PSP admite desvios pontuais do trânsito da VCI, GNR assegura passagem de ambulâncias
A PSP admite proceder a desvios pontuais de trânsito na Via de Cintura Interna (VCI) do Porto, ao final da tarde e princípio da noite de hoje, devido à marcha lenta de camiões prevista como protesto contra o aumento dos combustíveis.
Contactada pela Lusa, a GNR-BT manifestou também preocupação em garantir corredores livres para veículos de emergência.
O comandante da BT/Porto, tenente Lopes da Silva, adiantou que se vai procurar manter livres corredores para viaturas prioritárias, nomeadamente ambulâncias.
"A BT fará o acompanhamento de toda a situação de forma a minimizar as consequências da situação, para que possam fluir veículos de emergência", afirmou o oficial.
O comissário Matos, da Divisão de Trânsito da PSP, disse também à Lusa que irão ser feitos "os desvios de trânsito que pontualmente considerarmos necessários",
Os eventuais desvios ocorrerão - disse - quer para a malha urbana da cidade, quer para os itinerários principais (autoestradas 3, 4, 28 e Via Norte).
Salvaguardando a hipótese de ajustamentos de última hora a este plano, a fonte desaconselhou a utilização da VCI no sentido Freixo-Arrábida entre as 19:30 e as 21:30.
No sentido contrário, os automobilistas devem evitar a VCI entre as 21:30 e as 23:00, alertou o comissário Matos.
A Brigada de Trânsito (BT) da GNR vai acompanhar a deslocação dos camionistas, oriundos de outras zonas do Norte até ao ponto de concentração, na Alameda 25 de Abril, zona de São Roque da Lameira.
As fontes da Divisão de Trânsito PSP e da BT garantiram não terem promovido hoje qualquer fiscalização especial a veículos de cargas que circulam na região, rejeitando assim alertas dos camionistas sobre um alegado excesso de operações stop.
Segundo Manuel Mota, um dos organizadores da marcha lenta está confirmada a presença de cerca de 400 camiões e o protesto está aberto à participação de veículos ligeiros e motos.
Por indicação da PSP, que irá acompanhar este protesto, foi decidido eliminar o ponto de encontro na área de serviço em Águas Santas (Maia).
Depois de reunidos, os grupos arrancam, pela A4, em direcção ao Porto, entram na Circunvalação até à Rotunda AEP e seguem para a VCI em direcção ao Estádio do Dragão, saindo para a Rotunda de São Roque e a Alameda 25 de Abril, onde já deverão estar os camiões provenientes de Sul.
Daqui, cerca das 19:30, partem novamente em marcha lenta para a VCI em direcção à Ponte da Arrábida (sentido Norte/Sul), onde saem em direcção à Afurada, para entrar novamente, em sentido contrário (Sul/Norte), na VCI até ao ponto de partida.
Os organizadores estimam que este percurso, nos dois sentidos da VCI, possa demorar "mais de duas horas".
Os organizadores do protesto reivindicam a atribuição de gasóleo profissional, à semelhança do que acontece com os agricultores, e outros benefícios fiscais.
Lusa
A PSP admite proceder a desvios pontuais de trânsito na Via de Cintura Interna (VCI) do Porto, ao final da tarde e princípio da noite de hoje, devido à marcha lenta de camiões prevista como protesto contra o aumento dos combustíveis.
Contactada pela Lusa, a GNR-BT manifestou também preocupação em garantir corredores livres para veículos de emergência.
O comandante da BT/Porto, tenente Lopes da Silva, adiantou que se vai procurar manter livres corredores para viaturas prioritárias, nomeadamente ambulâncias.
"A BT fará o acompanhamento de toda a situação de forma a minimizar as consequências da situação, para que possam fluir veículos de emergência", afirmou o oficial.
O comissário Matos, da Divisão de Trânsito da PSP, disse também à Lusa que irão ser feitos "os desvios de trânsito que pontualmente considerarmos necessários",
Os eventuais desvios ocorrerão - disse - quer para a malha urbana da cidade, quer para os itinerários principais (autoestradas 3, 4, 28 e Via Norte).
Salvaguardando a hipótese de ajustamentos de última hora a este plano, a fonte desaconselhou a utilização da VCI no sentido Freixo-Arrábida entre as 19:30 e as 21:30.
No sentido contrário, os automobilistas devem evitar a VCI entre as 21:30 e as 23:00, alertou o comissário Matos.
A Brigada de Trânsito (BT) da GNR vai acompanhar a deslocação dos camionistas, oriundos de outras zonas do Norte até ao ponto de concentração, na Alameda 25 de Abril, zona de São Roque da Lameira.
As fontes da Divisão de Trânsito PSP e da BT garantiram não terem promovido hoje qualquer fiscalização especial a veículos de cargas que circulam na região, rejeitando assim alertas dos camionistas sobre um alegado excesso de operações stop.
Segundo Manuel Mota, um dos organizadores da marcha lenta está confirmada a presença de cerca de 400 camiões e o protesto está aberto à participação de veículos ligeiros e motos.
Por indicação da PSP, que irá acompanhar este protesto, foi decidido eliminar o ponto de encontro na área de serviço em Águas Santas (Maia).
Depois de reunidos, os grupos arrancam, pela A4, em direcção ao Porto, entram na Circunvalação até à Rotunda AEP e seguem para a VCI em direcção ao Estádio do Dragão, saindo para a Rotunda de São Roque e a Alameda 25 de Abril, onde já deverão estar os camiões provenientes de Sul.
Daqui, cerca das 19:30, partem novamente em marcha lenta para a VCI em direcção à Ponte da Arrábida (sentido Norte/Sul), onde saem em direcção à Afurada, para entrar novamente, em sentido contrário (Sul/Norte), na VCI até ao ponto de partida.
Os organizadores estimam que este percurso, nos dois sentidos da VCI, possa demorar "mais de duas horas".
Os organizadores do protesto reivindicam a atribuição de gasóleo profissional, à semelhança do que acontece com os agricultores, e outros benefícios fiscais.
Lusa