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Arquivo das Notícias Regionais

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vwfilipe™

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Pampilhosa da Serra “não vai baixar os braços”

Faltam acessibilidades, pessoas e dinâmica empresarial, mas «não vamos baixar os braços», declarou ontem o presidente da Câmara de Pampilhosa da Serra, nas comemorações dos 700 anos de história do concelho

A desejada via que ligue o IC8, desde Pedrógão Grande à A23, a norte de Alcains, onde irá encaixar o IC32, que vem de Monfortinho, vai ter de esperar por melhores dias. Pampilhosa da Serra, que ontem assinalou o feriado municipal e os 700 anos de história do concelho, esperava uma resposta mais concreta do secretário de Estado adjunto e da Administração Local, mas Eduardo Cabrita não deu grandes esperanças, afirmando antes que Pampilhosa da Serra tem potencial para captar investidores e é isso que está na linha da frente na atribuição de subsídios no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
Na sessão solene, o presidente da autarquia também lembrou as «potencialidades» do concelho, afirmando que ele «faz parte de um país que não se pode dar ao luxo de despovoar um território» como Pampilhosa da Serra, que luta contra a fuga da população para os grandes centros urbanos. «A luta para travar a desertificação tem de ser sentida pelos nossos governantes», afirmou José Brito Dias que agradeceu o olhar atento de Eduardo Cabrita para com o concelho, onde já foi por três vezes neste mandato. «Tem sido um homem atento aos nossos problemas», disse, lembrando o apoio dado após os violentos incêndios de 2005 e as intempéries de 2006. Mas, acrescentou, «o concelho e a região têm um grande problema: é necessária uma boa acessibilidade» que a Associação de Municípios do Pinhal Interior, da qual faz parte Pampilhosa da Serra, já reclamou junto do secretário de Estado das Obras Públicas. «É necessário rasgar o território com uma boa acessibilidade para criar riqueza e fixar empresários», reiterou Brito Dias, afirmando que a nova via iria beneficiar toda a região, aproximando ainda o porto da Figueira da Foz de Madrid. Uma obra que, justificou ainda, «potenciaria todo o comércio nacional».

Ligação a ser avaliada

O governante ouviu e até afirmou que Pampilhosa da Serra tem de «olhar para o futuro» como tem feito desde há 700 anos. «A desertificação não é uma fatalidade e as acessibilidades são um factor de desenvolvimento», disse ainda, lembrando, contudo, que Pampilhosa da Serra tem o maior programa de recuperação de estradas municipais, onde foram investidos três milhões e 800 mil euros, com o Estado a apoiar em 50%. Além disso, disse ainda Eduardo Cabrita, o QREN está a privilegiar o apoio a associações de municípios, o que constitui «a grande oportunidade para esta zona», e, ao nível das acessibilidades, o objectivo é «o fecho da malha da região Centro, que hoje já está bastante bem servida». «É necessário aqui (em Pampilhosa da Serra) melhorar a ligação a esta rede, que está já a ser avaliada pela Secretaria de Estado das Obras Públicas», afirmou, adiantando que «desta vez existem recursos para esta estrada», mas «não podemos fazer mais do mesmo». «As estradas são necessárias, mas não podemos ficar só por aí», afirmou, justificando ser necessária uma aposta na formação e na competitividade, área que, de resto, também é privilegiada pelo QREN. Pampilhosa da Serra tem de «olhar para estas novas oportunidades e criar emprego e gerar riqueza», disse ainda o governante.
Emprego e riqueza que, segundo o presidente da autarquia, podem ser criados aproveitando o potencial do concelho ao nível do turismo, floresta e energias renováveis. Mas, lamentou Brito Dias, a floresta «carece de atenção», sendo «urgente motivar investimentos», tal como na área do turismo, onde o concelho tem «potencialidades evidentes». Nas energias renováveis Pampilhosa da Serra é um exemplo e, em 2009, adiantou o autarca, terá em funcionamento o maior parque eólico de Portugal, que terá uma capacidade instalada de mais de 200 megawtts.
«Não vamos baixar os braços. Foi esse o exemplo dos nossos antepassados», afirmou, convicto de que os pampilhosenses «vão continuar a lutar pelo desenvolvimento do concelho». Uma mensagem que o presidente fez questão de passar aos muitos munícipes que assistiram à cerimónia, bem como a todo o programa comemorativo que contemplou também a inauguração de uma réplica do pelourinho de Pampilhosa da Serra, onde se assistiu à reconstituição da outorga do foral, bem como um almoço medieval para toda a comunidade.
 

vwfilipe™

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Câmara de Mira aprova contas de 2007

Reunião do executivo camarário de Mira aprovou o relatório de actividades e contas da gerência de 2007. Vereadores do PSD abstiveram-se e criticaram, sobretudo, a baixa execução das despesas de capital

O relatório das contas e gerência de 2007 do executivo socialista da Câmara de Mira só mereceu dois elogios por parte dos vereadores do PSD, que viram no documento «a clareza, tecnicidade e abundante informação» que demonstra um trabalho «competente e profissional» dos serviços de contabilidade da autarquia, por um lado. Por outro os social-democratas também registaram pela positiva a concretização do processo de certificação de qualidade de alguns serviços, a continuidade da aposta de aspectos relacionados com a formação de pessoal a nível técnico e, genericamente, com os aspectos relacionados com a modernização administrativa com os projectos Sal On-line e SICAVIM.
Quando Luís Rocha começou por realçar positivamente estes itens do relatório, os socialistas ainda pensaram que os elogios iriam ser mais significativos e que na votação final os social-democratas iriam votar favoravelmente. [Socialistas] Enganaram-se!
Em termos financeiros, o vereador do PSD foi claro: «Em nossa opinião são preocupantes», realçando «o grande peso no orçamento».
Luís Rocha falou das receitas extraordinárias provenientes da venda de terrenos para a Pescanova, da auto-estrada e ainda da venda de areias e de pinhal, «um total de mais de três milhões de euros», o que representa 60% das receitas de capital e mais de 20% do orçamento global da Câmara.
Em termos de receita foi, no dizer do vereador “laranja”, «um ano de ouro para o executivo» e que dificilmente se volta a repetir, recordando que a média de valores de receitas por vendas nos últimos anos «pouco passava dos dois mil euros». Por isso, sustentou, a falta de dinheiro não deve ser desculpa «para a não realização de obras imprescindíveis ao dia a dia dos mirenses e estruturantes para o desenvolvimento de Mira.
Isto porque, para os vereadores da oposição, parte significativa deste dinheiro foi gasto, «não em investimentos ou obras», mas sim em «funcionamento diário», já que as despesas correntes do município «aumentaram cerca de um milhão de euros face a 2006, o que representa um aumento de 17%», o que na óptica de Luís Rocha, «não condiz com o rigor e contenção que este executivo tanto apregoa».

