Team Consilcar poderá alavancar a sua ambição para a Taça do Mundo. Edgar Condenso não coloca esse cenário de lado, mas admite que essa possibilidade não será facilmente concretizável, até porque isso exige um "budget" elevado da parte dos patrocinadores, o que não é fácil de conseguir reunir nesta altura.

"Realmente, optámos por ganhar o T2 e quando vimos que tínhamos uma posição consolidada gerimos o nosso esforço e o do carro porque é, sem dúvida, mais importante a Taça do Mundo". Porém, sobre a participação efectiva nas provas da Taça do Mundo, este piloto prefere manter algumas reservas: Esta semana vamos reflectir sobre algumas coisas, vamos falar com os homens da Isuzu, e logo veremos, mas é claro que estão os dois cenários em aberto, podendo a equipa avançar para o Campeonato de Portugal de TT, ou para a Taça do Mundo de TT!"

"Estava tudo muito bem organizado"

Sobre a organização e a realidade deste Rali Vodafone Transibérico, Edgar Condenso não poupou elogios à forma como a prova se mostrou organizada, embora aqui e ali com algumas falhas, mas ainda assim de carácter "menor": "Estava tudo muito bem organizado, aliás como é hábito nessa corrida, e algumas dificuldades devido a notas menos precisas no road-book, como aliás aconteceu hoje em Beja, foram apenas pequenas excepções numa prova muito bem organizada".

"Foi uma prova bastante disputada"

Já em relação à classificação da prova propriamente dita, este Transibérico conheceu quatro líderes em cinco etapas, o que deixa clara a competição constante que se verificou, como concordou o nosso interlocutor: "Foi uma prova bastante disputada. A corrida deste ano tinha menos inscritos mas havia muita gente habilitada a lutar por um bom lugar. A vitória do Luc Alphand foi inteiramente merecida, já que estamos perante uma máquina, o Mitsubishi Pajero Evo, que já deu provas da sua qualidade, e o próprio piloto é rápido em pista e quase sempre muito regular".

"Há a destacar ainda a prestação do Nasser Al-Attiyah, que poderia ter ganho se não fosse a penalização na segunda etapa, e depois tivemos os melhores portugueses, nomeadamente Filipe Campos, que é um dos pilotos mais completos do TT nacional. É rápido, poupa a mecânica, não bate, Mara a sua actuação por uma regularidade enorme, pelo que o terceiro lugar é inteiramente merecido. Já o Helder Oliveira, que terminou num excelente quarto lugar, não será tão rápido, mas é extremamente regularidade e isso foi determinante para terminar a prova em quarto lugar, uma posição igualmente merecida", acrescentou.

Amanhã, Edgar Condenso garante que vai regressar ao seu trabalho normal do dia-a-dia, embora reafirme que ao longo da semana irá dialogar com os representantes da Isuzu para apurar o que será possível fazer ainda este ano em termos desportivos.

Já a navegação do Team Consilcar ficou a cargo de Nuno Silva, com quem também falámos, e que começou por nos dar conta da forma como decorreu o trabalho de equipa entre dois elementos que, em termos profissionais, são sócios na empresa Consilcar, de venda de veículos usados, e que em termos desportivos formam aquilo que Nuno Silva definiu como uma equipa perfeita.

"A sociedade prossegue dentro do carro de competição e nem sequer se pode dizer que exista um líder. Eu confio plenamente na condução do Edgar, e ele acredita em tudo aquilo que eu lhe digo, por isso, a partir daí, temos uma equipa completa", disse.

Quanto ao futuro em imediato para o Team Consilcar, e perante uma pergunta objectiva sobre se o caminho passa pelo Campeonato de Portugal de TT ou pela Taça do Mundo, Nuno Silva foi peremptótio: "A Taça do Mundo não! Se forem reunidas as condições necessárias para nós corrermos, agora que estamos na segunda posição do T2, iremos fazer o Nacional. De qualquer forma, o nosso programa inicial passava pela presença no Rali de Portalegre, e aí estaremos com certeza".AS
 

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Duplo abandono de Barbosa deixa-o a três pontos de Campos

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Luta no CPTT está ao rubro

Separados por seis pontos à entrada para a mais importante importante etapa do campeonato português, por força do peso pontual do Transibérico, Miguel Barbosa e Filipe Campos trocaram de posições no topo da tabela classificativa, passando o portuense a dispor de três pontos de vantagem à entrada para a segunda metade do calendário.

