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Bilhar / Snooker

RSCSA

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Bilhar

Olá boas a todos;


Como sabem, o Desporto é composto por várias Modalidades e para que não se verifique dispersão de notícias, convidava todos a postarem cada Notícia/Informação no título da

modalidade adequada para o efeito.


Sendo assim, a partir desta data, todo o tipo de Informação relacionado com o Bilhar , será lançado neste tópico.

Com esta reorganização, pretendemos a melhor consulta de quem nos procura, para que seja mais fácil obter o que pretende, relativo à Informação de determinada Modalidade.

O meu obrigado a todos vós por cumprirem o determinado.
 
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Matapitosboss

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Fenianos entra na fase final

Ao vencer o Leões da Agra, que era o outro candidato, o Fenianos conseguiu apurar-se, a uma jornada do fim desta fase, para o torneio final do Nacional da I Divisão de três tabelas, juntando-se assim ao FC Porto e ao Leça, na Zona Norte.
A Sul as contas estão mais complicadas e só o Benfica tem a questão resolvida. Há mais quatro candidatos para dois lugares. O CB Amadora e o Sporting só dependem de si, enquanto o ALAB e o Ginásio de Sul têm de vencer E aguardar uma combinação de resultados.
Quanto a descidas, e como nesta época só uma equipa passa para a II Divisão, há muito que Famalicense e Real têm o destino traçado.


Fonte: O Jogo
 

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BILHAR - João Cardoso trouxe experiência e 300 euros do Mundial de Pool Chinês

cardoso.jpg

João Cardoso trouxe experiência e 300 euros do Mundial de Pool Chinês

O português João Cardoso, de 34 anos, natural do Porto, já regressou de Qinhuangdao, onde teve a honra de participar e representar Portugal no Mundial de Pool Chinês, experiência «gratificante e motivante», como disse esta sexta-feira a A BOLA o jogador do Sporting.

«Tive a honra de ser um dos 48 escolhidos pela organização, a que se juntaram mais 16 chineses apurados localmente, e a responsabilidade de representar Portugal. Foi uma boa experiência, que me abriu o apetite para continuar e para outros desafios», afirmou-nos o jogador leonino.

Nos dois encontros disputados, em mesas de snooker mas de dimensão mais reduzidas que as oficiais (apenas nove pés de comprimento, 2,74 metros), de buracos ligeiramente mais largos (8,4 centímetros), com as 15 bolas normais da variante de pool, à melhor de 25 partidas (ganhava o primeiro a chegar a 13) mas sempre com limite de tempo, 140 minutos - nesse cenário, valia o resultado que se registasse decorridas as duas horas e 20 minutos -, João Cardoso esteve quase a ser feliz mas não o conseguiu.

O sportinguista perdeu diante do consagrado jogador de pool finlandês Petri Makonen (três vezes vencedor da World Pool Teams Cup), no desempate na preta, quando o jogo estava 11-11 e se atingiu o limite de tempo, e perante outro dos maiores nomes desta variante do bilhar, o inglês Gareth Potts, por 7-13.


«Fiz o que podia. A diferença horária, menos oito horas do que em Lisboa, custou um pouco: jogávamos muito cedo, às 10 horas da China, quando eram duas horas da manhã em Portugal, mas gerou-se um bom ambiente. E conheci um dos meus ídolos, o filipino Alex Pagulyon», disse a A BOLA João Cardoso, que, a nível nacional, continua a considerar Pedro Fonseca (New Academy/Porto) «o jogador mais temível».

João Cardoso, que começou a jogar bilhar «às três tabelas, por piada», como diz - «fui com um amigo ao FC Porto e andei dois anos a jogar carambola» - irá continuar a preferir disputar provas internacionais, «especialmente em Espanha», em detrimento dos Open da Federação Portuguesa de Bilhar.

«Gosto de experiências novas, sem menosprezo ou desrespeito por quem opta pelas provas nacionais, bem pelo contrário. E não me vejo a parar. Snooker? Vejo mas tem de se iniciar muito cedo, com a minha idade seria impossível», sublinhou João Cardoso, a quem a organização custeou toda a logística da deslocação da prova, que decorreu durante quatro dias, não sem um contratempo.

«Qinhuangdao é a quatro horas de carro de Beijing. Para lá, tudo bem: Porto-Frankfurt, e depois Beijing. No regresso à Europa, eu e o alemão Ralf Souquet perdemos o avião de regresso de Beijing para a Europa, porque nos demorámos muito a chegar ao aeroporto da capital. Compraram-nos dois bilhetes novos, fomos por Istambul: parámos lá na terça-feira, precisamente o dia do atentado terrorista, as medidas de segurança impressionavam qualquer um», afirmou.

