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Arquivo das Notícias Nacionais

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alves007

GF Prata
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Exmos. Senhores:

Desde ontem, por volta das 7h30m, que a minha filha se encontra desaparecida.
Foi feita uma participação na Esquadra da Policia em Santa Apolónia.

Solicitamos a V/ ajuda.
Em anexo foto da menina de seu nome Ana Sofia Galiado.
Para quaisquer contactos, por favor, ligue os seguintes números:

918 648 373
960 043 806
912 591 086
Obrigada.
A mãe, Luzia Galiado.

boas amigos

vamos esperar que este tenha sido apenas um acto irreflectido da jovem, de ter ido passar um fim de semana com alguma amiga ou amigo sem nada ter avisado...e mais logo ao fim do dia se apresente em casa...

um abraço
alves007
 
L

lux

Visitante
deus queira que apareca rapido ou tenha sido um mal entendido que pena tenho eu destes actos


:Espi43::Espi43::Espi07:
 

gualter

GF Prata
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Deus queira que a menina apareça rápido, pois deve ser um grande sofrimento para os pais.

:Espi43::unfair:
 

ricar

GF Prata
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que deus te ajude a encontrar a tua filha
força amigo
 

Satpa

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Fisco exige informações a noivos

Sobre serviços de casamento
Fisco exige informações a noivos


A Direcção-Geral de Impostos (DGCI) está a exigir a casais recém-casados informações sobre os serviços prestados nos seus casamentos, ameaçando com a aplicação de coimas, que vão de 100 a 2500 euros, caso não respondam ao questionário enviado pelo correio no prazo de 15 dias.

De acordo com a edição desta segunda-feira do jornal 'Público', no inquérito que acompanha a carta dirigida aos novos casais, o fisco pede informações sobre a data do matrimónio, o número de convidados e o valor pagao por cada um, descriminado por adulto e crianças, e ainda indicar se na mesma data e no mesmo local houve outro evento.

O questionário em causa pede informações sobre todos os serviços prestados, como iluminação, restaurante, serviço de confecção de refeições, animação, vestido de noiva, florista, fotógrafo, entre outros. O casal deve também indicar o nome do prestador do serviço, a identificação fiscal e morada do mesmo, para além da forma de pagamento.

No caso de algum dos serviços ter sido oferecido, os casais devem indicar o local da aquisição, a identificação da pessoa que ofereceu e, se possível, o valor da oferta.

No inquérito enviado aos noivos, a Direcção-Geral de Impostos solicita aos casais que enviem ao fisco fotocópias de todos os documentos que possuam e que permitam identificar os valores pagos, refere o mesmo jornal.

Na carta que acompanha o inquérito, o fisco apela à colaboração dos casais para o cobate à evasão fiscal, mas adverte ainda que, caso não o façam no prazo de 15 dias, os noivos correm o risco de ver instaurado um processo de contra-ordenação fiscal punível com uma coima que varia entre os 100 e os 2500 euros.


Correio da Manhã
 

Satpa

GF Ouro
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Direcção-Geral de Impostos diz que há perguntas sem sentido

• CASAMENTOS
Direcção-Geral de Impostos diz que há perguntas sem sentido


O Subdirector-geral dos Impostos admitiu, esta segunda-feira, que nos questionários enviados aos casais a pedir informações sobre o casamento há perguntas sem sentido e adiantou que, se forem registados casos de excesso de zelo, a medida será corrigida.

A Direcção-Geral dos Impostos admitiu, esta segunda-feira, que nos questionários que estão a ser enviados aos recém-casados a pedir informações sobre o casamento e o copo de água há perguntas que podem não fazer sentido.

O jornal Público divulgou, esta segunda-feira, que a Direcção-Geral de Impostos está a ameaçar os recém-casados com coimas, que vão até 2500 euros, se não prestarem informações detalhadas sobre os vários serviços prestados no seu casamento no prazo de 15 dias.

No questionário, constam perguntas como qual o valor pago ao fotógrafo, quem ofereceu o vestido da noiva e quantas pessoas foram convidadas para a cerimónia.