“É pura demagogia”

Este vereador foi mais crítico quando aludiu, ainda, «a enorme penalização de todos os mirenses» na taxa de IMI, cujas receitas em 2007 cobradas pela Câmara com este imposto aumentaram 34% face ao ano anterior, ou seja, passaram de 760 mil para 1,17 milhões de euros «que saíram do bolso de todos nós».
Relativamente à redução do endividamento – sendo uma boa notícia, «é claramente ilusória», sustentou Luís Rocha, referindo que ele [endividamento] aumentará e muito, «com o pagamento das inúmeras e dispendiosas obras assumidas pela Câmara com todas as infra-estruturas para a Pescanova».
Desta forma – e pela análise dos documentos apresentados pelo executivo socialista, Luís Rocha sustentou confirmar-se o que o PSD tem vindo a dizer, ou seja, «a incapacidade do executivo PS em fazer obra estruturante para o concelho», uma vez que as obras em curso (A17, variante a Mira e Pescanova) «são do Governo»
Crítico quanto baste, este vereador “laranja”, relativamente à Pescanova, ainda assegurou que a requalificação do centro da vila «foi hipotecada»; que a melhoria das instalações do edifício da Câmara e das condições de trabalho dos funcionários «não existe e tem vindo a degradar-se»; que no turismo «pouco foi feito»; e que no desenvolvimento económico «nada se vislumbra», dando como exemplo o investimento na Incubadora e Parque de Negócios, «que não está minimamente potenciado».
Por tudo isto os social-democratas abstiveram-se na votação, e o socialista Miguel Grego lamentou, principalmente, que aqueles vereadores «não queiram ler e interpretar algumas coisas deste relatório», e que venham, agora, «fazer pura demagogia» e quererem «continuar a enganar os mirenses», sobretudo com «falsidades, como o logro sobre o IMI».
 

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Contra a “obsessão” da água engarrafada

É «mais poluente» e custa 420 vezes mais. Estas são apenas algumas das «desvantagens» do consumo de água engarrafada relativamente à da rede pública. Num seminário realizado ontem em Coimbra, levantou-se também o alerta contra alegadas qualidades terapêuticas de determinadas marcas

Qual a melhor para a beber: água engarrafada ou água da rede pública? Jorge Temido, presidente do Conselho de Administração da Águas de Coimbra (AC) não tem dúvidas de quem optar por ingerir a chamada água da torneira, pelo menos, em Coimbra, está a levar ao organismo um produto de «alta qualidade».
E mesmo a nível ecológico são várias as «vantagens», a começar pela redução de emissão de dióxido de carbono, ao não serem utilizadas embalagens, referiu ao Diário de Coimbra Jorge Temido, no âmbito da conferência “Água e Saúde”, que decorreu ontem no Museu da Água.
À lista de «vantagens» acrescentam-se a «comodidade e logística»» e também o factor económico, dado que a «água engarrafada tem um custo aproximadamente 420 vezes superior», frisou Rita Morais, responsável pelo controlo de qualidade da AC.
Depois, alertou Jorge Temido, há que ter em conta a publicidade que muitas marcas fazem relativamente a hipotéticas propriedades das águas, que, despertam o interesse do consumidor. É tempo, admitiu, de empresas públicas de distribuição apostarem em acções de divulgação para «aumentar a relação de confiança com o cliente», uma estratégia que a AC até já está a desenvolver ao emitir na factura da água os níveis de qualidade, frisou Jorge Temido.

Hipotéticas qualidades
sem provas científicas

Massano Cardoso fala da «obsessão da água engarrafada» e da «competição entre marcas», que «levam os produtores a utilizar aditivos, transformando-as em “aquacêuticos”, sempre com o objectivo de as purificar cada vez mais e reforçar os seus efeitos terapêuticos». E, depois, algumas surgem no mercado com «preços exorbitantes», frisou o provedor para o Ambiente e Qualidade de Vida de Coimbra.
«A água favorita da Madonna provém de fontes da Montanha Kaballa ao preço de 10 euros o litro. Atribuem a esta água pretensas propriedades, como absorção das radiações, o alívio do reumatismo, além de evitar o envelhecimento. Claro que tudo isto provém do facto de ser abençoada por um líder espiritual», ironizou o médico. Mas, este é apenas um exemplo entre muitos, lamentou Massano Cardoso, temendo que «os industriais comecem a engarrafar águas milagrosas de uma forma sistemática».
Falta-lhes, alertou, «provas científicas». «Há tempos tentei encontrar os trabalhos científicos de alguns produtos, sobretudo águas que “não têm calorias” e que “emagrecem”, ou que ajudam a converter “a gordura em energia”, por exemplo. Mas nada!», garantiu.
O resultado foi o mesmo, quando tentou encontrar «evidências científicas», onde estivessem «afiançadas as propriedades terapêuticas» desses produtos Sendo assim, Massano Cardoso reforça que a «cientificidade deixa muito a desejar, contribuindo para o descredibilizar da ciência e para o enriquecimento menos “ético” de muitos operadores industriais. Clientela não falta. O que falta é uma regulamentação e informação adequadas».
Por outro lado, «a água da torneira é, frequentemente, objecto de apreensão, com o argumento de que pode fazer mal à saúde», frisou, esclarecendo que, as instituições fornecedoras de água estão obrigadas a controlos rigorosos.
Nos dias que correm, há que estar atento à contaminação química, sublinhou o provedor, alertando que há certos desinfectantes, «cujos subprodutos podem ter alguma responsabilidade em certas formas de cancro, na reprodução, atraso do crescimento, defeitos do tubo neural, abortamentos espontâneos», entre outros distúrbios.
Começam a levantar-se também problemas de poluição motivados pelo uso de fármacos, que acabam por passar para água, em doses reduzidas, dada a impossibilidade das estações de tratamento as eliminar totalmente. Mas Massano Cardoso não está totalmente descansado e relembra alterações comportamentais de alguns animais resultantes da exposição de algumas substâncias.
Seja como for, o médico não deixa de recomendar o consumo de água, até porque ela «é essencial à vida» e, completou, Rita Morais, responsável pelo controlo de qualidade da AC, «é um bem cada vez mais escasso», muito também devido à poluição.
 