«Por mim, repetiria já amanhã. Tudo. O prémio? Bem, ainda trouxe 300 euros. Mas a experiência é que conta», concluiu o jogador do Sporting.
 

benfas69

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Ding desmonta motor do ‘Rocket’ com paciência de chinês

dijun.jpg

O chinês Ding Junhui, vice-campeão mundial, protagonizou a maior surpresa no primeiro dos dois dias de encontros dos quartos de final do Campeonato do Mundo de Snooker, que decorre até 1 de maio em Sheffield, ao terminar as duas sessões inaugurais do seu duelo com Ronnie O’Sullivan em larga vantagem (10-6), que pouca margem deixa ao Rocket para recuperar.

Depois de 4-4 na sessão matinal, o asiático disparou até 10-5 na sessão noturna diante de um pentacampeão mundial inglês irreconhecível e a desiludir os seus fãs, com inúmeros erros inesperados e que, há alguns anos, Ronnie jamais cometeria.

Por isso, o inglês, na sua 25.ª aparição no Crucible, está quatro frames atrás e até poderia estar mais, caso não tivesse vencido a última partida da sessão noturna, para atenuar um marcador que, mesmo assim, lhe deixa pouca margem de manobra a não ser soltar o génio que o Mundo todo já viu suficientes vezes para não dizer já que este duelo dos quartos de final tem o destino traçado.

Ding, primeiro asiático de sempre a atingir uma final do Mundial, em 2016 – e vindo das qualificações – está, pois, a três frames de nova meia-final, muito provavelmente ante um campeão do Mundo e líder do ranking, o inglês Mark Selby, de 33 anos, que neste dia entrou a todo o gás diante de Marco Fu (Hong-Kong) para fechar a sessão inaugural com 6-2.

Na metade inferior do quadro, com o tetracampeão mundial escocês John Higgins não há lugar a surpresas: o inglês Kyren Wilson não tem resistido ao feiticeiro de Wishaw, que, recorde-se, poderá igualar as cinco vitórias de Ronnie O’Sullivan no Mundial caso levante o caneco no dia 1 de maio. E com 11-5 vai muitíssimo bem lançado para as meias-finais.

Nas meias-finais, onde só uma hecatombe impedirá John Higgins de estar – assim como Mark Selby -, o escocês espera para saber se defronta o compatriota Stephen Maguire, único jogador vindo das qualificações ainda em prova e vencedor do Lisbon Open (dezembro de 2014) ou o falcão, o inglês Barry Hawkins, que lidera, para já (5-3).

Os quartos, que se concluem quarta-feira, são disputados à melhor de 25 frames: vence quem ganha 13 (de 13-0 a possíveis 13-12), em três sessões (8+8+9 frames em cada uma).

As meias-finais do Mundial serão jogadas de quinta-feira a sábado, 27 a 29 do corrente mês, já em quatro sessões, à melhor de 33 frames (8+8+8+9 frames em cada uma). Requerem-se 17 parciais para ganhar (17-0 a possíveis 17-16) e chegar ao duelo decisivo do torneio transmitido em direto na televisão para Portugal (EuroSport).

A final do 41.º Mundial disputado no Crucible terá lugar domingo e segunda-feira, 30 do corrente mês e 1 de maio, à melhor de 35 frames (de 18-0 a possíveis 18-17), também em quatro sessões (8+9+8+10 frames).

O Campeonato do Mundo distribui um recorde de 1,75 milhões de libras (2,089 milhões de euros) em prémios: 375 mil libras (447.569 euros) ao vencedor e 160 mil libras (190.963 euros) ao finalista vencido.

Jogos desta 3.º feira, quartos de final (hora local e portuguesa):

Ronnie O`Sullivan-Ding Junhui, 6-10
Kyren Wilson-John Higgins, 4-11
Mark Selby-Marco Fu, 6-2
Barry Hawkins-Stephen Maguire, 5-3

Jogos de 4.º feira, quartos de final:

Mark Selby-Marco Fu, 6-2 (10 e 19 horas)
Kyren Wilson-John Higgins, 5-11 (10 horas)
Ronnie O`Sullivan-Ding Junhui, 6-10 (14.30 horas)
Barry Hawkins-Stephen Maguire, 5-3 (14.30 e 19 horas)

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benfas69

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Higgins e Selby nas meias-finais do Mundial

higins.jpg

O escocês John Higgins e o inglês Mark Selby garantiram na manhã desta quarta-feira o apuramento paras as meias-finais do Campeonato do Mundo de snooker, que decorre até 1 de maio em Inglaterra.

Higgins venceu Kyren Wilson por 13-6, enquanto o campeão do mundo em título, Mark Selby, bateu Marco Fu por expressivos 13-3, com exibição de gala e a fazer o melhor break do mundial até ao momento (143 pontos).

Selby dispensa, assim, a terceira parte do jogo e espera pelo desenlace entre o chinês Ding Junhui e o inglês Ronnie O`Sullivan, que se concluirá a partir das 14.30 horas, com o asiático em larga vantagem (10-6) para a última sessão.

Higgins espera pelo vencedor do duelo entre Barry Hawkins e o escocês Stephen Maguire, que o primeiro lidera por 6-2 quando faltam disputar dois frames.

