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Arquivo das Notícias Nacionais

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badanas

GF Ouro
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Nov 27, 2006
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isto quase de certeza que e pessoal que te conheca, provavelmente possa ter falado contigo antes do ataque para te sacar o maximo de informaçao sem dares por isso, com perguntas simples para ti mas para outros nao.
 

Candido

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Punição de Luis Filipe Vieira

Luís Filipe Vieira foi hoje punido com 15 dias de suspensão e uma multa de 750 euros, na sequência de declarações que proferiu durante a inauguração da Casa do Benfica de Alcochete.

"Neste momento, alguns senhores que estão a apitar perderam a vergonha toda. É descaramento a mais. O que fizeram ontem ao Rui Costa é um autêntico atentado ao futebol. E o que fizeram ao David Luiz é vergonhoso", disse o presidente do Benfica a 27 de Janeiro, um dia depois da vitória dos 'encarnados' sobre o Vitória de Guimarães (3-1), em jogo da 17ª jornada da Liga de futebol.

Luís Filipe Vieira referia-se a uma falta sofrida por Rui Costa, assinalada contra o Benfica, e ao facto de João Ferreira, o árbitro desse jogo realizado em Guimarães, não ter autorizado a substituição de David Luiz, que se encontrava lesionado.

De acordo com o acórdão da Comissão Disciplinar (CD) da Liga de Clubes, as palavras do presidente do Benfica "visavam criticar as arbitragens" dos jogos com o Vitória de Guimarães e com o Leixões, da 16ª jornada e que foi dirigido por Paulo Costa.

A suspensão impede o líder do clube de estar no banco de suplentes, comparecer em Assembleias Gerais ou reuniões da Direcção da Liga de Clubes, ou dar entrevistas e ter intervenções junto da comunicação social na qualidade de dirigente desportivo.

Contudo, "a suspensão desportiva não inabilita o dirigente para a prática e celebração dos actos e negócios da vida interna ou externa do clube ou sociedades desportivas que decorram do exercício das funções de gestão, representação ou fiscalização".
 

FIGO

GF Ouro
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Dinheiro dos munícipes pagaram dívidas

Dinheiro dos munícipes pagaram dívidas


O Tribunal de Contas (TC) considerou que, em 2005, a Câmara de Vila do Conde utilizou indevidamente "cauções dos munícipes para o pagamento de operações orçamentais". Na análise às contas, o TC concluiu ainda que a Autarquia ultrapassou "o limite da capacidade de endividamento, com empréstimos a médio e longo prazo e dívidas à ADSE", em 1,7 milhões de euros.
 

ZON

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Set 24, 2006
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Santana candidato contra a vontade de Menezes

Menezes fez uma jogada para lançar Jardim e fazer sair Santana Lopes da toca
"Sou candidato à liderança do PPD/PSD nas eleições directas convocadas pelo Conselho Nacional para o próximo dia 31 de Maio." Foi desta forma lacónica que Pedro Santana Lopes confirmou ontem, na Assembleia da República, que ia avançar outra vez para líder do partido. Uma candidatura que, no entanto, sabe o DN, o ainda líder Luís Filipe Menezes fez tudo para evitar. Menezes tentou nos últimos dias convencer Alberto João Jardim a avançar, numa lógica que fontes do núcleo duro menezista entendem como "um misto de desafio e rasteira".

O "desafio" era dirigido ao próprio presidente do Governo Regional da Madeira, que, caso tivesse aceite, iria levar a que as principais distritais controladas pelos menezistas lhe declarassem um amplo apoio. A "rasteira", sabe o DN, era dirigida ao próprio líder parlamentar. Menezes terá confidenciado no seu inner circle que sabia há muito das intenções de Santana Lopes em ser candidato à liderança do PSD e não morreria de amores pela solução.