vwfilipe™

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O ministro das Obras Públicas, visitou ontem as obras da A17

Tribunal começou a ouvir autarcas de S. Martinho do Bispo
Começaram ontem a ser ouvidos no Tribunal de Coimbra 11 elementos da Assembleia de Freguesia de S. Martinho do Bispo que são acusados pelo Ministério Público de ofensa à Junta de Freguesia de Santa Clara

Depois de uma tentativa gorada do juiz José Quaresma para que as partes chegassem a um acordo, o Tribunal de Coimbra começou ontem a ouvir 11 membros da Assembleia de Freguesia de S. Martinho do Bispo que são acusados de eventual ofensa à Junta de Freguesia de Santa Clara.
De acordo com a acusação do Ministério Público, as Juntas de Freguesia de S. Martinho do Bispo e Santa Clara disputam a administração territorial da zona habitacional de Alqueves.
A Assembleia de Freguesia de S. Martinho do Bispo fez publicar um comunicado a 16 de Maio de 2005 que, alegadamente atenta contra o crédito, prestígio e confiança de que a Junta de Santa Clara é portadora.
Ao rejeitarem a suposta usurpação de um pedaço de terra que julgam ser território da respectiva freguesia, e a consequente perda de área e eleitores, os autarcas de S. Martinho do Bispo sustentaram que a Junta de Santa Clara incentivava e intimidava os residentes no lugar de Alqueves no sentido de prestarem falsas declarações em repartições públicas.
A Junta de Freguesia de Santa Clara publicou, por sua vez, um anúncio a alegar que o lugar de Alqueves está dentro do território sob sua jurisdição.
Segundo o Ministério Público, os arguidos imputaram à Junta de Freguesia de Santa Clara a responsabilidade de incentivar os moradores de Alqueves a prestar falsas declarações perante serviços públicos, tendo a obrigação de saber que poderiam ofender a credibilidade e prestígio da autarquia presidida por José Simão.

Contenda de há muitos anos

Ontem, os arguidos quiseram reafirmar em Tribunal que não tiveram intenção de ofender a honorabilidade ou honra da sua congénere Assembleia de Freguesia de Santa Clara e Junta de Freguesia, tendo o seu comunicado sido de resposta à Junta de Freguesia de Santa Clara.
Um dos arguidos, industrial de hotelaria, referiu que nunca lhe passou pela cabeça ofender fosse quem fosse e que os custos com a publicação foram suportados pela Assembleia de Freguesia de S. Martinho do Bispo.
Emília C, presidente daquele órgão autárquico, lembrou que a «contenda» vem de há muitos anos atrás e disse ter a certeza absoluta que parte dos Alqueves pertence a S. Martinho do Bispo.
A acusação, em função das declarações da arguida, requereu a junção aos autos de vários documentos que considerou pertinentes e úteis para a descoberta da verdade material e nomeadamente para aferir do contexto e da motivação dos arguidos ao publicarem o comunicado. Uma pretensão que a que os arguidos se opuseram.
O despacho do juiz José Quaresma determinou que o documento «deve ser junto no decurso do inquérito ou instrução e não sendo isso possível deve sê-lo até ao encerramento da audiência». «Pretende a requerente a junção de 13 documentos com volume considerável o que desde logo limita o Tribunal de poder determinar da oportunidade da junção e do seu interesse para o objecto do processo», considerou. «Ao fazê-lo agora equivaleria a interromper os trabalhos por um lapso de tempo incompatível com o plano de audições previsto o que não se pretende», defendeu o juiz. «Desta forma prosseguirá a audição dos arguidos, finda a qual e analisados os documentos o Tribunal decidirá da admissibilidade da junção», concluiu.
Jorge Antunes, advogado da Assembleia de Freguesia de S. Martinho do Bispo, ao afirmar que é a «primeira vez na história do país que todos os elementos de uma Assembleia de Freguesia são constituídos arguidos».
 

brunocardoso

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Fundão: Academia de Música e Dança assaltada na última noite - GNR

Fundão: Academia de Música e Dança assaltada na última noite - GNR
11 de Abril de 2008, 18:03
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Fundão, Castelo Branco, 11 Abr (Lusa) - A Academia de Música e Dança do Fundão foi assaltada na madrugada de hoje, tendo sido furtado akugum dinheiro e provocados diversos prejuízos materiais, disse à Agência Lusa fonte da GNR local.

Segundo a mesma fonte, foram arrombadas portas e dois cofres.

O dinheiro furtado correspondia aos pagamentos dos alunos e estava guardado num dos cofres.

"A queixa foi feita de manhã, quando os funcionários encontraram o local arrombado", disse a fonte da GNR.

Nas instalações da Academia já estiveram o Núcleo de Apoio Técnico para recolha de vestígios e o Núcleo de Investigação Criminal da GNR do Fundão.