«O meu jogo está de volta. Há dois, três anos que parecia que o tinha perdido mas voltou. Nem pensem que me vou reformar. Até estou é mais relaxado e confortável com a idade», disse Higgins, tetracampeão do mundo que conta agora com 41 anos de idade.

Higgins falou ainda sobre o problema de Maguire com a bebida, que Hawkins tinha revelado: «São escolhas da vida. Uma bebida não faz mal a ninguém mas ele está aí, de volta, com toda a sua capacidade.»

«Higgins é um belíssimo jogador, aprendei muito com ele mas não queria ficar pelos quartos de final. Não serei feliz até ser campeão do mundo», referiu, por seu lado, Kyren Wilson.

Sobre a vitória diante Marco Fu, Selby considerou que a primeira sessão foi decisiva: «Só falhei uma ou duas bolas. Estou numa forma estupenda, o meu jogo está lá. Se Fu tivesse ganho o último parcial, teria sido diferente. Estou focado e a divertir-me. É sempre bom despechar o jogo sem precisar de uma terceira sessão. Agora não sei se será bom defrontar Ding outra vez (adversário na final do ano passado). Nunca será fácil, mas se há alguém capaz de recuperar desta desvantagem é Ronnie. No ano passado, Ding tinha o peso na China nos ombros, agora será um opositor mais perigoso.»

Já Marco Fu considerou que Selby foi «inacreditável». «É sentar-me e ficar a ver sem poder fazer nada. O Selby está muito bem, é favorito a revalidar o seu título, mas sei que todos na Ásia ficam a puxar por Ding neste mundial. Pela minha parte, foi a melhor época da carreira.»

Os quartos, que se concluem quarta-feira, são disputados à melhor de 25 frames: vence quem ganha 13 (de 13-0 a possíveis 13-12), em três sessões (8+8+9 frames em cada uma).

As meias-finais do Mundial serão jogadas de quinta-feira a sábado, 27 a 29 do corrente mês, já em quatro sessões, à melhor de 33 frames (8+8+8+9 frames em cada uma). Requerem-se 17 parciais para ganhar (17-0 a possíveis 17-16) e chegar ao duelo decisivo do torneio transmitido em direto na televisão para Portugal (EuroSport).

A final do 41.º Mundial disputado no Crucible terá lugar domingo e segunda-feira, 30 do corrente mês e 1 de maio, à melhor de 35 frames (de 18-0 a possíveis 18-17), também em quatro sessões (8+9+8+10 frames).

O Campeonato do Mundo distribui um recorde de 1,75 milhões de libras (2,089 milhões de euros) em prémios: 375 mil libras (447.569 euros) ao vencedor e 160 mil libras (190.963 euros) ao finalista vencido.

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Ding elimina O`Sullivan rumo às meias-finais

DingJunhui2.jpg

O chinês Ding Junhui apurou-se, esta quarta-feira, para as meias-finais do Mundial de snooker, ao bater Ronnie O`Sullivan por 13-10. No terceiro jogo dos quartos-de-final, o vice-campeão mundial chegou à última sessão com uma vantagem de 10-6 e não a deixou escapar, terminando o encontro com um fraterno abraço entre ambos.

«Joguei bem, consegui colocar o Ronnie sob pressão e nem sabia que ele podia sentir pressão. Consegui acabar os frames numa só visita à mesa, mesmo com o 10-6 não tinha dado o jogo por ganho. O Ronnie é meu amigo e senti o seu apoio, também me honra muito ter sentido o carinho do público. Contra o Mark Selby (meia-final que começa na quinta-feira, às 13.00 horas) tenho de aproveitar as oportunidades e defender, porque o Mark está numa forma tremenda», comentou o chinês.

«Foi um momento privado, sou bom amigo de Ding, que é um grande ser humano, uma pessoa linda. Toda a China deve estar orgulhosa e oxalá consiga vencer o Mundial. Tive duas semanas fantásticas, não estou desapontado porque fiz bons jogos. Diverti-me e agora vou andar por aí, a entreter os fãs e no meu show televisivo, na Eurosport», comentou O`Sullivan após a partida, que garante não ter prescindido de selar a melhor tacada do torneio de forma propositada, em forma de protesto por o prémio monetário ser baixo.

«Joguei as bolas que me apareceram à frente, coloquei a branca para a preta mas ficou melhor para a rosa. Não ando atrás de recordes, adoro jogar e para mim isto é só jogar. Se não for assim não vale a pena.»

No único jogo que falta concluir dos quartos-de-final, o inglês Barry Hawkins lidera diante de Stephen Maguire por 8-7, cuja segunda sessão está em curso. A terceira sessão inicia-se a partir das 19.00 horas e à espera do vencedor está o escocês John Higgins.

As meias-finais do Mundial serão jogadas de quinta-feira a sábado, 27 a 29 do corrente mês, já em quatro sessões, à melhor de 33 frames (8+8+8+9 frames em cada uma). Requerem-se 17 parciais para ganhar (17-0 a possíveis 17-16) e chegar ao duelo decisivo do torneio transmitido em direto na televisão para Portugal (EuroSport).