Ouvido no Fórum TSF, o Subdirector-Geral dos Impostos disse que «faz sentido perguntar a quem é que foi comprado o vestido de noiva», mas não quem o ofereceu, tendo em conta que o objectivo é «identificar o prestador do serviço, para verificar se houve facturação».

«Faz sentido pedir a identificação a quem o casal teve de exigir uma factura e identificar os prestadores de serviços que tiveram de emitir a factura», mas «perguntar se quando o banquete ocorreu estavam simultaneamente a ocorrer outros banquetes não fará muito sentido», sublinhou.

João Durão, que admitiu não conhecer o inquérito que está a ser enviado aos casais, adiantou que se forem registados casos de excesso de zelo na aplicação desta acção, a mesma será corrigida.


TSF Online
 

Hdi

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Pedidos de informações sobre despesas de casamentos iniciaram-se em 2004

O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais negou hoje que o Fisco esteja a "controlar os contribuintes" com os pedidos de informação sobre casamentos, numa acção que decorre já há quatro anos e que visa "cruzar dados num sector de risco de evasão fiscal".

"Esta acção já remonta a 2004. Trata-se de um sector económico que foi identificado como de risco, no âmbito da fraude de evasão fiscal no sector dos casamentos e grandes cerimónias", disse hoje à imprensa Carlos Lobo, especificando que esta estratégia não visa directamente o contribuinte.

O jornal Público, na edição de hoje, escreve na primeira página que "DGCI ameaça noivos com coimas se não derem informações sobre o casamento", podendo, caso não sejam apresentados os dados solicitados, vir a ser punidos com uma coima entre 100 a 2.500 euros.

O diário generalista diz que o Fisco quer saber os serviços contratados para o casamento, entre eles, o restaurante, o fotógrafo e a florista, e ter acesso às facturas ou recibos desses pagamentos. Além disso, quer saber como foram pagos esses serviços, o número de convidados, quem pagou a roupa dos noivos e quanto custou.

Carlos Lobo disse que o combate "à evasão fiscal neste sector tem sido, desde 2004, uma prioridade", porque "tem importância na economia e coloca problemas de concorrência desleal", tendo havido queixas nesse sentido.

Lusa
 

Hdi

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Lei do Tabaco: ASAE passa 72 multas em operação de fiscalização em todo o país

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou hoje ter instaurado 72 contra-ordenações durante uma operação de fiscalização da aplicação da Lei do Tabaco, realizada na semana passada em todo o país.

Segundo uma nota da ASAE, a acção de fiscalização, realizada dias 17 e 18 deste mês, incidiu sobre 432 operadores "em todo o território nacional" e levou ao estabelecimento de 72 contra-ordenações.

Entre as irregularidades detectadas, a ASAE salienta principalmente casos de "falta de sinalização de proibição de fumar", "falta de equipamento de extracção de fumos em local onde é permitido fumar", "fumar em locais de não fumadores" e "venda de tabaco através de máquinas automáticas sem observância dos requisitos".

A acção de fiscalização envolveu 124 inspectores da autoridade, de acordo com o comunicado.

Lusa
 

«Crow»

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Dia D para Pinto da Costa

25 Março 2008 - 00.30h
Julgamento 'Apito Dourado'-Dia D para Pinto da Costa
O dia de hoje será uma prova de fogo para Pinto da Costa. O primeiro dos três casos em que é acusado de corrupção desportiva – por alegadamente ter falseado os resultados desportivos da época 2003/2004, quando o FC Porto foi campeão europeu e viveu o ano de graça de José Mourinho – passa finalmente pelo crivo de um juiz.