Há dias, numa entrevista televisiva, Menezes disse à jornalista que era sua interlocutora - num momento em que não estava no ar - que a solução Santana Lopes não existia porque este estaria politicamente "arrumado". Mais, junto de vários dos seus habituais colaboradores, Menezes terá dito que os elogios de Santana Lopes à vitória de Silvio Berlusconi em Itália eram um sinal do que queria o seu líder parlamentar. No seu blogue pessoal, Santana havia escrito: "Berlusconi ganhou! Berlusconi venceu! Como explicar? Será que o povo de Itália não recebe a RTP e a SIC Internacionais? Verdade seja dita que alguns dos nossos comentadores não são os únicos membros desse grupo do politicamente correcto... Ele há mais como eles. Ganhou mais um populista, demagogo, direitista... Como será possível? Não existirão lá comentadores esclarecidos?"

Este não terá sido o único dos últimos sinais que fizeram Menezes apostar noutra solução para a sua própria sucessão - começou por tentar Miguel Cadilhe, que declinou, tendo-se depois virado para Jardim. No último debate quinzenal com José Sócrates, Santana Lopes soltou um "eu estou de regresso, o senhor está de partida" para o primeiro-ministro, frase que caiu muito mal junto de Menezes. Como caiu desde o princípio o seu avanço para líder parlamentar, recebido como um facto consumado e um condicionamento da sua liderança no PSD, apesar do encenado bom relacionamento público. Se isso não bastasse, Santana ainda resolveu fazer presidências abertas pelo País, que impediram, durante dois meses, que o presidente do partido fosse para o terreno. E, recorde-se, não quis uma agência de comunicação no Parlamento e duvidou da bondade de romper o acordo na lei eleitoral autárquica.

É por estas e por outras que muitos dos apoios que a chamada ala populista poderia proporcionar a Santana Lopes irão parar a outros lados. O presidente da distrital do Porto do PSD, Marco António Costa, deu ontem o mote, considerando "indesejável que ele [Santana] regresse neste momento à liderança do partido".

A verdade é que as palavras de Marco António Costa, que lidera a segunda maior distrital do País, poderão ser vistas como o sentimento de Menezes. "Considero mesmo que será muito pouco agradável para amigos dele como eu, porque eu não rejeito nem enjeito os amigos, ter de tomar esta decisão, mas é uma decisão que irá ser tomada da minha parte", justificou o número dois da Câmara de Gaia (Menezes é o número um), ao mesmo tempo que dava a entender que iria transferir o seu apoio para alguém da renovação, o que encaixa que nem uma luva em Pedro Passos Coelho.

Indiferente a estas manobras, Santana afirmou ontem na AR que não é um "candidato de facções, de ismos" e que só tem um "ismo", o sá-carneirismo. Sobre a falta de apoios, disse que eles "irão surgir na altura própria" e disparou: "Quem espero que me apoie são as bases do partido. São as bases que vão decidir, são elas que têm nas mãos o futuro do PPD/PSD."
 

ZON

GF Ouro
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Set 24, 2006
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Coordenadora da PJ diz que Gama foi referido por 3 miúdos

O actual presidente do Parlamento acusa um jovem casapiano de difamação
A coordenadora da Polícia Judiciária (PJ), Rosa Mota, que liderou as investigações do processo Casa Pia, atesta que há pelo menos mais dois jovens que referiram o nome de Jaime Gama, presidente da Assembleia da República, nas suspeitas de alegados abusos sexuais a alunos da instituição.

Ontem, no julgamento do processo por difamação movido por Jaime Gama contra o aluno que o implicou no caso Casa Pia, a coordenadora da investigação criminal, Rosa Mota, contou que há pelo menos mais duas pessoas que não terão prestado declarações para os autos, mas que mencionaram o nome do presidente da Assembleia da República. A coordenadora avisa que a PJ não deu seguimento "a esses factos por já estarem prescritos e que as declarações não terão ficado nos autos por vontade dos próprios".

Mas Rosa Mota confirma que pelo menos três pessoas - o aluno arguido no processo interposto por Jaime Gama por difamação, agora em julgamento - e outros dois - que não quiserem depor para os autos, deram o nome do socialista como um dos envolvidos na suspeita de abusos sexuais. E mais: um desses depoimentos, que depois não foi oficializado para os autos pela testemunha, envolve também Ferro Rodrigues, ex-líder do PS, como suspeito no âmbito da rede de pedofilia que está a ser julgada há três anos e que conta com sete arguidos, entre eles o mediático apresentador de televisão, Carlos Cruz.

