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Satpa

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Inspecções a veículos mais caras a partir da próxima semana

Inspecções a veículos mais caras a partir da próxima semana

As inspecções periódicas a veículos vão ficar mais caras a partir da próxima semana quando entrar em vigor a portaria do Governo que actualiza a tabela de preços deste serviço, publicada hoje em Diário da Républica.
As inspecções a automóveis ligeiros e reboques vão sofrer um aumento de 47 cêntimos, passando a custar 22,64 euros (mais IVA), enquanto os pesados passam a pagar 33,88 euros, o que representa um aumento de 70 cêntimos.

Os maiores aumentos registam-se nas inspecções extraordinárias, que passam a custar 79,03 euros, e nas inspecções para a atribuição de novas matrículas que pagam a partir da próxima semana 56,51 euros.

As reinspecções a ligeiros, pesados e reboques vão custar 5,68 euros e a emissão de uma segunda via da ficha de inspecção 2,13 euros.

Os valores hoje fixados pela portaria dos ministérios da Economia e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações serão ainda acrescidos de uma taxa de 21 por cento relativa ao Imposto de Valor Acrescentado (IVA) e aplicam-se que às inspecções obrigatórias quer às facultativas.

Diário Digital / Lusa
 

Satpa

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Portugal coloca quatro nomes na lista da Forbes

Fortunas: Portugal coloca quatro nomes na lista da Forbes

A lista da revista Forbes com os nomes dos mais ricos do mundo inclui este ano quatro personalidades portuguesas: Américo Amorim, Belmiro de Azevedo, Joe Berardo e Horácio Roque.
Américo Amorim, industrial nortenho e também accionista do Banco Popular e da Galp, está entre os 132 mais ricos do planeta. Amorim, 73 anos, é mais conhecido pela sua ligação ao sector da cortiça e detém uma fortuna estimada em 7.000 milhões de dólares.

Belmiro Azevedo, 70, o único que pode ser considerado um habitué nestes rankings, detém uma fortuna pessoal avaliada em 2.000 milhões de dólares, figurando este no 605º posto entre os cerca de 1.100 mais ricos do mundo.

Por seu lado, o investidor madeirense José Berardo, 63 anos, vem colocado em 677 lugar sendo detentor de 1,8 mil milhões de dólares. Por fim, Horácio Roque, 63, presidente do Banif, é 843º na lista da Forbes, com uma fortuna estimada de 1,4 mil milhões.


Dinheiro Digital
 

Satpa

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Governo cria serviço para inimputáveis e doentes «difíceis»

Governo cria serviço para inimputáveis e doentes «difíceis»

Três hospitais psiquiátricos vão ter, nos próximos cinco anos, serviços de internamento para doentes inimputáveis e «difíceis», segundo o Plano Nacional de Saúde Mental, que prevê ainda a criação de unidades de tratamento para perturbações do comportamento alimentar.
Os serviços regionais de internamento para doentes inimputáveis e para «doentes difíceis» serão criados nos hospitais Júlio de Matos (Lisboa), Sobral Cid (Coimbra) e Magalhães Lemos (Porto).

Publicada hoje em Diário da República, a resolução do Conselho de Ministros que aprovou o Plano Nacional de Saúde Mental indica ainda a criação de três unidades de tratamento para perturbações do comportamento alimentar em hospitais gerais, em zonas ainda a determinar nas regiões de Lisboa, Centro e Norte.

De acordo com o Ministério da Saúde, o Plano Nacional de Saúde Mental, que será aplicado até 2016, é «um instrumento para a concretização de uma estratégia nacional a ser implementada de forma multi-sectorial por parte de várias entidades ministeriais, bem como um instrumento de gestão adequado que permite responder às necessidades identificadas na área da saúde mental».

Para a reestruturação dos hospitais psiquiátricos, este plano vai levar em conta «as necessidades prioritárias de cuidados das populações», bem como «a evidência científica disponível quanto à efectividade dos diferentes modelos de intervenção», e a «defesa dos direitos das pessoas com problemas de saúde mental».

O documento garante que «nenhum serviço poderá ser desactivado até ao momento em que esteja criado o serviço que o substitui».

O Plano Nacional de Saúde Mental resulta do trabalho da Comissão Nacional para a Reestruturação dos Serviços de Saúde Mental, criada em Abril de 2006.