Em toda a região, a Academia é responsável pelo ensino artístico a mais de 1.300 alunos.

LFO.

Fonte:Lusa/fim
 

brunocardoso

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Portos: Figueira da Foz e Aveiro "determinantes" na conquista de mercado espanhol - s

Portos: Figueira da Foz e Aveiro "determinantes" na conquista de mercado espanhol - secretária de Estado
11 de Abril de 2008, 17:59
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Figueira da Foz, Coimbra, 11 Abr (Lusa) - A secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, afirmou hoje, na Figueira da Foz, que o porto local e o de Aveiro são determinantes para a conquista do mercado espanhol, nomeadamente a região de Salamanca.

"O funcionamento em bloco de Figueira da Foz e Aveiro é determinante para aumentar a competitividade dos portos do centro e a sua área de influencia para regiões espanholas muito importantes", disse Ana Paul Vitorino durante o anúncio da adjudicação da obra de prolongamento do molhe norte do porto da Figueira da Foz.

Lembrando que os portos de Aveiro, Figueira da Foz e Leixões "são os mais próximos" da plataforma logística de Salamanca, Ana Paula Vitorino considerou "fundamental" a existência de condições de competitividade naquelas estruturas portuárias "para que a proximidade geográfica se transforme, de facto, numa verdadeira utilização prioritária [dos portos portugueses], ao invés dos portos espanhóis do norte".

A governante disse existir "grande expectativa" da parte espanhola nas intervenções em curso nos portos portugueses "para que possam começar a confirmar as intenções de investimento", sustentou.

Também o autarca da Figueira da Foz, Duarte Silva, aludiu à necessidade da "conquista de mercado ibérico" por parte do porto local, nomeadamente nas regiões espanholas da Estremadura e Castela e Leão.

Disse ainda que o porto da Figueira da Foz "tem condições privilegiadas para o transporte marítimo de curta distância".

A obra de prolongamento em 400 metros do molhe norte do porto da Figueira da Foz foi adjudicada ao consórcio CTTP/Etermar por cerca de 13,4 milhões de euros.

Os trabalhos, segundo Ana Paula Vitorino, arrancam no início de Maio e têm um prazo de construção de 20 meses, devendo estar concluídos em Janeiro de 2010.

De acordo com a secretária de Estado, a intervenção visa aumentar a segurança e as condições de navegabilidade, nomeadamente o número de horas e dias em que a barra do porto da Figueira da Foz está aberta à circulação de navios.

Frisou que a obra permitirá ainda diminuir a necessidade de dragagens na barra e no canal de acesso ao porto comercial: "no final da obra seguramente que as necessidades de dragagem deverão ser mais diminutas", disse.

Para além da extensão do molhe, a obra prevê o alargamento do canal de navegação, de onde serão retirados cerca de 90 mil metros cúbicos de areia.

Dois terços das areias retiradas - cerca de 60 mil metros cúbicos - serão colocados nas praias a sul da foz do rio Mondego, repetidamente assoladas por fenómenos de erosão da costa.

Ana Paula Vitorino afirmou não esperar atrasos na conclusão dos trabalhos, embora alertasse para a complexidade das obras marítimas, "porque [são] influenciadas pelo estado do tempo".

Ana Paula Vitorino lembrou ainda outras intervenções em curso no Porto da Figueira da Foz - a construção do terminal de granéis e a reabilitação do molhe sul e molhes de guiamento - que orçam em 11,1 milhões de euros.

No conjunto, o valor de investimento público em curso naquela estrutura portuária situa-se nos 24,5 milhões de euros e permitirá, segundo a governante, tornar o porto da Figueira da Foz "moderno e competitivo".

JLS.

Fonte:Lusa/Fim
 

Matapitosboss

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Tondela: Gravuras rupestres dadas a conhecer por caçador após 15 anos de segredo

Gravuras de arte rupestre, cuja origem se situará no Período do Calcolítico e Bronze Inicial, foram encontradas num eucaliptal de Vilar de Besteiros, concelho de Tondela, por um caçador, que as manteve em segredo durante 15 anos.

As gravuras, que representarão o culto da fecundidade, só agora foram dadas a conhecer, depois de o caçador ter contado o seu segredo a um professor da Escola Secundária de Tondela, que desde há 20 anos se dedica à investigação do património megalítico.

Em mais um dia de caça, há 15 anos, António Ferreira passou no local onde já tinha estado várias vezes e decidiu sentar-se para descansar, no cimo de uma formação rochosa.

«Primeiro localizei um buraco maior, depois comecei a notar que havia mais aprofundamentos na rocha, levantei as pernas e vi mais», contou, acrescentando que, entusiasmado, se levantou, começou a limpar o musgo que cobria a rocha e viu «que fazia um conjunto».

«Apercebi-me de que poderia haver aqui uma coisa com bastante significado», recordou, enquanto apontava para as gravuras, entretanto já traçadas a giz, que mostram o que parecem ser duas serpentes, uma imagem feminina com um recém-nascido a sair-lhe do ventre e outra masculina a oferecer algo aos deuses.

No entanto, como não conhecia arqueólogos ou alguém que se dedicasse ao estudo destas matérias, achou que o melhor que podia fazer «era guardar em segredo», para que o local «não fosse visitado por vândalos que estragassem uma coisa que, aparentemente, tinha algum significado».

Revelou o segredo apenas a um filho seu, com receio de que lhe acontecesse alguma coisa e «não houvesse um herdeiro conhecedor deste achado», e visitava-o com muita frequência, para ter a certeza de que continuava intacto.

Até que, há poucos meses, Jorge Gomes, professor da Escola Secundária de Tondela, foi ao Centro de Ovinicultura do Tojal Mau, onde trabalhava, para saber informações sobre uma mamoa (monumento megalítico) que aí teria existido, a maior da Região Centro, destruída em 1961.