O advogado de Jaime Gama, Rui Patrício, sócio da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, sustentou que "se não está no processo, não existe". O DN tentou contactar o advogado até ao fecho desta edição, mas sem êxito.

Na audiência de julgamento, também o motorista do Colégio, Carlos Lopes, confirmou ter ouvido o ex-casapiano a relatar os alegados abusos infligidos pelo presidente da Assembleia da República. Ferro Rodrigues - que também já foi testemunha no processo principal Casa Pia - defende-se e considera estas acusações "inverosímeis e caluniosas".

O socialista, que depôs ontem em tribunal e é também autor de outro processo contra o arguido por difamação, reagiu com "grande sofrimento" às afirmações que alegadamente o envolveriam a si e a Jaime Gama neste caso, apelidando-as de "caluniosas".

"A primeira vez que as afirmações vieram a lume, eu era secretário-geral do PS e tinha uma grande responsabilidade perante o País. E foi necessário ter uma enorme resistência para dirigir o PS e as eleições europeias de 2004", afirma o ex-secretário de Estado.

Já o advogado do arguido, Alexandre Vieira, perguntou: "Então se é uma invenção, quem está por trás?", insistindo em porque é que não houve investigação à alegada cabala. Ferro defendeu-se dizendo que não sabe quem criou tal cabala.
 

ZON

GF Ouro
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Prisão de Otelo deveria ter sido adiada por meses

Pedro Serradas Duarte diz que era possível ter mais provas contra as FP-25
A operação policial que levou à detenção de Otelo Saraiva de Carvalho e de outros membros das FP-25 "deveria ter-se realizado "quatro a cinco meses" depois, sustenta um dos responsáveis da extinta Direcção de Informações (DINFO).

"Se tivéssemos tido calma", observou quarta-feira o comandante Pedro Serradas Duarte - ex-director do departamento operacional da DINFO, organização que antecedeu o actual Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) -, o adiamento da chamada "Operação Orion" teria permitido obter "meios de prova" para formalizar "uma acusação mais sólida" contra os membros daquela organização terrorista.

Serradas Duarte falava num seminário sobre intelligence organizado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), subordinado ao tema "A importância da actividade operacional nos Serviços de Informações". Questionado pelo ex-deputado Narana Coissoró sobre as FP-25, o comandante garantiu nunca ter havido pressões políticas para acelerar ou atrasar a detenção das cúpulas da organização. "Se alguma coisa correu mal foi a execução" das operações de detenção das cúpulas das FP-25.

Isso explica, em parte, que a acusação posterior do Ministério Público - feita com base nos cadernos que o próprio Otelo "tinha em casa" - acabasse "nalguns casos" por se apoiar em "interpretações completamente erradas" do sucedido, sustentou Pedro Serradas Duarte.

Serradas Duarte, naquela que foi a sua segunda intervenção pública sobre a DINFO - e porque "o que possa ter feito já prescreveu" -, abordou igualmente a actual situação das escutas telefónicas pelos serviços secretos: "Temos de acabar com os complexos do passado e que estão a afectar a democracia", pondo até "em causa a idoneidade dos [políticos] que elegemos" e que deveriam ser os responsáveis pela fiscalização dessa actividade das secretas, frisou.
 

Candido

GF Ouro
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Curioso é que nuca se fala nos elementos da rede bombista, porque será?
Quem os protegeu e protege?
 

C.S.I.

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Portugal tem «democracia a asfixiar»

O PSD considerou que Portugal vive uma «democracia a asfixiar» e acusou o Governo do PS de ter provocado «o maior retrocesso» no Estado Social do pós-25 de Abril, informa a agência Lusa.

«Se em Abril de 1974 o país se libertou da asfixia da ditadura, em Abril de 2008 impõe-se que Portugal respire mais e, sobretudo, melhor democracia», afirmou o deputado social-democrata Luís Montenegro, na sessão solene de comemoração dos 34 anos do 25 de Abril, na Assembleia da República.

