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Arquivo das Notícias Nacionais

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Hdi

GF Ouro
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PSP admite desvios pontuais do trânsito da VCI, GNR assegura passagem de ambulâncias

A PSP admite proceder a desvios pontuais de trânsito na Via de Cintura Interna (VCI) do Porto, ao final da tarde e princípio da noite de hoje, devido à marcha lenta de camiões prevista como protesto contra o aumento dos combustíveis.

Contactada pela Lusa, a GNR-BT manifestou também preocupação em garantir corredores livres para veículos de emergência.

O comandante da BT/Porto, tenente Lopes da Silva, adiantou que se vai procurar manter livres corredores para viaturas prioritárias, nomeadamente ambulâncias.

"A BT fará o acompanhamento de toda a situação de forma a minimizar as consequências da situação, para que possam fluir veículos de emergência", afirmou o oficial.

O comissário Matos, da Divisão de Trânsito da PSP, disse também à Lusa que irão ser feitos "os desvios de trânsito que pontualmente considerarmos necessários",

Os eventuais desvios ocorrerão - disse - quer para a malha urbana da cidade, quer para os itinerários principais (autoestradas 3, 4, 28 e Via Norte).

Salvaguardando a hipótese de ajustamentos de última hora a este plano, a fonte desaconselhou a utilização da VCI no sentido Freixo-Arrábida entre as 19:30 e as 21:30.

No sentido contrário, os automobilistas devem evitar a VCI entre as 21:30 e as 23:00, alertou o comissário Matos.

A Brigada de Trânsito (BT) da GNR vai acompanhar a deslocação dos camionistas, oriundos de outras zonas do Norte até ao ponto de concentração, na Alameda 25 de Abril, zona de São Roque da Lameira.

As fontes da Divisão de Trânsito PSP e da BT garantiram não terem promovido hoje qualquer fiscalização especial a veículos de cargas que circulam na região, rejeitando assim alertas dos camionistas sobre um alegado excesso de operações stop.

Segundo Manuel Mota, um dos organizadores da marcha lenta está confirmada a presença de cerca de 400 camiões e o protesto está aberto à participação de veículos ligeiros e motos.

Por indicação da PSP, que irá acompanhar este protesto, foi decidido eliminar o ponto de encontro na área de serviço em Águas Santas (Maia).

Depois de reunidos, os grupos arrancam, pela A4, em direcção ao Porto, entram na Circunvalação até à Rotunda AEP e seguem para a VCI em direcção ao Estádio do Dragão, saindo para a Rotunda de São Roque e a Alameda 25 de Abril, onde já deverão estar os camiões provenientes de Sul.

Daqui, cerca das 19:30, partem novamente em marcha lenta para a VCI em direcção à Ponte da Arrábida (sentido Norte/Sul), onde saem em direcção à Afurada, para entrar novamente, em sentido contrário (Sul/Norte), na VCI até ao ponto de partida.

Os organizadores estimam que este percurso, nos dois sentidos da VCI, possa demorar "mais de duas horas".

Os organizadores do protesto reivindicam a atribuição de gasóleo profissional, à semelhança do que acontece com os agricultores, e outros benefícios fiscais.

Lusa
 

eletro

GF Bronze
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Set 30, 2007
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Boa Acção do Grupo Jeronimo Martins

Pois é está a varios dias a decorrer uma boa acção praticada pelo grupo Geronimo Martins para com o banco alimentar , toneladas de produtos alimentares e outros não alimentares tem estado a ser transportados para o armazém do banco alimentar em alcantra que após ficar totalmente lotado , o banco alimentar implantou a distribuição logistica a partir do armazém de alcochete (da Geromino Martins) para as varias dezenas de instituições contactadas pelo banco alimentar .
Alguém dirá que claro recolhem ( a JM) os benificios fiscais por tal acto mas posso vos garantir que a poucos meses atrás a empresa que geria este mesmo armazém atirou toneladas destes mesmos artigos para o lixo e ainda pagou por isso .

Ao menos a JM mata a fome a muitos milhares .

Desde já o nosso grande Obrigado !
E esperamos que mais empresas tenham estas atitudes sempre que possivel .:espi28:
 

Matapitosboss

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Set 24, 2006
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Euromilhões:A chave

07 - 19 - 21 - 40 - 50

As estrelas são: 02 e 09.


O primeiro prémio do Euromilhões desta semana é de 15 milhões de euros.



