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Cantinho do Rally

iMarco

GF Prata
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IRC-SATA Rally dos Açores/PEC5: Juho Hanninen mantém liderança; Magalhães em terceiro

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Juho Hanninen (Skoda Fabia S2000) mantém-se na liderança do SATA Rally dos Açores, prova a contar para o Intercontinental Rally Challenge (IRC), na qual Bruno Magalhães (Peugeot 207 S2000) desceu uma posição e é agora o terceiro classificado, sendo o único Peugeot entre os cinco primeiros.

O piloto luso acabou por não tirar grande partido da posição na estrada, mesmo com a presença a chuva, fazendo o quinto melhor tempo na quarta classificativa da prova - primeira desta etapa -, descendo para o terceiro lugar a 12,1 segundos do líder e vendo-se ultrapassado por Andreas Mikkelsen na classificação geral.

Jan Kopecký mantém-se no quarto posto da geral, tendo ganho apenas 0,6 segundos a Magalhães, enquanto Patrik Sandell (Skoda Fabia S2000) é o quinto, este já a 31,1 segundos da frente. Autores de início de prova discreto, Guy Wilks e Bryan Bouffier, ambos em Peugeot 207 S2000, subiram para sexto e sétimo, enquanto Ricardo Moura, melhor dos participantes do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR) é agora o oitavo, pouco à frente de Vítor Lopes, Vítor Pascoal e Sérgio Silva.

Como curiosidade, a segunda especial desta manhã, Feteiras, teve de ser cancelada devido à presença de vacas no troço...

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IRC - SATA Rally dos Açores/PEC6: Chuva dificulta pilotagem nos Açores; Wilks de fora

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Com a chuva a começar a cair com maior intensidade na ilha de São Miguel, Juho Hanninen voltou a conseguir mais um triunfo no SATA Rally dos Açores, desta feita no troço das Sete Cidades, com o piloto do Skoda Fabia S2000 a ganhar mais três segundos a Andreas Mikkelsen (Skoda Fabia S2000).

A diferença entre os dois primeiros cifra-se agora em 9,7 segundos, enquanto Bruno Magalhães continua a ser o único dos Peugeot 207 S2000 no meio dos cinco primeiros.

As condições do piso estão a piorar devido à queda da chuva, com os pilotos a queixarem-se das troços escorregadios e da lama, além de também contarem com o nevoeiro denso que está a dificultar a tarefa dos pilotos.

Está muito difícil. Não conseguia ver a estrada, é inacreditável", referia Magalhães no final do troços aos microfones da World Rally Radio, sendo secundado na sua apreciação por Juho Hanninen: "Foi um troço muito difícil, por causa do nevoeiro. A descida foi bastante complicada, porque não conseguia ver os pontos de travagem. É um grande rali", disse o líder da prova.

O piloto luso da Peugeot Sport Portugal está a 21 segundos da frente e tem agora Jan Kopecký bastante mais perto, com o piloto checo a ter apenas 1,2 segundos de diferença para o pódio. Na quinta posição está Patrik Sandell, enquanto Ricardo Moura recuperou as duas posições que havia perdido na primeira especial do dia e voltou a situar-se no sexto posto, a apenas dez segundos de Sandell. Para tal, não só conseguiu ultrapassar Bryan Bouffier, como também beneficiou da paragem no troço de Guy Wilks, que não chegou ao final da terceira especial da manhã.

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IRC-SATA Rally dos Açores/PEC9:Juho Hanninen mantém comando;Magalhães segura Kopecký

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A segunda ronda de passagens no SATA Rally dos Açores foi também ela encurtada, depois da segunda passagem pela especial das Sete Cidades ter sido cancelada devido à necessidade de remover carros parados no troço aquando da primeira passagem.