Mais do que assegurar a terceira posição à geral na prova do ACP, no que representou o seu quarto pódio de sempre, o portuense garantiu a pontuação máxima em jogo no conjunto das quatro etapas, arrecadando 23 pontos para a sua contabilidade pessoal no campeonato, passando a somar 47 pontos. "Objectivo cumprido, pois sempre dissemos que queríamos ser a melhor equipa portuguesa.

Em todo o caso, confesso que a minha maior satisfação foi mesmo concluir o rali no pódio absoluto, embora é evidente que realizámos aqui excelente operação em termos de campeonato". No regresso ao BMW X3 estreado na Baja Terras d'el Rei, Campos voltou a queixar-se da afinação da suspensão, "pois continuo a sentir a traseira muito solta, transmitindo-me pouca confiança". À parte disso, o único verdadeiro sobressalto foi quando saiu de estrada no arranque da etapa espanhola, precisamente no mesmo local que Peterhansel, perdendo mais de três minutos para regressar à estrada.

Barbosa minimiza prejuízo

De novo sem sorte nesta prova, Miguel Barbosa cedo hipotecou as suas ambições num bom resultado, partindo a caixa de velocidades do Proto Dessoude a meio da segunda etapa, quando a anterior já tinha sido substituída por precaução na assistência intermédia. Regressando ao abrigo do sistema "super rally", o piloto ainda conseguiria minimizar prejuízos maiores nas duas etapas seguintes, venecendo a terceira e secundando Campos na quarta, para ontem (domingo) somar novo abandonar, após constatar, logo no início do troço, que só tinha tracção dianteira: "Nessas condições, preferimos dar por terminada a nossa participação, pois já nada iria acrescentar em termos de pontuação", justificou o actual Campeão em título, depois de somar 14 preciosos pontos, totalizando agora 44.

Com uma colheita ainda mais proveitosa que o agora vice-líder do campeonato terminaram Helder Oliveira, que garantiu 17 pontos e subiu mesmo a terceiro da classificação, mas também Pedro Grancha que finalmente se estreou a pontuar este ano, logo com um pecúlio de 17 pontos, entrando directamente para a quinta posição ex-aequou com Miguel Farrajota (aqui a somar nove pontos), enquanto Ricardo Leal dos Santos passou a juntar mais 12 pontos aos oito recolhidos em Reguengos, ocupando agora a quarta posição na tabela absoluta.AS
 

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Peterhansel e Al-Attiyah testaram novo pneu

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Após um ano de desenvolvimento em laboratório, a BFGoodrich cumpriu em Portugal o primeiro teste competitivo ao sucessor do conhecido Rock T/A. Designado por All Terrain, o novo pneu é tido como uma verdadeira revolução pelos responsáveis da marca americana do grupo Michelin, utilizando além de novos tipos de borracha e compósitos, também um novo desenho, perfil e diâmetro.

Como explicou Dominique Bravy, responsável da BFGoodrich para o todo-o-terreno, "o nosso grande objectivo foi construir um pneu que fosse bom para todo o tipo de condições, desde os pisos de terra aos de areia, e que naturalmente representasse uma clara evolução face ao seu antecessor, quer ao nível da durabilidade, quer, também, ao nível da eficácia".

Bravy considera que "a grande dificuldade será chegar a um compromisso ideal, atendendo à diversidade de provas e tipos de terreno que existem nesta competição. Mas esse é um trabalho que estamos a começar agora e do qual contamos ter o melhor 'feedback' por parte dos pilotos". A BFGoodrich espera ter o novo All Terrain disponível para todas as equipas já no próximo Dakar 2009.

No Transibérico, apenas Stéphane Peterhansel, por parte da Mitsubishi, e Nasser Al-Attiyah, por parte da X-Raid, tiveram oportunidade de rodar com o novo pneu, tendo ambos apontado como principal característica um maior conforto comparativamente ao anterior Rock T/A.