.
 

brunocardoso

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Marcha lenta reuniu mais de 500 camiões, segundo organização

Marcha lenta reuniu mais de 500 camiões, segundo organizaçãoA marcha lenta no Porto contra o aumento dos combustíveis reuniu mais de 500 camiões, segundo a organização do protesto. O último veículo pesado entrou na Via de Cintura Interna (VCI) do Porto às 20:34, quando a frente do protesto se encontrava junto ao Viaduto do Amial.

O protesto, que começou às 19:57, reuniu mais de 500 camiões, segundo a organização da marcha lenta, ouvida pela TSF.


A maioria dos camiões que aderiu ao protesto deslocou-se para o Porto pelas auto-estradas A3 e A4, tendo a sua entrada na VCI provocado um grande congestionamento no trânsito nesta via.


Os camiões foram todos encaminhados pelas forças policiais para a Alameda 25 de Abril, de onde partiram depois para a marcha lenta ao longo da VCI, onde o trânsito foi cortado para permitir a realização do protesto.


Os veículos pesados participantes no protesto seguiram em marcha lenta pela VCI em direcção à Ponte da Arrábida (sentido Norte/Sul), onde acabaram por sair em direcção à Afurada, para entrar novamente na VCI, em sentido contrário (Sul/Norte), até ao ponto de partida.


Os organizadores do protesto reivindicam a atribuição de gasóleo profissional, à semelhança do que acontece com os agricultores, e outros benefícios fiscais.

Fonte:TSF Online
 

FIGO

GF Ouro
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Jan 18, 2008
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Heavy Metal triunfou na Belavista naquele que foi o 4º dia de festival. Na foto, um do melhores momentos da noite, a actuação da mítica banda, os Metallica.
 

FIGO

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06.06.08
Balanço do Palco Sunset


Zé Ricardo, organizador dos concertos do Palco Sunset Rock in Rio, fez o balanço da experiência. E promete voltar em 2010.
 

FIGO

GF Ouro
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Brothers of Brazil


Vieram do Brasil para dar ao público português uma mistura de punk com samba. No ínicio custou mas depois o público adorou.
 

C.S.I.

GF Ouro
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Afastada directora da ASAE crítica dos métodos de Nunes

Ministério da Economia comunica

A directora da ASAE que disse que os inspectores da Autoridade deviam ser «suficientemente sábios» para compatibilizar a segurança alimentar com os métodos tradicionais não foi reconduzida no cargo. Fátima Araújo incompatibilizou-se com o presidente António Nunes

A DIRECTORA regional do Norte da ASAE, Fátima Araújo, foi chamada esta semana à sede da instituição, para ser informada de que não ia continuar a ocupar o cargo.

Fátima Araújo estava demissionária há cerca de quatro meses, na sequência de um conjunto de desentendimentos com a direcção nacional da ASAE, em especial com o presidente António Nunes, mas só agora abandonou de vez o lugar.


Segundo soube o SOL, Fátima Araújo concorreu ao concurso interno para os cargos de directores regionais – com o objectivo de manter o lugar que ocupa há vários anos – e ficou esta semana a saber que ficou classificada em segundo lugar, tendo perdido para o seu colega do Algarve, Manuel dos Santos.


As divergências com a direcção nacional da instituição vinham desde há muito tempo. Fátima Araújo discordava dos métodos que foram adoptados, desde que António Nunes assumiu a presidência da ASAE, lamentando, muitas vezes, a excessiva mediatização das acções e a falta de estratégia.


Há quatro meses, entre outras coisas, foi também motivo de divergência o facto de a direcção nacional ter imposto objectivos quantitativos aos inspectores da ASAE, quando Fátima Araújo defendia antes a definição de objectivos estratégicos.


Há duas semanas, Fátima Araújo foi notícia por causa de declarações suas repoduzidas na imprensa, e proferidas numa secção de esclarecimento promovida por uma associação empresarial de Viana do Castelo. Nessa ocasião, a directora regional desafiou os homens da restauração local para se organizarem em defesa da gastronomia do Alto Minho, revelando que a Direcção do Norte da ASAE pediu aos seus inspectores que fossem «suficientemente sábios» para compatibilizar a gastronomia tradicional com a segurança alimentar.


Fátima Araújo criticou também a actuação da ASAE nas instituições de solidariedade social, dizendo: «Tem algum jeito, numa altura em que se fala de crise mundial de fome, andarmos a deitar fora compotas que eram de instituições de caridade?»


