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Menina britânica desaparece no Algarve

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TIN

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Pais lançam filme na Internet com imagens inéditas da criança

"São os meus sapatos", disse Maddie. "De que cor são?", perguntou o pai, Gerry. "Cor-de- -rosa", respondeu Madeleine McCann no Natal de 2006. Este curto diálogo foi, ontem, revelado através de um vídeo que o casal McCann disponibilizou na Internet , no qual, pela primeira vez, se ouve a voz da criança desaparecia no Algarve em Maio de 2007.

O vídeo publicado (que pode ser visto no site Find Madeleine) mostra Maddie, que na altura do desaparecimento tinha três anos, em companhia dos seus irmãos mais novos na sua casa em Rothley, no centro de Inglaterra. As cenas foram filmadas em Dezembro de 2006, cinco meses antes do seu desaparecimento.

"O Natal é uma época para as crianças. Por favor ajudem-nos a recuperar a nossa filha", apelam os pais Kate e Gerry McCann na mensagem que acompanha as imagens. "Esta é a segunda noite de Natal sem a nossa filha. Ajudem-nos para que não passemos a terceira ", acrescentam os pais.

Segundo o porta-voz do casal, Clarence Mitchell, os pais não aparecem no vídeo para não influenciar o visionamento e porque este " fala por ele próprio ".

Madeleine McCann desapareceu a 3 de Maio de 2007 num aldeamento turístico na Praia da Luz, no Algarve, quando dormia com os seus irmãos e os seus pais jantavam com amigos no restaurante do complexo. A 21 de Julho deste ano, o Ministério Público decidiu arquivar a investigação que decorria desde Maio de 2007. Sem, refira-se, nenhuma conclusão ou suspeita do que possa ter acontecido à criança.

Durante mais de um ano, todos os olhos do mundo estiveram concentrados na Aldeia da Luz, em Portimão. Os principais meios de comunicação internacionais deram amplo destaque ao caso. A Polícia Judiciária chegou a mobilizar mais de 100 inspectores para a investigação. Em Setembro de 2008, a direcção da judiciária decidiu demitir o coordenador do caso, Gonçalo Amaral. Já este ano, o antigo inspector deu a conhecer a sua versão dos factos, no livro A Verdade da Mentira. |

Com Lusa
 

Hdi

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Gerry McCann em Portugal para tentar novas diligências para encontrar a filha

O pai de Madeleine McCann chegou hoje (13 Set) a Portugal, naquela que garante ser a primeira de "muitas visitas" para definir novas diligências para a procura da filha, esperando contar com a cooperação das autoridades portuguesas.

Em entrevista exclusiva à agência Lusa, Gerry McCann afirmou não ter intenção, pelo menos para já, de promover qualquer processo contra o Estado português ou outra entidade, nomeadamente meios de comunicação social, salientando que o importante é esquecer o passado e continuar a tentar encontrar a filha desaparecida no Algarve em 2007.

Madeleine McCann, então com três anos de idade, desapareceu a 3 de Maio de 2007 do quarto onde dormia com os dois irmãos gémeos, mais novos, num apartamento de um aldeamento turístico na Praia da Luz, concelho de Lagos, no Algarve enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

A 7 de Setembro do mesmo ano, a mãe da criança, Kate, e o pai, Gerry McCann, foram constituídos arguidos, após mais um interrogatório no DIC, mas a 21 de Julho de 2008, a Procuradoria-Geral da República anunciou oficialmente o encerramento da investigação e o arquivamento das suspeitas contra Gerry e Kate McCann.

A Polícia Judiciária inicialmente apontou para a hipótese de rapto, mas mais tarde admitiu a morte da criança. No entanto, as autoridades nunca conseguiram apurar o que realmente aconteceu a Madeleine McCann.

Lusa
 

headshott

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coicidência
ela desapareceu no dia em que eu faço anos,dia 3 de Maio:right:
 

SHOWT

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é mesmo triste para as pessoas que gostavam dela
 
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TIN

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Querida menina,
Fazes/fazias hoje 6 aninhos...
Para onde quer que estejas um beijo do tamanho do Mundo!
Sem mais comentários...
 
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RoterTeufel

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Querida menina,
Fazes/fazias hoje 6 aninhos...
Para onde quer que estejas um beijo do tamanho do Mundo!
Sem mais comentários...