Se o magistrado decidir que o processo chega a julgamento, o Ministério Público de Maria José Morgado ganha a primeira batalha. Depois de o DIAP do Porto ter arquivado o mesmo processo por não ter encontrado indícios de crime, saber-se-á agora quem tinha razão. Os factos, que dizem respeito ao jogo Beira-Mar/FC Porto, que acabou com um empate a zero, envolvem ainda o árbitro AugustoDuarte e o empresário AntónioAraújo.
A decisão do Tribunal de Instrução Criminal do Porto, marcada para a manhã de hoje, é também esperada pelo efeito que poderá ter nos restantes processos. Um despacho de não pronúncia poderia provocar decisões do género nos casos que estão em instrução, enquanto a manutenção da acusação poderá ter um efeito inverso.
Recorde-se que o mesmo TIC do Porto já decidiu num caso envolvendo Valentim Loureiro que a acusação elaborada pela equipa de Maria José Morgado tem fundamentos para avançar para julgamento.Nesse caso está em causa um jogo Boavista-Estrela da Amadora que os axadrezados perderam por 1-0, mas onde o Ministério Público entendeu ter havido aliciamento aos árbitros.
JULGAMENTOS NO PORTO
Em caso de pronúncia, estes casos serão apreciados no Tribunal de S. João Novo, no Porto, devendo então ser distribuídos por uma das quatro varas. A decisão de qual o colectivo a apreciar os casos será aleatória, podendo os mesmos processos começar a ser julgados ainda antes do mês de Agosto, altura em que os tribunais encerram as portas.
Recorde-se ainda que no caso que amanhã será apreciado a prova fundamental assenta em escutas telefónicas e vigilâncias da Polícia Judiciária do Porto. Os investigadores fotografaram a chegada de Augusto Duarte a casa de Pinto da Costa, na antevéspera do jogo que iria arbitrar, e foi nesse mesmo dia que, segundo Carolina Salgado, Augusto Duarte terá recebido uma prenda de 2500 euros.
Foi o depoimento de Carolina, prestado após o arquivamento do processo, que permitiu a abertura do mesmo, há cerca de um ano, levando a equipa de Morgado a deduzir acusação pública. O depoimento foi considerado credível e o Ministério Público do Porto pediu durante a instrução que a acusação chegasse a julgamento.
PERITOS PARA ANALISAR EVENTUAIS ERROS
O dia de amanhã marca o regresso do julgamento do ‘Apito Dourado’, a decorrer em Gondomar, numa sessão em que será ouvido o primeiro de três peritos de arbitragem. No caso, Vítor Pereira, actual presidente do Comissão de Arbitragem da Liga de Clubes.
Está previsto que depois de amanhã seja Jorge Coroado, antigo árbitro internacional, a sentar-se no banco das testemunhas, estando a próxima segunda-feira reservada para o também ex-juiz AdelinoAntunes julgar, através de imagens de vídeo, lances de potenciais falhas dos árbitros.
São depoimentos esperados com bastante interesse de forma a se perceber se o crime de corrupção se consumou, de facto, dentro das quatro linhas. A partir das análises dos peritos, a Acusação espera poder provar que os árbitros erraram, propositadamente, a favor do Gondomar.
A subjectividade é o trunfo da Defesa e já várias vezes, ao longo do julgamento, os advogados foram perguntando aos árbitros ouvidos se o erro era normal para os homens do apito. Receberam, invariavelmente, a resposta positiva.
Pedro Alhinho, advogado de Castro Neves, chegou a alegar a invalidade das perícias de arbitragem até porque, segundo Alhinho, um lance de futebol raramente é consensual e não se trata de um facto científico ou técnico. O advogado viu as suas intenções serem indeferidas pelo Tribunal da Relação do Porto.
RECORREU PARA A RELAÇÃO
Pinto da Costa recorreu para o Tribunal da Relação do Porto da acção cível que interpôs contra oEstado e que foi considerada improcedente pelo juiz que agora aprecia o caso envolvendo o Gondomar Sport Clube. O presidente dos azuis-e-brancos continua a garantir que a sua prisão foi ilegal e que sofreu avultados prejuízos por esse motivo. Pinto da Costa quer 50 mil euros, mas o juiz António Carneiro da Silva condenou-o ao pagamento das custas por ter avançado com a acção. Só no final da mesma será contabilizado o montantea pagar.
SPORTING ESTAVA A CINCO PONTOS
Foia 16de Abril de 2004, dois dias antes do jogo entre FC Porto e Beira-Mar, que o árbitro Augusto Duarte se deslocou a casa de Pinto da Costa, na Madalena, em Gaia. Aproximava-se a 31.ª jornada e a equipa liderada por José Mourinho encontrava-se na liderança do campeonato, seguida pelo Sporting, a cinco pontos dos dragões. Porém, o cenário viria a tornar-se bem mais confortável para o FC Porto quando, na véspera do jogo de Aveiro, os rivais de Alvalade perderam noBessa frente ao Boavista (2-
-1), deixando o caminho livre para o FC Porto, que viria a empatar (0-0) em Aveiro. Para o MP o resultado em nada modifica a acusação, até porque foi o jogo do Sporting que fez com que a vitória do FC Porto "deixasse de ser indispensável".
JULGAMENTO PASSA PARA GONDOMAR
Incompetente. O tribunal do Funchal alegou razões de causa territorial para remeter para Gondomar o julgamento do Marítimo-Nacional (2-0) de 19 de Abril de 2004. Neste caso sentam-se no banco dos réus, por corrupção desportiva passiva, o antigo árbitro Martins dos Santos e ainda o ex-membro do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol António Henriques. Há contudo a possibilidade de o Tribunal de Gondomar também declarar incompetência. Aí será a Relação a decidir o palco do julgamento que tinha início previsto para depois de amanhã noFunchal.
OUTROS CASOS
ESTRELA
Pinto da Costa também foi acusado de corrupção no caso que envolveu a vitória frente ao Estrela da Amadora, na mesma época. O processo está igualmente em instrução..
MADEIRA
Na Madeira continua a instrução do processo referente ao Nacional na Madeira-Benfica, que terminou com a vitória dos insulares. Pinto da Costa também foi acusado.
DIFAMAÇÃO
A última acusação contra Pinto da Costa nada tem a ver com corrupção desportiva. O dirigente é acusado de ter difamado o MP no livro escrito por Felícia Cabrita e Ana Sofia Fonseca.