As declarações da directora regional foram mal recebidas por António Nunes, que, apesar de tudo, chegou a defender Araújo publicamente. A responsável do Norte foi obrigada, nessa ocasião, a enviar à direcção nacional uma gravação das suas declarações, para que fossem ouvidas na integra pela direcção em Lisboa.


O Ministério da Economia emitiu esta tarde um comunicado dizendo que o concurso, em que Fátima Araújo perdeu o cargo, foi realizado antes das declarações em Viana do Castelo.


Por Felícia Cabrita
 

C.S.I.

GF Ouro
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Portugal/Argélia: Cimeira para reforçar empresas nacionais no plano de investimento..

07 de Junho de 2008, 10:00

Lisboa, 07 Jun (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, participa domingo e segunda-feira na II Cimeira Luso Argelina, em Argel, encontro que poderá reforçar a presença de empresários nacionais no plano de investimentos públicos da Argélia de 42 mil milhões de euros.

Além de José Sócrates, o Governo português faz-se representar na cimeira pelos ministros de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, das Obras Públicas Transportes e Comunicações, Mário Lino, da Economia e Inovação, Manuel Pinho, e pelos secretários de Estado do Tesouro, Costa Pina, e do Comércio, Fernando Serrasqueiro.

Na comitiva viajam também o presidente da AICEP, Basílio Horta, e representantes de 17 empresas nacionais, entre elas a GALP, a EDP, os CTT, a PT, Oficinas Gerais de Material Aeronáutico (OGMA), assim como empresas dos sectores da construção e obras públicas, casos da Teixeira Duarte, Edifer, Opway e Coba.

Na mira destas empresas está um programa de investimentos públicos argelino, de 42 mil milhões de euros até 2009, denominado Plano Complementar de Sustentabilidade e Crescimento.

Destes 42 mil milhões de euros, 19 mil milhões de euros destinam-se à construção de habitações, abastecimento (água, gás, electricade) e infra-estruturas de saúde; e 17 mil milhões de euros para infra-estruturas em sectores como os transportes, obras públicas, construção de barragens e outros projectos hidráulicos.

Em Dezembro, quando realizou uma visita oficial a Argel, José Sócrates deixou um forte apelo aos empresários portugueses para que aproveitem as potencialidades do mercado argelino, que em 2007 registou uma taxa de crescimento de 4,6 por cento.

Apesar de nos três primeiros meses de 2008 as exportações portuguesas terem registado um crescimento de 97 por cento, em 2007 a Argélia foi apenas o 37º cliente nacional, enquanto que a Argélia foi o 15º fornecedor de Portugal, em boa parte devido à compra de hidrocarbonetos.

Embora as relações bilaterais sejam marcadas por um forte desequilíbrio, a presença de empresas portuguesas no mercado argelino tem sido crescente.

Têm neste momento encomendas na Argélia o Metro de Lisboa (quatro milhões de euros), a EFACEC (11 milhões de euros), a Lena Construções (101 milhões de euros), o Grupo Marítimo Português (77 milhões de euros), a Abrantina (12 milhões de euros) e a Zagope (25 milhões de euros).

A ISQ ganhou recentemente um concurso público internacional para inspecção e avaliação da integridade estrutural de 850 equipamentos sob pressão instalados em unidades de liquefacção de gás e GLP da Sonatrach, cujo contrato ascende a cinco milhões de euros.

Também a Somafel tem um contrato na ordem dos 150 milhões de euros relativo à construção de um troço ferroviário.

Um dos momentos altos paralelos à Cimeira Luso Argelina acontecerá segunda-feira à tarde, quando José Sócrates e o presidente da Argélia, Abdelaziz Bouteflika, visitarem a Feira Internacional de Argel, em que participam mais de 800 empresas estrangeiras de 40 países.

Segundo o Governo português, a representação nacional é constituída por 35 empresas dos sectores da energia, telecomunicações, construção naval, construção civil, máquinas e equipamentos, material médico e hospitalar, e materiais de construção.

Paralelamente à feira, o AICEP promoverá um seminário sobre oportunidades de negócio entre os dois países.


PMF.

Lusa
 

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Sócrates apoia Argel na luta contra o terrorismo

07 de Junho de 2008, 10:01

Lisboa, 07 Jun (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, deverá manifestar na II Cimeira Luso Argelina, domingo e segunda-feira, em Argel, o seu apoio ao presidente da Argélia, Abdelaziz Bouteflika, na luta contra o terrorismo e para a estabilização do Magreb.

