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Cantinho do Rally

G@ngster

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Programa Baja Serra de Monchique

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PROGRAMA

Sábado, 28 de Junho

Verificações Documentais e Técnicas 08h00/11h30
Reconhecimento da Super Especial 10h00/13h00
Entrada em Parque Fechado Até às 13h00
Partida do Parque Fechado - 1ª Moto 14h50
Partida para a Super Especial (10,87 km) - 1ª Moto 15h30
Partida do Parque Fechado - 1º Auto 16h20
Partida para a Super Especial (10,97 km) - 1º Auto 17h00
Conferência de Imprensa 19h45

Domingo, 29 de Junho

Partida do Parque Fechado para a 1ª Etapa 07h30
Partida para o SS (250,81 km) - 1ª Moto 08h00
Partida para o SS 1 (85,38 km) - 1º Auto 08h00
Chegada prevista ao final do SS 1 - 1º Auto 09h18
Partida do Parque de Reagrupamento - 1º Auto 10h35
Partida para o SS 2 (250,81 km) - 1º Auto 11h00
Chegada prevista ao final do SS - 1ª Moto 11h59
Chegada prevista ao final do SS 2 - 1º Auto 14h45
Cerimónia do Pódium 17h00

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Rally dos Sertões 2008: após 8ª etapa

Volkswagen "sozinha em casa"

A Volkswagen domina com grande à vontade a edição de 2008 do Rally dos Sertões, quarta prova da Taça do Mundo de Todo-o-Terreno, competição quase desprovida de interesse, já que as principais equipas, Volkswagen e Mitsubishi, dividem-se entre esta competição e o "Dakar Series".
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Nesta prova, os dois VW rodam seguros na frente, com a liderança a pertencer a Giniel de Villiers, com com menos 12m40s que o seu companheiro de equipa Mark Miller, também em VW Race Touareg. Na terceira posição, um perfeito desconhecido chamado Reinaldo Varela, a quase duas horas a meia do líder.

Portugueses no top 10 das motos

No pólo oposto, nas motos a luta pela liderança é intensa, com a prova a ser liderada, provisoriamente por um piloto local, José Hélio, que "leva" quase dois minutos de vantagem para o primeiros dos "grandes lobos" da modalidade: Cyril Déspres. Na terceira posição, já a 27m52s do líder está classificado David Casteu, enquanto Marc Coma é quarto classificado a 57.08s do brasileiro.

Na quinta posição surge o primeiro motard luso, Ruben Faria, a 51 segundo do espanhol da KTM Repsol. Pedro Bianchi Prata é sexto já a 2h04m34s do líder, enquanto Hélder Rodrigues roda na posição seguinte, a sétima, a quase três horas do líder.

Faltam apenas duas etapas para se completar a prova, que termina amanhã na cidade de Natal, no estado de Rio Grande do Norte. AS
 

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Sexto da geral e 1ª lugar da classe: Após 9ª Etapa

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Pedro Bianchi Prata em bom plano nos Sertões

A 9ª etapa entre Crateús e Mossoró com uma especial de 220km decorreu normalmente, sem grandes incidentes ou dificuldades para Pedro Bianchi Prata, que é sexto da geral e primeiro da sua classe a pós 9ª Etapa.

Nesta fase o piloto do Team Bianchi Prata já quer apenas manter a posição, optando por não arriscar nas especiais:

"A especial foi mais curta, o que foi bom depois de tantos dias de prova. Poupa um pouco a moto e também o piloto!" explicou o Pedro Bianchi Prata. "Adoro este Rally pela diversidade da prova, cada etapa é diferente e o ritmo é bastante acelerado desafiando a nossa capacidade física e psicológica. Em geral correu bem, andei sempre tranquilo sem grandes dificuldades. Prefiro manter a minha posição do que arriscar tudo que tenho vindo a conquistar nestes 9 dias de Rally. Amanhã é a ultima etapa, vou continuar a dar o meu melhor, arriscando onde achar que devo, mas sempre com o máximo de cuidado."

A 10ª Etapa e última etapa do Rally dos Sertões conta com uma especial mais curta de 130km de Mossoró a Natal. Este percurso, que apesar de arenoso, é tranquilo e permitirá que os pilotos chegam ao fim deste Rally dos Sertões sem grandes.AS
 

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Lagos Team no Rally dos Sertões

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Ruben Faria é quinto e Hélder Rodrigues sétimo da geral
O Rally dos Sertões, prova de Todo-o-Terreno que este ano atingiu um estatuto mais internacional, só vai conhecer o vencedor da prova das motos, no último momento.

