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Africa Race: Elisabete Jacinto com dificuldades em mudar um pneu

Piloto portuguesa está cada vez mais longe da liderança nos camiões, estando agora a quase três horas do checo Tomas Tomecek
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A piloto portuguesa Elisabete Jacinto está cada vez mais longe da liderança da categoria dos camiões no África Eco Race, depois de hoje perder quase duas horas para o líder da categoria da prova de todo-o-terreno. Elisabete Jacinto gastou mais 1:41.01 horas do que o checo Tomas Tomecek (Tatra) para completar os 380 quilómetros cronometrados entre Guelb Agantour e Tenadi, na Mauritânia.
Tomecek reforçou a liderança da classificação geral, na qual passou a deter 2:56.45 horas de vantagem sobre Elisabete Jacinto, que ocupa o segundo lugar, também com grande vantagem sobre o terceiro, o belga Noel Essers.
“A especial estava a correr bem até voltarmos a encontrar daquela areia muito mole. Como temos que baixar muito a pressão, a certa altura um dos pneus saiu da jante e tivemos que parar para voltar a colocá-lo no lugar. Só que, de cada vez que colocávamos as almofadas de ar o camião começava a cair para o lado”, começou por explicar a piloto portuguesa, que acrescenta. “Nós que normalmente colocamos um pneu na jante em 10 minutos, no máximo 15, estivemos quase duas horas parados no mesmo sítio a cavar até termos o pneu suspenso. Podia ter sido uma especial muito boa mas, infelizmente, perdemos imenso tempo porque tivemos que cavar um buraco enorme. De resto fomos sempre a andar sem problemas nenhuns”.
O estreante Bruno Oliveira, em Bowler Wildcat, terminou no sétimo lugar nos automóveis, a 1:08.48 horas do vencedor, o belga Stephane Henrard (Buggy), subindo ao sétimo posto da geral, liderada pelo francês Jean-Louis Schlesser (Buggy).
A 10.ª etapa do rali África Race realiza-se na sexta-feira, com partida e chegada a Tenadi, na extensão de 232 quilómetros cronometrados.
 

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Açores TT Team mantém sexto lugar do Africa Eco Race

Com a derradeira especial do Lac Rose a não contar para a classificação final, Bruno Oliveira e Manuel Rosa confirmaram já ser os melhores estreantes na prova e ser segundos no Troféu Wildcat
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A dupla Bruno Oliveira/Manuel Rosa, aos comandos do QT Wildcat, conquistou, este sábado, uma notável sexta posição no Africa Eco Race. Embora ainda falte disputar a especial do Lac Rose, o tempo aí efectuado não entra para a classificação final, pelo que só algum contratempo na ligação até Dakar poderá impedir a formação inscrita pelo Açores TT Team de festejar este magnifico resultado. A equipa lusa, que realizou o oitavo tempo da especial deste sábado, alcança ainda o segundo lugar no Troféu Wildcat e o prémio para a melhor formação estreante.

“Foi duro até ao fim. Hoje voltámos a ter muitas travessias de dunas mas com calma e rigor conseguimos fazer mais uma etapa limpa. Só queremos festejar em Dakar porque é aí que a prova acaba mas não posso deixar de salientar que a estratégia utilizada funcionou. Poupar o carro para chegar ao fim e evitar todos os problemas iria dar um bom resultado. E deu muito mais do que alguma vez tínhamos imaginado”, salientou Bruno Oliveira, no final da etapa.
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Elisabete Jacinto em missão de resgate no Africa Eco Race

O camião de Noel Essers tombou na dunas e foram necessários quatro camiões e 4 horas para o colocar em pé, tendo a classificativa do Africa Eco Race sido neutralizada nesse período
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Depois de sexta-feita ter sido privada da vitória por ter falhado um Way Point, Elisabete Jacinto, acompanhada de José Marques e Marco Cochinho, teve este sábado um dia diferente no Africa Eco Race. Ao quilómetros 27 do sector selectivo estava poisado o helicóptero do director de prova, René Metge, que “requisitou” todos os camiões ainda em prova, para uma missão de resgate do MAN de Noel Essers, que havia tombado nas dunas.
“Tenho sempre um medo enorme que isto nos aconteça. Um carro é muito fácil colocar em pé, mas um camião é obra. Muito nós cavámos, porque ele estava numa posição muito complicada. Só quando chegou o camião vassoura é que finalmente fomos bem sucedidos”, começou por explicar a piloto portuguesa.
“Apesar das 4 horas perdidas isso não vai ter influência na classificação já que assim que parámos accionámos o botão verde do sentinel e fizemos o mesmo quando arrancamos. É como se estivéssemos neutralizados. Sei que fiz menos sete minutos que o Tomecek, mas só quando forem feitos os acertos e que sei se fui mesmo a mais rápida. Seria excelente para colmatar a vitória que ontem acabámos por deixar escapar”, acrescentou.
Este domingo os concorrentes terão a recompensa de todos os seus esforços durante quase duas semanas: o Lac Rose. Será um grande momento de profunda alegria para todos aquele que souberam evitar as armadilhas desta grande maratona, depois de alguns quilómetros na praia, a chegada e o pódio.
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Elisabete Jacinto fecha Africa Eco Race com vitória na etapa