Na liderança da classificação geral continua Juho Hanninen (Skoda Fabia S2000), embora com Andreas Mikkelsen (Skoda Fabia S2000) não muito longe. Bruno Magalhães continua em terceiro, envolvido também ele numa interessante batalha com Jan Kopecký.

Mikkelsen começou por marcar o melhor tempo na especial de Batalha Golfe 2, mas Hanninen respondeu logo na especial seguinte (que havia sido anulada de manhã devido à presença de vacas na estrada), e aumentou a distância para os 10,1 segundos. Enquanto isso, Bruno Magalhães mantém uma interessante batalha pelo lugar mais baixo do pódio, conseguindo manter Kopecký atrás de si e sendo o único dos Peugeot a 'enfrentar' a armada de quatro Skoda's entre os cinco primeiros. Isto porque Patrik Sandell é o quinto. A diferença entre os dois é de 2,4 segundos, sendo a diferença de Magalhães para o primeiro já de 30,4 segundos.

Queixa comum nesta segunda passagem de troços tem sido o estado do piso, com a lama a dificultar a aderência dos carros, como atestavam os pilotos lusos melhor classificados na geral no final da oitava especial, Feteiras 2: "Foi muito difícil Este troço é muito complicado. O carro escorregava muito e era difícil encontrar tração", referia Magalhães, sendo secundado por Ricardo Moura, sétimo atrás de Bryan Bouffier.

"O carro está a escorregar muito, mesmo muito. Como não passámos por este troço de manhã, fomos surpreendidos numas zonas com a falta de tração, mas está a correr bem. Algumas dificuldades devido ao peso do carro e à necessidade de encontrar o equilíbrio do carro a descer", referiu o açoriano, que lidera o Campeonato de Portugal de Ralis (CPR) e todas as outras competições em que está inscrito. Vítor Lopes (Subaru Impreza STI), Vitor Pascoal (Mitsubishi Lancer Evo X) e Pedro Vale (Mitsubishi Lancer Evo IX) encerram o lote dos dez primeiros.

Classificação

1 - Hänninen Juho / Markkula Mikko 00:47:56.3
Skoda Fabia S2000

2 - Mikkelsen Andreas / Floene Ola 00:00:10.1
Skoda Fabia S2000

3 - Magalhaes Bruno / Grave Paulo 00:00:30.4
Peugeot 207 S2000

4 - Kopecký Jan / Starý Petr 00:00:32.8
Skoda Fabia S2000

5 - Sandell Patrik / Parmander Staffan 00:01:35.9
Skoda Fabia S2000

6 - Bouffier Bryan / Panseri Xavier 00:01:48.0
Peugeot 207 S2000

7 - Moura Ricardo / Eiró Sancho 00:02:07.3
Mitsubishi Lancer Evo IX

8 - Lopes Vítor / Magalh?es Hugo 00:03:07.1
Subaru Impreza Sti

9 - Pascoal Vítor / Ramalho Luis 00:04:05.7
Mitsubishi Lancer Evo X

10 - Vale Pedro / Medeiros Rui 00:04:25.7
Mitsubishi Lancer Evo IX

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IRC - SATA Rally dos Açores: Luta pela liderança em aberto nos Açores

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O ano passado contou com um final emocionante do SATA Rally dos Açores e a edição deste ano parece seguir pelo mesmo caminho. Depois de uma manhã em que Juho Hanninen (Skoda Fabia S2000) parecia ter o ritmo de Andreas Mikkelsen (Skoda Fabia S2000) controlado, as três últimas especiais desta segunda etapa trouxeram consigo uma interessante aproximação do piloto norueguês ao líder, com a diferença entre os dois a cifrar-se em apenas 1,3 segundos. A luta pelo terceiro posto também continua em aberto, embora Bruno Magalhães tenha conseguido abrir uma ligeira vantagem de 4,9 segundos sobre Jan Kopecký.