A última etapa que terminará nos areais da cidade de Natal, terá uma Especial de 130 quilómetros à qual se adicionará uma especial espectáculo de cinco quilómetros a caminho do pódio. Os pilotos do Lagos Team tiveram um bom comportamento, com especial destaque para Ruben Faria, que na penúltima jornada foi o quarto mais rápido e ainda pode almejar ao quarto lugar da final, se conseguir superar o piloto oficial da KTM, o espanhol Marc Coma, com quem tem estado a discutir o quarto lugar final.

Para o piloto português, cotado entre os melhores do Mundo nesta disciplina, o dia de amanhã vai ser decisivo, e nada está perdido: "A diferença de 1m26s, depois de tantos quilómetros para o Marc Coma, é um sinal positivo. Embora a quinta posição da geral seja já um resultado que me agrada, amanhã vou tentar ir buscar a quarta posição" explicou o piloto, prosseguindo no seu raciocínio: "Para mim é importante recuperar o quarto lugar, e penso ser possível. Como o Marc sai dois minutos antes de mim, tenho hipótese de saber se há viabilidade para lhe roubar a quarta posição, que era importante para mim, porque ficaria à frente de alguns pilotos oficiais, numa prova com dificuldades idênticas a um Dakar. Ele terá de correr mais riscos do que eu, mas vai depender bastante do tipo de percurso."

De uma coisa podem estar certos, é que o piloto algarvio não vai poupar esforços: "Vamos chegar ao fim no Top 5, que é a minha posição natural entre os vários pilotos oficiais que vieram ao Rally dos Sertões. Está a ser um treino real intenso, porque os brasileiros montaram um Dakar nestas regiões. Vamos ver como corre amanhã. Com a luta pela vitória entre o Zé Hélio e o Cyril Despres, tudo pode acontecer."

Hélder Rodrigues não tem de provar nada a ninguém, e a estratégia de hoje foi cumprida: "Fazer o maior número de quilómetros que for possível, e terminar na primeira dezena de pilotos mais rápidos, é o que estou a tentar. Consolidei o 7º lugar da geral com o Pedro BIanchi já inalcançável, posso já sonhar com o fim da prova, com tudo o que me foi pedido, estrategicamente realizado. Mas convém não esquecer que amanhã pode passar-se muita coisa. Lá para os lugares cimeiros ainda pode dar a volta"... comentou Hélder Rodrigues que fez o 12º tempo na etapa de hoje.AS
 

G@ngster

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Erro da organização leva a reviravolta na classificação

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Ruben Faria venceu a nona etapa no Sertões

Que a questão dos tempos do Rally dos Sertões não estava a ser gerida com perfeição pela organização já se sabia, pois em vários dias se percebeu que os tempos não eram disponibilizados com a celeridade que se impõe.

Ontem ficou a saber-se que nem com falta de celeridade se evitam os erros, e foi isso mesmo que sucedeu a Ruben Faria, que depois de ter visto o seu tempo...revisto, foi declarado vencedor da nona etapa.

A organização do Rally dos Sertões, foi instada pelo piloto português Ruben Faria, a confirmar a hora de chegada ao controlo do final da especial, depois do piloto do Lagos Team ter chegado a Massoró(RN) e ter solicitado a verificação do seu tempo de chegada. O final da prova cronometrada ficava a 180 quilómetros da cidade que recebe esta noite a caravana desta dura prova. Ruben Faria percorreu a especial em 1h44m16,00s ganhando ao líder da prova1m02s. e 1m04s. ao brasileiro Zé Hélio.

Depois de chegar ao final da jornada, Ruben Faria tinha ficado com a sensação que havia uma diferença entre o tempo que lhe foi atribuído, e o que os comissários averbaram na carta de controlo do David Casteau. Outros pilotos que com ele convivem, julgavam que o piloto tinha feito uma marca melhor do que a organização lhe dera, tendo chegado ao final da especial com uma diferença muito maior para o piloto que chegou depois, e a quem a organização atribuiu a mesma hora de chegada, o que não aconteceu. Perante as evidências, lógicas Ruben Faria foi declarado umas horas depois o vencedor da 9ª etapa.

Ruben Faria muito satisfeito por recuperar o quarto lugar da geral. "Foi um bocado confuso todo este processo de verificação do meu tempo na especial. Sei que andei muito bem, mas com tudo ainda em luta, foi uma vitória ainda mais saborosa. Estou obviamente muito contente, por ter conseguido hoje a minha terceira vitória nesta prova. Recuperei a 4ª posição com 2m13s de vantagem para o Marc Coma, e amanhã sou eu o primeiro piloto na estrada."AS
 

G@ngster

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CPTT - Baja Serra de Monchique

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Miguel Barbosa: "Vamos atacar desde o início"

O Campeonato de Todo-o-Terreno está de regresso com a Baja Serra de Monchique, que decorre este fim-de-semana. A dupla Miguel Barbosa/Miguel Ramalho prepara-se para atacar a liderança perdida na última prova para Filipe Campos.