«Quando se persiste, isoladamente, em promover alterações em pilares do Estado de Direito, como o sistema de segurança e a investigação criminal, potenciando a sua governamentalização e denegando o equilíbrio de poderes, não estamos a asfixiar a democracia?», questionou o deputado.

O deputado considerou que, após três anos, «o Governo falhou», frisando que o executivo se propôs a «preservar os direitos adquiridos pelas pessoas, assegurar aos mais desfavorecidos o acesso a bens essenciais» e acabou por provocar «o maior retrocesso no Estado Social do pós 25 de Abril».

Como exemplo de uma «democracia que alguns querem asfixiar», Luís Montenegro acusou o Governo de querer «adequar os prazos e procedimentos dum processo de atribuição de licenças televisivas ao calendário eleitoral».

«Ou, quando cedemos às tentações centralistas, ignorando ou desvalorizando o merecimento das autonomias regionais e do poder local, não estamos a asfixiar a democracia?», questionou.

Do lado do PS, o deputado socialista Osvaldo Castro recusou as críticas do PSD, ao defender que aqueles que falam ainda de «claustrofobia democrática ou de limitação de direitos têm de se lembrar como era antes».

No seu discurso, Osvaldo de Castro frisou que 34 anos depois, Portugal «dispõe de uma Constituição democrática onde se garantem os direitos fundamentais, em que está assegurado o primado do Estado de Direito democrático, consagrados o direito à opinião e expressão livres mesmo quando são avessas à democracia ou até a afrontam».


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C.S.I.

GF Ouro
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Cavaco «impressionado» com ignorância dos jovens

O Presidente da República, Cavaco Silva, mostrou-se «impressionado» com a ignorância de muitos jovens sobre o 25 de Abril e o seu significado e denunciou uma «notória insatisfação» dos portugueses com o funcionamento da democracia, informa a agência Lusa.

No seu discurso na sessão comemorativa do 25 de Abril, no Parlamento, Cavaco Silva, que novamente não levou um cravo na lapela, divulgou extractos de um estudo que mandou realizar sobre o alheamento da juventude face à política, e atribuiu parte da responsabilidade aos partidos políticos.

O Presidente considerou «não ser justo» para aqueles que se bateram pela liberdade, tantas vezes arriscando a própria vida, que a geração responsável por manter viva a memória de Abril persista em esquecer que a revolução foi um projecto de futuro.

«Os mais novos, sobretudo, quando interrogados sobre o que sucedeu em 25 de Abril de 1974 produzem afirmações que surpreendem pela ignorância de quem foram os principais protagonistas, pelo total alheamento relativamente ao que era viver num regime autoritário», declarou o Chefe de Estado perante o hemiciclo.

Cavaco Silva recordou que, quando o 25 de Abril ocorreu, uma parcela substancial da população não tinha ainda nascido e lamentou que quem viveu a revolução tenha a tendência para não se lembrar disso, julgando que essa data, fixada no tempo, possui uma perenidade eterna: «Um regime político não pode esquecer as suas origens», disse, acrescentando «não ser saudável que a nossa democracia despreze o seu código genético e as promessas que nele estiveram inscritas».

Para Cavaco Silva, «num certo sentido, o 25 de Abril continua por realizar».

O Presidente destacou que «ainda há um longo caminho a percorrer» naquilo que o 25 de Abril continha em termos de ambição de uma sociedade mais justa, no que exigia de maior empenhamento cívico dos cidadãos, e naquilo que implicava de uma nova atitude da classe política.

Insatisfação dos portugueses

Após recordar que já em 2006 procurou suscitar a reflexão sobre o sentido a dar a esta efeméride, e que ele próprio reflectiu sobre que sentido faz hoje evocar o 25 de Abril, o Presidente disse que, como sempre defendeu que os agentes políticos devem prestar contas do que fazem, apresentou-se no parlamento para dizer aos Portugueses que «continua convencido» de que a juventude é o horizonte de qualquer comemoração do 25 de Abril verdadeiramente digna desse nome.