«Logo naquelas palavras percebi que o senhor professor era a pessoa certa para eu contar o segredo», disse António Ferreira, explicando que, após uma visita, o docente confirmou que se tratava de «um achado excepcional».

O que de imediato chamou a atenção a Jorge Gomes foi uma das serpentes - com a cabeça a terminar em «covinha» (cup-marks ou fossettes) - que simboliza a sexualidade e a fecundidade feminina.

Parte das gravuras já terá estalado devido ao calor e à chuva, mas, na sua opinião, o que resta deste exemplar de «arte naturalista» não deixa dúvidas.

«Estas gravuras representam o culto da fecundidade, pela posição das imagens», afirmou, esclarecendo que a imagem masculina supostamente estaria a oferecer aos deuses, em agradecimento pelo nascimento, um machado, que seria um dos objectos mais importantes da época.

No período do Calcolítico e Bronze Inicial, as pessoas continuavam a viver da pastorícia e da agricultura, mas começavam a aparecer os primeiros metais, como o cobre e o bronze, e, com eles, surgia a diferenciação social.

Além das «covinhas» nas cabeças das serpentes, há outras isoladas, que, «ainda que não haja unanimidade sobre o que representam, podem ser delimitações geográficas ou de santuários, de pontos onde se pode ir para zonas transcendentais».

O docente identificou o período em que terão sido feitas as gravuras, que foi recentemente confirmado por um especialista do Parque Arqueológico do Vale do Côa que visitou o local.

«Este tipo de imagem é extremamente raro neste período. Geralmente aparecem cenas de caça, de equitação, ligadas à agricultura, mas relativamente ao culto da fecundidade é extremamente raro», frisou.

Defende, por isso, que se trata de uma descoberta «extremamente importante não só em termos da arte da Europa Atlântica, como inclusive da arte galaico-portuguesa, também denominada noroeste peninsular».

Segundo Jorge Gomes, «este achado legitima e confirma o que os especialistas têm defendido: que estas civilizações davam uma importância extrema ao culto da fertilidade».

O estudioso considera que o local foi escolhido para fazer as gravuras pelo tipo de pedra, «extremamente fácil de trabalhar», e também por esta estar ligeiramente em declive e ter uma vegetação rasteira, com o Rio Dinha ao fundo.

«Poderia, eventualmente, servir para santuário devido à sua morfologia. E, inclusive, está direccionada para leste, ou nascente, o que prova, em parte, o culto solar», explicou, acrescentando que «as pessoas podiam ter acesso a estas gravuras, que seriam facilmente localizáveis nas primeiras horas do dia».

Jorge Gomes disse já ter feito algumas descobertas arqueológicas na região, como várias mamoas, mas nunca ter encontrado algo desta importância.

O achado já foi dado a conhecer aos serviços regionais do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) e à Câmara Municipal de Tondela, que prometeram preservá-lo e «fazer um estudo exaustivo ao local».

Até lá, António Ferreira e Jorge Gomes fazem questão de tapar o painel com folhas de eucalipto sempre que terminam a visita, temendo que os vândalos descubram o local, porque, como justifica o professor, «a população ainda não está inteiramente educada e não compreende o valor que (o achado) tem».

Fonte Inf.- Lusa / SOL


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Tomar: Homem de 27 anos morre em queda de um terceiro andar

Tomar: Homem de 27 anos morre em queda de um terceiro andar
13 de Abril de 2008, 12:06

Coimbra, 13 Abr (Lusa) - Um homem de 27 anos faleceu na manhã de hoje ao cair de um terceiro andar de um prédio de habitação na cidade de Tomar, disse à agência Lusa fonte do Centro Distrital de Socorro de Santarém.

Segundo a mesma fonte, o jovem terá caído cerca das 08:00 horas de uma altura de nove metros e tido morte imediata.

No local estiveram os Bombeiros Municipais de Tomar com seis bombeiros e três viaturas.

O corpo da vítima ainda nãotinha sido removido, aguardando pela presença do delegado do Ministério Público.

Fonte da PSP de Tomar disse à agência Lusa que o jovem residia com os avós e que, aparentemente, a queda se "tratou de um acidente", ocorrida quando tentava passar de uma varanda para a janela de um quarto.

AMV.

Fonte:Lusa/Fim
 

brunocardoso

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Açores: Líder do CSD/PP diz-se "desiludido" com os investimentos do Governo Regional

Açores: Líder do CSD/PP diz-se "desiludido" com os investimentos do Governo Regional para as Flores
13 de Abril de 2008, 12:42
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Ponta Delgada, 13 Abr (Lusa) - O líder do CDS/PP nos Açores afirmou hoje estar "desiludido" com os projectos de investimento que o Governo Regional tem para a ilha das Flores, considerando que põem em causa a iniciativa privada e destroem o património.

"Um hotel de quatro estrelas não era, neste momento, uma prioridade para a ilha das Flores", afirmou à agência Lusa Artur Lima, que termina hoje uma visita de dois dias às Flores.

O primeiro hotel desta ilha do grupo Ocidental, com categoria de quatro estrelas, vai dispor de 52 camas com vista para o mar e para a vizinha ilha do Corvo, um investimento do Governo Regional estimado em 4,5 milhões de euros.

No anúncio do projecto, em Abril de 2007, o presidente do Governo Regional, Carlos César, afirmou que "a ilha precisa deste investimento", alegando que vai permitir introduzir "factores de qualidade, competitividade e um verdadeiro apelo à consciência empreendedora" numa ilha com cerca de 4.300 habitantes.

Para o líder do CDS/PP, o Executivo açoriano "está a começar a casa pelo telhado", pois no seu entender primeiro há que potenciar e dinamizar as Flores nos circuitos turísticos para atrair mais visitantes à ilha e preparar os empresários privados locais.

Além disso, a localização do futuro hotel na vila de Santa Cruz "não foi a mais feliz", porque o terreno com 3.850 metros quadrados situa-se numa falésia, ao lado de um bairro degradado e junto a uma zona industrial, indicou.