Na derradeira etapa da Africa Eco Race 2011, Elisabete Jacinto bateu Tomecek por 13 segundos, alcançando o segundo lugar final entre os camiões e o sétimo da classificação geral da prova
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A etapa deste domingo, que ligou Kebemer a Dakar, ao longo de 23 quilómetros, não podia ter corrido de melhor forma para Elisabete Jacinto. A piloto lusa reconquistou a primeira posição nesta última etapa e alcançou o sétimo lugar à geral, em mais uma edição do Africa Eco Race, que terminou no mítico Lac Rose, lugar que serviu de cenário para o pódio.
“Hoje foi a última etapa de um grande rali. Apesar da etapa de hoje não contar para a classificação final, por ser uma especial de convívio entre os participantes, posso dizer que se tratou de um rali difícil, mas excelente. Este Africa Eco Race foi muito difícil para nós, mas considero que foi muito bem conseguido, foi um Dakar à moda antiga, com um enorme espírito de entreajuda. Considero que há situações a melhorar, mas alcancei o segundo lugar na categoria dos camiões e ainda subi ao pódio em sétimo lugar à geral. Estou muito feliz por isso, pelo desempenho de toda a equipa e também porque houve etapas muito boas para nós.
Elisabete Jacinto prepara-se agora para regressar a Portugal. A piloto portuguesa deverá aterrar no aeroporto de Lisboa já no próximo dia 11 de Janeiro.
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Dupla lusa em sexto e Schlesser vence Africa Eco Race 2011

A Africa Eco Race 2011 teve como vencedor, nos carros, o incontornável Jean Louis Schlesser, enquanto a dupla do Açores TT Team terminou no sexto posto e em segundo no Troféu Wildcat
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O experiente piloto francês Jean Louis Schlesser venceu a Africa Eco Race 2011, que terminou este domingo no Lac Rose, em Dakar, nos automóveis, enquanto a dupla portuguesa inscrita pelo Açores TT Team, composta pelos pilotos Bruno Oliveira e Manuel Rosa, aos comandos de um QT Wildcat, ficou no sexto posto entre os carros e no oitavo lugar da classificação absoluta.
O checo Tomas Tomecek foi o vencedor em camiões, apesar de a portuguesa Elisabete Jacinto ter vencido a derradeira etapa do rali, que não contou para a classificação final. Conforme o LusoMotores já havia anunciado, a piloto lusa terminou a dura prova de todo-o-terreno africana em segundo lugar nos camiões e em sétimo lugar na classificação geral. Nas motos, a vitória pertenceu ao francês Willy Jobard.
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Cumprida a 12ª e última etapa da terceira edição do Africa Eco Race, a dupla constituída por Bruno Oliveira e Manuel Rosa festejou ainda, além do magnífico oitavo lugar à geral e do sexto posto entre os automóveis, a segunda posição no Troféu Wildcat e o prémio para a melhor formação estreante em prova.
“Adorei a etapa de hoje. Os 12 quilómetros que fizemos hoje [domingo] à beira-mar foram indescritíveis. Foi a concretização de um sonho entrar no Lac Rose. As classificações já estavam decididas e estamos muito felizes com o resultado desta prova que considero duríssima, mas com um percurso fantástico e com paisagens inigualáveis. A estratégia foi poupar o carro para chegar ao fim e evitar todos os problemas. Confesso que termino este Africa Eco Race com um respeito enorme por todos os pilotos e navegadores que fazem corridas em África porque, de facto, não é nada fácil”, referiu Bruno Oliveira.
Após uma participação extremamente positiva no Africa Eco Race 2011, Elisabete Jacinto e a dupla Bruno Oliveira e Manuel Rosa regressam a Portugal esta terça-feira, aterrando no aeroporto de Lisboa pelas 6:50, no voo proveniente de Dakar.
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Rali de Portugal: Pagamentos a bombeiros regularizados