O dia começou com Juho Hanninen a distanciar-se ligeiramente dos seus adversários, embora Mikkelsen tenha conseguido manter-se por perto da frente ao longo das duas primeiras rondas de passagens nesta segunda etapa. Contudo, na última ronda de três especiais, Mikkelsen foi-se aproximando, tendo feito o melhor tempo nesses troços e diminuído a diferença para o finlandês da Skoda para apenas 1,3 segundos, quando esta chegou a superar os dez segundos.

Mais longe (a 49,8 segundos da frente), Bruno Magalhães e Jan Kopecký têm lutado entre si pelo terceiro posto, sempre com o último lugar do pódio a figurar nas mãos do piloto luso do Peugeot 207 S2000. Magalhães tem estado sempre entre os mais rápidos da prova, conseguindo mesmo ampliar a vantagem sobre o piloto checo para 4,9 segundos.

"Estou bastante satisfeito com a minha prestação. Mas no último 'loop' de passagens, tive alguns problemas com os amortecedores traseiros", referiu Magalhães aos microfones da World Rally Radio no final do dia.

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Bruno Magalhães quer manter lugar no pódio

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Bruno Magalhães deu hoje continuidade a um bom primeiro dia de prova no SATA Rally dos Açores, com o piloto do Peugeot 207 S2000 a demonstrar-se satisfeito com a sua prestação. Magalhães é o terceiro da geral, encontrando-se em luta com Jan Kopecký (Skoda Fabia S2000), com 4,9 segundos a separá-los.

"Inicialmente pensava estar em quarto devido um erro de cronómetro, pelo que quando soube que era terceiro fiquei mais satisfeito. Mas temos de nos preocupar connosco", começou por referir Magalhães à Rádio Antena 1 Açores.

"Estamos a andar muito bem, no máximo. Apenas tivemos um problema com os amortecedores de trás neste último 'loop' de passagens, mas amanhã vamos continuar a dar o máximo", acrescentou, já a considerar a etapa de amanhã.

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Armindo Araújo desenvolveu MINI JCW WRC em Inglaterra

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Armindo Araújo deslocou-se esta semana até ao Reino Unido, mais precisamente às instalações da Prodrive, para ajudar a desenvolver o seu projeto e o seu MINI JCW.

Tal como agendado, Araújo pôde testar o seu MINI em condições diferentes, tendo ontem cumprido cerca de cem quilómetros em asfalto de forma a preparar o seu carro para a estreia oficial naquele piso, que irá ocorrer no Rali da Alemanha.

O piloto luso encarregou-se de ensaiar novas suspensões e barras, tendo em vista esse mesmo objetivo, além de ter efetuado um exame físico profundo e um estágio técnico hoje com Rob Wilson.

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IRC-SATA Rally dos Açores: Bruno Magalhães com problemas de transmissão

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O dia de Bruno Magalhães no SATA Rally dos Açores não começou da melhor forma, com o piloto luso a terminar a primeira especial de hoje a relatar problemas de transmissão no seu Peugeot 207 S2000.

"Alguma coisa está partida, penso que o diferencial traseiro ou no veio de ligação... vamos ver se é possível continuar", referiu no final o piloto luso, para já no quarto posto, tendo perdido 22,1 segundos para Jan Kopecký neste troço. O checo também contou com problemas de direção no seu carro, mas ainda assim conseguiu subir ao terceiro posto.

Com chuva a cair de forma mais intensa e o nevoeiro a impedir uma visualização clara, o troço também contou com um susto por parte de Andreas Mikkelsen, cujo Skoda embateu com violência com a parte traseira esquerda, perdendo algum tempo.

Contudo, sem ter furado e garantindo não ter sentido nada de diferente, o piloto norueguês beneficiou de um troço menos conseguido de Juho Hanninen para ascender à liderança, com 2,7 segundos de vantagem sobre o finlandês.