Ajuntome ati amigo TIN,estou aver agora mesmo a reportaguem na TV,

Minha linda menina a onde tu estiveres no outro mundo, so te tenho a dizer.
Parabens hoje pelos teus 6 aninhos feitos,justica sera feita.
 

migel

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Pais de Maddie vão processar Gonçalo Amaral



Os pais de Madeleine McCann, desaparecida em 03 de Maio de 2007 na Praia da Luz (Lagos) vão processar o ex-inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral por difamação.
Os pais de Madeleine McCann vão processar o ex-inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral por difamação devido às suas "contínuas e grosseiras afirmações" em Portugal e no estrangeiro sobre o desaparecimento da criança em 2007, anunciaram hoje em comunicado.
A acção judicial de Kate e Gerry McCann "em conjunto com os três filhos, Madeleine, Sean e Amelie", foi hoje iniciada num tribunal em Lisboa pela advogada Isabel Duarte, disse à agência Lusa fonte da família.
Madeleine McCann desapareceu em 03 de Maio de 2007, quando tinha três anos de idade, do quarto de um apartamento num aldeamento turístico na Praia da Luz (Lagos).
Num comunicado enviado à Lusa em Londres, a família McCann diz que a acção judicial foi motivada pelas "contínuas e grosseiras afirmações difamatórias [de Gonçalo Amaral], proferidas nos mais diversos meios de comunicação social, em Portugal e no estrangeiro, de que Madeleine está morta e que os seus pais estiveram, de algum modo, envolvidos na ocultação do seu cadáver".
O objectivo principal, continuam, é o de "prevenir ulteriores publicações do grosseiro e difamatório livro de Gonçalo Amaralá "Maddie -- A verdade da mentira", do seu alegado "documentário" televisivo, e qualquer repetição da sua profundamente ofensiva tese de que nós estamos, de alguma forma, envolvidos no desaparecimento da nossa muito adorada filha Madeleine".
Os McCann queixam-se do "efeito negativo das suas absurdas e extremamente nocivas afirmações, nas buscas e outras acções que se mantêm, para encontrar Madeleine".
"Não podemos mais ficar parados a ver como o Sr. Amaral tenta convencer o Mundo inteiro de que Madeleine está morta. Não podemos deixar que esta injustiça para com a Madeleine e as tentativas para a encontrar, continue", justificam.
Quanto ao facto de os filhos serem também queixosos, a razão está no "efeito negativo que as referidas declarações terão, indubitavelmente, nas suas vidas futuras".
"Sean e Amelie necessitam de protecção, em virtude de iniciarem os estudos no próximo Outono. Madeleine necessita de protecção contra quem faz tudo para impedir que ela seja encontrada", concluem.
Esta é a primeira vez que a família McCann processa Gonçalo Amaral, autor de um livro publicado em 2008 em que alega que a criança, então com três anos, morreu no apartamento onde a família estava instalada e lança a suspeita de que os pais terão participado na ocultação do cadáver.
Os pais foram constituídos arguidos em Setembro de 2007 mas ilibados em Julho de 2008 por falta de provas para apoiar a hipótese, privilegiada pelo inquérito, de morte acidental da menina.
Também o outro arguido no processo, Robert Murat, foi ilibado do caso na mesma altura.
A família manteve desde o início a posição de que Madeleine fo raptada.
Até hoje as autoridades não conseguiram saber o que realmente aconteceu, tendo o Ministério Público arquivado o caso, que pode ser reaberto se surgirem novos dados sobre o desaparecimento de Madeleine.
sapohttp://www.gforum.tv/Inicio/Tag.aspx?tag=Portugal
 

mjtc

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o desaparecimento de maddie!!!