Fonte: Correio da Manhã
 

«Crow»

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Portugal pede contas secretas

Portugal pede contas secretas
Evasão: Portugal junta-se a 11 países que investigam o caso

O Governo português já pediu ao executivo alemão a lista de contribuintes portugueses com contas bancárias secretas no Liechtenstein – que está incluída no CD adquirido pelos serviços secretos alemães a um ex-funcionário do grupo bancário LGT daquele principado vizinho da Alemanha. Com esta decisão Portugal juntou-se ao grupo de 11 países, entre Estados-membros da União Europeia e países terceiros, que querem saber quem são os milionários que escaparam ao pagamento de impostos nos últimos anos.

Fonte: Correio da Manhã
 

«Crow»

GF Ouro
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PJ trava burla milionária

25 Março 2008 - 00.30h
PJ trava burla milionária

Pagamento. Estado já recebeu um milhão de euros

Uma fraude quase perfeita. Uma empresa alemã vendia a custos mais altos que o real produtos de aço a empresas portuguesas. Depois pagava a diferença aos sócios das mesmas, emitindo notas de débito. Com isso, aquelas conseguiam mitigar os lucros e fazer diminuir a carga fiscal, enquanto a empresa alemã também não tinha prejuízos.

A investigação da Polícia Judiciária de Aveiro demorou vários anos, mas permitiu ao Estado recuperar mais de um milhão de euros em impostos em falta. Foram constituídos arguidos 215 pessoas e detectado o esquema em 80 empresas, fundamentalmente da região de Aveiro, Leiria e Marinha Grande.
O processo, que já tem 110 volumes, foi agora enviado para o Departamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra, para ser deduzida acusação pública. A mesma deverá estar pronta brevemente.
Nocentrodesteesquema está a empresa EschmannStahl,com sede na Alemanha.
A sucursal portuguesa – Eschmann Stahl, aços finos e transformação de ferramentas – com sede na Marinha Grande, procedia depois à revenda a outras empresas.
A maioria das empresas do sector acabou assim por aceitar o esquema, incorrendo agora no crime de fraude fiscal agravado pelo montante envolvido.
Por sua vez – e porque este artifício de facturação gerava lucros avultados à empresa portuguesa – foi encontrada uma forma para anular tais resultados, que passava por aumentar os custos através da emissão de notas de débito por parte da empresa mãe alemã, que assim fazia diminuir o lucro da empresa da Marinha Grande.
APJacreditaque, comesteprocesso,as empresas distorciam a concorrência, além de levarem à descapitalização das empresas portuguesas e a um enriquecimento ilegítimo dos seus sócios.
A investigação, que contou com a colaboração dos serviços de Finanças de Leiria e Aveiro, foi bastante demorada. Os valores pagos pelas empresas foram obtidos por estimativa.
PAGAR PODE ISENTAR DE PENA
Pagar os impostos em falta pode diminuir as penas ou isentar os devedores do cumprimento da sanção criminal. Esta solução tem sido frequentemente utilizada – tal como o foi no caso que envolve a empresa alemã, onde o Estado já conseguiu recuperar a maioria do dinheiro envolvido na fraude.
No caso da ‘Operação Furacão’, a maior investigação de fraude fiscal alguma vez desencadeada e que acabou por atingir as principais instituições bancárias portuguesas, os últimos números vindos a público davam conta de que o Estado já tinha recuperado 35 milhões em impostos.