José Sócrates chegará a Argel a meio da tarde de domingo, encontrando-se segunda-feira ao fim da manhã, após a cimeira, com Abdelaziz Bouteflika - encontro em que deverão também ser discutidos temas relacionados com a situação do Médio Oriente e a política externa da União Europeia.

Em pouco mais de seis meses, esta será a terceira vez que o chefe do Governo português se desloca à Argélia, depois de ter estado numa visita oficial de 24 horas em Dezembro passado e de ter gozado no fim do ano passado uns breves dias de férias neste país.

A visita oficial que Sócrates fez em Dezembro passado aconteceu poucos dias depois de a capital Argel ter sido alvo de dois atentados terroristas, dos quais resultaram 37 mortos e mais de 60 feridos.

Na primeira declaração política, após ter estado reunido com o presidente da Argélia, Abdelaziz Bouteflika, Sócrates (então também presidente em exercício da União Europeia) assegurou que Portugal e a UE tudo fariam para colaborar com as autoridades argelinas no combate ao terrorismo.

"Estamos do lado da Argélia, do povo argelino e do seu presidente, Abdelaziz Bouteflika, para fazer face a um dos fenómenos que mais atormentam as sociedades nos nossos dias", sublinhou.

Em termos de política externa, o Governo português definiu como uma das suas principais prioridades o reforço das relações com os países do flanco sul do Mediterrâneo, iniciando a partir de 2005 a realização de cimeiras políticas com a Argélia e Tunísia, além das mais antigas com Marrocos.

Durante os três anos de Governo, José Sócrates esteve em 2006 em Tripoli na Líbia, em 2005 e 2007 em Marrocos, em 2006 e 2007 em Argel, e recebeu em Portugal, em Dezembro passado, por ocasião da Cimeira entre União Europeia e África, a visita de Muammar Kadhafi.

Em todos os encontros políticos com chefes de Estado do Magreb, mas também em cimeiras da UE, José Sócrates tem defendido uma nova cooperação (abrangendo domínios como a defesa e polícias) entre a Europa e o sul do mediterrâneo, tendo em vista a estabilização política da região do Norte de África.

Além do encontro com Abdelaziz Bouteflika, o primeiro-ministro português reúne-se a sós ao fim da tarde de domingo com o chefe do Governo argelino, Abdelaziz Belkhadem.

Após os encontros sectoriais de domingo, a II Cimeira Luso Argelina terá a sua sessão plenária na manhã de segunda-feira, à qual se segue a assinatura de acordos bilaterais no Palácio Presidencial e um almoço oficial no Palácio do Povo de Argel.


PMF.

Lusa
 

C.S.I.

GF Ouro
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Sábado - 07-06-2008
 
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interstar@

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07.06.2008

maria.jpg
 

Satpa

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Opel terá de devolver 18 milhões de euros ao Estado

Opel terá de devolver 18 milhões de euros ao Estado


A Opel vai ter de pagar 18 milhões de euros ao Estado português por ter fechado a fábrica da Azambuja um ano antes do previsto, noticia a edição deste sábado do semanário Expresso.

Esta é a primeira vez que é aplicada que este tipo de sanção é aplicado.

Segundo o acórdão do Tribunal Arbitral de 26 de Maio, a empresa desrespeitou as obrigações assumidas e violou os deveres de boa-fé, quebrando a boa confiança do Estado português e comprometendo os efeitos económicos que se pretendeu a atingir.

Assim, a General Motors vai agora ter de reembolsar integralmente o Estado português pelos incentivos financeiros recebidos, acrescidos de juros à taxa de 2%, no prazo de 40 dias, num total de cerca de 18 milhões de euros.

DD

:36_2_51::36_2_51:
 

apolo

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Qd isso acontecer, parece que já estou a ver este governo a investir esses 18 milhões de euros, na criaçaõ de novos empregos nas localidades da Azambuja e Cartaxo, locais mais afectados pelo encerramento da fábrica. :naodigas: :isso_se_faz:
 

FIGO

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Crise/Combustíveis: Transportadores mantêm paralisação mesmo contra vontade de associ

Crise/Combustíveis: Transportadores mantêm paralisação mesmo contra vontade de associação do sector
07 de Junho de 2008, 22:54

Batalha, Leiria, 06 Jun (Lusa) - A maioria dos transportadores presentes hoje na Batalha vão manter a paralisação a partir de segunda-feira, mesmo contra a vontade da direcção da associação nacional do sector.

Após um plenário com empresários, a direcção da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) demarcou-se da paralisação convocada hoje, alegando que tenciona manter as negociações com o Governo para debater questões como a redução da carga fiscal sobre os combustíveis ou a criação de um gasóleo profissional, entre outras questões.