As condições meteorológicas foram, mesmo, uma das principais preocupações dos pilotos esta manhã, com Hanninen a confessar que "com este enorme nevoeiro, a visibilidade era terrível. Não foi fácil", sendo corroborado por Toshi Arai, com este a dizer mesmo que "não conseguia ver nada para a frente, são estradas muito complicadas".

Bryan Bouffier (Peugeot 207 S2000) é o quinto, enquanto Patrik Sandell já recuperou para o sexto lugar depois da penalização de ontem, tendo passado para a frente de Ricardo Moura, que se mantém como o melhor do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), com este a explicar que não pretende correr riscos.

"Sabemos qual é a nossa posição e não queremos correr riscos. Com estas condições apenas queremos chegar ao final", afirmou Moura, que é sétimo da geral, na frente de Vitor Lopes e Vitor Pascoal.

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Bruno Magalhães abandona nos Açores

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É um final inglório para a participação de Bruno Magalhães no SATA Rally dos Açores. O piloto luso da Peugeot Portugal não conseguiu reparar o problema do diferencial traseiro no seu Peugeot 207 S2000 e viu-se forçado a desistir à entrada da 14ª especial deste terceiro e último dia de prova.

Magalhães já havia terminado a 13ª especial do rali com bastante tempo perdido para os seus adversários, relatando problemas com a transmissão do seu 207 S2000. Antes do início da 14ª, Tronqueira 1, o piloto luso e o seu navegador, Paulo Grave, ainda tentaram encontrar uma solução para o problema e retomar a prova, embora com uma penalização, mas tal não foi possível.

Bruno Magalhães volta, assim, a não ser feliz e perde a hipótese de lutar pelo pódio, posição que ocupava no momento em que começou o sentir problemas com o seu carro.

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IRC - SATA Rally dos Açores/PEC15

Juho Hanninen salta de novo para a liderança; Moura é sexto

Juho Hanninen recuperou a liderança do SATA Rally dos Açores com uma grande prestação no 14º troço desta manhã, com o piloto finlandês da Skoda a ter agora o triunfo nas suas mãos.


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Hanninen havia visto Andreas Mikkelsen passar para a frente da classificação geral após a primeira especial do dia, apesar de um ligeiro exagero e toque com a parte traseira do seu carro numa curva, mas na 14ª especial, que exigia mais empenho e mais riscos por parte do piloto, Hanninen elevou o ritmo e ganhou 13,9 segundos ao norueguês.

Com essa prestação, Hanninen ganhou num só troço mais do que a vantagem que havia tido na geral em toda a prova. Na passagem por Grupo Marques, Mikkelsen venceu e ganhou alguns décimos mas a vantagem do campeão do IRC é agora de 10,9 segundos, bastando-lhe controlar o ritmo do seu adversário.

Na terceira posição e agora sem a oposição de Bruno Magalhães, que se viu obrigado a abandonar antes da 14ª especial devido a problemas de transmissão (ler em separado), Jan Kopecký roda isolado com o seu Skoda, tendo ele também sofrido com alguns problemas ao nível da direção assistida do seu Fabia S2000.

Bryan Bouffier é agora o melhor dos representantes da Peugeot, no quarto posto, tentando recuperar de um início de prova mais discreto, contando atrás de si com Patrik Sandell, noutro Skoda.

Ricardo Moura aparece num bastante positivo sexto lugar, sendo agora também o melhor dos representante portugueses em prova. Líder do Campeonato de Portugal de Ralis, o piloto do Mitsubishi Lancer Evo IX, mantém a sua toada cautelosa para não correr riscos e levar o seu carro a bom porto, neste caso, com a obtenção também da pontuação máxima para os campeonatos em que está inscrito.

Seguem-no, mas a grande distância, Vitor Lopes (Subaru Impreza STI) e Vitor Pascoal (Mitsubishi Lancer Evo X), com Sérgio Silva a ser o nono, aos comandos do seu Impreza STI.