ARGENTINO FOI LIBERTADO PELO JUIZ
Na passada quarta-feira, o Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa aplicou a medida de coacção mais leve a um empresário argentino que terá burlado o Estado português em cinco milhões de euros, num esquema de IVA em carrossel. Este esquema é um dos mais utilizados nas burlas ao Estado e tem sido frequentemente detectado pelas autoridades policiais.
A aplicação desta medida de coacção ao empresário causou, no entanto, uma forte indignação nos meios policiais, por se tratar de uma elevada fraude. Além disso, o facto de o suspeito ter residência em Espanha poderá fazer com que nunca venha a Portugal para ser julgado.
"Com este tipo de decisão é um sinal profundamente errado que se dá para toda a sociedade, para além do desperdício do dinheiro dos contribuintes", referiu na altura, ao CM, uma fonte policial realçando que estas investigações além de morosas são bastante dispendiosas. Por envolverem muitos funcionários e também por exigirem complexas perícias financeiras.
PORMENORES
17 MILHÕES DE EUROS
70 milhões de euros foi quanto o Estado perdeu em 2007 devido a esquemas de fraude do IVA em carrossel, segundo o relatório de combate à evasão fiscal. Por sua vez, 17 milhões de euros é o prejuízo causado no IVA pelas fraudes intracomunitárias, diz uma investigação das autoridades fiscais. A PJ tem vindo a detectar muitos destes esquemas, permitindo ao Estado recuperar elevadas quantias.
110 VOLUMES
O processo que agora foi enviado pela Polícia Judiciária de Aveiro para o Departamento de Investigação e Acção Penal do Ministério Público de Coimbra demonstra bem a dificuldade da investigação. Os autos têm já 110 volumes, havendo 215 indivíduos constituídos arguidos. Caberá agora ao Ministério Público proceder ou não à acusação de todos os envolvidos, sendo o crime em causa o de fraude fiscal agravada. As Finanças de Aveiro e de Leiria auxiliaram na investigação.


Fonte: Correio da Manhã
 

«Crow»

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Portugal tem em média um polícia para 227 habitantes



Portugal tem em média um polícia para 227 habitantes



Sindicatos esperam que o novo director "crie estabilidade"
Dirigentes sindicais esperam que o novo director nacional da PSP, que hoje toma posse, aumente o quadro orgânico de cerca de 21 mil para 23 mil agentes, alertando que o actual efectivo "é insuficiente para as necessidades". Exigem também mais e melhores meios materiais, denunciando várias situações de degradação de instalações e equipamentos. Sobre estas questões, fonte oficial da direcção nacional da PSP refere ao DN que "existem 21 269 elementos a nível nacional, representando um rácio de um polícia para 227 habitantes, enquanto a média europeia é de um agente para 350 pessoas".

Destes 21 269 elementos da PSP, "são poucos os que estão em serviços impedidos dentro das esquadras, porque já existe um quadro civil à parte, com cerca de 800 pessoas para funções administrativas, que não contam para o número de efectivos da PSP", explicou ao DN fonte sindical.

Formar um agente "custa cerca de 12 mil euros e o curso tem a duração de um ano lectivo", revelou fonte da PSP, adiantando que "a formação de um oficial custa cerca de 50 mil euros e tem a duração de quatro anos mais um ano de estágio".