«Assegurar o acesso equitativo a cuidados de saúde mental de qualidade a todas as pessoas com problemas de saúde mental do país, sobretudo as que pertencem a grupos especialmente vulneráveis» é um dos objectivos deste plano.

O documento visa ainda «promover e proteger os direitos humanos das pessoas com problemas de saúde mental» e «reduzir o impacto das perturbações mentais e contribuir para a promoção da saúde mental das populações».

Diário Digital / Lusa
 

Scorpion

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Língua Portuguesa.

Governo ratifica acordo ortográfico com prazo de transição de seis anos.

O Governo aprovou hoje a proposta do segundo protocolo modificativo ao Acordo ortográfico da língua portuguesa, de 1991, comprometendo-se a adoptar as medidas adequadas para garantir o necessário processo de transição, no prazo de seis anos...

A decisão, que ainda terá de ser sujeita à apreciação do Parlamento e do Presidente da República, Cavaco Silva, foi anunciada pelo ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, no final do Conselho de Ministros.

«O Estado Português adoptará as medidas adequadas para garantir o necessário processo de transição, no prazo de seis anos, nomeadamente ao nível da validação da ortografia constante dos actos, normas, orientações ou documentos provenientes de entidades públicas, bem como de bens culturais, incluindo manuais escolares, com valor oficial ou legalmente sujeitos a reconhecimento, validação ou certificação», lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.
 

sotam

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A quando da colocação do post, também tive muita duvida, aonde o colocar, dado que não era notícia, mas sim um comentário. De qualquer forma as minhas desculpas, pois fui eu quem fez a asneira.
 

louro

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amigo eu postei porque me sinto defraudado por esta cambada de ladroes e claro que e do ano passado, este ainda so estamos no mes 3 vamos ver quantos este ano saem com reformas milionarias ,e nos aqui a contar os tostoes para podermos sobreviver comprimentos
 

starserv

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É sempre o mesmo, as grandes verdades andam sempre camufladas e só quando alguém qur tirar partido disso é que noticias como estas são postas a circular.
:Espi42::Espi42::Espi42::isso_se_faz::isso_se_faz::isso_se_faz::unfair::unfair::Espi37::Espi37::Espi37::Hee::Hee::Hee:
 

cRaZyzMaN

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Perfume reúne odores de sangue, suor, saliva e sémen

Um perfume que recria os odores do sangue, do suor, da saliva e do sémen é a nova atracção da famosa loja Harvey Nichols, em Londres

Chamado Sécrétions Magnifiques (Secreções Magníficas, em tradução literal), o perfume é produzido pela empresa Etat Libre d'Orange, especialista em fragrâncias exóticas. Além deste, outro perfume popular da marca é o Jasmin et Cigarette, com aroma de jasmim e tabaco.
A companhia afirma que a marca é uma «declaração de independência do universo comum da perfumaria clássica».
Sécrétions Magnifiques foi criado pelo perfumista francês Antoine Lie, que já assinou fragrâncias famosas de Giorgio Armani e foi um dos criadores do perfume Comme des Garçons 8 88, que tentou reproduzir o cheiro do ouro.
Além dos odores das secreções humanas, o novo perfume reúne também fragrâncias de sândalo e coco.
De acordo com a empresa produtora, o perfume é «subversivo, constrangedor, provoca adesão ou rejeição total».
As fragrâncias exóticas são um nicho recente no mercado de perfumaria. Desde a popularidade dos perfumes com feromonas - substância química relacionada com a atracção entre seres da mesma espécie - várias perfumarias começaram a criar perfumes com odores peculiares.
Segundo um porta-voz da loja Harvey Nichols – a única na Inglaterra com stock do perfume – a fragrância é popular.
«Os perfumes que atingem um nicho diferente do mercado são bem populares» , afirmou.
 

Satpa

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Corrupção: Património de titulares de cargos públicos pode ser consultado

Corrupção: Património de titulares de cargos públicos pode ser consultado por cidadãos em geral - PS

Lisboa, 07 Mar (Lusa) - O porta-voz do PS, Vitalino Canas, desvalorizou hoje declarações do Bastonário da Ordem dos Advogados sobre justificação pública do património de titulares de cargos públicos, considerando que ele pode ser consultado pelas autoridades e pelos cidadãos em geral.

O bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, defendeu quinta-feira, na Figueira da Foz, um "sobressalto cívico" dos cidadãos para com os detentores de cargos públicos, exigindo que estes justifiquem publicamente o património que possuem.

"Para isso mesmo existem declarações de rendimentos feitas pelos titulares de cargos políticos e cargos públicos, declarações essas que são depositadas no Tribunal Constitucional que são públicas e podem ser objecto de controlo não apenas pelas autoridades competentes mas também pelos cidadãos em geral", afirmou Vitalino Canas, comentando as declarações de Marinho Pinto.

O Bastonário da Ordem dos Advogados, intervindo num debate sobre corrupção realizado no Casino da Figueira da Foz, dissertou sobre situações diversas, que nomeou sem especificar, envolvendo autarcas, deputados e ministros, frisando que os cidadãos "têm de ser exigentes e exigir explicações" como primeiro passo para combater a corrupção.

"Tenho muitas dúvidas sobre pessoas que foram ministros e hoje ocupam lugares de destaque em algumas empresas. Não digo que actuaram ilicitamente ou contra os seus deveres, mas era bom que se fosse ver o que fizeram nessa altura [quando no Governo]. Mas não, tudo fica coberto por um espesso manto de silêncio como se estivéssemos a falar de segurança nacional", sustentou.

"Por que é que o Parlamento não faz investigação a deputados que sempre exerceram funções públicas, começaram sem um tostão no bolso, e acumularam milhares em património? Não estou a dizer que são corruptos, quero é saber como", inquiriu o Bastonário.

Em declarações hoje à agência Lusa o porta-voz do PS salientou que "a possibilidade de haver essa investigação já está contemplada na lei, pelo menos no que diz respeito em haver essa confrontação entre patrimónios no início e no final do exercício de mandatos".

DD/JLS

Lusa/Fim
 

Satpa

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Incêndios: PJ reforça "meios" na investigação de fogos florestais

Incêndios: PJ reforça "meios" na investigação de fogos florestais

Lisboa, 07 Mar (Lusa) - A Policia Judiciária (PJ) está a "reforçar os meios e inspectores" para a investigação de incêndios florestais, revelou à Lusa o Director Nacional-Adjunto de Coimbra, Pedro do Carmo.

Em relação ao número de inspectores envolvidos neste reforço de meios, o director da PJ não especificou a quantidade com o argumento da confidencialidade, mas adianta serem "dezenas de investigadores envolvidos" nas operações de investigação de incêndios florestais.

A Judiciária "iniciou uma formação a novos elementos, na investigação de Incêndios Florestais dolosos", inspectores "que reforçam a estrutura permanente operacional", explicou Pedro do Carmo.

O director nacional adjunto da PJ de Coimbra revelou ainda que, pela primeira vez, os inspectores da Judiciária terão ao seu dispor uma nova ferramenta informática "geo-referenciada", que irá permitir aceder a bases de dados, onde constam elementos como por exemplo "causas e autores, em tempo real.

Pedro do Carmo argumentou que os departamentos da PJ não são estanques, a policia pode requisitar elementos a outras unidades operacionais, até "ao limite de toda a estrutura", conforme as necessidades.

O responsável da PJ de explicou ainda que a reunião nacional para operacionalizar os diferentes departamentos da polícia ocorreu a 26 de Fevereiro, à porta fechada, em Coimbra.

O encontro de Coimbra serviu para "pôr em prática as estratégias", entre os diferentes sectores internos da polícia, e a articulação entre os departamentos regionais da PJ e as restantes autoridades.

A PJ "já iniciou a monitorização de pessoas referenciadas", como potenciais incendiários, desde o início do ano, uma vez que o departamento está em trabalho contínuo, afirmou o responsável da PJ.

MPC.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
 

Satpa

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2007 com mais mortos mas menos acidentes nas estradas

2007 com mais mortos mas menos acidentes nas estradas
sinistralidade.jpg

Para o presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária 2007 foi um ano de "estabilização"
854 pessoas perderem a vida na estrada em 2007. O relatório anual de sinistralidade revela que em relação a 2006 houve uma redução de um por cento no número de acidentes.