Comandante Distrital de Operações de Socorro de Faro confirma a regularização dos serviços prestado pelos bombeiros no Rali de Portugal
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O Comandante Distrital de Operações de Socorro de Faro reconheceu hoje que o Automóvel Clube de Portugal tem pago "tardiamente" os serviços prestado pelos bombeiros no Rali de Portugal, mas sublinhou que os relativos à última edição "já foram regularizados".
"Pelo que sei, essa situação já está regularizada. O Automóvel Clube de Portugal (ACP) pagou ontem (segunda feira) a todos os bombeiros do Algarve", afirmou Vaz Pinto, acrescentando que a situação dos colegas do Alentejo também deve estar resolvida.
O Comandante informou que recebeu na segunda feira um e-mail do ACP a dar conta da realização da transferência com as verbas que ainda se encontravam em dívida pelo trabalho prestado pelos bombeiros do Algarve no Rali de Portugal de 2010, prova que pontuou para o campeonato do mundo (WRC).
Rali de Portugal: bombeiros ameaçam não comparecer
Questionado sobre se estava excluída a possibilidade de os bombeiros algarvios não prestarem serviço na próxima edição da prova, Vaz Pinto respondeu que essa hipótese não foi equacionada.
"Garantidamente nunca esteve em causa a comparência na próxima edição. Isso foi apenas falado por uma corporação", acrescentou.
No domingo, um elemento dos voluntários de Castro Verde disse à Lusa que os bombeiros poderiam “não ir ao Rali de Portugal” de 2011 se não recebessem os pagamentos pelo serviço prestado na última edição.
Segundo Filipe Susana, a situação afectava entre 20 a 30 bombeiros no distrito de Beja, estando na mesma posição os colegas do Algarve.
Em causa estavam entre 120 a 130 euros por cada bombeiro, correspondentes ao pagamento de 10 euros por hora, que devia ter sido efectuado ao fim de sete dias úteis pelo ACP, segundo a mesma fonte, frisando que também a GNR estaria na mesma situação e só o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) teria sido pago.
“Nós também não recebemos um milhão, em falta do Instituto do Desporto. Assim que recebermos será tudo pago, obviamente”, garantiu na altura fonte do ACP, indicando que a situação estava “em vias de resolução”.
 

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Kimi Raikkonen com equipa própria no mundial de ralis

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Kimi Raikkonen confirmou a participação na nova temporada do mundial de ralis com a inscrição de uma equipa própria, com a designação «ICE 1 Racing Team».

Kaj Lindstrom será o navegador do finlandês que volta a apostar nos ralis e o carro escolhido será o novíssimo Citroen DS3 WRC, o mesmo que será utilizado por Sebastien Loeb, Sebastien Ogier, Petter Solberg, entre outros.

De acordo com o site oficial do WRC, a inscrição da equipa foi feita pouco antes do fim das inscrições para esta temporada. O jornal «Turun Sanomat» assegura que a equipa de Raikkonen vai participar em, pelo menos, dez das 13 provas que compõem o calendário da próxima temporada.

A nova temporada do mundial de ralis WRC arranca já a 10 de Fevereiro com a realização do Rali da Suécia.

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Bruno Magalhães pronto para o Rali de Monte Carlo

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Um ano depois, Bruno Magalhães está de volta ao Rali de Monte Carlo, para a edição que assinala o centenário da mítica prova que arrancou em 1911 e passou a definir, desde então, a história dos ralis. A edição de 2011 deste desafio épico tem um total de 1.341,75 km, dos quais 337,06 km são percorridos em 13 provas de classificação, e estará na estrada a partir de quarta-feira (dia 19) de manhã até à madrugada de sábado (dia 22).

Esta será a segunda vez que Bruno Magalhães vai representar as cores nacionais neste rali, sendo agora acompanhado por Paulo Grave, que está de regresso à competição, após três anos de ausência. O co-piloto substitui Carlos Magalhães no banco do lado direito do 207 Super 2000 da Peugeot Sport Portugal.

O Rali de Monte Carlo assinala o começo da quinta época do IRC (Intercontinental Rally Challenge), onde, no ano passado, Bruno Magalhães terminou em quinto lugar, após ter realizado 9 das 12 provas.

Para a equipa portuguesa trata-se do primeiro desafio do ano, onde Bruno Magalhães e Paulo Grave terão pela frente mais de 30 máquinas da mesma categoria (Super 2000), o que deixa antever uma luta muito cerrada para melhorar o sétimo lugar alcançado no “Monte Carlo” de 2010.

Para o piloto da Peugeot Sport Portugal “é uma grande satisfação poder voltar a participar no Rali de Monte Carlo, e no ano em que a prova assinala o centenário da sua primeira edição, com uma lista de inscritos de tão vasta qualidade que, atrevo-me a dizer, é a melhor lista de sempre. Por outro lado, esta é uma prova “ingrata”, na qual o resultado final pode depender, em muito, da escolha acertada dos pneus. Numa região onde as condições atmosféricas estão em permanente mudança torna-se difícil saber qual é a melhor opção depneus para realizar cada classificativa”.

O objectivo de Bruno Magalhães “é mostrar que evoluí e que estou a andar mais depressa, muito embora saiba que esta prova é muito traiçoeira, onde tanto se pode sair da estrada na primeira como na última curva.”

“Mas recuso-me a fazer qualquer projecção em termos de resultados porque a lista de inscritos não tem comparação possível com a do ano passado, quando fui sétimo à geral”.

Quanto à troca de ocupante do banco do lado direito do seu Peugeot 207, com Paulo Grave a regressar à competição, “é uma situação que não me preocupa, apesar do tempo de paragem do Paulo, pois sempre funcionámos muito bem e de todos os ralis que ele fez apenas cinco não foram comigo, pelo que estou tranquilo”.

Carlos Barros: “Objectivo é terminar nos pontos”

Para o Director Desportivo da Peugeot Sport Portugal, Carlos Barros, “o objectivo é terminar nos pontos, que agora são atribuídos até ao décimo lugar, a exemplo do que se passa no “Mundial” e fazer melhor do que no ano passado, tanto mais que é a segunda vez que lá vamos. Sabemos que a concorrência é mais forte, que é uma prova com características muito especiais, face à instabilidade das condições atmosféricas, mas vamos confiantes.”