Apesar das dificuldades esperadas, Miguel Barbosa mantém o registo de confiança: "Nada mudou para nós, nem postura e nem objectivos. Por isso, vou-me tornar repetitivo, mas mais uma vez vamos para Monchique para lutar pela vitória e para tentarmos recuperar o comando do campeonato", referiu.

Vencedor das duas últimas edições da prova organizada pelo Clube Automóvel do Algarve, Barbosa já detém alguma experiência: "Conhecemos bem o figurino da prova, mas penso que isso também acontece com os outros pilotos. Para nós o mais importante é conseguirmos explorar da melhor forma possível o potencial do Proto Dessoude, assim como definir uma estratégia adequada para uma prova que se vai realizar debaixo de temperaturas elevadas", referiu o lisboeta.

"Vamos atacar desde o início mas não de uma forma desenfreada que comprometa o resultado final. Evitar erros e percalços é sem dúvida uma preocupação nossa. Penso que se conseguirmos que isto aconteça, vamos terminar a prova com um bom resultado", concluiu.

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Matapitosboss

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Mundial Ralis: Loeb vence o Rali da Finlândia

O francês Sébastien Loeb (Citroën C4) venceu o Rali da Finlândia, disputado na região de Jyvaskyla, superando em apenas nove segundos Mikko Hirvonen (Ford Focus), que terminou em segundo. Foi a primeira vitória de Loeb, quadruplo campeão do mundo em título, no antigo “Rali dos Mil Lagos”, considerado o mais rápido do circo WRC. Com este triunfo, o sexto esta época, Loeb volta a encostar a Hirvonen na luta pela liderança no mundial de pilotos, estando agora apenas a um ponto do finlandês. CLASSIFICAÇÃO DO RALI: 1. Sébastien Loeb-Daniel Elena (FRA-MON/Citroën C4), 2,54,05,5 horas; 2. Mikko Hirvonen-Jarmo Lehtinen (FIN/Ford Focus), a 9,0 segundos; 3. Chris Atkinson-Stéphane Prévot (AUS-BEL/Subaru Impreza), a 3,17,0 minutos; 4. Dani Sordo-Marc Marti (ESP/Citroën C4), a 3,30,9; 5. Henning Solberg-Cato Menkerud (NOR/Ford Focus), a 3,57,7; 6. Petter Solberg-Philip Mills (NOR-GBR/Subaru Impreza), a 4,04,1; 7. Matti Rantanen-Jan Lonegren (FIN/Ford Focus), a 6,11,1; 8. Toni Gardemeister-Tomi Tuominen (FIN/Suzuki SX4), a 8,18,7; 9. Matthew Wilson-Scott Martin (GBR/Ford Focus), a 8,37,3; 10. Conrad Rautenbach-David Senior (ZIM-GBR/Ford Focus), a 10,30,9.


Fonte Inf.- OJOGO


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roberts

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Set 23, 2007
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Loeb soma e segue na Alemanha

O francês Sébastien Loeb (Citröen C4) venceu pela sétima vez na sua carreira o rali da Alemanha, que hoje terminou em Tréves, concluindo as 19 especiais com 47 segundos de avanço para Dani Sordo (Citröen C4) e mais de um minuto para Duval e Mikko Hirvonen, respectivamente 3.º e 4.º em Ford Focus.


O quádruplo campeão do Mundo soma assim a sua 43.ª vitória no mundial WRC, a sétima em dez provas disputadas esta época, recuperando o primeiro lugar da classificação de pilotos, com 76 pontos, por troca com o finlandês Mikko Hirvonen, que soma 72.

A próxima prova do mundial disputa-se no final do mês, na Nova Zelândia.

Classificação da etapa:
1. Sébastien Loeb-Daniel Elena (FRA-MON/Citroën C4) 3:26:19.7
2. Dani Sordo-Marc Marti (ESP/Citroën C4) a 47.7
3. François Duval-Patrick Pivato (BEL-FRA/Ford Focus) 1:20.0
4. Mikko Hirvonen-Jarmo Lehtinen (FIN/Ford Focus) 1:30.1
5. Petter Solberg-Philip Mills (NOR-GBR/Subaru Impreza) 2:35.3
6. Chris Atkinson-Stéphane Prévot (AUS-BEL/Subaru Impreza) 4:45.9
7. Henning Solberg-Cato Menkerud (NOR/Ford Focus) 5:36.2
8. Urmo Aava-Kuldar Sikk (EST/Citroën C4) 5:37.8
9. Jari-Matti Latvala-Miikka Anttila (FIN/Ford Focus) 6:17.2
10. Toni Gardemeister-Tomi Tuominen (FIN/Suzuki SX4) 7:16.8



a bola
 

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Carlos Sousa e Lagos Team não renovam contrato

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O Lagos Team e o piloto Carlos Sousa acordaram em interromper a sua ligação contratual, já que os principais pressupostos em que assentavam, o Lisboa-Dakar de 2008, deixaram, como se sabe, de suceder.