Em 2007 aconteceram 35.311 acidentes que provocaram 854 mortos, mais quatro que em 2006 e 3.116 feridos graves, menos 10,5 por cento.

A contabilidade das vítimas mortais corresponde às mortes ocorridas no local do acidente e durante o caminho para o hospital.

De acordo com o presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), Paulo Marques, Lisboa, pelo número de habitantes, foi o distrito onde se verificou mais acidentes nas estradas.

Os dados agora conhecidos revelam que, tal como em 2006, no ano passado 137 pessoas foram vítimas de atropelamentos.

Paulo Marques disse à Agência Lusa que 2007 foi um "ano de estabilização" com valores "parecidos aos de 2006".
RTP
2008-03-07 10:36:44
 

Hdi

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Euromilhões - Concurso 10/2008

Euromilhões - Concurso 10/2008 - 7 de Março

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sabata

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Ainda não foi desta...
 

brunocardoso

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Documento de Catalina desviado

Governo colabora na acção de Pedroso contra o Estado.

Por Ana Paula Azevedo e Felícia Cabrita


Um documento de Catalina Pestana apareceu misteriosamente nas mãos do advogado de Paulo Pedroso. E quem o passou foi o chefe de gabinete do ministro Vieira da Silva. A juíza já participou ao Ministério Público. O caso prova as ligações entre o Governo e Paulo Pedroso, num caso em que este processa o Estado
O documento foi apresentado por Celso Cruzeiro em tribunal, de uma forma que indicia uma estreita ligação entre Pedroso e o Governo e que pode contribuir para a condenação do Estado.

Trata-se de um rascunho pessoal, manuscrito, que foi elaborado em 2006 por Catalina Pestana, para servir de guião a uma reunião com o ministro da Segurança Social. No dia 31 de Janeiro passado, foi apresentado por Celso Cruzeiro, advogado de Pedroso, numa das audiências do julgamento da acção contra o Estado. Instado pela juíza do processo a explicar como obtivera o documento, o advogado informou que lhe fora dado por Gabriel Basto, então chefe de gabinete do ministro Vieira da Silva. A juíza mandou extrair certidão para o DIAP de Lisboa averiguar.

A acção em que Paulo Pedroso pede 800 mil euros ao Estado, por alegada prisão ilegal, está a ser julgada desde o dia 7 de Janeiro na 10.ª Vara Cível de Lisboa. O julgamento decorre à porta fechada, por decisão da juíza Amélia Loupo, que considerou necessário proteger a privacidade de todos os envolvidos. Pedroso tenta provar que os magistrados que decidiram prendê-lo, em 21 de Maio de 2003, por suspeita de 15 crimes de abuso sexual, erraram «grosseiramente» na apreciação da prova. Indicou cerca de 20 testemunhas, entre as quais, Vieira da Silva, Augusto Santos Silva (ministro dos Assuntos Parlamentares), Ferro Rodrigues (ex-líder do PS) e António Costa (presidente da Câmara de Lisboa).

Explicações de Catalina

A 31 de Janeiro, a ex-provedora da Casa Pia foi prestar declarações no julgamento. Foi-lhe então pedido pelo advogado Celso Cruzeiro que contasse como soubera dos primeiros testemunhos contra Pedroso. Catalina Pestana recordou, mais uma vez, que as acusações tinham-lhe sido reveladas por um dos jovens (considerado o ‘braço direito’ de Carlos Silvino), mas que não acreditara.

Contou que era amiga pessoal de Pedroso e que, após este ser preso, o irmão, João Pedroso, estivera em sua casa, onde conversaram longamente. Uma das provas que os jovens tinham então a seu favor era a descrição de certos sinais físicos de Pedroso. Como João Pedroso lhe garantia que o irmão não tinha tais sinais, Catalina respondeu-lhe que, então, nada tinham a temer: bastava pedir uma junta médica para o comprovar. E combinou com João Pedroso que ela própria escreveria aos procuradores que conduziam a investigação, sugerindo a realização dessa perícia. O exame médico só acabou por ser realizado após a saída de Pedroso da prisão

Fonte:SOL
 

mica-1

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Ministro diz que preços da luz vão subir menos de 1% ao ano

EDP paga grande parte do défice tarifário
As tarifas da electricidade em Portugal vão aumentar menos de um por cento por ano nos próximos 10 anos, garantiu hoje o ministro da Economia, Manuel Pinho, na assinatura de contratos de concessão de aproveitamentos hidroeléctricos, citado pela «Lusa».