Segundo Carlos Barros, “o 207 Super 2000 teve algumas evoluções, depois de em San Remo termos utilizado um motor mais evoluído, o Spec 3, mas vamos dispor, ainda, de uma caixa optimizada, de travões mais eficazes e mais leves e de amortecedores desenvolvidos, especificamente, para Monte Carlo.”

E para se ter uma ideia das dificuldades que a dupla portuguesa da Peugeot vai enfrentar, basta lembrar alguns dos inscritos: Juho Hanninen, que defende o título, Jan Kopecky, Freddy Loix, o piloto com mais vitórias em provas do IRC, Nicolas Vouilloz e Andreas Mikkelsen alinharão em Skoda Fabia. Petter Solberg, Bryan Bouffier, François Delecour, Stéphane Sarrazin, Guy Wilks, Toni Gardemeister, Giandomenico Basso e Thierry Neuville estarão na ‘armada’ Peugeot 207. Henning Solberg estará ao volante do Ford Fiesta e Per Gunnar Andersson e Chris Atkinson, em Proton Satria Neo.

Programa do Rali:
1.ª ETAPA - Quarta-feira, 19 de Janeiro
09h00 – Partida – Valence
10h05 – 1.ª PEC – Le Moulinon – Antraigues (36,87 km)
11h40 – 2.ª PEC – Le Burzet – St. Martial (41,06 km)
14h11 – 3.ª PEC – St. Bonnet Le Froid 1 (25,22 km)
16h20 – 4.ª PEC – St. Bonnet Le Froid 2 (25,22 km)

2.ª ETAPA - Quinta-feira, 20 de Janeiro
11h00 – Partida – Valence
12h23 – 5.ª PEC – St. Jean en Royans – Font d’Urle 1 (23,05 km)
13h04 – 6.ª PEC – Cimetiere de Vassieux – Col de Gaudissart 1 (24,13 km)
16h07 – 7.ª PEC – St. Jean en Royans – Font d’Urle 2 (23,05 km)
16h48 – 8.ª PEC – Cimetiere de Vassieux – Col de Gaudissart 2 (24,13 km)

3.ª ETAPA - Sexta-feira, 21 de Janeiro
06h30 – Partida – Valence
09h08 – 9.ª PEC – Montauban sur L’Ouvèze – Eygalayes (29,89 km)
13h53 – Chegada – Monte Carlo
19h15 – 10.ª PEC – Moulinet – La Bollène Vésubie 1 (23,41 km)
19h58 – 11.ª PEC – Lantosque – Lucéram 1 (18,81 km)
23h25 – 12.ª PEC – Moulinet – La Bollène Vésubie 2 (23,41 km)

Sábado, 22 de Janeiro
00h08 – 13.ª PEC – Lantosque – Lucéram 2 (18,81 km)
01h30 – Chegada – Monte Carlo
Nota – Hora francesa (menos uma hora em Portugal)

O Rali de Monte Carlo na televisão:

Os amantes dos ralis, e em particular do Rali de Monte Carlo, vão ter a possibilidade de acompanhar a par e passo o desenrolar da prova, uma vez que o Eurosport vai efectuar uma intensa cobertura em directo das 13 provas de classificação que integram o traçado da competição.

São estes os horários das transmissões, de acordo com a hora portuguesa:

Quarta-feira, 19 de Janeiro
09h00 – 10h00 – 1.ª PEC – Eurosport 2
10h30 – 11h45 – 2.ª PEC – Eurosport 2
13h00 – 14h00 – 3.ª PEC – Eurosport
15h00 – 16h15 – 4.ª PEC – Eurosport
18h45 – 19h15 – Resumo do dia - Eurosport

Quinta-feira, 20 de Janeiro
11h15 – 13h00 – 5.ª PEC e 6.ª PEC – Eurosport 2
15h00 – 16h45 – 7.ª PEC e 8.ª PEC – Eurosport
18h30 – 19h00 – Resumo do dia – Eurosport

Sexta-feira, 21 de Janeiro
17h45 – 19h45 – Resumo da 9.ª PEC; Transmissão da 10.ª PEC e 11.ª PEC – Eurosport
22h00 – 00h00 – 12.ª PEC e 13.ª PEC – Eurosport

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Hélder Rodrigues: «Sinto-me preparado para vencer o Dakar'2012»

Português ambicioso para próximo ano

O piloto português Hélder Rodrigues disse esta quarta-feira acreditar que pode ganhar o rali Dakar'2012, depois do terceiro lugar conquistado este ano na prova que decorreu na Argentina e no Chile.

"Se tiver um bom projeto, um bom trabalho durante o ano, um bom acompanhamento, sinto-me preparado para vencer, para andar na frente", disse.

À chegada ao Aeroporto de Lisboa, onde o esperavam cerca de meia centena de pessoas, Hélder Rodrigues lembrou que "o objetivo é trabalhar o ano inteiro, para no próximo Dakar estar bem, em forma, para lutar por um lugar melhor que este ano".