Todo o projecto tinha sido criado no sentido de oferecer as melhores condições competitivas a Carlos Sousa, a fim de lhe permitir o melhor resultado possível no Lisboa-Dakar, mas os objectivos sonhados quer por João Lagos quer por Carlos Sousa não têm, agora, condições de ser alcançados na totalidade, o que levou a este desfecho.

O acordo entre o piloto e a Lagos Sports poderá, no entanto, ser futuramente reactivado, caso o Dakar volte a ter a cidade de Lisboa como anfitriã da grande partida, e se voltarem a juntar patrocinadores, uma máquina competitiva e condições que garantam o êxito desta união de esforços.AS
 

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Carlos Sousa "tenta" BMW X3

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Na sequência da notícia surgida hoje que fazia eco do final da parceria entre Carlos Sousa e a Lagos Team, o AutoSport sabe que o piloto de Cascais já estabeleceu contactos com a X-Raid, na tentativa de conseguir um BMW X3 para o próximo "Dakar".

Os contactos foram admitidos há algum tempo pelo piloto que só no final da passada semana acordou o final da "relação" com a Lagos Team. Depois de três anos com a Volkswagen, como piloto semi-oficial, daqui a algum tempo, pode mesmo vir a dar-se o caso de Sven Quandt o escolher para substituir o "retirado" Bruno Saby na equipa oficial da BMW no todo-o-terreno, o que não deixaria de ser um novo grande passo para o mais cotado piloto nacional de TT.

Esta situação, de ser o próprio piloto a gerir a sua carreira não é nova para o piloto de Cascais, já que, como se sabe, numa carreira de 20 anos, só nos últimos três, Carlos Sousa teve consigo uma estrutura, a Lagos Team, que lhe tratou de tudo, dando-lhe um carro para correr.

Agora resta aguardar pelas boas notícias que coloquem Sousa novamente numa boa equipa, de modo a manter-se ao mais alto nível no TT internacional.AS
 

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Araújo e Sousa com metas diferentes na Nova Zelândia

PORTUGUESES DISPUTAM O MUNDIAL DE PRODUÇÃO




Os pilotos portugueses Armindo Araújo e Bernardo Sousa regressam esta semana à competição no Mundial de Produção (PWRC), com a participação no Rali da Nova Zelândia.

O ex-campeão nacional, depois de ter conseguido pontuar em todas as provas em que participou esta época (Suécia, Grécia e Turquia), tenciona manter esta tendência, já que a meta assumida é chegar ao final do campeonato entre os três primeiros classificados; já o madeirense assume que ficará satisfeito se conseguir concluir a prova.

Esta será a segunda vez que Armindo Araújo, que conduz um Mitsubishi Lancer Evi IX, disputa a prova kiwi, pelo que já não terá de se adaptar ao traçado, que não sofreu alterações em relação ao ano passado. "Estou optimista. Os testes que fizemos em Junho correram bem, o carro está muito bom e mais rápido, pelo que penso estarem reunidas as condições para fazermos um bom rali", afirmou.

Quatro vezes campeão português e actual sexto classificado no Mundial de Produção (cada piloto disputa seis provas em oito possíveis), Armindo Araújo lembrou que em 2007 lutou pela vitória na Nva Zelândia, perdendo a possibilidade de vencer devido a um problema mecânico, mas agora espera poder andar de novo na frente e terminar numa boa classificação naquela que será a quinta prova pontuável para o PWRC e a 11.ª do Mundial de Ralis (WRC).

Bernardo Sousa, por seu turno, um estreante na Nova Zelândia (será a sua quinta prova da temporada, após os ralis da Suécia, Argentina, Grécia e Turquia), almeja chegar ao final da prova, numa altura em que se encontra debilitado por causa de problemas num ombro. O piloto madeirense, que está no sétimo lugar no campeonato, atrás do compatriota, ficaria feliz se, nas condições em que se encontra, "conseguisse terminar entre os 15 primeiros" da classe.