Pais de Maddie vão processar Gonçalo Amaral



Os pais de Madeleine McCann, desaparecida em 03 de Maio de 2007 na Praia da Luz (Lagos) vão processar o ex-inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral por difamação.
Os pais de Madeleine McCann vão processar o ex-inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral por difamação devido às suas "contínuas e grosseiras afirmações" em Portugal e no estrangeiro sobre o desaparecimento da criança em 2007, anunciaram hoje em comunicado.
A acção judicial de Kate e Gerry McCann "em conjunto com os três filhos, Madeleine, Sean e Amelie", foi hoje iniciada num tribunal em Lisboa pela advogada Isabel Duarte, disse à agência Lusa fonte da família.
Madeleine McCann desapareceu em 03 de Maio de 2007, quando tinha três anos de idade, do quarto de um apartamento num aldeamento turístico na Praia da Luz (Lagos).
Num comunicado enviado à Lusa em Londres, a família McCann diz que a acção judicial foi motivada pelas "contínuas e grosseiras afirmações difamatórias [de Gonçalo Amaral], proferidas nos mais diversos meios de comunicação social, em Portugal e no estrangeiro, de que Madeleine está morta e que os seus pais estiveram, de algum modo, envolvidos na ocultação do seu cadáver".
O objectivo principal, continuam, é o de "prevenir ulteriores publicações do grosseiro e difamatório livro de Gonçalo Amaralá "Maddie -- A verdade da mentira", do seu alegado "documentário" televisivo, e qualquer repetição da sua profundamente ofensiva tese de que nós estamos, de alguma forma, envolvidos no desaparecimento da nossa muito adorada filha Madeleine".
Os McCann queixam-se do "efeito negativo das suas absurdas e extremamente nocivas afirmações, nas buscas e outras acções que se mantêm, para encontrar Madeleine".
"Não podemos mais ficar parados a ver como o Sr. Amaral tenta convencer o Mundo inteiro de que Madeleine está morta. Não podemos deixar que esta injustiça para com a Madeleine e as tentativas para a encontrar, continue", justificam.
Quanto ao facto de os filhos serem também queixosos, a razão está no "efeito negativo que as referidas declarações terão, indubitavelmente, nas suas vidas futuras".
"Sean e Amelie necessitam de protecção, em virtude de iniciarem os estudos no próximo Outono. Madeleine necessita de protecção contra quem faz tudo para impedir que ela seja encontrada", concluem.
Esta é a primeira vez que a família McCann processa Gonçalo Amaral, autor de um livro publicado em 2008 em que alega que a criança, então com três anos, morreu no apartamento onde a família estava instalada e lança a suspeita de que os pais terão participado na ocultação do cadáver.
Os pais foram constituídos arguidos em Setembro de 2007 mas ilibados em Julho de 2008 por falta de provas para apoiar a hipótese, privilegiada pelo inquérito, de morte acidental da menina.
Também o outro arguido no processo, Robert Murat, foi ilibado do caso na mesma altura.
A família manteve desde o início a posição de que Madeleine fo raptada.
Até hoje as autoridades não conseguiram saber o que realmente aconteceu, tendo o Ministério Público arquivado o caso, que pode ser reaberto se surgirem novos dados sobre o desaparecimento de Madeleine.
sapohttp://www.gforum.tv/Inicio/Tag.aspx?tag=Portugal

esta notícia já está muito gasta que até provoca um prazer desagradável!
na minha opinião pessoal, a menina maddie foi vítima de negligência da parte dos seus pais, que a medicaram a ela e os seus irmãos, para dormir tranquilos.
isso permitia a seus pais estar a beber uns copos de vinho com os seus amigos. mas provavelmente, a maddie deve ter acordada e sob efeito do sedativo, caiu mortalmente da cama. os pais com a cumplicidade dos seus amigos devem ter ocultado o corpo da menina e inventado uma história à comunicação social, mas também para não transparecer a classe social do seu meio, dando uma imagem de pais negligentes. a boa imagem conta muito no meio social em que vivem. trata-se da sua reputação e bom nome!
 

Prophessor

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McCann acusam PJ de esconder centenas de provas
http://videos.sapo.pt/ShhPTVnaJ0Mg1RwtcQEy

A noticia é dada de forma denegrir os nossos, mas depois não se lembram do laboratório ingles e do cão ingles. Há algo muito podre na tola daqueles bifes que os levou a largar os filhos para irem beber vinho ao metro.
 
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TIN

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McCann: «Há quem não queira que Maddie seja encontrada»

Kate e Gerry McCann acreditam que «há pessoas em Inglaterra e Portugal que não querem que Maddie seja encontrada».
Os pais da menina britânica desaparecida na Praia da Luz, no Algarve, a 3 de Maio de 2007, então com três anos de idade, manifestaram esta convicção em declarações reproduzidas pela BBC.