"É esse sempre o meu objetivo. Mas ainda estamos no início do ano, ainda não sei o projeto que vou ter e que vou conseguir. A meio do ano, já terei uma melhor noção, mas vou começar já a trabalhar para melhorar no próximo ano", afirmou.

Hélder Rodrigues partiu para o penúltimo dia da prova na quarta posição, a mesma alcançada em 2009, mas problemas na moto do chileno Francisco 'Chaleco' Lopez permitiram-lhe ser o primeiro português a subir ao pódio do Dakar.

"Em 2010 perdi o pódio por uma coisa insignificante na moto, um filtro de gasolina. Felizmente, neste Dakar isso passou-se com outra pessoa e ganhei o pódio no último dia. Mas acreditei sempre, lutei sempre até ao fim", afirmou.

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TT: UMM Alter, Nissan Terrano e Suzuki Jimny de regresso ao nacional

Motor Clube de Guimarães pretende fazer regressar os «velhinhos» UMM Alter Turbo, Nissan Terrano II a Diesel e Suzuki Jimny ao campeonato de todo-o-terreno
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Uma nova competição está a ser promovida pelo Motor Clube de Guimarães em colaboração com as suas parcerias, e demais Organizadores de provas do Campeonato, e pretende dar corpo a uma participação de novos e antigos pilotos, com custos controlados para os UMM Alter Turbo, Nissan Terrano II a Diesel e Suzuki Jimny, que alinharam nos últimos Campeonatos. Integram esta nova Taça as cinco provas integradas no Campeonato de Portugal de Todo o Terreno abiaxo descritas.
Os custos de participação serão controlados e muito baixos, pois as inscrições são baixas. Não será obrigatório o dispositivo de segurança “Hans” nem o sistema “GPS/GSM, e os fatos e os cintos de segurança não necessitam de estar homologados.
As equipas aderentes a esta Taça, e irão realizar somente parte do percurso das provas, sendo o custo das inscrições de 300 euros por prova mais o seguro.
Esta será uma forma de se participar no TT, com alguns dos veículos que estão parados e animaram os últimos Campeonatos, andando alguns deles em lugares pontuáveis, e trazendo nova animação às jornadas do Campeonato Nacional que bem necessitam.
Da parte dos Organizadores, está ainda em aberto a possibilidade de outros veículos mais recentes poderem participar se houverem interessados, devendo neste caso ser pensada uma nova forma de pontuação, para não se criar grandes diferenças e desmotivações desnecessárias.
Serão admitidos a participar na 1ª Taça TT Pré-Classic, única e exclusivamente veículos da marca UMM, modelo Alter Turbo, com as originais motorizações turbo diesel, fabricados entre 1989 e 1995, de Marca Nissan, modelo Terrano II, com motorização turbo diesel fabricados até 1999 e de Marca Suzuki, modelo Jimny, versão a gasolina 1.3 JLX produzidos até 2002.
Provas pontuáveis:
Abril 16 e 17 - Ervideira Rali TT
Junho 25 e 26 - Rali TT Serras do Norte
Setembro 03 e 04 - Baja Cidade de Beja
Outubro 01 e 02 - Rali Terras da Raia
Outubro 27 e 29 - Baja 500 Portalegre
 

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IRC: Bryan Bouffier vence nos 100 anos do Rali de Monte Carlo

Francês venceu pela primeira vez o Rali de Monte Carlo e arrancou de modo perfeito a temporada do campeonato IRC de ralis
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O piloto francês Bryan Bouffier, em Peugeot 207 S2000, conquistou na noite de sexta-feira a vitória na edição comemorativa dos 100 anos do Rali de Monte Carlo, primeira prova da temporada do campeonato IRC (Intercontinental Rally Challenge).
Bryan Bouffir terminou a prova com um total de 3:32.55,6 horas, batendo o belga Freddy Loix (Skoda Fabia), segundo classificado, por 32,5 segundos, e o britânico Guy Wilks (Peugeot 207), terceiro, por 1m19,7s.
Stéphane Sarrazin terminou na terceira posição, mas uma penalização de 30 segundos atirou o francês para a quarta posição final, à frente do experiente François Delecour (Peugeot 207).
Bruno Magalhães explica despiste em Monte Carlo
O português Bruno Magalhães (Peugeot 207 S2000) também participou no Rali de Monte Carlo, mas abandonou logo na última especial da primeira etapa, quarta-feira, ao sair de estrada, quando seguia no nono lugar.
Classificação final:
1º Bouffier B. - Panseri X. Peugeot 207 - 3:32:55.6
2º Loix F. - Miclotte F. Skoda Fabia - +32.5
3º Wilks G. - Pugh P. Peugeot 207 - +1:19.7
4º Sarrazin S. - Renucci J. Peugeot 207 - +1:21.9
5º Delecour F. - Savignoni D. Peugeot 207 - +1:22.4
6º Hänninen J. - Markkula M. Skoda Fabia - +1:29.3
7º Vouilloz N. - Veillas B. Skoda Fabia S2000 +4:47.8
8º Kopecký J. - Starý P. Skoda Fabia S2000 +7:45.9
 

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Loeb esperançado no DS3 WRC


O heptacampeão mundial de ralis vai iniciar o Mundial ao volante de um novo carro e perspectiva que no Rali de Portugal possa estar em condições de lutar pela vitória.