«Da verba paga pela EDP (pelas concessões, no valor total de cerca de 760 milhões de euros), 460 milhões de euros são destinados a amortizar o défice tarifário ao longo de dez anos, portanto, 460 milhões de euros ao longo de dez anos dá 46 milhões de euros por ano, o que permite que as tarifas nos próximos dez anos aumentem menos de 1%», afirmou o titular da pasta da Economia.

Manuel Pinho «fez as contas» em declarações aos jornalistas no final da assinatura de 26 contratos de concessão dos aproveitamentos hidroeléctricos das bacias dos rios Lima, Cávado, Douro, Mondego e Tejo, entre o Instituto da Água (INAG), a EDP Produção e a Rede Eléctrica Nacional (REN).

Especificando os cálculos, Manuel Pinho disse que «as contas possíveis» revelam que de «46 milhões de euros por ano, e havendo 10 milhões de portugueses, a dívida implícita de cada português nos próximos dez anos ao sistema eléctrico baixa em 46 euros e isso traduz-se num aumento das tarifas da electricidade em menos um por cento ao ano ao longo dos próximos dez anos, beneficiando famílias e empresas».

Investimento estava programado há oito meses

Entretanto, o presidente da EDP, António Mexia, disse que o investimento de cerca de 760 milhões de euros envolvido nos contratos de concessão do aproveitamento hidroeléctrico assinados hoje «estava já programado e anunciado ao mercado há oito meses atrás».

António Mexia adiantou que, para além dos contratos de concessão, os investimentos da EDP estão sobretudo concentrados no reforço de capacidade geradora das barragens.

«Neste momento, barragem a barragem, só em reforços de potência estamos a falar de valores entre os 800 e os 1.000 milhões de euros, entre os que foram lançados em 2007 e os que serão lançados em 2008 e 2009, só de investimento em obra», disse.

António Mexia afirmou que num total de 26 barragens, «num conjunto de mais de 5.000 Megawatts que já operam, sete vão ter reforços significativos, prevendo-se a utilização total dos recursos até 2047/2048».

Os 26 contratos de concessão referem-se à exploração das barragens de Alto Lindoso, Touvedo, Alto Rabagão, Venda Nova, Paradela, Salamonde, Vilarinho das Furnas, Caniçada, Miranda do Douro, Picote, Bemposta, Pocinho, Valeira, Vilar-Tabuaço, Régua, Carrapatelo, Torrão, Crestuma, Caldeirão, Aguieira, Raiva, Cabril, Bouçã, Castelo do Bode, Pracana e Fratel.

De acordo com Manuel Pinho, os contratos de concessão agora celebrados prevêem mecanismos de garantia dos volumes de água necessários às utilizações existentes ou a afectar a utilizações prioritárias nas albufeiras, a montante ou a jusante destas, com especial ênfase para o abastecimento público e disciplinam os termos da actividade de produção de energia hidroeléctrica.
 

mica-1

GF Prata
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Governo corta 3,7 milhões de euros em salários

Reformas alteram situação no Estado
A nova grelha remuneratória na Administração Pública e a mobilidade especial vão provocar um forte rombo nos ganhos salariais dos funcionários públicos, refere o «Correio da Manhã» deste domingo.

Com o pagamento de vencimentos mais baixos, como prevê o novo regime salarial, e a aplicação do sistema de mobilidade especial, a despesa pública com pessoal irá ter uma redução na ordem dos 3.726 milhões de euros, em 2008. E esta diminuição será ainda mais elevada nos três anos seguintes.

A partir das previsões inscritas no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), apresentado em Dezembro passado à Comissão Europeia, constata-se que o corte nas despesas com pessoal aumentará de forma gradual, em percentagem do Produto Interno Bruto (PIB), até atingir o valor mais alto em 2011.

Com base na previsão de um PIB de cerca de 170 mil milhões de euros em 2008, conforme as actuais previsões do crescimento da economia portuguesa, uma poupança em gastos com salários de 2,2 por cento do PIB, como prevê o PEC, permitirá um corte na ordem dos 3.726 milhões de euros nas despesas com os vencimentos dos funcionários públicos. E, em 2009, ano de eleições legislativas, essa poupança rondará os cinco mil milhões de euros.