"Rc"
 

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Repco Rali Nova Zelândia

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Ford sob pressão

Do outro lado do mundo também há emoções! Nas antípodas de Portugal, o Rali da Nova Zelândia é já uma marca indisfarçável do Mundial de Ralis até porque não é fácil encontrar um piloto que não goste da prova.

Pontuável para o Campeonato do Mundo 28 vezes, o único rali disputado, este ano, no continente australiano tem para oferecer troços de inquestionável beleza natural e capazes de combinar suavidade e rapidez, mas que também se revelam verdadeiros desafios técnicos para pilotos e engenheiros (o "set up" da suspensão tem que ser acertado com um anormal grau de camber das rodas devido às curvas em "relevé").

A tudo isto, juntam-se as potenciais jogadas estratégicas levadas a cabo por pilotos e equipas que tentam inverter a desvantagem de abrir a estrada em cada uma das "etapas". E se tudo isto não chegar para pôr o coração a bater mais depressa, basta recordar que o ano passado a vitória foi decidida por 0,3s, a mais pequena diferença de sempre registada no WRC...

PONTOS A RETER

- Sébastien Loeb está em desvantagem já que vai abrir a estrada, algo particularmente prejucidial neste rali. Por isso, são de esperar jogadas tácticas no final do primeiro dia se Mikko Hirvonen ou Jari-Matti Latvala estiverem na frente que poderão definir a classificação final do rali.

- Hirvonen parte com quatro pontos de atraso face a Loeb e por isso é quem tem mais pressão sobre os ombros. Da mesma forma, a Ford tem oito pontos para recuperar face à Citroen e por isso Latvala não pode voltar a errar.

- Sordo poderá fazer um rali de gestão pautando o seu ritmo pelas posições dos dois pilotos da Ford, mesmo se, em condições normais, terá que dar o máximo (e poderá não chegar) para batê-los.

- Chris Atkinson está interessado em recuperar o terceiro lugar que perdeu para Sordo na Alemanha, mas para isso é preciso que conte com um Impreza mais competitivo do que até agora, tal como Solberg que, sem azares, já mostrou que só o carro o impede de lutar pelas primeiras posições.

- François Duval substitui Gigi Galli na Stobart, mas terá, com certeza, mais dificuldades em voltar a colocar o Focus WRC07 no pódio, tendo ainda contar, desta feita, com uma oposição mais forte por parte de Henning Solberg.

- O PWRC volta à carga e de novo com os "nossos" Armindo Araújo e Bernardo Sousa à procura de um bom resultado. A avaliar pela experiência de 2007, o piloto da Ralliart Itália parece poder mesmo sonhar com a vitória, mas para isso terá que bater uma concorrência de luxo encabeçada pelo líder do campeonato, Aigner, mas onde também Hanninen, Ketomaa, Arai, Baldacci, Al-Attiyah, Sandell, Prokop e Rauam são também nomes a ter em conta.
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G@ngster

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Piloto da Red Bull Rallye Team de regresso ao PWRC

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Bernardo Sousa: "Programa de reabilitação tem corrido dentro do previsto"

Bernardo Sousa está de volta aos grandes palcos do Campeonato do Mundo de Ralis de Produção PWRC. Depois da Suécia, Argentina, Grécia e Turquia, chegou agora a vez da Nova Zelândia onde, entre 29 e 31 de Agosto, se realiza a sexta etapa do Mundial.

Com algumas limitações físicas relacionadas com a lesão no ombro que o impediu de participar no Rali da Finlândia, Bernardo tem como único objectivo concluir mais este desafio sem se prender a resultados.

O Rali da Nova Zelândia (29 a 31 de Agosto) marca o regresso da dupla Bernardo Sousa / Jorge Carvalho ao Campeonato do Mundo de Ralis de Produção (PWRC). Na Nova Zelândia desde a semana passada - uma opção tomada com o intuito de fazer a melhor adaptação possível à enorme diferença horária registada entre os dois países (12h) - Bernardo fez hoje os primeiros reconhecimentos do terreno.

Um reconhecimento, que o piloto da Red Bull Rallye Team considera ter dado boas indicações sobre o que serão os três dias de troços cronometrados. O segundo reconhecimento será feito amanhã, a que se seguirá o shakedown na quinta-feira de manhã.

"O programa de reabilitação que tenho estado a fazer tem corrido dentro do que estava previsto e a prova disso é que vou correr na Nova Zelândia. Hoje já fizemos o primeiro reconhecimento do terreno e correu tudo dentro da normalidade", refere o piloto madeirense, que gostou do que viu neste primeiro contacto com os exigentes troços neo-zelandeses. "É um piso espectacular! De condução pura. Este primeiro reconhecimento permitiu-nos perceber que este irá ser um rali muito bom a nível de condução, mas muito exigente", analisa Bernardo Sousa.