Na apresentação da equipa Citröen e do DS3 WRC para o Mundial de Ralis 2011, o francês Sebastien Loeb mostrou-se cauteloso na abordagem ao campeonato em virtude de ir estrear o novo 1.6 turbo da marca francesa.


«Ninguém sabe o verdadeiro potencial de cada um (Mini e Ford são as outras marcas em prova), pelo menos nas duas primeiras provas que são um pouco atípicas. A neve da Suécia não transmite aquilo que os carros valem e no México a altitude condiciona a performance dos motores. Por isso, só no Rali de Portugal poderemos ter a noção correcta do que valem todos», afirma Loeb, que adianta que é no nosso país que pensa «estar à altura de discutir a vitória».


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Petição pede Armindo Araújo no WRC



O piloto português espera a resposta de um patrocinador para poder confirmar se entra ou não no WRC.

O bi-campeão do Mundo de Ralis na categoria de Produção, Armindo Araújo, está às portas do WRC, mas falta ainda a confirmação de um apoio para que o piloto português possa colocar em marcha o projecto que nesta altura está já totalmente planeado. Posto isto, uma petição pública procura sensibilizar o patrocinador em causa para disponibilizar ao piloto as verbas necessárias para chegar à categoria máxima dos ralis.


A Mini e a Ford estão interessadas em contar com o piloto de Santo Tirso para esta temporada, mas por enquanto as verbas disponíveis ainda não são suficientes e Armindo espera pacientemente pela resposta positiva de um dos patrocinadores, que lhe permitirá então a entrada no WRC.


«O projecto para alinhar no próximo mundial com um WRC está bem encaminhado e as negociações, felizmente, entraram no caminho certo. Recebemos sucessivas confirmações da quase totalidade dos patrocinadores, muito satisfeitos com o retorno alcançado a todos os níveis. Aliás, até um sponsor estrangeiro se juntou ao projecto, sinal inequívoco do prestígio e da notoriedade alcançados pela nossa carreira. No entanto, falta ainda a confirmação de um patrocinador muito forte para colocar o projecto em andamento.»


Para ajudar à decisão, foi então lançada uma petição pública que visa facilitar ao piloto o apoio que necessita:


«Armindo Araújo, conhecido piloto Português bi-Campeão Mundial de Ralis, depende única e exclusivamente da resposta de um patrocinador para dar o salto para a categoria máxima do desporto Automóvel (ralis) WRC. Gostaríamos de sensibilizar a GALP a decidir rapidamente e a favor do seu maior embaixador no mundo», pode ler-se na petição, que conta já com quase 500 subscritores.


sapo desporto
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Campeonato nacional com 9 inscritos a três semanas do início

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Primeira prova do «nacional» de ralis, o Rali Torrié 2011, vai para a estrada a 26 e 27 de Fevereiro

É mais um sinal da crise que se vive há muito na competição automóvel em Portugal. Numa altura em que faltam apenas três semanas para o início da temporada e terminado o prazo para o desconto máximo, apenas 9 pilotos estão inscritos no Campeonato de Portugal de Ralis.

Paulo Neto foi o primeiro piloto a inscrever-se a 24 de Janeiro, para nos dias seguintes o fazerem também Hugo Mesquita, Pedro Peres, Ivo Nogueira, Victor Calisto, João Silva, e já no último dia do mês, Frederico Gomes, Isabel Ramos e Ricardo Moura.

A primeira prova do «nacional» de ralis, o Rali Torrié 2011, vai para a estrada a 26 e 27 de Fevereiro, arrancando de Póvoa de Lanhoso e terminando em Vieira do Minho.

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Kubica gravemente ferido num acidente de ralis

Piloto de F1 com prognóstico reservado

Robert Kubica, piloto da Lotus Renault, ficou gravemente ferido este domingo no rali "Ronde di Andora", perto de Génova, e o diagnóstico do piloto polaco é reservado, segundo fonte médica garantiu à France Press.

Kubica, de 26 anos, conduzia um Skoda Fabia na Segunda Ronda de Andorra – Memorial Roberto Melloto quando se despistou e embateu a alta velocidade contra uma parede de uma igreja. O piloto foi prontamente transferido de helicóptero para o Hospital Santa Corona, em Génova e, embora se encontre consciente, apresenta vários traumatismos.

O co-piloto, Jacub Gerber, saiu ileso do acidente.

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Armindo Araújo a um passo do WRC

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Piloto de Santo Tirso está apenas à espera da resposta de um último patrocinador para escolher entre a Ford ou a Mini

O piloto português Armindo Araújo, bicampeão da classe de Produção, admitiu esta segunda-feira Agência Lusa que está a um passo de participar no próximo Campeonato do Mundo de Ralis (WRC), faltando apenas a resposta definitiva de um patrocinador.