Por isso, o PEC frisa que, «caso o Governo não tivesse instituído em 2005 a regra de recrutamento de um novo efectivo por cada dois saídos nem a restrição à celebração de contratos de tarefa e avença, seria expectável que, por exemplo, em 2011, as despesas com pessoal fossem superiores em cerca de 1,9 por cento do PIB ao perspectivado para esse ano neste Programa (PEC), ou seja, uma poupança superior a três mil milhões de euros».

A esta medida, acresce ainda a não contagem do tempo de serviço para efeitos de progressão automática nas carreiras, o congelamento dos suplementos remuneratórios e a entrada em vigor do novo regime de carreiras e remunerações. Tudo somado, em 2011, a redução nos gastos com pessoal rondará os 7400 milhões de euros, valor superior ao investimento previsto para o novo aeroporto de Lisboa em Alcochete. Para o Governo, estas medidas são essenciais à consolidação orçamental.

Vencimentos vão descer em Portugal

O presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) considera que «é manifesto que a estratégia do Governo é reduzir as mudanças a nível remuneratório na Administração Pública».

Para Bettencourt Picanço, esta situação será consagrada através da aplicação conjunta da «nova grelha remuneratória com a nova lei dos vínculos, carreiras e remunerações». Até porque, remata, «as pessoas vão mudar de escalão remuneratório em média de dez em dez anos».
 

mica-1

GF Prata
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Discotecas com menos de 100 m2 podem ser 100% para fumadores

Direcção-geral de Saúde e Associação de Discotecas Nacional entenderam-se
As discotecas consideradas como «estabelecimentos de bebidas destinados a dança» com menos de 100 metros quadrados podem permitir fumar em todo o espaço, desde que cumpram os requisitos de sinalização, ventilação e extracção de fumo, revela a «Lusa».

A definição consta de um acordo assinado na semana passada entre a Direcção-Geral de Saúde e a Associação de Discotecas Nacional.

Segundo o documento, a lei do tabaco é obrigatoriamente aplicada tendo por base a definição de discotecas como «locais de trabalho», «recintos de diversão e recintos destinados a espectáculos de natureza não artística» e «estabelecimentos de bebidas com espaços destinados a dança».

Qualquer que seja a opção de definição, será permitido fumar em áreas previstas desde que respeitadas as normas legais, em vigor desde 01 de Janeiro, lê-se no documento.

Assim, as zonas para fumadores terão de estar identificadas através de dísticos, separadas fisicamente ou com um dispositivo de ventilação, desde que autónomo, para evitar que o fumo se espalhe, e uma ventilação para o exterior.

As discotecas quando consideradas como «estabelecimentos de bebidas com espaços destinados a dança», com uma dimensão inferior a 100 metros quadrados podem permitir o fumo desde que cumpridas as regras acima descritas.

Espaços maiores têm de criar espaço para fumar

Quando têm uma dimensão igual ou superior a 100 metros quadrados, a zona de fumadores será delimitada a 40 ou a 30 por cento do total do espaço, consoante tenham ou não separação física.

Se aplicada a definição de «estabelecimentos de bebidas com espaços destinados a dança» a proibição ou o condicionamento de fumar terá de ser assinalado no exterior, acrescenta o documento.

Quando consideradas como «recintos de diversão e recintos destinados a espectáculos de natureza não artística», as discotecas podem criar salas de fumo, com uma dimensão inferior a 40 ou 30% do total do espaço, consoante tenham ou não separação física.

O documento refere ainda que a melhor opção para espaços maiores é a separação física, uma vez que «quanto maior o espaço, mais difícil será a possibilidade de criar uma área para fumadores sem separação física cumprindo os requisitos da ventilação e extracção».

Discotecas satisfeitas com clarificação

Contactado pela agência «Lusa», o director executivo da Associação de Discotecas Nacional (ADN), Francisco Tadeu, afirmou que com este documento ficam clarificadas as regras a seguir pelos empresários do sector.