O objectivo a alcançar neste regresso ao PWRC é o mesmo que traçou logo no início da temporada: concluir a prova. "Estou apto para competir, mas tenho consciência que estou um pouco condicionado por causa do ombro. Por isso, mais do que nunca, o objectivo é terminar a prova sem pensar em resultados. Como digo desde o início, este é um ano de aprendizagem e de preparação para o futuro", salienta.AS
 

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Português em busca de um bom resultado na Nova Zelândia

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Armindo Araújo: "Estão reunidas as condições para fazermos um bom rali"
Começa na Nova Zelândia a segunda metade da temporada de Armindo Araújo no Campeonato do Mundo de Produção. Até ao momento o piloto português tem estado em bom nível, conseguindo terminar todas as provas em que alinhou nos lugares pontuáveis, surgindo por isso nesta altura no sexto lugar, estando em plenas condições de discutir pelo menos as posições do pódio no final do ano.

Começa na Nova Zelândia a segunda metade da temporada de Armindo Araújo no Campeonato do Mundo de Produção. Até ao momento o piloto português tem estado em bom nível, conseguindo terminar todas as provas em que alinhou nos lugares pontuáveis, surgindo por isso nesta altura no sexto lugar, estando em plenas condições de discutir pelo menos as posições do pódio no final do ano.

Depois de três ralis muito especiais, a Suécia este ano com falta de neve, e dois eventos marcados pela dureza de piso, Grécia e Turquia, o piloto português ruma agora para os antípodas, onde no ano passado assinou uma grande exibição, traída apenas por um problema mecânico.

"Estou optimista. Os testes que fizemos em Julho correram bem, o carro está muito bom e mais rápido, pelo que penso estarem reunidas as condições para fazermos um bom rali. No ano passado lutei pela vitória e agora espero estar outra vez entre os pilotos da frente, embora na Produção a diferença entre ganhar e ser terceiro ou quarto às vezes esteja dependente da sorte. Temos tido uma boa época, a meio estamos já com mais pontos que em toda a temporada passada e pontuámos sempre, o que neste campeonato é muito importante", explica Armindo Araújo.

Se no ano passado tudo foi novo para o piloto do Mitsubishi Lancer Evo IX, em 2008 isso apenas sucedeu na Turquia, embora nos restantes ralis tivesse havido sempre surpresas. Na Nova Zelândia é tudo praticamente igual ao ano passado, "o que nos pode permitir aproveitar ao máximo o conhecimento que temos. Contudo, o inverno lá tem sido muito rigoroso e a organização está com algumas dificuldades e as especiais estão com muita lama. Apesar disso estou confiante e acredito que poderemos fazer uma boa prova, tentando cometer o mínimo de erros possível", conclui o português.

O Rali da Nova Zelândia começa na quinta-feira à noite em Portugal, já sexta-feira nos antípodas, e termina na madrugada de domingo, depois de cumpridos 354,58 quilómetros ao cronómetro, divididos por 16 especiais. AS
 

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"O Loeb tem algo que ninguém tem!"


"Venham e conheçam o meu novo Ford Focus RS WRC08! Tivemos na Alemanha uma nova evolução de motor e também uma carroçaria modificada em alguns pontos. O motor recebeu uma nova cambota mais leve dois quilos e um novo turbo e, mesmo antes do rali, já tinha dado para notar que tínhamos mais binário."

"Também o pára-choques da frente foi alterado para ter o aspecto do novo Focus RS lançado recentemente. Mas o grande desafio deste rali foi mudarmos o carro de terra para asfalto sem perder competitividade. As molas eram mais duras e o peso do carro foi reduzido. Os amortecedores também eram diferentes e todo o "set up" foi alterado e por isso o carro passou também a transmitir sensações diferentes na condução já que no alcatrão fica sempre mais preciso."

"O percurso era, este ano, ligeiramente diferente. Mesmo assim mantinha os troços de Baumholder que são diferentes de outras quaisquer classificativas de asfalto. Na Alemanha só há curvas pequenas, a estrada é estreita e as bermas cortam-se muito mais do que em Espanha ou na Córsega. Os carros passam muito mais tempos a acelerar e a travar. Aqui, quando o piso está escorregadio, o desafio é manter o carro a direito tão depressa quanto possível. É preciso andar suficientemente devagar e também suficientemente depressa! Quando escorrega, é preciso gerir o acelerador a meio gás e jogar com ele para endireitar o carro enquanto se procura a melhor aderência e se tenta evitar que o carro ande de lado."