Anunciou que, "de acordo com indicações da tutela, prevê-se a aquisição de equipamentos e outros meios materiais a curto e a médio prazo, bem como a implementação do SIRESP - Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal", adiantou fonte oficial da PSP.

Mas enquanto isso não sucede, sindicalistas alertam para "a falta de condições de trabalho". O dirigente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) diz estar disponível para trabalhar juntamente com o novo director nacional da PSP, que considera ter "todas as condições para desempenhar bem esse papel". Paulo Rodrigues afirmou ao DN que o que espera Oliveira Pereira é um "trabalho árduo" e que em primeiro lugar o novo director deve "criar a estabilidade que não existe na instituição".

A ASPP espera ainda que Oliveira Pereira saiba rodear-se das pessoas certas e constitua uma "equipa de confiança com elementos certos nos lugares certos". Paulo Rodrigues denuncia falhas no patrulhamento na Covilhã, Chaves, Gaia, Fátima e Lisboa. A ASPP volta a reclamar melhores meios, mais incentivos ao nível de vencimentos, melhores comunicações e coletes à prova de bala.

Da falta de efectivos também fala o presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia, António Ramos, denunciando que "na nova Divisão de Sintra o policiamento está a ser feito com carros-patrulha e elementos de outras divisões".

O mistério das pistolas "Glock"

Salienta ao DN que "nunca mais chegam as novas pistolas Glock e os polícias continuam a trabalhar com as Walter de nove milímetros, de 2001. Ao pessoal que saiu da Escola Prática de Polícia, no final de 2007, deram armas com mais de 30 anos e que já tinham sido abatidas, porque ainda não tinham chegado as novas para atribuir. Diziam que vinham em Dezembro, depois em Janeiro". E questiona: "Mas onde é que estão as Glock? O que é feito delas, que ninguém as vê?"

Fonte da Secretaria de Estado da Administração Interna responde ao DN que "em 2007 já chegaram 9750 pistolas, metade das quais foi entregue à PSP. Vão chegar mais oito mil até ao Verão e metade é para a PSP. Até 2012, chegam armas todos os anos". E garante que "não houve nenhum adiamento das datas de entrega dessas novas armas".

Fonte: Diario de Notícias
 

«Crow»

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Telemóvel da aluna com "coisas comprometedoras"

Telemóvel da aluna com "coisas comprometedoras"



Inquérito ficará concluído ainda esta semana
O telemóvel da aluna da Escola secundária Carolina Michaëlis, no Porto, poderia ter "informações comprometedoras" para a jovem. Terá sido isso que motivou a agressão da estudante à professora de Francês, em plena sala de aula, quando esta lhe tentou tirar o aparelho.

Na reunião de ontem entre representantes da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) e o conselho executivo da escola Secundária Carolina Michaëlis essa pista, segundo disseram ao DN, foi levantada pela primeira vez pelo conselho executivo e vai, agora, ser averiguada com mais profundidade.

Segundo a mesma fonte, a reacção desproporcionada da aluna, Patrícia, de 15 anos, pode ser explicada pelo "facto de ela alegadamente ter uma relação com alguém e o seu telemóvel guardar coisas que nem a professora, nem ninguém podiam ver".

No dia do incidente, Patrícia e o resto da turma tiveram aula de acompanhamento, às 08.30, com a mesma professora e não houve qualquer problema. Na outra aula, a jovem "chegou tarde" e, no interior da sala, usou o telemóvel, o que é proibido. A docente tentou retirar o aparelho: a decisão desencadeou de súbito uma inesperada cena de violência física e verbal por parte da aluna.

Apenas três alunos da turma se levantaram em defesa da docente, de 60 anos, que só dias depois apresentou o caso ao conselho executivo da escola. A cena foi gravada no telemóvel de um aluno da turma e o vídeo entrou, depois, no site YouTube.

António Leite, directo adjunto da DREN, que esteve reunido ontem de manhã no Carolina Michaëlis, espera que, ainda esta semana, o inquérito sobre esta caso fique concluído. A Direcção Regional de Educação, disse, vai aguardar "sem comentários" a conclusão do processo. "Entendemos que, neste caso, o silêncio deve ser levado quase ao limite".