O Chefe de Estado fez eco da «notória a insatisfação dos Portugueses com o funcionamento da democracia, assim como a existência de atitudes favoráveis a reformas profundas na sociedade portuguesa».

Cavaco Silva disse aos deputados e convidados da sessão solene do 25 de Abril ser seu propósito promover em breve um encontro com representantes de organizações de juventude, tendo por objectivo colher a sua opinião sobre o distanciamento dos jovens em relação à política e sobre as medidas que possam contribuir para minorar ou inverter esta situação: «Em vez de nos interrogarmos tanto sobre o que o futuro nos trará, seria melhor que nos concentrássemos sobre o que poderemos trazer ao presente».

Para Cavaco Silva, «o futuro começa agora» e será o que dele fizermos hoje, nas nossas vidas profissionais e pessoais, nos nossos comportamentos cívicos, nas nossas atitudes perante os outros.

«Ao invés de imaginar o dia de amanhã, em lugar de procurarmos sinais nas estrelas de um futuro incerto, construamos hoje mesmo o que queremos para um Portugal melhor», afirmou, declarando que é esse o espírito com que exerce as funções em que foi investido.

«Sou Presidente da República porque não me resignei», afirmou, sublinhando que não se resigna, acima de tudo, porque acredita em Portugal e nos seus cidadãos.

Cavaco Silva concluiu o discurso comemorativo do 25 de Abril renovando o seu apelo aos portugueses, sobretudo aos jovens, para não se resignarem, porque só assim «serão dignos» da memória do 25 de Abril.


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PSP detém 19 pessoas em operação no Porto

Dezanove automobilistas foram detidos no Porto, na quase totalidade por condução sob efeito de álcool, numa operação da Divisão de Trânsito da PSP, informa a agência Lusa.

De acordo com o oficial de dia ao Comando Distrital do Porto da PSP, a operação decorreu entre a 1h00 e as 7h00, tendo um dos condutores sido detido por se recusar a ser submetido ao teste de alcoolemia.

A mesma fonte referiu que se registou quinta-feira, às 21h15, em Gaia mais um caso de «carjacking». Dois homens numa moto roubaram um Mercedes C220 Sport na Travessa Senhor de Matosinhos, depois de obrigarem a condutora a abandonar o automóvel, apontando-lhe uma arma de fogo.


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C.S.I.

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GNR apreendeu 16 cães perigosos em três meses

Em todo o ano de 2007 foram apreendidos 33 animais.

A GNR apreendeu, nos últimos três meses, 16 cães de raças potencialmente perigosas, o equivalente a metade dos que foram apreendidos em 2007, revelam dados divulgados à Agência Lusa pelo Comando-Geral da Guarda.

Das 599 acções de fiscalização, efectuadas entre 1 de Janeiro e 31 de Março, resultaram 271 autos de contra-ordenação e 16 cães apreendidos. Em 2007, foram realizadas 1.993 acções de fiscalização sobre proprietários de cães de raças potencialmente perigosas, mais do dobro das efectuadas nos primeiros três meses de 2008, tendo resultado 952 autos de contra-ordenação e 33 animais apreendidos.

Em ambos os anos, a maioria das fiscalizações ocorreu na rua ou em locais de grande aglomeração de pessoas com estes animais.

As estatísticas disponibilizadas pela GNR, uma das entidades com competência para verificar o cumprimento da legislação sobre cães perigosos, não discriminam as raças nem permitem perceber os motivos das apreensões e qual o seguimento processual que foi dado. Mas permitem concluir que as apreensões em apenas três meses quase que totalizam as registadas durante todo o ano passado.

235bj5.jpg



Os dados da GNR de 2008 referem-se, em parte, ao período anterior à publicação do despacho do Ministério da Agricultura que proíbe a importação, reprodução e criação de cães de sete raças consideradas potencialmente perigosas e de todas aquelas que resultem do cruzamento de animais destas raças.