"Este ano os organizadores tiveram uma boa ideia dando a todos os concorrentes um DVD com todos os troços. O problema foi que as filmagens dos troços das vinhas foram feitos com as vinhas ainda pequenas e tudo parecia mais aberto e 30 por cento mais rápido do que era realmente. Pelo DVD tudo parecia mais fácil!"

"Nos próximos anos, este será um rali cujos detalhes eu não quererei recordar. Foi uma tremenda desilusão. Deveríamos ter tido a hipótese de lutar pelo Mundial de Construtores e no final foi com alguma sorte que conseguimos somar pontos. O Sébastien Loeb é obviamente a estrela deste evento, um absoluto fenómeno. Acho que o seu sexto sentido nos troços alemães deve ajudá-lo e certamente que ele tem qualquer coisa na condução que mais ninguém tem. Ele é muito bom nas mudanças-surpresa das condições de aderência e isso dá-lhe também uma vantagem psicológica importante."

"Para nós, as coisas não correram bem. Saímos de estrada no sábado, depois de uma má estimativa de notas nos reconhecimentos. Devíamos ter começado a travar, mal vimos a chicane, mas não o fizemos e foi demasiado tarde. O impacto lateral nas enormes barreiras de palha fez-nos também bater de frente e acabámos por sair de estrada. Depois tivemos ainda um furo imediatamente a seguir a um salto. Saltámos e como fomos demasiado cautelosos aterrámos num sítio onde devia ter qualquer coisa pois acho que se os outros pilotos não furaram aí foi porque saltaram mais alto e aterraram mais à frente. Agora vem a Nova Zelândia onde as estradas voltam a ser parecidas com a Finlândia e, portanto, pode ser que desta vez as coisas corram melhor!"

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Mex e Pedro Leal guiam os carros de segurança

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Rali do Alvarinho joga subida ao Open 2009

De novo pela mão do Movimento Sport Clube, regressa à estrada a partir da próxima sexta-feira à noite o Rali Alvarinho. Quinta etapa pontuável para o Campeonato Regional de Ralis - Norte (VSH), a prova minhota aposta forte numa subida ao Open de Ralis de 2009, estando aberta à participação de concorrentes extra-campeonato, esperando a presença de muitas equipas espanholas, tal como já sucedeu em 2007.

Para além dos interessados na competição, há ainda o aliciante dos carros se segurança serem conduzidos por Pedro Leal, que terá a seu lado o presidente da Câmara Municipal de Monção, José Emílio Pedreira Moreira, e Mex Machado dos Santos, em mais uma aparição do Porsche 911 GT3, após o debute no Rali Vinho Madeira.~


Além de uma Super Especial (3,03 km) em Melgaço, na noite de sexta-feira, o figurino inclui ainda, na manhã de sábado, uma dupla passagem pelas especiais de Melgaço (6,67 km), Monção (10,30 km) e Tagil (6,27 km), encerrando a parte competitiva com uma nova Super Especial (2,10 km).

Sábado, 6 de Setembro
Partida - Melgaço 09h30
Parque de Assistência 09h35
PE 2 - Melgaço 1 (6,67 km) 10h03
PE 3 - Monção 1 (10,30 km) 10h21
PE 4 - Tagil 1 (6,27 km) 10h46
Reagrupamento 12h00
Parque de Assistência 12h20
PE 5 - Melgaço 2 12h38
PE 6 - Monção 2 12h56
PE 7 - Tagil 2 13h21
PE 8 - Lagoa (2,10 km) 13h49
Parque de Assistência 14h44
Chegada - Melgaço 14h49
AS
 

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Prova do Zimbabwé realizou-se...

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Um milagre no Mundo dos Ralis

Na passada semana as notícias davam Hiroshi Miyoshi como vencedor do Zimbabwé Challenge Rally, com o piloto japonês a colocar-se em boa posição para vencer o título africano de ralis, já que só fica a faltar o Rali da Zâmbia, que terá lugar em Setembro, e o avanço pontual é considerável. Para além disso, o piloto queniano Peter Horsey passou para a frente do sul-africano Jon Williams na corrida pelo lugar no ARC Pirelli Star Driver. Mas isto é só um pequena parte da história...

De acordo com os observadores que estiveram presentes no evento, foi um autêntico milagre a realização da prova, dentro do 'standards mínimos' de uma prova com chancela da FIA.

Nos dias que correm, a vida no Zimbabwé (antiga Rodésia) é muito difícil. A inflação disparou (O dólar do Zimbabwé perdeu imenso) e tudo é transaccionado em dólares americanos. Mesmo os produtos para as comodidades mais básicas são difíceis de obter, e muitos têm de se deslocar à África do Sul para os conseguir.