A Escola secundária Carolina Michaëlis tem cinco dias úteis, contados desde a última quinta-feira, para concluir o inquérito.

O aluno que filmou e divulgou o vídeo no You Tube também está ser alvo de inquérito.

Afinal, a 'pior turma' era o 7.º B

Para lá do quase confronto físico com a professora, o desempenho escolar de Patrícia, 15 anos, não é positivo.

Na pauta da avaliação escolar do 2º período, a aluna do 9º C teve nota negativa (2 valores) a todas as disciplinas, com excepção de Educação Física (nota 3) e Área Projecto (Suficiente).

Apesar do incidente, a turma de Patrícia não é conhecida como problemática pelos alunos da Carolina Michaëlis. Ao DN, duas alunas do 7ºB disseram desconhecerem problemas com o 9º C e contaram que a professora envolvida no caso - que também lhes lecciona Francês - lhes costumava dizer que a sua "pior turma" era o 7.º B.

De resto, as estudantes admitem "uma relação complicada com a 'stôra', que marcava testes "de 15 em 15 dias" e era "demasiado exigente". Relatam episódios semelhantes, em que a professora lhes tirava o telemóvel na sala de aula, e dizem que o relacionamento da turma com a docente se deteriorou ao ponto de se irem "queixar dela no Conselho Executivo".

Fonte: D. Notícias
 

xato

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Coisas da Democracia...
Antes do 25 de Abril estes casos, e foram muitos, nunca chegaram ás barras dos tribunais.
 

Satpa

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Advogados ajudam a evitar prescrição de multas

Advogados ajudam a evitar prescrição de multas

Mais de 30 advogados começam, esta terça-feira, a colaborar com a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária para evitar a prescrição de milhares de multas de trânsito. Por cada proposta de decisão, cada advogado vai receber 1,67 euros.

Mais de 30 advogados, seleccionados pela Ordem, iniciam, esta terça-feira, um longo trabalho na Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) para evitar a prescrição de milhares de multas de trânsito, que estão por pagar há mais de dois anos.

Com a colaboração com a Ordem dos Advogados, «a ANSR pretende aumentar a capacidade de tramitar procedimentos de contra-ordenação», explicou à TSF o vice-presidente da Autoridade.

Luís Farinha adiantou que a colaboração vai ao encontro da intenção do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, que «não pretende» resolver os processos em atraso «de qualquer forma», daí a assinatura «do protocolo com a Ordem, uma associação pública».

«A ANSR vai assim receber pessoas com uma formação jurídica de base» e com «os conhecimentos adequados, de forma a garantir uma correcta tramitação destes processos, com respeito pelos direitos dos cidadãos», sublinhou, adiantando que cada advogado vai receber «1,67 euros por cada proposta de decisão».

O protocolo entre a Autoridade e a Ordem dos Advogados tem um prazo de validade de três meses, mas Luís Farinha não garante que nesse período todos os processos fiquem terminados.

«O tempo que um processo demora a decorrer depende de muitos factores, alguns deles externos à própria entidade», alertou, adiantando, no entanto, que durante os três meses «vão ser feitas propostas de decisão com uma capacidade de trabalho que não existia até aqui».

Apesar de não existirem números oficiais, estima-se que existam mais de 20 mil multas de trânsito por cobrar.


TSF Online
 

C.S.I.

GF Ouro
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Portugal tem em média um polícia para 227 habitantes



Sindicatos esperam que o novo director "crie estabilidade"
Dirigentes sindicais esperam que o novo director nacional da PSP, que hoje toma posse, aumente o quadro orgânico de cerca de 21 mil para 23 mil agentes, alertando que o actual efectivo "é insuficiente para as necessidades". Exigem também mais e melhores meios materiais, denunciando várias situações de degradação de instalações e equipamentos. Sobre estas questões, fonte oficial da direcção nacional da PSP refere ao DN que "existem 21 269 elementos a nível nacional, representando um rácio de um polícia para 227 habitantes, enquanto a média europeia é de um agente para 350 pessoas".

Destes 21 269 elementos da PSP, "são poucos os que estão em serviços impedidos dentro das esquadras, porque já existe um quadro civil à parte, com cerca de 800 pessoas para funções administrativas, que não contam para o número de efectivos da PSP", explicou ao DN fonte sindical.