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PWRC: Paddon espera grande luta em casa

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O piloto do Campeonato Mundial de Ralis de Produção, Hayden Paddon, é esperado numa luta ainda mais difícil neste fim de semana no Rally Internacional de Whangarei, Nova Zelândia, a sua terra natal.

Paddon, atualmente líder da classificação do PWRC ao volante de um Subaru Impreza, venceu a corrida de asfalto, nas três edições anteriores.

No entanto, com a inclusão de muitos pilotos famosos, Paddon foi forçado a reduzir suas expectativas.

O piloto do PWRC disse: "Este rali será mais competitivo este ano, com muitas equipas na APRC (Asian Pacific Rally Championship), bem como os pilotos da Nova Zelândia a considerar", disse Paddon. "O clima em julho pode desempenhar um papel importante, mas eu sinto-me bem e também sinto que fizemos boas melhorias com o carro." (…)

O Rali Internacional de Whangarei, na Ilha Norte da Nova Zelândia, consiste em 16 seções e uma distância de 301,9 km. No sábado, a ação começará e terminará na tarde de domingo.

WRC News (traduzido e adaptado)
 

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Bruno Magalhães: "Estava a dar-me muito gozo fazer este rali nos lugares da frente"

Empenhados em obterem um bom resultado no Rali dos Açores, a sorte voltou a ser madrasta para Bruno Magalhães e Paulo Grave, dupla do Peugeot 207 S2000 da equipa da Peugeot Portugal. A lutarem por um lugar no pódio à entrada do último dia, um problema com a transmissão logo na primeira especial do dia de hoje viria a ditar o abandono para a dupla lusa.

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E, se o resultado final não foi aquele que a formação desejava, ficou o registo da grande prestação de Magalhães, que foi durante toda a prova o melhore representante dos pilotos Peugeot e o único a conseguir dar lutar aos Skoda Fabia S2000.

"Estávamos a cumprir os nossos objetivos, mostrámos bom andamento, éramos o melhor dos Peugeot, mas infelizmente tivemos de abandonar. Estava a dar-me muito gozo fazer este rali nos lugares da frente e manter aquela luta com os Skoda", afirmou Bruno Magalhães.

A desilusão era partilhada por Carlos Barros, diretor da Peugeot Sport Portugal: "Está a ser um ano difícil, mas não vamos baixar os braços. Nestes momentos temos todos que ter pensamento positivo para o futuro e pensar no próximo rali que se avizinha", lembrou.

Com a presença no Rali Vinho Madeira, ainda por confirmar, a equipa Peugeot Portugal estará de volta ao IRC no Rali Mecsek, na Hungria, em meados de setembro.

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SATA Rally dos Açores - Final

Juho Hanninen foi superior nos Açores, Ricardo Moura termina em sexto.

Juho Hanninen voltou a marcar o seu cunho no Intercontinental Rally Challenge (IRC), com o piloto finlandês da Skoda a vencer o SATA Rally dos Açores e a saltar para a liderança da tabela pontual.

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O piloto finlandês saiu vencedor de uma interessante e constante batalha com Andreas Mikkelsen, também ele em Skoda Fabia S2000, depois de ter chegado a cair para o segundo posto no início deste terceiro dia. Contudo, na especial 14, a segunda da etapa, Hanninen ganhou de uma só vez 13,9 segundos a Mikkelsen e deu desde logo um passo em frente rumo ao triunfo.

Tanto mais que Mikkelsen pareceu ter 'atirado a toalha' daí em frente, terminando o rali a 42,3 segundos da frente. Para Hanninen, vencer parece ser um hábito no IRC: "Tivemos um grande fim de semana e quero agradecer à equipa. Foi um grande fim de semana para a Skoda e uma grande vitória. Tive uma grande batalha esta manhã com o Andreas. O plano para Zlin? Não sei se lá vou, mas depois vemos", afirmou aos microfones da World Rally Radio, antes de ser informado de que iria mesmo a Zlin defender a sua liderança no campeonato.