“Estamos com projecto definido, temos mais de uma marca com abertura para corrermos por eles. Basicamente, temos tudo fechado com todos os patrocinadores, faltando apenas um que ainda não nos deu uma resposta definitiva, resposta essa que está por dias”, afirmou Armindo Araújo à Lusa.

O piloto de Santo Tirso adiantou que “o trabalho para entrar no WRC está todo feito” e revelou que, mal tenha “luz verde” do último patrocinador, terá que escolher entre a Ford ou a Mini, as duas equipas que se mostraram interessadas no português.

“Quando esse patrocinador der uma resposta positiva, anunciaremos o nosso programa e a equipa. Agora nada pode ser feito sem termos uma resposta positiva do patrocinador que falta. A equipa que der melhor melhores condições de trabalho futuro vai ser a equipa que iremos escolher”, referiu o piloto de 33 anos.

Para já, Armindo Araújo será “baixa” certa no Rali da Suécia, que está agendado de 12 a 14 de Fevereiro e que assinala o arranque da temporada 2011 do WRC.

“Sabemos que não se pode montar um projecto destes e ganhar logo no primeiro ano. Isso aconteceu, por exemplo, quando apostámos na Produção. Este é um projecto a médio longo prazo com o objectivo de sermos campeões mundiais”, explicou Armindo Araújo.

Em 2009 e 2010, o piloto português venceu o campeonato de Produção (PWRC) com um Mitsubishi Lancer.

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«Rail» entrou na frente e saiu pela traseira do Skoda de Kubica


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Novos detalhes do violento acidente sofrido pelo piloto polaco Robert Kubica no Rali «Ronde di Andora», em Itália

A pouco e pouco vão sendo revelados mais detalhes do violento acidente sofrido por Robert Kubica no Rali «Ronde di Andora», em Itália. Agora, um vídeo divulgado no Youtube mostra três fotos, de frente e traseira, onde se percebe que o «rail» que atingiu o piloto polaco atravessou todo o interior do Skoda Fabia S2000 de Kubica, que sofreu fracturas múltiplas no braço, perna e mão direita.

Jakub Gerber, co-piloto de Robert Kubica, explicou os detalhes do acidente que deixou o piloto polaco em estado muito grave. "Sabíamos que o piso estava um pouco escorregadio devido à humidade e estávamos preparados para enfrentar essas condições. Depois de derrapar, o carro foi contra o primeiro rail de proteção e depois bateu no segundo...", começa por referir Gerber, que saiu ileso do acidente.

"O rail entrou pelo carro e foi mesmo contra o Robert. Vi logo que era grave... Ele tinha também uma nódoa bastante negra debaixo do olho por ter batido contra o volante. Depois disso, o Robert desmaiou e eu tive de sair pela janela porque a porta ficou presa", acrescentou.

O italiano Mauro Moreno foi o primeiro piloto a passar na zona do acidente e foi através do seu co-piloto que foi feita a primeira chamada para alertar os bombeiros e a organização.

"Foi um cenário horrível. Chamei-o várias vezes, mas ele não respondia. O rail estava todo dentro do habitáculo. Perguntei ao co-piloto se ele estava bem e ele disse que não qualquer problema. Fiz o mesmo com o Robert mas não valeu de nada. Ele estava inconsciente e não conseguia falar", referiu Mauro Moreno.

Veja as imagens:



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WRC: Tudo pronto para uma nova «era» no Mundial de Ralis

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Nova regulamentação técnica, espectáculos de domingo à tarde e mais equipas inscritas são as principais alterações para a nova temporada do mundial de ralis

Está tudo pronto para o início de uma nova «era» no «World Rally Championship». Nova regulamentação técnica, motores “universais”, caixas de velocidades diferentes, espectáculos de domingo à tarde nas televisões e mais equipas inscritas são as principais alterações para a nova temporada do mundial de ralis, tudo com o objectivo de trazer maior competitividade e espectáculo ao Mundial de Ralis.

Tanto em termos técnicos, como em termos desportivos, os responsáveis da Federação Internacional do Automóvel (FIA), do WRC e dos construtores e equipas, após longas negociações, concordaram com várias alterações de fundo.

A começar pelos carros, com a adopção de uma plataforma mais curta e estreita, indo ao encontro dos veículos de série mais comuns. Por exemplo, os Citroen C4 e os Ford Focus foram substituídos pelo DS3 e pelo Fiesta, respectivamente, e vão ter a concorrência do novo Mini Countryman, a grande novidade em termos de marcas para esta temporada.

Em termos mecânicos, é adoptado um novo bloco «universal» de 1,6 litros, com turbo, que pode ser utilizado por outras categorias desportivas, nomeadamente em especialidades com provas em circuito, como os turismos – WTCC também adopta os 1.6 Turbo. A potência deverá continuar perto dos 300 cavalos, como os motores de 2,0 litros, com turbo, da era anterior (1996-2010), mas com menos binário e regimes mais elevados.

Enquanto isso, mantém-se a «tradicional» transmissão às quatro rodas, mas sem diferenciais centrais electrónicos, nem patilhas de mudança de velocidades ao volante. As antigas manetes na consola estão de volta, embora de comando sequencial (um toque).