A final do 41.º Mundial disputado no Crucible terá lugar domingo e segunda-feira, 30 do corrente mês e 1 de maio, à melhor de 35 frames (de 18-0 a possíveis 18-17), também em quatro sessões (8+9+8+10 frames).

O Campeonato do Mundo distribui um recorde de 1,75 milhões de libras (2,089 milhões de euros) em prémios: 375 mil libras (447.569 euros) ao vencedor e 160 mil libras (190.963 euros) ao finalista vencido.

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Barry Hawkins fecha lote de semi-finalistas

hawkm.jpg

O inglês Barry Hawkins fechou o grupo dos semifinalistas do Campeonato do Mundo de snooker, ao derrotar o escocês Stephen Maguire por 13-9.

As meias-finais da competição iniciam-se na quinta-feira, com Ding Junhui a defrontar Mark Selby a partir das 13.00 horas. John Higgins e Barry Hawkins irão defrontar-se a partir das 19.00 horas.

As meias-finais do Mundial serão jogadas já em quatro sessões, à melhor de 33 frames (8+8+8+9 frames em cada uma). Requerem-se 17 parciais para ganhar (17-0 a possíveis 17-16) e chegar ao duelo decisivo do torneio transmitido em direto na televisão para Portugal (EuroSport).

A final do 41.º Mundial disputado no Crucible terá lugar domingo e segunda-feira, 30 do corrente mês e 1 de maio, à melhor de 35 frames (de 18-0 a possíveis 18-17), também em quatro sessões (8+9+8+10 frames).

O Campeonato do Mundo distribui um recorde de 1,75 milhões de libras (2,089 milhões de euros) em prémios: 375 mil libras (447.569 euros) ao vencedor e 160 mil libras (190.963 euros) ao finalista vencido.

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Ding certeiro no tiro aos campeões

DingJunhui1.jpg

O chinês Ding Junhui, de 30 anos, vice campeão mundial e quarto do ranking, concluiu na tarde desta quinta-feira a primeira de quatro sessões do duelo das meias-finais com o campeão do Mundo e líder da hierarquia, o inglês Mark Selby, de 33 anos, em vantagem por 5-3.

No duelo que constitui a reedição da final do Mundial de 2016, o único asiático a ter chegado já ao duelo decisivo do maior torneio continua a fazer história: após bater o inglês Ronnie O’Sullivan, pentacampeão mundial (2001, 2004, 2008, 2012 e 2013) nos quartos, quarta-feira, por 13-10 – a sua primeira vitória sobre o Rocket desde 2006 -, Ding está muito forte e confortável e parece ter aprendido a lição: há um ano, na final, Selby disparou de entrada até 6-0 e não mais o apanhou.

O embate prossegue sexta-feira, com mais duas sessões (10 e 19 horas, locais e em Lisboa), enquanto a partir das 19 horas será a vez do escocês John Higgins, de 41 anos, sexto da hieraquia (e tetracampeão mundial, em 1998, 2007, 2009 e 2011), e o inglês Barry Hawkins, de 38 anos, sétimo do ranking, começarem a esgrimir argumentos à mesa na outra meia-final.

As meias-finais do Mundial são jogadas em quatro sessões, à melhor de 33 frames (8+8+8+9): são requeridos 17 parciais para ganhar (17-0 a possíveis 17-16) e chegar ao duelo decisivo.

A final do 41.º Mundial da era moderna, sempre no Crucible terá lugar domingo e segunda-feira (dias 30 do corrente mês e 1 de maio) e será jogada à melhor de 35 frames (de 18-0 a possíveis 18-17), também em quatro sessões (8+9+8+10 frames).

O Campeonato do Mundo distribui um recorde de 1,75 milhões de libras (2,058 milhões de euros) em prémios: 375 mil libras (441.021 euros) ao vencedor e 160 mil libras (188.169 euros) ao finalista vencido.

Jogos das meias-finais, esta 5.ª feira:

Mark Selby-Ding Junhui, 3-5
John Higgins-Barry Hawkins (19 horas)

- 6.º feira, meias-finais (hora local e portuguesa):

Mark Selby-Ding Junhui, 3-5 (10 e 19 horas)
John Higgins-Barry Hawkins (14.30 horas)

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Higgins mete a sexta para chegar ao quinto

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O escocês John Higgins, de 41 anos, sexto da hieraquia e tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011) saiu em vantagem da primeira sessão da final do Campeonato do Mundo de Snooker, disputada na tarde deste domingo no Crucible Theatre, em Sheffield (Inglaterra) por 6-2 sobre o detentor da coroa, o inglês Mark Selby, de 33 anos, número um do ranking.

Na sexta final de Higgins – só perdeu a de 2001, para Ronnie O’Sullivan (14-18) - e quarta de Mark Selby (só perdeu para Higgins, há dez anos, em 2007, 13-18), campeão em 2014 e 2016, e após o equilíbrio até 2-2, o veterano escocês, que pode igualar os cinco títulos do Rocket na presente edição do Mundial, disparou até 6-2, com Selby a não conseguir reclamar mais qualquer parcial nesta primeira de quarto partes do duelo que apaixona o Mundo.