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Nani Roma esteve quase a fazer história

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Dominique Serieys: "Competitividade do V6 diesel não foi surpresa"

Na segunda aparição oficial do Pajero de motorização diesel, após o curto baptismo competitivo no Rali da Europa Central, em Abril último, a Mitsubishi esteve muito perto de fazer história, com Joan "Nani" Roma, segundo classificado nas duas últimas edições do Transibérico, a surpreender tudo e todos ao colocar o MPR14 na liderança da classificação desde o meio da segunda etapa até muito perto do final da penúltima, na sequência da quebra da correia do alternador que o forçou a inglório abandono. Na altura, o espanhol parecia já livre da oposição do colega Luc Alphand, após ampliar a vantagem de 25 segundos para 3m52s no sector anterior à sua desistência.

"As corridas são assim, mesmo se custa sempre desistir tão perto do fim e quando estávamos já destacados no primeiro lugar. Em todo o caso, saímos daqui satisfeitos, não pelo resultado, mas pela enorme competitividade demonstrada por este carro, mesmo se este motor obriga, de facto, a um tipo de condução completamente diferente da versão a gasolina", resumiu o catalão.

Bem mais frio na sua análise, Dominique Serieys, o director desportivo da MMSP, garantiu que "o indíce de competitividade aqui demonstrado pelo V6 diesel esteve longe de constituir uma surpresa. Nos últimos testes que realizámos em França já tínhamos constatado que o nível é muito bom. Contudo, este é um processo que começou há apenas um ano, existindo ainda muitos pontos a desenvolver, se bem que a prioridade seja agora trabalhar a fiabilidade".

Na agenda da Mitsubishi segue-se agora a participação na Baja de Espanha, onde a equipa inscreverá três carros, dois MPR13 a gasolina para "Nani" Roma e Luc Alphand e o diesel para Hiroshi Masuoka. Quanto ao sucessor do Pajero no próximo Dakar, cuja revelação está prevista para o próximo Salão de Paris, a sua estreia deverá acontecer apenas no UAE Desert Challenge, através de Peterhansel.AS
 

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Novo Subaru Impreza WRC 2008 já roda

Ele aí está...
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Depois de muitos meses de espera já roda nas estradas gregas o novo Subaru Impreza WRC 2008 pelas mãos de Petter Solberg e Chris Atkinson.
Apesar da luta que a Citroen e a Ford irão manter pela vitória no Rali da Grécia, muitas das atenções irão estar também viradas para a nova "bomba" da Subaru. Que "jeito" dava mais uma equipa com "carro" para lutar pelas vitórias...Aguardemos.
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Patrick Snijers em Ypres

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A BF Goodrich e um painel de jornalistas belgas já escolheram o piloto que irá representar o BF Goodrich Drivers' Team na terceira ronda do Intercontinental Rally Challenge. Verdadeiro especialista da prova, o já veterano Patrick Snijers foi o eleito entre os votantes e terá importante hipótese de reafirmar-se tanto no panorama do IRC como do Campeonato da Europa que só conquistou e após várias tentativas em 1994.

Snijers, com 8 votos, bateu claramente os outros quatro candidatos - Alexandre Romain (4), Pieter Tsjoen (3), Melissa Debackere (2) e Olivier Cartelle (2) - e terá a sua primeira experiência aos comandos do Peugeot 207 S2000 da Kronos Racing a 18 de Junho, mais duma semana antes da prova do AC Targa Florio ir para a estrada. Um dos pilotos com maior historial no Rali Vinho Madeira irá tentar ser também o recordista, com 5 vitórias, do Ypres Westhoek Rally.AS
 

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Subaru "prefere" Grupo N "Plus"

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De acordo com David Lapworth, Director Técnico da Subaru World Rally Team, a sua equipa "prefere" seguir pelo "caminho" do Grupo N Plus, ao invés do Super 2000 Plus, em 2011.