Numa prova em que os Skoda comprovaram a sua maior rapidez, apenas Bruno Magalhães começou por se intrometer entre os carros da marca checa, lutando pelo pódio até ao início do dia de hoje, quando um problema com a transmissão no seu Peugeot 207 S2000 o atirou para fora de prova. Isso deixou o caminho aberto para a subida ao pódio de Jan Kopecký, que apesar de pressionar Bruno Magalhães não teria facilidade em bater o português.

O piloto checo terminou em terceiro, depois de uma manhã em que também contou com problemas de direção assistida no seu Skoda, embora não perdendo muito tempo para os demais pilotos.

Bryan Bouffier foi o melhor dos Peugeot, depois de ter feito uma prova de trás para a frente, terminado em quarto e imediatamente à frente de mais um Skoda, este de Patrik Sandell. Uma penalização de um minuto ontem acabou por impedir o piloto sueco de lutar por posições mais cimeiras.

Ricardo Moura em destaque

Na sexta posição terminou, após uma grande prestação, Ricardo Moura. O piloto açoriano esteve em grande nível em solo caseiro e chegou a ombrear com os S2000 privados, somando a isso a liderança entre os pilotos do Grupo N, do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR) e do Campeonato dos Açores.

"Foi bom, tínhamos uma missão difícil hoje porque tínhamos uma boa distância para os nossos adversários e os troços estavam muito complicados e traiçoeiros, mas estamos bastante contentes e felizes por sermos os melhores portugueses na prova. Este é um resultado de uma equipa inteira, estamos todos concentrados em fazer um grande trabalho e estamos satisfeitos", afirmou Moura aos microfones da World Rally Radio.

Logo atrás ficaram mais pilotos lusos, todos eles igualmente com prestações bastante satisfatórias, com Vitor Lopes a levar o seu Subaru Impreza STI ao sétimo lugar da geral, logo na frente de Vitor Pascoal, num Mitsubishi Lancer Evo X, Sérgio Silva, noutro Subaru Impreza STI, e com Paulo Maciel a encerrar o leque dos dez primeiros, aos comandos do seu Citroën Saxo VTS. Este foi também o melhor dos pilotos das duas rodas motrizes.

1 Hänninen Juho / Markkula Mikko 02:19:03.8
?koda Fabia S2000
2 Mikkelsen Andreas / Floene Ola 00:00:42.3
?koda Fabia S2000
3 Kopecký Jan / Starý Petr 00:01:46.0
?koda Fabia S2000
4 Bouffier Bryan / Panseri Xavier 00:03:36.2
Peugeot 207 S2000
5 Sandell Patrik / Parmander Staffan 00:04:33.3
?koda Fabia S2000
6 Moura Ricardo / Eiró Sancho 00:06:07.0
Mitsubishi Lancer Evo IX
7 Lopes Vítor / Magalh?es Hugo 00:09:52.1
Subaru Impreza Sti
8 Pascoal Vítor / Ramalho Luis 00:12:47.3
Mitsubishi Lancer Evo X
9 Silva Sérgio / Cordeiro Nelson 00:14:00.3
Subaru Impreza Sti
10 Maciel Paulo / Gouveira Filipe 00:18:10.7
Citroën Saxo VTS

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Michele Mouton: "Mais cedo ou mais tarde, França ou Alemanha podem perder a sua prova

Michele Mouton e o presidente da FIA, Jean Todt deixaram clara a sua intenção de diversificar o mais possível as provas do calendário do WRC, espalhando-as pelos cinco continentes, dando como exemplo a falta de razoabilidade em ter eventos demasiado próximos, como as provas da França e Alemanha, separadas por pouco mais de 150 quilómetros, para além de se disputam em estradas muito semelhantes:

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"É verdade que por um lado a Alemanha representa o mercado europeu, mas por outro podemos questionar o porquê de num campeonato do Mundo ter dois eventos separados por cerca de 150 km. Mais cedo ou mais tarde, França ou Alemanha podem perder a sua prova do WRC.", referiu Mouton, acrescentando que esta questão não se coloca somente com aquelas duas provas e o argumento pode mesmo ser também utilizado relativamente a eventos como Espanha e...Portugal, já que é firme a intenção de levar o WRC para o Brasil, China, India e Rússia.