E se pensarmos que, em meias-finais e finais no Crucible, John Higgins não perde desde o desaire na decisão de 2001, há 16 anos, melhor se percebe o quão confortável está o feiticeiro de Wishaw. Mas a procissão ainda vai no adro, só terminará na noite de segunda-feira, 1 de maio, e quando um deles somar 18 frames.


Uma estatística de 97 por cento de êxito em bolas embolsadas de Higgins, para 88 por cento de Selby, resume melhor do que a terminologia vã a qualidade dos profissionais em presença: um show.

Grande guerra tática e exibição de técnica superior com defesas atrás de defesas (esconder a branca ao rival, snooker) no oitavo e último frame desta primeira de quatro partes, com Selby a precisar, além dos 27 pontos de todas as bolas de cor na mesa, ainda de uma falta de Higgins (dá pelo menos quatro pontos) e a esconder a branca ao seu rival, à procura de atenuar a diferença e de um mais esperaçoso 3-5.

Higgins foi mais forte no que Selby é mestre: o jogo defensivo, e reclamou uma vantagem que põe o defensor do título em sentido.

A final do Mundial é jogada em quatro sessões (8+9+8+10 frames, respetivamente, em cada uma delas) este domingo e segunda-feira, à melhor de 35 frames - de 18-0 a possíveis 18-17 como resultado -, disputadas às 10 e 19 horas locais (mesma hora em Lisboa).

O torneio distribui um recorde de 1,75 milhões de libras (2,079 milhões de euros) em prémios: 375 mil libras (445.432 euros) ao vencedor e 160 mil libras (190.051 euros) ao finalista vencido.

Final do Campeonato do Mundo:

Mark Selby-John Higgins, 2-6 (19 horas, e 2.ª feira, 14 e 19 horas)

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Selby recupera terreno para Higgins (7-10) na final do Mundial

final1.jpg

O escocês John Higgins, de 41 anos, sexto da hieraquia e tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011) saiu em vantagem (10-7) das duas primeiras sessões da final do Campeonato do Mundo de Snooker, disputadas este domingo no Crucible Theatre, em Sheffield (Inglaterra), duelo que o opõe ao detentor da coroa, o inglês Mark Selby, de 33 anos, número um do ranking.

Depois dos 6-2 avassaladores na sessão da tarde, Higgins e Selby equivaleram-se na sessão noturna até ao derradeiro frame - quatro para cada um - num dia em que muita coisa saiu mal a Mark Selby, que cometeu, em especial na sessão inaugural, erros pouco vistos, depois da extenuante batalha de 12 horas e 32 frames nas meias-finais diante do chinês Ding Junhui.

Mas Higgins também fraquejou inesperadamente, aqui e ali, e o cheiro a sangue reavivou o campeão, o tubarão (Mark The Shark), que conquistou o 17.º e último frame e venceu a sessão (5-4), a abrir a porta para toda a esperança de recuperação no último dia, segunda-feira: em 2014, diante de Ronnie O’Sullivan, Mark Selby, perdia por 7-10 no final do primeiro dia e venceu…

Mais fresco – a sua meia-final com Barry Hawkins foi bem menos desgastante (17-8)…-, mais natural, e a fazer o complicado parecer a coisa mais elementar à face da terra está John Higgins.

O escocês é a imagem do miúdo encantado por uma bola que joga à bola com os vizinhos na rua, ou a criança que recebe a ambicionada pista de comboios. Um peixe na água, a jogar a final do Mundial mas, para quem vê, com a simplicidade aparente de quem está a treinar-se.
Mas Mark Selby tem bem presente que há dez anos (2007), na sua primeira final, e também diante do feiticeiro de Wishaw, perdia por 4-12 ao final do primeiro dia e conseguiu apanhar o rival no segundo, pelo que é legítima e natural toda a esperança numa reviravolta.

Na sexta final de Higgins – só perdeu a de 2001, para Ronnie O’Sullivan (14-18) - e quarta de Mark Selby (só perdeu para Higgins, há dez anos, em 2007, 13-18), campeão em 2014 e 2016, os pratos da balança inclinam-se para o escocês, que pode igualar os cinco títulos do Rocket.

Na tarde (14 horas, locais e em Lisboa) de segunda-feira, e depois à noite (19 horas) completa-se a final do 41.º Mundial disputado no Crucible (desde 1977), com Mark Selby obrigado a fazer das tripas coração para não perder a sua terceira final (ganhou as outras duas) nos últimos quatro anos e abrir mão do estatuto de melhor jogador planetário, embora mantenha sempre a liderança do ranking, com qualquer desfecho.

Recorde-se que ainda vamos a meio do percurso: a final do Mundial é jogada em quatro sessões, e ainda faltam oito frames na terceira parte e possíveis 10 na derradeira. É à melhor de 35 frames - de 18-0 a possíveis 18-17 como resultado final.