Como se sabe, nenhum dos actuais Construtores no WRC produziram um Super 2000 - falou-se no Ford Fiesta S2000 mas o projecto parou - e a Subaru é a única marca que tem um carro de Grupo N. Saiba mais na edição impressa do jornal AutoSport.AS
 

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207 S2000 da Amarante Rally Team evoluiu na Aboboreira

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Pascoal preparou Sata/Rali dos Açores

Vítor Pascoal esteve ontem no troço da Aboboreira para uma apurada sessão de testes com vista à preparação do Sata/Rali dos Açores. Após os problemas vividos durante o Vodafone Rali de Portugal, o piloto da Amarante Rally Team percorreu na classificativa nortenha cerca de 120 quilómetros muito produtivos para chegar bem preparado à próxima prova do Campeonato de Portugal de Ralis: "conseguimos definir o "set up" mais adaptado ao meu estilo de condução para estar mais à vontade a guiar o carro. Penso que o compromisso atingido é muito mais a meu gosto".

Aproveitando a acção para mostrar a jornalistas e patrocinadores as capacidades do 207 S2000 e contando com a preciosa ajuda de Carlos Barros (director técnico da equipa Peugeot Total) para a afinação do carro, Pascoal confirmou agora ter ficado "bastante motivado para a deslocação aos Açores depois do teste e penso que estaremos em condições de imprimir um ritmo mais elevado pois cada vez mais queremos "tratar o carro por tu", o que é fundamental para nos impormos perante a concorrência".

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Rali de Vila do Bispo com 50 inscritos

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Tudo a postos para a segunda etapa do Campeonato Regional de Ralis do Sul e do Rallye Mix já a 31 de Maio e 01 de Junho. Os troços foram reparados pela Câmara Municipal de Vila do Bispo e o Clube Automóvel do Algarve já divulgou toda os pormenores do que augura ser um fantástico rali. Os interessados já têm duas zonas espectáculo estrategicamente colocadas para sentir todas as emoções de esta prova em terra.

Num total de 50 inscritos (repartidos por 32 carros e 17 motos e quads), o Rali de Vila do Bispo marca uma tendência positiva neste campo. A aposta num maior envolvimento da sociedade civil já parece estar a dar os seus primeiros frutos. Um desígnio a continuar e desenvolver.

O Rali de Vila de Bispo é composto por cinco provas especiais com os concorrentes do Regional a percorrerem 56 kms ao cronómetro e os participantes no Rallye Mix com 67 kms ao cronómetro.

O Secretariado e o Gabinete de Imprensa funcionam no Centro Cultural de Vila do Bispo, o Parque Fechado frente ao mesmo e o Parque de Assistências nas imediações desse edifício.

Este rali conta com os apoios da Câmara Municipal de Vila do Bispo, da Carmim (vinhos Terras d´El Rei e Monsaraz), da Solverde - Casinos do Algarve, da Xesequipa, da Selénia Motor Oil, da Biovip - Cosméticos Naturais, de várias unidades hoteleiras (Apartamentos Orquídea, Aparthotel Don Tenório, Hotel Navigator, Hotel Residencial Salema e Orbitur Sagres) e com a empresa Alves Bandeira, que inaugurou recentemente um posto de combustível em Vila do Bispo.
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Bernardo Sousa: "Terminar já será para nós uma vitória"

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Depois de ter pontuado nas duas provas do Mundial de Ralis de Produção (PWRC) em que participou (Suécia e Argentina), Bernardo Sousa quer repetir o resultado na Grécia. O shakedown desta manhã, serviu de aquecimento para uma prova onde a exigência dos troços e o calor serão os grandes adversários do piloto do Red Bull Rallye Team.

Terminar é a palavra de ordem para Bernardo Sousa. Na sua terceira prova do Campeonato do Mundo de Ralis de Produção (PWRC), o piloto madeirense, que continua o seu processo de aprendizagem, admite que concluir aquela que é considerada a prova mais dura do Mundial será só por si uma vitória. O shakedown matinal de 3.44km, deixou-o optimista para o primeiro dia de prova que arranca amanhã com um total de seis troços cronometrados e uma superespecial de 4.60km no aeroporto militar de Tatoi.

"Este é um rali extremamente duro e terminá-lo vai ser para nós uma vitória", admite o piloto do Red Bull Rallye Team, que não podia estar mais satisfeito com o seu Mitsubishi Lancer Evo IX. "O carro está impecável. Este troço que fizemos no shakedown é bastante parecido com o que vamos encontrar no rali e correu-nos muito bem", referiu, salientando que "o calor e a dureza dos pisos" serão os grandes adversários a vencer ao longo das etapas.