Artur Lima denunciou, ainda, que em vez de construir um museu nas instalações da antiga Fábrica da Baleia do Boqueirão, junto ao terreno onde ficará a nova unidade hoteleira, o Governo Regional está a destruir o património.

"A primeira fase da recuperação da fábrica foi destruir os antigos tanques de armazenagem de óleo das baleias", revelou Artur Lima, que classificou a acção de "crime" contra o património industrial açoriano.

A Fábrica da Baleia do Boqueirão, que está a sofrer obras de recuperação e adaptação a Centro Ambiental Cultural, foi uma das maiores unidades fabris do género nos Açores, cuja construção remonta ao início da década de 40 do século passado.

Desde que tomou posse como presidente do CDS/PP nos Açores, em Março de 2007, Artur Lima já visitou São Jorge, Faial, Pico e São Miguel, tendo-se reunido com os respectivos órgãos de ilhas do partido.

Entre Maio e Junho, Artur Lima prevê visitar as restantes três ilhas (Santa Maria, Graciosa e Corvo) para preparar as listas de deputados ao parlamento açoriano e as acções de campanha para as regionais em Outubro.

RME.

Fonte:Lusa/fim
 

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Pit Bull atacou jovem nos órgãos genitais

Pit Bull atacou jovem nos órgãos genitais

Vítima foi hospitalizada, mas já teve alta

Um homem de 24 anos foi atacado, ontem, por um Pit Bull - cão de raça considerada perigosa -, tendo sofrido ferimentos nos órgãos genitais, mas ja teve alta do Hospital Amadora-Sintra. O ataque aconteceu quando o jovem jogava à bola na rua onde vive, em Agualva (Cacém).
Ao final da tarde, o jovem e dois amigos jogavam à bola perto do portão da vivenda onde o cão habita, quando este saiu e o atacou nos órgãos genitais.

Assistido no Hospital Amadora-Sintra, o jovem teve alta ao fim de poucas horas do internamento.

A PSP do Cacém fez uma participação, mas o animal continua no pátio da casa. Segundo a força de segurança, o cão está sob sequestro domiciliário porque durante o fim-de-semana o canil de Sintra está fechado.

Os donos do animal têm de o levar, amanhã, com carácter obrigatório, ao gabinete médico-veterinário de Sintra.

Fonte: SIC Online

Cães potencialmente perigosos
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Staffordshire terrier americano, Cão de fila brasileiro, Dogue argentino, Pit bull terrier
Rottweiller, Staffordshire bull terrier, Tosa inu
 
Última edição:

*Diogo*

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Au.... Coitado, não sei o que dizer... Podia ter sido pior?
Deve ter doido..
 

brunocardoso

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Algarve: Três praias com interdição a banhos até terça-feira - CCDR

Algarve: Três praias com interdição a banhos até terça-feira - CCDR
13 de Abril de 2008, 16:30

Faro, 13 Abr (Lusa) - As praias do Inatel, Alemão e Pescadores, concelho de Albufeira, Algarve, estão com a água do mar imprópria, pelo que a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) advertiu as pessoas para que evitem banhos até terça-feira.

As fortes chuvadas da semana transacta que arrastaram poluição é a causa provável da má qualidade da água analisada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve nas praias do Alemão, Inatel e Pescadores (Albufeira), indicou fonte daquela estrutura.

"As praias do Alemão, Inatel e Pescadores estão com um aviso a indicar, como medida preventiva, a inibição de as pessoas irem à água, que não está nas melhores condições devido às fortes chuvadas", disse à Lusa fonte das relações públicas da CCDR.

Na próxima segunda-feira serão feitas novas análises às águas das praias do Inatel, Alemão e Pescadores e na terça-feira a CCDR estará em condições de determinar a continuidade da interdição ou se é levantada a inibição.

Por seu turno, a Autoridade Marítima disse à Lusa que o sucedido com as águas daquelas três praias no concelho de Albufeira não é inédito e pode prender-se com a falta de capacidade em matéria de saneamento público quando há grande quantidade de esgotos.

"É um caso reincidente, tem que ver com as chuvas e a falta de capacidade de escoar os esgotos", explicou fonte da Polícia Marítima.

CCM.

Fonte:Lusa/Fim
 

brunocardoso

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Cavaco na Madeira

Cavaco na Madeira

Rita Aleluia
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Alberto João Jardim defende que Sessão solene daria uma “imagem péssima”
O Presidente da República visita pela primeira vez, desde que foi eleito para o cargo, a Região Autónoma da Madeira. Uma visita que está a gerar controvérsia. Alberto João Jardim já disse que acha bem que não haja uma sessão solene. Garante que a Assembleia Legislativa da Madeira está repleta de loucos e que isso daria péssima imagem para o exterior
Visitas às zonas deprimidas da Madeira não constam da agenda de Cavaco Silva. Nem essas, nem o contacto directo com as populações. Um estilo, aliás, ao qual o chefe de Estado já nos habituou.

Ao contrário dos seus dois antecessores, na visita à Madeira e ao Porto Santo Cavaco Silva vai preencher os dias com encontros com empresários, algumas inaugurações e muita obra. Um programa demasiado oficial, dizem os madeirenses.

A componente política da visita também gerou polémica. É que ao contrário de Jorge Sampaio que nas visitas à Região fazia questão de participar nas sessões solenes da Assembleia Legislativa da Madeira, Cavaco Silva apenas vai jantar. A oposição política madeirense ficou indignada e o chefe de Estado acabou por alterar o programa oficial e vai receber as delegações partidárias. O encontro vai acontecer no hotel onde o Presidente da República vai ficar hospedado.

Esperado com expectativa é ainda o discurso do Presidente. É que na visita que fez aos Açores, Cavaco Silva fez afirmações polémicas sobre o aprofundamento da autonomia. O chefe de Estado considera que as Regiões não devem tentar obter mais competências mas sim, aproveitar as que já têm.