O torneio distribui um recorde de 1,75 milhões de libras (2,079 milhões de euros) em prémios: 375 mil libras (445.432 euros) ao vencedor e 160 mil libras (190.051 euros) ao finalista vencido.

Final do Campeonato do Mundo:

Mark Selby-John Higgins, 7-10 (2.ª feira, 14 e 19 horas)

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apolo

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Diria que o resultado está ao contrário

Mark Selby-John Higgins, 7-10
 

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Obrigado pela dica !
 

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Selby vira a final do Mundial (13-11) ante irreconhecível Higgins

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O inglês Mark Selby, de 33 anos, número um do ranking e campeão mundial, operou sensacional recuperação na sessão da tarde desta segunda-feira, a terceira, da final do Campeonato do Mundo, que terminará neste dia no Crucible Theatre, em Sheffield (Inglaterra), para virar o resultado de 7-10 para 13-11 a seu favor diante do escocês John Higgins, de 41 anos, sexto da hieraquia e tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011).

Com 400 milhões de fãs desta variante do bilhar a seguirem o jogo do ano em todo o planeta via televisão, o inglês, campeão mundial em 2014 e 2016 está agora, mais perto de revalidar a coroa, e tornar-se o quarto a conseguir fazê-lo em anos consecutivos, depois de Steve Davis, Stephen Hendry e Ronnie O’Sullivan.

Depois dos 6-2 para Higgins na primeira das quatro sessões da final da prova maior do circuito profissional da World Snooker da época 2016/17, na tarde de domingo, Mark Selby resgatou a vitória e manteve acesa a chama da reviravolta na sessão noturna de domingo, que venceu por 5-4, a atenuar a desvantagem, para 7-10, após um 17.º parcial em que caso o escocês tivesse vencido e feito 11-6, poderia ter estraçalhado psicologicamente o seu rival.

Não o conseguiu Higgins, ressurgiu Selby com o instinto de tubarão (Mark The shark), a farejar sangue e a avançar impiedosamente sobre um Higgins que não perde em meias-finais e finais no Crucible desde 2001 (16 anos).

E ao vencer os dois primeiros frames da sessão da tarde desta segunda-feira, a terceira de quatro partes do encontro, Mark Selby encostou (9-10) a Higgins e deu ao Mundo a certeza de que a madrugada vai ser longa: iria vender cara a derrota.

Se isso já era previsível mesmo em larga desvantagem, imaginem com chances de vencer a sua terceira final em quatro anos (quinta da carreira de Selby no total, para sexta de Higgins, que o venceu 18-13 no duelo decisivo de 2007).

Uma preta relativamente fácil não embolsada por Selby deu oxigénio a Higgins para o 11-9, e nova vermelha (desta vez) inesperadamente falhada pelo inglês permitiu ao escocês a chance do 12-9, que não agarrou… e o líder do ranking não perdoou, para selar 3-1 a seu favor até ao intervalo desta terceira de quatro partes do jogo e encostar novamente ao feiticeiro de Wishaw (10-11).

No reatamento, Selby continuou a sua recuperação e igualou o marcador (11-11), para assombrar o Mundo com uma espantosa vermelha do meio da rua a dar início ao 12-11 e passar para a frente no marcador.

Um marco psicológico portentoso: é esse o trunfo de Selby, desgasta, desgasta, desgasta, entra na cabeça do adversário e lê-lhe os sinais de linguagem corporal e o que lhes vai na mente como nenhum outro.

Além disso, Mark é preciso com o taco como o cirurgião com um bisturi - mete a branca onde quer, o que dá um jeitão nas defensas e snookers (esconder a branca). Daí ser esta a sua era, caso se concretize o terceiro título em quatro anos.

Mais de 24 horas depois de, domingo, ter estado em vantagem pela última vez na final (2-1), Selby voltava a liderar o marcador.

E o que lhe saiu mal na periclitante sessão inaugural, era a esquadro e compasso – as colocações de branca para a bola seguinte, as vermelhas longas embolsadas…- e resultava perfeito. Isto vira-se, dizem os brasileiros. E isto é como acaba, não como começa.

Com 5-1 para Selby esta segunda-feira, começou a temer-se que John Higgins desaparecesse pelo buraco da fechadura, pura e simplesmente, do duelo de titãs.

E que a final estivesse decidida, num rumo completamente distinto e - quem diria? - ao que tinha tomado domingo, em que o escocês parecía embaladíssimo para o seu quinto título.

Percepção que se confirmou no 24.º frame, também reclamado pelo defensor do título com autoridade ante um Higgins… com o melhor dos 980 lugares na sala para assistir ao show. Convição de uma estrada de sentido único que se acastelou com o 13-11 para Selby, num break de 72 pontos que chegou e sobrou.

Como a sessão se arrastou por muito tempo, jogaram-se apenas sete dos inicialmente agendados oito frames, dos quais resultou um parcial da sessão da tarde de 6-1 para Selby. Os últimos possíveis 11, e não já 10 frames, ficam para depois das 19 horas, na quarta e última parte da batalha que o planeta não quer perder.