Com 21 anos recentemente completados, Bernardo Sousa - o mais jovem piloto português de sempre a competir no PWRC -continua a afirmar que este primeiro ano no Mundial é de aprendizagem. "Não posso realisticamente estabelecer outros objectivos. Gostava de voltar a pontuar, mas quero acima de tudo concluir a prova. Vamos a ver como as coisas correm amanhã, onde teremos seis 'especiais' que alternam entre mais e menos exigentes antes de terminamos com uma superespecial onde poderemos descontrair e dar um bocadinho de espectáculo", refere. AS
 

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N. Tajima: "Apenas com os maiores desafios se fazem progressos"

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A Suzuki não tem tido uma época de estreia fácil, com a fiabilidade do SX4 WRC a ser um quebra-cabeças para os responsáveis da equipa nipónica.

Na Grécia, mais do que noutras provas, a fiabilidade é decisiva já que a etapa grega é conhecida por ter um dos mais difíceis percursos de todo o Campeonato Mundial de Ralis.

A Acrópole é a segunda de um trio de provas em terra batida no Mediterrâneo, por isso todo o trabalho realizado na Grécia será de vital importância para o Rali da Turquia, que decorre duas semanas depois.

"Quando iniciámos a temporada deste ano, já sabíamos desde o início que seria muito duro - e isto tem sido amplamente provado. Mas é apenas defrontando os maiores desafios que conseguimos fazer progressos.

Durante muitos anos o Rali da Acrópole tem sido considerado como um dos mais exigentes do calendário, de modo que estamos aguardando ansiosamente este próximo desafio perto de Atenas. O nosso objectivo continua a ser levar os dois carros até aos pontos, embora seja uma grande tarefa. A fim de contribuir para alcançar este objectivo, os nossos pilotos devem lembrar sempre que o mais importante é chegar ao fim da prova, continuando a seguir as abordagens adoptadas durante todo o ano", comenta Nobuhiro 'Monster' Tajima, responsável pela competição da Equipa Suzuki World Rally.

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Transibérico vai crescer mais um dia em 2009

Determinada em consolidar o seu estatuto de única prova europeia incluída na Taça do Mundo FIA de Todo-o-Terreno, a Organização do Automóvel Clube de Portugal prepara nova alteração ao figurino do Rali Vodafone Transibérico em 2009, agora com a introdução de uma segunda etapa em Espanha, para um total de seis dias de competição.
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Mantendo uma tendência que dura já desde 2004, quando abandonou o formato de "baja", a jornada do ACP tem vindo progressivamente a crescer, estendendo-se a Espanha em 2005 e, este ano, acrescentando mais um dia ao seu formato, para um total de cinco etapas e mais de 1400 km de percurso cronometrado. "Voltar atrás é que está fora de questão", garante José Megre, agora na qualidade de presidente da Comissão Organizadora da prova.

"Mesmo se este ano sofremos uma quebra acentuada no número de inscritos, perdendo a massa dos concorrentes portugueses, a tendência será sempre para crescer no número de dias, tal como tem vindo a suceder nos outros ralis que integram a Taça do Mundo, e também porque é essa a vontade dos principais construtores", justifica. "É evidente que isso poderá afastar ainda mais equipas nacionais, mas esse é um risco que o ACP vai ter de ponderar".

Mas se dúvidas ainda houvesse quanto ao caminho a seguir, Carlos Barbosa tratou de as dissipiar em absoluto: "No próximo ano, vamos acrescentar mais um dia de prova, quase de certeza em Espanha, até porque em Portugal não sobram já muitas alternativas por onde estender o percurso", revelou o presidente do ACP.

Marrocos pode esperar

Neste contexto, deverá ficar adiado por mais algum tempo o mais arrojado plano de alargar os limites desta prova ao continente africano, no seguimento dos contactos que Carlos Barbosa chegou a estabelecer com as autoridades marroquinas, nomeadamente com o rei Mohamed VI.

"É uma ideia que ainda não abandonámos, embora julgue que a prioridade seja consolidar o rali em Portugal e Espanha, reforçando o seu carácter ibérico, também porque nesta altura as equipas oficiais colocam ainda muitas reservas em deslocar-se a África".