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WRC Academy: Pilotos preparam-se para o Rali da Finlândia

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Vários pilotos da WRC Academy estiveram em ação durante o fim de semana passado, no Rali da Estónia, onde Craig Breen e Fisher Alastair foram as figuras de destaque.

Juntamente com Sergey Karyakin, Kaur Egon, Miko-Ove Niinemae e Molly Taylor, Breen e Fisher estavam a usar o evento para a praticarem para o Rali da Finlândia, o terceiro rali da WRC Academy que se realiza no final de Julho. Ambos os ralis tem um piso semelhante em terra e percursos onde se podem atingir altas velocidades.

WRC News (traduzido e adaptado)
 

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SWRC: Volkswagen anuncia jovens para guiar Skoda Fabia S2000 na Alemanha

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A Volkswagen vai continuar o seu programa de procura de jovens pilotos, e para esse efeito já confirmou a presença de Hans Weis Jr e Christian Riedermann aos comandos de dois Skoda Fabia S2000 no Rali da Alemanha, evento que irá funcionar como 'casting' para um eventual lugar aos comandos do Volkswagen Polo R WRC em 2013. Relativamente à primeira prova deste programa, na Finlândia, há algum tempo era conhecida a presença de Andreas Mikkelsen e Joonas Lindroos, em carros iguais.

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Novos WRC mais rápidos que os antigos

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Por alturas do Rali de Portugal o AutoSport realizou um trabalho que dava pistas claras nesse sentido, mas desta feita a prova que os novos WRC são mais rápidos que os antigos, surgiu como consequência dum confronto direto, no Rali da Estónia, entre Mads Ostberg, que guiou o seu Ford Fiesta WRC, e Markko Martin, ex-piloto oficial no WRC, que guiou um Ford Focus RS WRC, ainda que um modelo de 2003.

Mads Ostberg venceu a prova terminando 24 segundos na frente de Markko Martin. Considerando que Mads Ostberg tem ritmo de WRC, mas não é um piloto de topo, 'versus' um ex-piloto de topo, retirado há algum tempo, que depois disso realizou provas e testes esporádicos, a quem faltará ritmo, mas que por outro lado conhece o Rali da Estónia na perfeição. Entre o deve e o haver, pode fazer-se um paralelo entre os carros, e ver Ostberg bater Martin em todas as especiais da segunda etapa deverá querer dizer alguma coisa.

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WRC Academy: Phil Short aponta Brendan Reeve como seu favorito

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O coordenador da WRC Academy, Phil Short, diz que Brendan Reeve é um dos três melhores pilotos que vai participar no Rali da Finlândia, o terceiro dos seis eventos que constituem o calendário da WRC Academy.

Brendan Reeve está na terceira posição geral da WRC Academy e nunca competiu em etapas de terra do país nórdico, mas espera-se que o australiano do programa Pirelli Star Driver seja um dos mais competitivos.

Phil Short também apontou Christian Riedeman e Tomo van der Marel como principais candidatos a vencedores da categoria de 18 jovens pilotos que participam, todos com o Ford Fiesta R2.

WRC News (traduzido e adaptado)
 

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Petter Solberg luta pelo WRC

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O diretor da Petter Solberg World Rally Team, Ken Rees, comprometeu-se a manter a equipa competitiva, apesar de lutar em condições desiguais para a vitória no WRC.

