- Entrou
- Abr 10, 2008
- Mensagens
- 3,080
- Gostos Recebidos
- 1
Estudo publicado no “Journal of the National Cancer Institute”
O frequente insucesso da Quimioterapia para eliminar totalmente o Cancro da Mama explica-se sobretudo pelo facto do tratamento não destruir as células-mãe do tumor, conduzindo ao seu reaparecimento, segundo um estudo publicado na versão on-line do “Journal of the National Cancer Institute”.
“Uma das razões pelas quais a Quimioterapia actualmente utilizada não ser frequentemente coroada de sucesso explica-se pelo facto do tratamento destruir o tumor em si mas deixar intactas as células-mãe”, informou Michael Lewis, principal autor do estudo da Faculdade de Medicina Baylor em Houston, no Texas.
Segundo o médico, o fármaco lapatinib ou TYKERB, do laboratório britânico GlaxoSmithKline, combinado com outros fármacos antineoplásicos, parece ser eficaz na destruição das células-mãe cancerígenas e do tumor em si.
Este promissor fármaco, ainda em desenvolvimento, deverá ser utilizado para o tratamento de Cancro da Mama com metástases e que contêm um marcador de uma proteína denominada HER2.
O frequente insucesso da Quimioterapia para eliminar totalmente o Cancro da Mama explica-se sobretudo pelo facto do tratamento não destruir as células-mãe do tumor, conduzindo ao seu reaparecimento, segundo um estudo publicado na versão on-line do “Journal of the National Cancer Institute”.
“Uma das razões pelas quais a Quimioterapia actualmente utilizada não ser frequentemente coroada de sucesso explica-se pelo facto do tratamento destruir o tumor em si mas deixar intactas as células-mãe”, informou Michael Lewis, principal autor do estudo da Faculdade de Medicina Baylor em Houston, no Texas.
Segundo o médico, o fármaco lapatinib ou TYKERB, do laboratório britânico GlaxoSmithKline, combinado com outros fármacos antineoplásicos, parece ser eficaz na destruição das células-mãe cancerígenas e do tumor em si.
Este promissor fármaco, ainda em desenvolvimento, deverá ser utilizado para o tratamento de Cancro da Mama com metástases e que contêm um marcador de uma proteína denominada HER2.