Esta noite, o presidente da ANTRAM, António Mousinho, esteve incontactável apesar de ter prometido mais esclarecimentos à Agência Lusa após a reunião da direcção marcada depois do encontro de esta tarde na Batalha.

Hoje à tarde, um milhar de empresários contestou aquilo que considera ser a falta de pressão da ANTRAM nas negociações com o Governo e reclamaram acções de protesto imediatas.

Numa sessão muito atribulada, os empresários, muitos deles de pequenas dimensões, prometeram paralisar o país a partir de segunda-feira, boicotando mesmo, com piquetes de greve, a actuação das grandes transportadoras que não quiseram aderir à iniciativa.

Silvino Lopes, empresário do Carregado e que representa cerca de 30 transportadores, um dos eleitos da comissão para participar com a ANTRAM nas negociações com o Governo, acusa a direcção da associação de não ser solidária com os transportadores.

"A nossa posição está tomada", o presidente da ANTRAM "disse que iria para lá respeitar a vontade" dos presentes mas depois "não quis seguir a decisão" da maioria, explicou este dirigente.

António Mousinho, "após a reunião [com os presentes] demarcou-se" da decisão de paralisar o país.

Apesar disso, Silvino Lopes garante que a "paralisação é para se manter" e que os "carros vão ficar nas empresas" a partir de segunda-feira, como forma de protesto.

Durante a próxima semana, "não aconselhamos a circulação de veículos", acrescentou este empresário, que reclama também a demissão da direcção da associação do sector.

"Se a ANTRAM não respeita os associados tem que se demitir", defendeu.

PJA.

Lusa/Fim
 

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CGTP: Corrente socialista combaterá "sem hesitação tentativas de

CGTP: Corrente socialista combaterá "sem hesitação tentativas de instrumentalização" do sindicalismo por forças políticas
07 de Junho de 2008, 20:17

Lisboa, 07 Jun (Lusa) - A corrente sindical socialista que integra a CGTP manifestou hoje a intenção de continuar a combater, "sem qualquer hesitação, todas "as tentativas de instrumentalização interna" daquela central sindical por parte de dirigentes sindicais militantes do PCP.

No final de uma reunião na sede do PS, no Largo do Rato, Lisboa, Carlos Trindade, um dos sindicalistas da corrente socialista da CGTP que abandonou a manifestação de quinta-feira, após se terem feito ouvir palavras de ordem a pedir saída do Governo, acrescentou que os elementos presentes no encontro continuarão também a defender "um sindicalismo reivindicativo e autónomo, em defesa dos interesses dos trabalhadores".

Segundo Carlos Trindade, os membros da Comissão Executiva e do Conselho Nacional da CGTP ficarão mandatados neste encontro para que "nas próximas reuniões deste órgãos exijirem uma discissão do que se passou na manifestação já que os princípios de unidade e de democracia interna foram violados".

"Os objectivos que estão expresssos na manifestação não foram respeitadosjá que foi exxertafda uma reivindicação de queda do Governo que não foi discutida e aprovada em nenhum órgão da Confederação" sindical, criticou Carlos Trindade.

O sindicalista lembrou que a corrente socialista na CGTP aprovou com reservas uma palavra de ordem que dizia "Está na hora, está na hora desta política se ir embora", já por temer que a mesma pudesse ser desvirtuada, o que veio a acontecer no decurso da manifestação conta a revisão das leis do Trabalho.

Quanto às justificações dadas por alguns dirigentes da CGTP para o facto de durante a manifestação ter sido exigida a queda do Governo, Carlos Trindade considerou-as como "desculpas de mau pagador".

Na reunião ficou igualmente decidido que a corrente socialista "continuará a participar nas acções da CGTP, sempre de acordo com os princípios e o respeito pela unidade e democracia interna" e contra qualquer tipo de instrumentalização, quer seja do PCP ou do PS, "que nunca o fez", disse.

A reunião de hoje juntou cerca de 40 pessoas e serviu também para analisar questões relacionadas como a revisão do Código de Trabalho.

FC.

Lusa/Fim
 

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GF Ouro
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Cidade do Rock encerra com lotação esgotada

Cidade do Rock encerra com lotação esgotada
Até 2010


A terceira edição lisboeta do Rock in Rio terminou hoje com a afluência de mais de 90 mil pessoas. Os bilhetes para este quinto dia de festival esgotaram na quarta-feira passada e significa um marco histórico para o evento.