Solberg não conduz apenas o Citroën DS3 WRC, mas também chefia a sua própria equipa no campeonato, ele teme que a sua posição de particular o impeça de ser capaz de lutar com outros pilotos da Citroen e Ford, as duas equipas que têm dominado o WRC durante as ultimas épocas.

Apesar de rápido e ser muito competitivo na maioria dos ralis, Solberg tem apenas um pódio em sete ralis nesta temporada e reconheceu após o rali da Grécia que é uma tarefa muito difícil, porque os seus recursos são limitados para 2011.

No entanto, Ken Rees não está pronto para mandar a toalha ao chão e está convencido de que o campeão mundial de 2003 vai mudar a sua sorte na segunda metade da temporada que começa com o Rali da Finlândia no final deste mês.

"Temos que continuar a tentar, porque vamos ser competitivos nos ralis que faltam", disse Rees. "Vamos ser rápidos na Finlândia e relembrando o ano passado, na Alemanha, fizemos um grande trabalho. Com o novo Rali da Austrália temos que ser otimistas e olhar para o topo do pódio. "

Ele acrescentou: "Petter continuar a trabalhar muito, vamos continuar a trabalhar com a Citroën e esperamos melhorar a fiabilidade, queremos obter um desempenho melhor, porque não podemos renunciar a vitória com um piloto como Petter Solberg. Ele está entre os quatro ou cinco melhores pilotos do mundo e não se dá por vencido. "

Quando perguntado se os resultados obtidos por Solberg nesta temporada foram outros por não ser um piloto oficial, Rees disse: "Gostaríamos de ter vencido, mas somos uma equipa privada e temos um orçamento limitado. Os pilotos de fábrica têm uma vantagem nos testes, porque eles têm mais e melhores mecânicos e técnicos. Petter conseguiu bater muitos pilotos como Sebastien Ogier e Sebastien Loeb, o que significa que estamos em pé de igualdade com eles, nós simplesmente não tivemos sorte suficiente para obter um grande resultado. "

WRC News (traduzido e adaptado)
 

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Marcus Gronholm revela a chave para o sucesso na Finlândia

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O vencedor, sete vezes, do Rali da Finlândia, Marcus Gronholm, reconhece que a coragem e a inteligência são a chave para vencer o evento lendário do campeonato mundial de rali com sede em Jyväskylä, uma cidade no centro do país nórdico.

Aos 43 anos o ex-piloto da Ford e Peugeot, que participou pela primeira vez no Rali da Finlândia em 1989, quando este ainda era chamado de "1000 Lakes Rally", conseguiu a sua primeira vitória depois de 11 anos na mesma corrida, com o seu co-piloto Timo Rautiainen.

De muitas maneiras, a vitória na Finlândia é menos complicado do que noutros ralis. As estradas são muito lisas, sem pedras que podem causar problemas para os pilotos, além de ter muito poucas áreas lentas, pelo que os participantes podem ter um ritmo certo e mantê-lo.

"Para ganhar o Rali da Finlândia é preciso coragem, mas também tem que se ser inteligente", disse Gronholm. "É preciso saber em que áreas se podem arriscar mais do que outras. O rali tem um monte de saltos e curvas rápidas. As notas têm que ser perfeitas, porque o co-piloto tem que dizer como colocar o carro na pista antes de este voar no salto. O piloto tem que ter muita confiança e fé no seu co-piloto para esta corrida."

WRC News (traduzido e adaptado)
 

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WRC: Jari-Matti Latvala em testes

A pouco mais de uma semana do Rali da Finlândia, Jari-Matti Latvala testou o Ford Fiesta WRC em pisos muito semelhantes do da prova finlandesa, conseguindo um feito que para já as duas restantes equipas oficiais, a Citroen e a MINI não se podem orgulhar: Manteve o carro sempre dentro dos limites da estrada. Tanto Sébastien Ogier (Citroen) como Kris Meeke (MINI) não podem dizer o mesmo.



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