Na realidade, o cenário mais provável é que, a existir um Transmediterrânico de futuro, este possa possa vir a ser lançado de raiz, como um rali independente, tal como preconiza José Megre.AS
 

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Rali da Grécia: Após PE 3

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Latvala na frente
Já não é propriamente uma novidade o facto de jari-Mari Latvala ser o piloto que entra melhor nos ralis do Mundial. Desta feita, ao cabo de três especiais, o piloto finlandês lidera o Rali da Acrópole com quatro segundos de vantagem para Sebastien Loeb. Daniel Sordo é terceiro, e também como já vem sendo hábito, o homem que abre a estrada perde de imediato muito tempo. Neste caso, Mikko Hirvonen é quarto, já a 26.2s do líder.

Petter Solberg e Chris Atkinson terminaram a manha na quinta e oitava posições, respectivamente, em plena fase de adaptação ao tão esperado Subaru Impreza WRC08. Neste momento, Solberg está somente a 1.4s de Hirvonen; "O carro está a melhorar de troço para troço. É muito diferente do anterior, e para já tudo está a funcionar na perfeição."

Entre os dois Subaru, estão classificados Urmo Aava, no C4 WRC semi-oficial e Henning Solberg, da Sobart. Entre os homens da equipa inglesa apoiada pela Ford, Gigi Galli fez um pião na PE 1 e depois foi obrigado a parar com a suspensão partida enquanto Matthew Wilson perdeu perto de um minuto com problemas de transmissão.

Na Suzuki, mais problemas: No SX4 de Per-Gunnar Andersson foram os travões enquanto no de Toni Gardemeister, a bomba da gasolina.

PWRC em notícia separada. AS
 

G@ngster

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Armindo Araújo , 4º, Bernardo Sousa, 12º

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Ao cabo de três especiais, Armindo Araújo é quarto classificado, a 27.4s do líder, Juho Hanninen, piloto que recentemente os adeptos portugueses puderam ver no Vodafone Rally de Portugal. Bernardo Sousa é para já 12º classificado entre os homens do PWRC.

Os pilotos portugueses entraram com algumas cautelas, e como é habitual no PWRC, depressa começam por surgir problemas com quem decide atacar "desalmadamente". Foi o que sucedeu com Mirco Baldacci, o primeiro líder, que venceu a especial de abertura, mas na seguinte perdeu um minuto, caindo muito para lá do top 10. entre os principais favoritos, também Fumio Nutahara, Thoshiiro Arai e Andreas Aigner já tiveram problemas.

Nasser Al-Attiyah, que ainda vem com o ritmo do Transibérico, passou para o comando da prova com 4.0s de avanço para Hanninen, mas o finlandês passou-o na especial seguinte e terminou a primeira secção do primeiro dia de prova na frente.

Armindo Araújo entrou com cautelas, mas na segunda especial alcançou um terceiro tempo à geral (no PWRC), permitindo-lhe subir de oitavo para quinto. Na PE 3 ascendeu mais uma posição, já que Toshiiro Arai teve problemas e caiu na classificação. O piloto português está agora a nove segundo do terceiro classificado, Jari Ketomaa.

Bernardo Sousa obteve um 11º, 16º e 10º lugar em especiais, e está actualmente classificado na 12ª posição da geral a 53,8 segundos do líder. AS
 

G@ngster

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Latvala furou, Loeb líder

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O Azar bateu à porta de Jari-Mari Latvala. Quando se preparava para aumentar a margem que o separava dos seus adversários, eis que um furo o relegou para a terceira posição da geral, atrás de Daniel Sordo.

O líder é agora Sébastien Loeb, embora o finlandês tenha minimizado as perdas pois ficou só a 6.6s do francês. Isto no mesmo troço em que furou, porque no seguinte, Loeb voltou a vencer e dilatou a margem para os seus perseguidores, colocando-a em 7.2s para Dani Sordo e 11.1s para Latvala. Mikko Hirvonen, quarto, já dista 41.1s do líder. Petter Solberg desceu a sexto, por troca com Henning Solberg.

Armindo perdeu dois minutos

No PWRC, Armindo Araújo teve problemas, perdeu quase dois minutos e desceu para a 15ª posição da geral, isto após a especial nº 5. Bernardo Sousa subiu para 11º, devido à "queda" de Araújo.AS
 
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