Além da GNR, compete, de acordo com a legislação em vigor, à Direcção-Geral de Veterinária, à PSP e às câmaras municipais, através dos veterinários e polícia, assegurar a fiscalização das normas.


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manita

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vepera de feriado

:isso_se_faz:vespera de feriado quer dizer copos.. mas 19 foi um bocado grave.
 

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PSD: Pacheco Pereira fala em «situação de emergência»

O social-democrata Pacheco Pereira classificou o clima que se vive no PSD como «situação de emergência» e alertou para a necessidade de uma solução credível a sair das eleições de 31 de Maio, sob pena de «os portugueses não quererem saber do PSD», informa a agência Lusa.

Falando aos jornalistas à margem de um jantar que teve lugar num hotel de Tavira, em que discursou sobre o papel dos partidos políticos na sociedade actual, o político e comentador escusou-se a comentar o avanço de Pedro Santana Lopes para a liderança, justificando não querer repetir argumentos.

Reafirmou o seu apoio à candidatura de Manuela Ferreira Leite e avisou que o País «exige credibilidade» ao partido, considerando que «o grande rombo dos últimos anos no Partido Social -Democrata foi precisamente a falta de credibilidade».

«Ou sai [das eleições] uma solução credível para o partido falar com os portugueses ou os portugueses não querem saber do PSD», enfatizou, considerando que não basta o partido ser forte a nível autárquico e local. Considerou que a proliferação de candidatos em perspectiva é «natural», porque estas eleições «são vitais para o PSD».

Sobre o seu apoio à ex-ministra das Finanças de Durão Barroso, alicerçou-o em duas razões. Por um lado, ela ser «a única militante em condições de ter autoridade pessoal para apaziguar o partido porque não é dirigente de nenhuma facção ou grupo». Por outro lado, «é fiável» num contexto de dificuldades económicas como o que se adivinha para 2009.

«Nessa altura, vão ser evidentes muitos aspectos do fracasso do modelo de gestão dos socialistas e Manuela Ferreira Leite é fiável e não muda de ideias em função de nenhum catavento», disse, considerando que os seus conhecimentos de economia serão fundamentais numa situação de crise.


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ad libitum

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se o inquérito fosse àcerca dos morangos com açucar (ou melhor, axucar) ou de se sabem onde arranjar umas ganzas e umas "garinas" para acompanhar eles dominariam e acertavam tudo...

vejo com cada aberração nas ruas que até mete impressão.
metade da juventude entre os 12-18 anos está completamente perdida...
 

*Diogo*

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se o inquérito fosse àcerca dos morangos com açucar (ou melhor, axucar) ou de se sabem onde arranjar umas ganzas e umas "garinas" para acompanhar eles dominariam e acertavam tudo...

vejo com cada aberração nas ruas que até mete impressão.
metade da juventude entre os 12-18 anos está completamente perdida...

Verdade... Hoje em dia andam todos agarados ao telemovel..
Piercings...
 

verdi

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Dói ouvir valar mal da juventude pensem um pouco não lhe batam tanto pois se a juventude actual não presta quem falhou foi a nossa geração (50 anos) que não os soube educar convenientemente.
Por isto não percam mais tempo a criticar E vejam onde falharam
 

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Site e linha telefónica aconselham sobre polimedicação

Idosos tomam cerca de sete medicamentos por dia
Já está disponível um site na Internet e uma linha telefónica para aconselhamento sobre polimedicação. O projecto - denominado MaisCinco por se considerar polimedicação a toma de cinco ou mais medicamentos - surgiu por iniciativa de uma empresa de consultadoria da área da Saúde, depois da constatação de um «certo descontrolo na toma de medicamentos prescritos, ou não, por médicos, produtos de venda livre, produtos naturais e relacionados com medicinas não convencionais», disse a responsável, Joana Palhares, à agência Lusa.

Joana Palhares lembrou um estudo da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, que indica que os idosos tomam, em média, sete medicamentos por dia, pelo que o principal público-alvo engloba os doentes séniores. Mas a iniciativa dirige-se a todos os doentes que tomem cinco ou mais medicamentos, e visa supervisionar o consumo simultâneo de vários medicamentos, devido aos seus riscos acrescidos.