O dia de hoje encerrou ao som dos Linkin Park que mantiveram o público a vibrar até ao último encore.

A tarde começou no Palco Mundo com os Orishas que apresentaram ao vivo o novo trabalho Cosita Buena.

Os Kaiser Chiefs incendiaram o palco com uma entrada vigorosa e, a avaliar pela recepção do público, devem voltar em breve a Portugal. Esta foi pelo menos a "promessa" do vocalista da banda que, em entrevista ao SAPO, disse que o regresso iria depender da recepção do público do Rock in Rio-Lisboa.

Os Muse corresponderam às expectativas e não desiludiram os milhares de fãs que se deslocaram até à Cidade do Rock e se mantiveram debaixo do sol abrasador que se fez sentir hoje apenas para ver os ver de perto.

Os The Offspring entraram em palco debaixo de uma verdadeira chuva de aplausos e apresentaram muitos dos temas que os tornaram famosos. The Kids Aren't Alright ou Pretty Fly (for a White Guy), foram dois dos temas que os The Offspring apresentaram a um público entusiasta e participativo.

O maior evento de música do mundo regressa ao Parque da Bela Vista em 2010 mas ainda no final de Junho realiza-se a primeira edição madrilena de Rock in Rio, a 27 e 28 de Junho e 4, 5 e 6 de Julho.

Paulo M. Guerrinha
 

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© João Paulo Dias
© Mário Guilherme

07.06.08
Rock in Rio 2008 fecha com uma grande noite de rock


Na abertura das portas deste último dia de festival, houve um momento especial: a equipa do Rock in Rio homenageou o seu director, Paulo Fellin, fazendo uma roda gigante com todos os membros e envergando t-shirts com a fotografia do Director-Geral do Rock in Rio-Lisboa.

A Cidade do Rock já estava bem animada quando os Orishas abriram o Palco Mundo. A assistência dançou sob um sol tão quente quanto os ritmos cubanos dos Orishas. Temas como “Naci Orishas” e “Hay un Son” marcaram os pontos altos.

Do outro lado do recinto, o palco Sunset Rock in Rio aqueceu com os Plaggio, The Agency, Caim e Brothers of Brazil. A apoteose estava guardada para os Buraka Som Sistema, que receberam em palco a brasileira Deise Tigrona. O público dançou e pulou ao som do kuduro electrónico dos Buraka, que apresentaram também alguns temas novos do novo álbum que sairá em Setembro, “Black Diamond”. A fechar o Sunset, os Clã e os brasileiros Pato Fu fizeram a festa em palco e fecharam ao som de “Dançar na Corda Bamba” dos Clã. Zé Ricardo, responsável pela organização deste palco, prometeu voltar em 2010 com mais encontros imprevistos.

No Palco Mundo, os os britânicos Kaiser Chiefs sucederam aos Orishas, dando um dos concertos mais animados e imprevisíveis da tarde. Tocaram os êxitos da banda como “Ruby”, “Everyday i love you less and less” e “I predict a riot” e surpreenderam: o vocalista Ricky Wilson subiu para cima da bateria e saiu disparado do palco e correu pelo recinto, subindo para a torre de um operador de câmara e gritando "We Are the Kaiser Chiefs". O resultado foi a euforia geral.

Os Muse eram uma das bandas mais aguardadas da noite. A explosão de cores da iluminação do palco esteve à altura do turbilhão de energia que os Muse ofereceram nesta noite de bom rock.

Pouco depois das 23h, os Offspring entraram em palco, com a energia das guitarras e da voz de Dexter Holland a deixar o público aos saltos. Pelo Palco Mundo foram passando sucessos que já não se ouviam há algum tempo: “The Kids Aren't Alright", “Self Esteem” e "Pretty Fly (for a White Guy)".

A fechar o festival no Palco Mundo os Linkin Park tiveram casa cheia, com o hip-hop e rock a entoarem pela Cidade do Rock. “Somewhere I Belong", uma das canções mais populares, “Numb” e “Breaking The Habit” fizeram as delícias do público, num concerto bastante energético e que contou com dois encores que deixaram o público ao rubro.

No Espaço da música electrónica, este ano renovado e aplaudido por todos, passaram grandes nomes como Stereo Addiction, Tó Ricciardi e Sasha & Digweed. A Tó Pereira, mais conhecido como Dj Vibe, ficou reservada a honra de fechar a 3ª edição de Rock in Rio Lisboa.

Fotos do Palco Mundo
 
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