«É um acordo de princípios e interpretação entre as duas partes para se chegar a um entendimento», disse, acrescentando tratar-se de uma nota esclarecedora elaborada em conjunto pela Associação de Discotecas e a Direcção-Geral de Saúde.

«Sabemos o que temos de fazer e há agora uma forma de os nossos associados poderem também saber como interpretar» a lei, referiu.
 

Amoom

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O que aconteceu?

..nao é possível acessar a este site Nao é permitido publicidade/hiperligaçoes a outros foruns da mesma categoria,atencao as regras! a três dias, se alguém souber o porque? tiver alguma informação sobre a sitaçao? agradeçia a gentileza!

Cumps

Amoom
 
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Satpa

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Criança raptada por falsa médica

Criança raptada por falsa médica

Durante oito horas autoridades cercaram edifício onde vive suspeita e resgataram criança

Uma mulher, de 38 anos, foi detida ontem de manhã em flagrante pela Polícia Judiciária (PJ), suspeita de ter sequestrado um rapaz de oito anos da Casa do Gaiato, em Loures. Aparentemente, H., música reformada, a viver numa urbanização nova em Odivelas, pretendia ficar com a criança, uma opção que poderá estar associada ao facto de ser divorciada e de o verdadeiro filho não viver com ela. A detida é hoje presente ao Tribunal de Loures e a criança será devolvida hoje à Casa do Gaiato, sem sinais de maus-tratos. A mulher tinha ganho a confiança da instituição por já se ter deslocado lá por duas ou três vezes, para levar guloseimas às crianças, e se ter apresentado como médica oncologista no Hospital de Santa Maria, em Lisboa.

O foco da sua atenção era, no entanto, a criança de oito anos, órfão de pai, e que estava há apenas um ano na Casa do Gaiato, na freguesia de Santo Antão do Tojal. No sábado à noite, cerca das 23.00 horas - a mulher tinha estado lá meia hora antes -, um jovem da instituição deu por falta do garoto e alertou as autoridades. "Informou-se a GNR de Santo Antão do desaparecimento. Mas essa senhora nunca nos pareceu uma pessoa perigosa. Esta reacção dela só se for devido a algum problema psicológico", explicou ontem, ao JN, um dos padres da instituição, junto ao portão principal, temendo a repercussão que o episódio possa ter junto das outras crianças institucionalizadas.

Curiosamente, um dos responsáveis pela Casa do Gaiato, que se preparava para casar no dia seguinte (ontem) , acabou também por participar nas buscas, apoiando a investigação da Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB) da Polícia Judiciária, que cerca da uma hora da madrugada de domingo iniciou as investigações.

Tentativa de fuga

Logo após o alerta, várias casas foram postas sob vigilância, todas elas com ligações à suspeita. Pelas 11 horas de ontem, elementos Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB) acabaram por interceptar a mulher quando esta tentava fugir do apartamento, no lote 26 da Rua Maria José Cardo, em Odivelas, acompanhada pela criança.

Segundo os vizinhos da suspeita, pelas 3.00 horas um carro da PSP fez uma primeira abordagem ao local. "Chegaram e apitaram em todas as campainhas. Como ninguém abriu ficaram à nossa porta até às 9 horas. Depois, foram reforçados pela Polícia Judiciária", disse uma das vizinhas, que pediu anonimato.

Apercebendo-se do cerco montado pelas autoridades, Helena tentou fugir com a criança, utilizando as escadas de incêndio, em direcção automóvel estacionado na garagem. A PJ acabou por deter a moradora do 1.º andar direito, quando aquela se preparava para sair pelo portão das traseiras do edifício, na rua Fernando Namora. "Ela esteve sempre dentro de casa mesmo depois de se aperceber que não tinha saída. Mas eles apanharam-na na rua de trás, tal era o aparato policial", disse uma outra vizinha da detida.

Desde que se mudou para aquele edifício, há cerca de um ano, Helena sempre se identificou como médica. Dizia-se também casada com um neurocirurugião do Hospital de Faro que, alegadamente, a visitava duas vezes por semana.

Um dos responsáveis da Casa do Gaiato garantiu ao JN que a criança não sofreu qualquer mazela física enquanto esteve sequestrada pela falsa profissional de medicina. Só hoje o menino regressará à instituição.

Carlos Varela e Nuno Miguel Ropio
Jornal de Noticias
 
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