Mas o Rali disputou-se! Segundo um dos observadores presentes no evento: "Há uma adaptabilidade incrível, uma notável "fuga para a frente" na mentalidade das pessoas. Este é um país onde não existe sequer dinheiro suficiente a circular para, pelo menos, estagnar a inflacção. Os patrocínios, são em géneros, e se for necessário dinheiro, há que vender esses mesmos produtos. Como habitualmente, o evento foi patrocinado pela Dunlop.
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Os organizadores trabalharam com grande afinco para o rali ter lugar, inclusivamente fornecendo vouchers de combustível, sem os quais este não podia ser adquirido no país. A FIA "fechou os olhos" em algumas coisas, como por exemplo a não existência de controlos de chegada separados antes das especiais. Os pilotos seguiam directamente das ligações para o início dos troços.

Mas a vontade de levar a prova a cabo sobrepôs-se a tudo, e ao contrário do Rali do Ruanda, que foi anulado, a prova do Zimbabwé foi mesmo em frente. Teve poucos concorrentes, mas ainda se puderam ver alguns Evo IXs e mesmo um VW Polo Super 2000. A realização desta prova foi mesmo um autêntico milagre só possível no mundo dos ralis...

Martin Holmes
 

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Faltam dois pontos a Luca Rossetti para ser campeão europeu

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O Rali Barum Zlin não serviu só para definir um pouco melhor a luta pelos lugares cimeiros dos IRC, mas a prova checa, que também foi pontuável para o Campeonato da Europa de Ralis, praticamente, já "decidiu" o novo Campeão Europeu: Luca Rossetti, a quem faltam somente dois pontos para assegurar o título.

Na estrada, Renato Travaglia mostrou-se o mais forte e conseguiu no segundo dia ser muito rápido e manter atrás de si Luca Rossetti que caiu na classificação no final de sábado.

Assim, o italiano já só precisa de dois pontos para alcançar o título, já que tem actualmente 64 pontos, mais 17 que Michal Solowow e Renato Travaglia, ambos com 47, margem suficiente grande para estar descansado: Só faltam mesmo dois pontos...AS
 

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Mikko Hirvonen: "Tenho de correr riscos"

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Numa altura em que faltam cinco provas para o final do campeonato, das quais duas em asfalto, Mikko Hirvonen tem de correr atrás do prejuízo, leia-se, tentar recuperar os quatro pontos que o separam de Sébastien Loeb no Mundial de Pilotos.

Por isso, o finlandês tem de assumir a luta pela vitória, até porque esta é uma prova em que Jari-Mari Latvala poderá lutar pelos lugares cimeiros, e assim "ajudar à festa", na tentativa de recuperar pontos ao líder do campeonato, que na nova Zelândia terá o handicap de "abrir" a estrada.

Hirvonen revelou que nos últimos dois anos guiou como "escudeiro" de Gronholm, mas agora é altura de "maximum attack" de modo a, pelo menos, diminuir a diferença para Loeb:

"Este rali realiza-se numa fase crucial da temporada e isso significa que tenho de pensar em alcançar pontos para o campeonato de construtores, mas eu sei que posso andar depressa nesta prova e por isso estou esperançado na vitória. Gosto muito dos troços e conheço-os bem, e quando isso sucede é mais fácil correr riscos, aliás tenho de o fazer, e andar mais depressa do que noutros eventos. Estou ansioso por voltar a lutar com o Sébastien novamente pois se esta não é ainda uma prova daquelas em que tens mesmo de vencer, não anda longe disso.", referiu Hirvonen cujo primeiro adversário na Nova Zelândia este ano foi, de acordo com o autosport.com, um adepto local, que nos reconhecimentos decidiu competir com o finlandês:

"Um adepto local quis mostrar o seu andamento no reconhecimento de um dos troços, e a situação até estava a ser bonita de se ver até que o adepto fez um monumental pião, mesmo à minha frente. Foi divertido"


AS
 

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Calendário de 2009 do IRC quase definido

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Apesar de ser ainda um pouco cedo e tudo não passar nesta altura duma forte hipótese, portanto, nada que possa ser oficialmente definitivo, tudo indica que o calendário do Intercontinental Rally Challenge de 2009 esteja muito próximo de estar definido.

A temporada deverá começar com o Rallye Monte Carlo e prosseguir com os ralis do México e Safari no Quénia. Seguem-se o Rali de Ypres Westhoek e a Rússia antes da ida à Madeira.

Para além das Astúrias e Sanremo e antes da habitual conclusão na China, a série promovida pelo Eurosport deverá rumar à Córsega, que para o ano também não fará parte do calendário do Mundial de Ralis.AS
 
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