«Não queremos acabar com a polimedicação, mas sensibilizar para os problemas da associação de algumas substâncias. Pretendemos um controlo e uma supervisão», explicou a farmacêutica, alertando para o problema de muitos doentes tomarem medicamentos duplicados. «No caso dos genéricos, para uma mesma substância activa há várias apresentações e os doentes acabam por tomar medicamentos em duplicado sem se aperceberem», exemplificou.

Assim, o site w-w.maiscinco.com e a linha telefónica com o número 226 062 797 visam prestar a informação e apoio necessários sobre o consumo e associação de medicamentos. Estão também em funcionamento, em cinco clínicas da área do Grande Porto «consultas verdes», nas quais se faz uma «revisão terapêutica geral», disse a responsável à Lusa. Nestas consultas, os doentes apresentam a medicação que tomam, sendo feita uma avaliação da associação das substâncias.

O projecto também inclui o envio de mensagens escritas para o telemóvel, para lembrar o momento das tomas e para divulgar os alertas da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) sobre os produtos que a pessoa está a consumir. O objectivo é alargar o programa a todo o país.


SSD
 

C.S.I.

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Corrida Terry Fox contra o cancro marcada para 17 de Maio em Lisboa

Corrida Terry Fox contra o cancro marcada para 17 de Maio em Lisboa
Participantes convidados a deixar testemunhos num mural que reverterão em dinheiro para a LPCC

A 13ª edição da Corrida Terry Fox, a corrida de solidariedade mais antiga do país, está marcada para o próximo dia 17 de Maio, às 11 horas, junto ao Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações, em Lisboa. Promovida pela Embaixada do Canadá, Roche e Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), a iniciativa vai decorrer sob o mote “Não fique indiferente... Deixe a sua marca contra o cancro!”.

Os participantes serão convidados a deixar, num mural disponível no local de partida, um testemunho pessoal (mensagem, assinatura, desenho...), que, além do significado pessoal, surtirá em donativos para a LPCC. Por cada testemunho, a Roche doará dois euros à LPCC. Os fundos recolhidos serão aplicados no desenvolvimento de projectos de investigação nacional em oncologia.

Este ano, diversas figuras públicas portuguesas aliam-se a esta causa e darão o exemplo, ao deixarem a sua marca no mural que visa representar o apoio de quem não fica indiferente ao cancro. Entre elas estão Mila Ferreira, Francisco Mendes, Luís Filipe Borges, Pedro Couceiro, Nélson Évora e Paulo Vintém.

De acordo com a presidente da LPCC (Núcleo Regional Sul), Manuela Rilvas, «pelo simples facto de participarem nesta corrida, e deixarem a sua marca, as pessoas estão a contribuir para a investigação na área do cancro e automaticamente na luta contra o cancro».

Para a embaixadora do Canadá, Anne-Marie Bourcier, «as parcerias e a cooperação são essenciais ao progresso na luta contra o cancro. Um melhor tratamento e um forte empenho na área da investigação, tal como o que a Corrida Terry Fox apoia, estão a fazer a diferença. Estamos cada vez mais perto de compreender, tratar, controlar e impedir muitas das doenças a que chamamos “cancro” e de concretizar o sonho de um dia alcançar a cura».

Segundo Branca Barata, directora de Corporate Affairs da Roche, «é para nós um motivo de grande satisfação associarmo-nos à corrida Terry Fox, uma iniciativa que mobiliza a população em torno desta causa tão importante que é o cancro, e sobre a qual persistem, ainda hoje, muitos tabus e preconceitos na nossa sociedade que é importante combater. A evolução científica permite-nos hoje em dia encarar o cancro de uma forma completamente diferente do que sucedia há uns anos atrás. É fundamental sensibilizar as pessoas para a importância do rastreio, da detecção precoce e do tratamento adequado, porque, em muitos casos, o cancro pode ter cura».