Também nos pneus há novidades, com a francesa Michelin como único fornecedor de “borrachas” no WRC, após a partida do fabricante italiano Pirelli para a Fórmula 1.

Armindo Araújo a um passo do WRC

Para aumentar o espectáculo foi criada uma «Super etapa especial». A última prova especial de classificação de cada uma das 13 provas, aos domingos, vai dar três pontos de bónus ao piloto com o melhor registo, dois ao segundo mais rápido e um ao terceiro, promovendo mais espectáculo, com vista às transmissões televisivas.

Os habituais pontos do campeonato para cada classificação final dos ralis mantêm-se - 25 pontos para o vencedor, 18 para o segundo classificado, 15 para o terceiro, etc.

«Monster girls» revelam novo carro de Ken Block

No que diz respeito aos concorrentes, as categorias e formas de inscrição foram alargadas, com oito equipas já inscritas no campeonato, embora algumas só alinhem com uma viatura e, em certos casos, só em parte da temporada, até porque as marcas não estão a conseguir responder à procura pelos novos modelos – não são permitidos carros da temporada passada.

As equipas habituais (Citroen, Ford, Stobart), com duas viaturas, e a Munchi’s (uma viatura) vão ter a companhia das escuderias privadas de Kimi Räikkonen (Ice1Racing), de Dennis Kuipers (FERM Power Tools), de Ken Block (Monster) e de Khalid Al-Qassini (Abu Dhabi), estando também já confirmada a participação de Petter Solberg aos comandos de um Citroen DS3 WRC.

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WRC: «Monster girls» revelam novo carro de Ken Block

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Piloto norte-americano tem confirmada participação no Rali de Portugal, assim como em três «Gymkhanas»

Ken Block e a Monster World Rally Team apresentaram ao seu melhor estilo as cores do Ford Fiesta WRC com que o piloto norte-americano, mais conhecido pelos seus «malabarismos» com carros de competição, irá participar na nova temporada dos mundial de ralis, que arranca esta semana com o Rali da Suécia.

O programa inclui a participação no Rali de Portugal, mas também no Festival de Goodwood, nos famosos «X Games», assim como em algumas provas de Rallycross e ainda três «Gymkhanas».

"Sou um grande sortudo por fazer isto tudo, acredito que vai ser um ano fabuloso", comentou Ken Block, que espera fazer melhor que na temporada passada, que ficou longe de resultados de relevo.

No vídeo mais abaixo e na galeria de fotos poderá ficar a conhecer as novas «Monster Girls».

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Armindo Araújo no WRC: "Tudo está do lado do patrocinador"

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Projecto do piloto português está apenas dependente da decisão de um patrocinador. Ford ou Mini são as duas marcas interessadas

Armindo Araújo, bi-campeão mundial de Ralis na categoria de Produção (P-WRC), disse hoje que caso venha a competir no WRC terá um projecto a três anos e que espera de um “grande resultado” a médio/longo prazo. O piloto português reafirmou que apenas lhe falta a resposta de um patrocinador, sem confirmar ou desmentir que se trata de uma petrolífera nacional, e que só com esse apoio é que poderá entrar no campeonato mundial de ralis.

“Mais uma semana, menos uma semana, tem que haver uma decisão. Tudo está do lado do patrocinador”, referiu o piloto.

Certo é o interesse de duas marcas nos serviços do português, a Ford e a Mini, mas Armindo Araújo explicou ainda não ter sido tomada uma decisão, dependendo do projecto em que venha a ser inserido.

“(Queremos) uma equipa que nos dê um projecto a médio/longo prazo e que nos insira nos programas de desenvolvimento e testes. A minha decisão tem a ver com a minha posição futura dentro da equipa e não tanto com o ano de 2011”, acrescentou.

Armindo Araújo eleito «Personalidade do Ano» no WRC

Com a possibilidade do WRC no horizonte, o piloto de Santo Tirso não fará o calendário completo, já que uma época inteira tem um custo entre os 3,0 e os 3,5 milhões de euros.

“Será um programa seleccionado de corridas e estamos a fazer um investimento mais ou menos como fizemos na produção, em que apresentámos um projecto a três anos”, disse o piloto de 33 anos, colocando já de parte o arranque de época (rali da Suécia).

O piloto especificou que os orçamentos também dependem dos projectos e da quantidade de testes realizados pelas equipas, sabendo que a “grande fatia” nos orçamentos são esses mesmos testes e que é algo muito variável.

Depois de tão grande sucesso na produção, com os títulos mundiais de 2009 e 2010, a ideia é usar a mesma estratégia de médio prazo para o WRC, sabendo “que nada se faz de um dia para o outro”.

O Mundial de ralis é um sonho na carreira do piloto, uma meta para a qual diz ter trabalhado durante toda a vida, e considera que mais do que um objectivo pessoal, é um projecto abrangente, que passa por Portugal ter um piloto permanente na categoria máxima.

“É o maior desafio da minha carreira”, acrescentou, não colocando de lado, com a equipa, o momento e o carro certos, a hipótese de também vir a ser campeão mundial na categoria.

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