Na noite deste dia se completará a final do 41.º Mundial disputado no Crucible (desde 1977), jogada à melhor de 35 frames: o primeiro a conseguir chegar a 18 (de 18-11 a possíveis 18-17) conquista o título. A noite promete ser longa.

O Mundial distribui um recorde de 1,75 milhões de libras (2,079 milhões de euros) em prémios: 375 mil libras (445.432 euros) ao vencedor e 160 mil libras (190.051 euros) ao finalista vencido.

Final do Campeonato do Mundo:

Mark Selby-John Higgins, 13-11 (última sessão 19 horas Eurosport)

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Grande final.
Selby vence por 18-15!
 

benfas69

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Mark Selby campeão mundial

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O inglês Mark Selby, de 33 anos, número um do ranking e campeão mundial em 2014 e 2016, cimentou na noite desta segunda-feira essa condição e reconquistou o ceptro, ao vencer o escocês John Higgins, de 41 anos, sexto da hieraquia e tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011) por 18-15, na final do Campeonato do Mundo de Snooker, disputada no Crucible Theatre, em Sheffield (Inglaterra) e sagrar-se campeão mundial do corrente ano.

Na reedição da final de há dez anos (2007, Higgins bateu Selby por 18-13), o jogador de Leicester juntou-se a um trio de ilustres – o escocês Stephen Hendry (heptacampeão mundial) e os ingleses Steve Davis (hexacampeão mundial) e Ronnie O’Sullivan (pentacampeão mundial) – como o quarto na história a conseguir defender com êxito a sua coroa no ano seguinte no Crucible Theatre.

Uma final que começou a decidir-se, após um início de Higgins a todo o gás (6-2 na primeira sessão) quando Selby, na noite de domingo, venceu o 17.º frame e partiu para esta segunda-feira com 7-10 de desvantagem, ao invés de um bem mais pesado 6-11.

Nesta segunda-feira, Selby deu festival na sessão da tarde: 6-1 em sete frames diante de um Higgins que desapareceu do jogo pelo buraco da fechadura: o escocês não perdia um jogo de meias-finais ou final do Mundial no Crucible há 16 anos (O’Sullivan venceu-o 18-14 na final de 2001).

Virado o jogo a favor antes da quarta e decisiva sessão desta final, a quarta da carreira de Selby e terceira nos últimos quatro anos – e ganhou-as todas… a vincar a sua era -, Selby chegou com vantagem de 13-11 à noite e não a desperdiçou: grande vermelha, longa, uma bola de campeão do mundo permitiu-lhe arrancar para o 14-11.

Higgins ainda arrecadou um parcial equilibrado e que poderia cair para qualquer dos lados (12-14), mas o inglês aumentou para 15-12 logo após e ficou a escassos três de cortar a meta (aos 18, era à melhor de possíveis 35 frames). Que passaram a dois passinhos com o 16-12, após mais longo parcial, de 29 minutos, no 28.º frame


Venha de lá o drama e expetativa

Veio, então, a reação à campeoníssimo que é John Higgins, um dos maiores deste desporto que virou entretenimento do mais alto coturno. O escocês fez o 13-16 e com um break centenário (111 pontos) acelerou para 14-16.

Dúvida instalada no Crucible – será que iríamos assistir a mais um golpe de teatro, daqueles que os 40 anos do templo do snooker foram férteis? -, mas com uma certeza: o escocês, que não se vira durante a tarde, voltou em estilo e com fibra de lutar até cair para o lado.

O 31.º frame assumiu foros de decisivo: caso Higgins vencesse, encostaria (15-16) e passava a ser jogo de tripla de novo.

Mas Selby aproveitou a primeira aberta do escocês (deixou uma vermelha embolsável) para ir por ali fora até aos 46 pontos e falhar, para Higgins responder com 50 e se seguir mais uma batalha defensiva daquelas em que o inglês costuma devorar os rivais enquanto lima as unhas.

O problema é que, para Higgins, com mais de 26 anos de experiência no circuito, pouco é novo: já se safou de mil e uma situações aflitivas à mesa, e o escocês aproveitou um erro de Selby na última vermelha para reclamar o terceiro -frame de rajada e fazer a colagem ao opositor: 15-16.

Nem faltou o caso do jogo

Tudo em aberto, o escocês novamente embalado, e controvérsia a chegar na final: o árbitro, o holandês Jan Verhaas, considerou que Selby não atingiu a bola preta com a branca, quando tentava um snooker a Higgins. E o inglês foi mesmo penalizado com falta (sete pontos, no caso, para Higgins) e teve de jogar a seguir, mas as imagens televisivas deram a convição do contrário: tocou.

Mais um century - entrada, ou tacada, de 100 ou mais pontos, neste 32.º frame foram 131, limpou a mesa – de Mark Selby deixou Higgins encostado às cordas: 15-17, tinha de vencer os possíveis três parciais por jogar para o título.