Terry Fox foi um jovem canadiano a quem, aos 18 anos, foi diagnosticado um carcinoma ósseo na perna direita, o que originou a sua amputação. Durante o seu internamento no Hospital, Terry ficou de tal modo impressionado com o sofrimento de outros jovens com cancro que decidiu atravessar o Canadá a pé, com o objectivo de angariar fundos para apoiar a descoberta da cura para o cancro.

Com uma perna artificial, Terry percorreu a pé 5.000 Kms, durante 143 dias, tendo sido obrigado a interromper a meio esta corrida devido à progressão do cancro que lhe atingiu os pulmões. Nos mais de 30 países onde se organiza actualmente a Corrida Terry Fox já foram angariados mais de 260 milhões de euros para a investigação contra o cancro.

A primeira Corrida Terry Fox em Portugal realizou-se em 1994. Esta corrida realiza-se anualmente com o intuito de obter verbas para a descoberta da cura contra o cancro. Até à data, já foram angariados cerca de 436.411 euros, representando a atribuição de 35 bolsas de investigação em prol da investigação científica contra o cancro.

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vwfilipe™

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No 1.º dia do Salão Internacional do Automóvel

Litocar presente no lançamento oficial da marca Dacia na FIL
A primeira apresentação pública da nova marca Dacia teve lugar ontem, dia que marcou também o arranque do Salão Internacional do Automóvel na Feira Internacional de Lisboa (FIL). A Litocar, distribuidor Renault para a região Centro, vai comercializar esta oferta complementar de toda a gama Renault

A apresentação oficial da Dacia esteve a cargo de Marie-Christine Caubet, directora comercial Europa da Renault, que destacou o facto desta marca «engenhosa e generosa» se ter já imposto em mercados tão exigentes como o alemão e o francês, acrescentando ainda que «2008 é um ano estratégico para a Renault».
Por sua vez, João Cardoso, administrador da Litocar, explicou que «as expectativas não são extraordinárias», e tendo em conta que «há uma procura maior nos países da Europa Ocidental, não vamos ter muitos volumes para vender». Mas no futuro «vamos ter uma grande fatia de produtos “low cost”, também com o Sandero que vai ser um produto com bastante aceitação no nosso mercado». Ao nível do produto, estão garantidos «três anos de garantia ou 150 mil kms». Ao nível do serviço «a mecânica do carro é de origem Renault, por isso, será um serviço Litocar e não vai haver problemas de manutenção» no que diz respeito a esta «marca complementar», assegurou.
A Dacia beneficiará do mesmo nível de exigência e padrões de qualidade em matéria de serviço de venda e pós-venda da marca Renault e da sua Rede Comercial. O administrador aproveitou ainda a ocasião para adiantar que uma vez que a Litocar «aposta cada vez mais numa lógica de proximidade com o cliente, no próximo ano vai inaugurar mais um ponto de venda», desta feira em Cantanhede.
O Dacia Logan MCV é o primeiro modelo da Dacia a ser lançado em Portugal, com preços a começar nos 12.900 euros. A gama nacional será composta por uma motorização a gasolina de 1,4 litros com 75 cv de potência e um binário de 112 Nm às 3000 rpm e um motor diesel, o já conhecido 1.5 dCi de 85 cv com um binário de 200 Nm às 1900 rpm e emissões de CO2 de apenas 137 g/km. Ambos recorrem a transmissão manual de cinco velocidades. Com as versões de cinco e sete lugares disponíveis logo no arranque da comercialização, serão dois os níveis de equipamento – Pack e Confort, sendo que o nível de equipamento Confort estará associado apenas ao motor diesel de 85 cv. A modularidade será um dos argumentos do modelo. Na versão de cinco lugares, a capacidade da bagageira é de 700 litros e pode atingir os 2.350 litros na configuração de dois lugares. Na configuração de sete lugares, a bagageira conserva, ainda assim, uma capacidade de cerca de 200 litros.
A Litocar é o distribuidor Dacia para a região Centro e a nova marca encontra-se a partir de ontem disponível nas instalações da Litocar em Coimbra Sul (Cernache) e Figueira da Foz
 
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