Polémicas à parte, Cavaco Silva, através do site da Presidência elogia o progresso e o desenvolvimento económico da Região Autónoma da Madeira. A visita oficial do Presidente da República inclui um périplo com deslocações a todos os concelhos do arquipélago. Participa ainda nas cerimónias que assinalam os 500 anos da Cidade do Funchal. A visita Presidencial decorre entre os dias 14 e 20 de Abril.

Fonte: SIC Online
 

maar3amt

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[Penafiel] Morte de mulher numa passagem de nivel sem guarda.

Morreu hoje uma mulher de idade indeterminada residente em Vila Meã (Amarante) numa passagem de nivel sem guarda localizada na freguesia de recezinho do concelho de Penafiel, o acidente deu-se perto das 18:30.
Encontra-se a esta hora o corpo ainda no local do acidente á espera do delegado de saúde.
A circulação ferroviaria encontra-se interrompida nos dois sentidos.




Fonte: Gforum.tv
 

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Distribuidor Renault para a região Centro

Dacia: nova marca na Litocar
A Litocar, distribuidor Renault para a região Centro, vai comercializar a partir de 24 de Abril uma nova marca: a Dacia. Pela primeira vez em Portugal, surge como oferta complementar de toda a gama Renault, beneficiando do mesmo nível de exigência e padrões de qualidade em matéria de serviço de venda e pós-venda da Litocar

Com a comercialização da Dacia, a Renault procura responder às expectativas de uma clientela que coloca o preço, a fiabilidade e a durabilidade no topo da lista das suas opções de compra. A gama Dacia, apesar de numa primeira fase ter sido concebida para ser comercializada na Europa Central e de Leste, devido ao imediato sucesso que teve, passou a ser comercializada, a partir de 2005, em mercados como França, Espanha e Alemanha, tendo registado, também aí, um êxito acima das expectativas. Actualmente o Logan é comercializado em 55 países.
No caso português, o progressivo desenvolvimento da família de modelos, nomeadamente com o lançamento da versão Logan MCV e da estreia, este ano, do Dacia Sandero, bem como a introdução da conhecida motorização diesel de 1.5l e 85 cv, são os factores que justificam a aposta do lançamento da marca no mercado nacional.
O Dacia Logan MCV será o primeiro modelo da Dacia a ser lançado em Portugal, com preços a começar nos 12.900 euros. A gama nacional será composta por uma motorização a gasolina de 1,4 litros com 75 cv de potência e um binário de 112 Nm às 3000 rpm e um motor diesel, o já conhecido 1.5 dCi de 85 cv com um binário de 200 Nm às 1900 rpm e emissões de CO2 de apenas 137 g/km.
Ambos recorrem a transmissão manual de cinco velocidades. Com as versões de cinco e sete lugares disponíveis logo no arranque da comercialização, serão dois os níveis de equipamento – Pack e Confort, sendo que o nível de equipamento Confort, estará associado apenas ao motor diesel de 85 cv.
A modularidade será um dos argumentos do modelo. Na versão de cinco lugares, a capacidade da bagageira é de 700 litros e pode atingir os 2.350 litros na configuração de dois lugares. Na configuração de sete lugares, a bagageira conserva, ainda assim, uma capacidade de cerca de 200 litros.
O lançamento comercial da nova marca realizar-se-á no dia 24 de Abril e a primeira apresentação ao público terá lugar no Salão Automóvel de Lisboa.
A Litocar será o distribuidor Dacia para a região Centro. A partir de 24 de Abril o Dacia estará disponível nas instalações da Litocar em Coimbra Sul (Cernache) e Figueira da Foz. À semelhança do cliente Renault, o cliente Dacia beneficiará de todos os serviços Litocar, dos quais se destacam o serviço de entrega e recepção de viaturas 24h, serviço de recolha e entrega de viaturas, serviços rápidos, serviço de marcação on-line, peças e acessórios originais.
 

Hdi

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Odivelas: Criança de 11 anos morre intoxicada por fuga de gás

Uma criança de 11 anos morreu e quatro pessoas foram hospitalizadas na sequência de uma fuga de gás, ocorrida esta manhã, na freguesia da Ramada, Odivelas, disse à Lusa o comandante dos bombeiros.

De acordo com o comandante dos bombeiros de Odivelas, Carlos Dinis, o alerta terá sido dado pela avó da criança por volta das 09:40, que quando bateu à porta de casa se apercebeu que alguma coisa não estava bem.

Além da morte da criança de 11 anos, a fuga de gás causou ainda intoxicações ao pai, mãe e irmão mais velho, de 13 anos, que foram encaminhados para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa.

A avó teve de ser igualmente encaminhada para o hospital, "vítima de comoção", segundo o comandante dos bombeiros.

No local estiveram duas ambulâncias, um veículo dos bombeiros e um carro médico.

As causas do acidente são desconhecidas, tendo o caso sido entregue à Polícia Judiciária.

Lusa
 

Hdi

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Castelo Branco: vão ser plantadas 20 mil árvores ao longo da A23

Iniciaitva do Governo Civil e Scutvias.

O Governo Civil de Castelo Branco e a Scutvias vão plantar, a partir de hoje e ao longo de três anos, 20 mil árvores junto à auto-estrada A23, numa iniciativa em que participam as escolas da região.

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, apadrinha a acção, marcada para as 11h30 de hoje no nó Covilhã Norte da A23, e na qual participam 127 crianças da cidade.

Noutros nós, ainda esta segunda-feira e até ao final da semana, estarão envolvidas na plantação de árvores 1700 crianças e jovens, com idades entre os 6 e os 16 anos, nos terrenos que circundam 14 nós da A23, entre Gardete e Belmonte Norte.

“Está previsto nos próximos dois anos repetirmos a acção por esta altura do ano, para alcançar a meta das 20 mil árvores plantadas”, disse à Lusa a governadora civil de Castelo Branco, Alzira Serrasqueiro.