Formar um agente "custa cerca de 12 mil euros e o curso tem a duração de um ano lectivo", revelou fonte da PSP, adiantando que "a formação de um oficial custa cerca de 50 mil euros e tem a duração de quatro anos mais um ano de estágio".

Anunciou que, "de acordo com indicações da tutela, prevê-se a aquisição de equipamentos e outros meios materiais a curto e a médio prazo, bem como a implementação do SIRESP - Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal", adiantou fonte oficial da PSP.

Mas enquanto isso não sucede, sindicalistas alertam para "a falta de condições de trabalho". O dirigente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) diz estar disponível para trabalhar juntamente com o novo director nacional da PSP, que considera ter "todas as condições para desempenhar bem esse papel". Paulo Rodrigues afirmou ao DN que o que espera Oliveira Pereira é um "trabalho árduo" e que em primeiro lugar o novo director deve "criar a estabilidade que não existe na instituição".

A ASPP espera ainda que Oliveira Pereira saiba rodear-se das pessoas certas e constitua uma "equipa de confiança com elementos certos nos lugares certos". Paulo Rodrigues denuncia falhas no patrulhamento na Covilhã, Chaves, Gaia, Fátima e Lisboa. A ASPP volta a reclamar melhores meios, mais incentivos ao nível de vencimentos, melhores comunicações e coletes à prova de bala.

Da falta de efectivos também fala o presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia, António Ramos, denunciando que "na nova Divisão de Sintra o policiamento está a ser feito com carros-patrulha e elementos de outras divisões".

O mistério das pistolas "Glock"

Salienta ao DN que "nunca mais chegam as novas pistolas Glock e os polícias continuam a trabalhar com as Walter de nove milímetros, de 2001. Ao pessoal que saiu da Escola Prática de Polícia, no final de 2007, deram armas com mais de 30 anos e que já tinham sido abatidas, porque ainda não tinham chegado as novas para atribuir. Diziam que vinham em Dezembro, depois em Janeiro". E questiona: "Mas onde é que estão as Glock? O que é feito delas, que ninguém as vê?"

Fonte da Secretaria de Estado da Administração Interna responde ao DN que "em 2007 já chegaram 9750 pistolas, metade das quais foi entregue à PSP. Vão chegar mais oito mil até ao Verão e metade é para a PSP. Até 2012, chegam armas todos os anos". E garante que "não houve nenhum adiamento das datas de entrega dessas novas armas".

Fonte: Diario de Notícias

Onde estão essas malvadas?

:Espi11:
 

slb0708

GF Bronze
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A minha 1ª queixa contra a MEO.

Boa Tarde, a Meo já esta a ficar igual á tv cabo isto é altera pacotes como eles querem e temos que nos sujeitar a tudo, fiz hoje a minha 1ª queixa contra a Meo
No Inicio quando fiz a assinatura (Dezembro) tinha direito ao Pacote Base + a 10 Canais Opcionais grátis agora vieram com os Packs.Não sei se repararam mas os canais CN e Tiji (Canais Infantis) eram canais Opcionais mas podia-mos escolher 10 grátis (ate aqui tudo Bem). Hoje recebi a nova Grelha em que temos 35 canais Base + 2 Packs Temáticos grátis. E onde estão os canais CN e Tiji estão só nos canais Opcionais e para os ter vou ter que pagar e não me dão alternativa pois não estão nos Packs Temáticos.
Vou exigir ter esses 2 canais sem ter que os pagar pois quando assinei o contracto com a meo eu tinha-os e não pagava nada por os ter.

Parece que a deco vai ter mais um monte de papeladas a fazer concorrência com a TV cabo.
 

flowdopip

GF Bronze
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Pois... de certeza que nao leste o contrato (akelas em letras muito pequenas que kuase ninguem lê) em que eles sitam que o pacote de canais nao era definitivo e estava sujeito a alterações, ou seja a nivel judicial, n ha nda que possas fazer... mas uma reclamação à meo no meio de tantas sempre ajuda os cliente pode ser que eles abram os olhos as asneiras que cometem.
 
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