Quando Higgins deixou vermelha disponível para Selby à porta do buraco do canto inferior direito, com as outras vermelhas espalhadas e bolas de cor disponíveis (azul e rosa, preta tapada), foi xeque ao rei. Que Mark, nesse 33.º frame conseguiu avançar para xeque-mate.

Além do título e pontos de ranking, Mark Selby ganhou 375 mil libras (445.432 euros), e John Higgins um cheque de 160 mil libras (190.051 euros), num Campeonato do Mundo que Portugal assistiu em direto pela televisão (EuroSport) e que distribuiu um recorde de 1,75 milhões de libras (2,079 milhões de euros) em prémios.

Para o inglês Ronnie O’Sullivan fica o prémio de consolação do melhor break deste Mundial, uma centenária de 146 pontos (a 1 ponto da máxima, de 147 pontos), que lhe rendeu 15 mil libras (17.817 euros).

Final do Campeonato do Mundo (campeão a negro):

Mark Selby-John Higgins, 18-15

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FC Porto vence Académica (3-1) e renova título de campeão nacional

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O FC Porto, com uma equipa capitaneada por Nuno Miguel Santos e que integrou ainda Henrique Correia, Pedro France e Tiago Teixeira, revalidou na tarde deste sábado o título de campeão nacional de snooker por equipas, que já conquistara em 2016, ao vencer a Académica de Coimbra, formação que apresentou Tiago Silva, Bruno Sousa, Pedro Miguel e Ricardo Salgado, por 3-1, na final da Fase Final da prova, jogada no Forum Viseu, na cidade beirã.

A competição, organizada pela Federação Portuguesa de Bilhar (FPB), presidida por Ricardo Salgado, inaugurou as fases finais que até final do corrente vão decorrer em Viseu.

Já este sábado se iniciou também a Fase Final da Taça de Portugal por Equipas - conquistada pelo SC Braga em 2015/16, quando a decisão aconteceu na Figueira da Foz – com os quartos de final.

A Free Ball (Porto) venceu o Leixões, por 3-1, a equipa 1 da Cue Action venceu por 3-1 a segunda equipa do clube localizado em Benfica (Lisboa). Equipa principal e a formação 3 da Académica de Coimbra jogam de seguida (19.30 horas), enquanto o FC Porto defrontará o Clube de Bilhar de Coimbra, a partir das 22 horas, no Forum Viseu.

No domingo, dia 21 do corrente mês de maio, os vencedores dos dois primeiros quartos, Free Ball e Cue Action1, medem forças nas meias-finais a partir das 10 horas, e os dos terceiro e quarto duelos da ronda anterior digladiam-se à mesa depois das 13 horas.

A final será domingo, às 16 horas, no Forum Viseu, onde a entrada é gratuita para todos os curiosos e que quiserem experimentar esta exigente variante do bilhar, com o treinador Nélson Batista a ministrar ações de promoção, divulgação e formação no local.

Já as Fases Finais de Campeonato Nacional e Taça de Portugal individuais iniciam-se a partir de dia 25, ainda e sempre nas duas mesas montadas no Forum Viseu.

Campeonato Nacional, quartos de final :

Free Ball-Four Team A, 3-1
K1ck CDE-Académica de Coimbra, 0-3
Cue Action 1-Leixões, 3-1
Cue Action 2-FC Porto 1-3

Meias-finais :

Free Ball-Académica de Coimbra, 1-3
Cue Action 1-FC Porto, 1-3

Final do Campeonato Nacional de Snooker por equipas:

Académica de Coimbra-FC Porto, 1-3

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FC Porto campeão da Europa às três tabelas

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O FC Porto sagrou-se, este domingo, pela primeira vez campeão da Europa de bilhar às três tabelas, impondo-se por 3-1 aos turcos do Gaziantepspor, na Academia de Bilhar do Estádio do Dragão.

Depois de 10 medalhas (quatro de prata e seis de bronze), os dragões tornaram-se na primeira formação portuguesa a conquistar o mais importante troféu de clubes do `Velho Continente´, a Taça da Europa de Clubes.

Na mesa um, o campeão mundial Daniel Sánchez começou por levar a melhor sobre Tayfun Tasdemir (40-26), mas, poucos minutos, depois os turcos empatariam, graças ao triunfo de Coklu perante Torbjörn Blomdahl (40-22).

O êxito portista foi garantido na mesa quatro, por João Ferreira, que se impôs a Salman por 40-25.

A última carambola do jovem jogador português fez `explodir´ de alegria a Academia de Bilhar do FC Porto, numa altura em que na mesa três o campeão nacional Rui Manuel Costa liderava frente a Capak por 34-30, pelo que este jogo não chegou a terminar.

A Bola
 

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muito bom ganhar uma competiçao europeia
 

max-men

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Existe tanto desporto em que Portugal se destaca, e ninguém da mérito a isso! Interessa só o que dá € a ganhar, o resto é só mesmo desporto...

Parabéns ao porto!


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