“Esta é a maior iniciativa ambiental em que o Governo Civil já esteve envolvido até hoje. A acção pretende contrariar os efeitos da poluição automóvel e sensibilizar as crianças e jovens para a temática da preservação ambiental”, acrescentou Alzira Serrasqueiro.

“Não nos queremos substituir ao trabalho de preservação ambiental que devem ter as autarquias e as empresas. Pelo contrário. Esta iniciativa pretende servir de exemplo para outras entidades”, sublinhou a governadora civil.

Lusa
 

Hdi

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Lousã: Escola primária assaltada pela quarta vez em menos de duas semanas

A Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Lousã foi assaltada na madrugada de hoje pela quarta vez em menos de duas semanas, disse à agência Lusa fonte da GNR.

A mesma fonte adiantou que os intrusos não furtaram nada mas estragaram "muita coisa", tendo cortado cabos de vídeo e de televisão.

No local esteve pessoal do Núcleo de Apoio Técnico Especializado da GNR de Coimbra a fazer uma inspecção judiciária.

O vereador responsável pelo pelouro da Educação da Câmara da Lousã, Jorge Alves, adiantou que se tratou de puro acto de vandalismo, que resultou na destruição de folhas e dossiers e equipamentos da escola, que é frequentada por 370 alunos.

O autarca adiantou ainda que, por ocasião do último assalto, a Câmara substituiu todas as fechaduras do estabelecimento de ensino.

Segundo fonte da GNR, nenhuma porta ou janela da escola foi encontrada arrombada ou forçada, desconhecendo-se como se deu a entrada dos assaltantes no edifício.

Na última semana e meia há ainda a registar um outro assalto ao centro de Actividades de Tempos Livres (ATL) da Lousã.

Lusa
 

Hdi

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Beja: Câmara quer declarar 14 moinhos do Guadiana imóveis de interesse municipal

A Câmara de Beja quer declarar como imóveis de interesse municipal os 14 moinhos de água existentes no troço do Guadiana que atravessa o concelho para os recuperar e reaver três, propriedade de privados.

Após aprovação pela Assembleia Municipal de Beja, a declaração, decidida na última reunião de câmara, vai ser submetida a parecer do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) e aprovação pelo Ministério da Cultura, disse hoje à agência Lusa o presidente do município, Francisco Santos.

Datados do século XVI, os moinhos de água, oito na freguesia de Baleizão e seis na de Quintos, estão edificados na lezíria do Guadiana, que atravessa o concelho, e "em terrenos da Câmara de Beja", disse o autarca.

Onze dos 14 moinhos "estão abandonados e não se conhecem proprietários", mas outros três, um na freguesia de Baleizão e dois na de Quintos, pertencem a privados, referiu Francisco Santos.

Com um valor patrimonial de 871,63 euros declarado na Conservatória do Registo Predial de Beja, os moinhos do Quilo e dos Machados, na freguesia de Quintos e dos quais o município julgava ser proprietário, pertencem ao dinamarquês Karsten Larsen, dono da herdade Gravia dos Pisões, situada perto dos moinhos.

Karsten Larsen comprou os dois moinhos ao compatriota Holger Marcher, que obteve a posse dos imóveis por usucapião, alegando que viveu neles durante 15 anos, explicou Francisco Santos, considerando tratar-se de uma "apropriação indevida".

Um outro moinho, localizado na freguesia de Baleizão, é propriedade de um casal residente na zona.

Além de permitir à autarquia "reaver a posse" dos três moinhos, através de negociações com os actuais proprietários, a declaração de interesse municipal "vai impedir futuras apropriações indevidas dos outros 11 moinhos", frisou Francisco Santos.

A recuperação dos 14 moinhos, para "torná-los visitáveis pelo público", explicou o autarca, é uma das acções previstas no projecto "Lezírias do Guadiana", que envolve as câmaras de Beja, Serpa e Vidigueira e pretende "revitalizar, para fins lúdicos, as margens do rio que atravessam os três concelhos".

Orçado em cinco milhões de euros, o projecto, que vai ser candidatado para financiamento através do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), prevê também a construção de caminhos até ao rio, parques de estacionamento, zonas de lazer, ancoradouros de pesca e de um percurso longitudinal junto à margem direita do rio, entre a ribeira da Cardeira (Beja) e a Barragem do Pedrógão (Vidigueira).

Contactado hoje pela agência Lusa, Karsten Larsen confirmou a história da aquisição e propriedade dos moinhos do Quilo e dos Machados, mas escusou-se a "falar mais sobre o assunto".

Lusa
 

Hdi

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Portalegre: Ministro Rui Pereira inaugura nova sede do Centro de Operações de Socorro

As novas instalações do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre, a funcionar há mais de um mês, vão ser inauguradas quarta-feira pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira.

De acordo com o programa hoje divulgado pelo Governo Civil de Portalegre, o titular da pasta da Administração Interna inaugura a nova sede do CDOS às 12:00.

As novas instalações do CDOS de Portalegre, situadas na zona industrial da cidade, custaram mais de um milhão de euros.

As novas instalações, para onde os serviços foram transferidos a 07 de Março, permitem "uma maior eficácia no trabalho", segundo o comandante operacional do CDOS de Portalegre, Luís Belo Costa.

De acordo com o responsável, o novo espaço, com 750 metros quadrados de área coberta, proporciona um trabalho mais eficaz por parte dos profissionais.

As novas instalações permitiram concentrar os diferentes serviços do CDOS num único edifício, uma vez que se encontravam espalhados pela cidade.

A área administrativa do CDOS de Portalegre funcionava num andar de apartamentos familiares, no centro da cidade, ao passo que a área operacional estava instalada num espaço cedido no quartel dos bombeiros.

O novo edifício do CDOS engloba as três vertentes do organismo: as áreas operacional, administrativa e técnica.

A obra, a cargo do Ministério da Administração Interna, foi desenvolvida num terreno cedido pela Câmara Municipal de Portalegre.

Lusa
 
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