Kate McCann afirma que «algumas pessoas» ficariam «muito envergonhadas» se a sua filha fosse encontrada.

Numa entrevista recente, os McCann acusaram as autoridades inglesas e portuguesas de terem desistido de encontrar Maddie.

Diário Digital
 

florindo

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McCann recorrem da anulação que proibiu a venda do livro de Gonçalo Amaral

O casal McCann recorreu para o Supremo Tribunal de Justiça da decisão da Relação em anular a proibição de venda do livro de Gonçalo Amaral "Maddie -- A Verdade da Mentira", disse hoje a advogada dos pais da criança desaparecida no Algarve.

Isabel Duarte, advogada de Gerry e Kate McCann, que estiveram hoje em Lisboa, garantiu que o recurso foi entregue no Supremo Tribunal de Justiça a 05 de novembro, requerendo a nulidade da decisão do Tribunal da Relação de Lisboa de 19 de outubro.

No recurso, a advogada fundamenta que a Relação "não levou em consideração factos que, ao longo do processo, nunca foram colocados em causa" e frisou que "esses elementos não foram analisados" pelos juízes desembargadores, para anular a decisão do Tribunal Cível de Lisboa na sequência de providência cautelar interposta pelos pais de Madeleine.

"A Relação não considerou que o livro foi feito para fazer dinheiro, para aprofundar a dor do casal McCann e para prejudicar a investigação", sublinhou Isabel Duarte, que ainda não devolveu o livro de Gonçalo Amaral à editora Guerra & Paz, para que a obra do ex-inspetor regresse às livrarias.

A advogada, fiel depositária dos exemplares do livro por determinação do Tribunal Cível, disse que "nada a obrigará a entregá-los enquanto não houver uma decisão final" do Supremo Tribunal de Justiça.

Em janeiro, o Tribunal Cível de Lisboa julgou a providência cautelar interposta pelos McCann (decretada provisoriamente a 09 de setembro) e decidiu manter a proibição de venda do livro de Gonçalo Amaral e proibiu o ex-inspetor da Polícia Judiciária de conceder entrevistas, quer em Portugal e no estrangeiro.

A Relação deu depois provimento ao recurso de Gonçalo Amaral, que defende no livro a tese de envolvimento de Kate e Gerry McCann no desaparecimento da filha em maio de 2007, num apartamento turístico do Algarve.

Além deste processo, Kate e Gerry McCann interpuseram contra Gonçalo Amaral uma ação por difamação, em que é pedida uma indemnização de 1,2 milhões de euros, e uma outra por violação do segredo de justiça.

Madeleine McCann dsapareceu em 03 de maio de 2007, num apartamento de um aldeamento turístico da Praia da Luz, Lagos, onde se encontrava de férias com os pais e os dois irmãos.

Na qualidade de coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, Gonçalo Amaral integrou a equipa de investigadores que tentou apurar o que aconteceu à menina inglesa.

Kate e Gerry McCann, que sempre mantiveram a posição de que Madeleine foi raptada, foram constituídos arguidos em setembro de 2007, mas acabaram por ser ilibados em julho de 2008 por falta de provas para sustentar a hipótese avançada pelo inquérito de morte acidental da menina. O Ministério Público arquivou assim o processo, que poderá ser reaberto se surgirem novos dados considerados consistentes sobre o desaparecimento da criança.

SIC
 

eica

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Pais de Madeleine lançam livro

Gerry e Kate McCann vão lançar a 28 de Abril de 2011 o livro "Madeleine", um relato da vivência do casal britânico sobre o desaparecimento da filha, no Algarve, em 2007, de um apartamento de um empreendimento turístico.

"A publicação do livro foi uma decisão muito difícil, tomada depois de muita deliberação e com um peso no coração. Mas foi uma decisão necessária, e atendendo aos gastos no Fundo Find Madeleine, a decisão tornou-se quase natural", sublinhou Kate McCann, em nota distribuída pela assessoria de imprensa em Portugal.

A mãe de Madeleine McCann revelou que a produção do livro "não foi uma decisão fácil" e ressalvou que o objectivo "é transmitir a verdade". O casal McCann, que pediu às autoridades britânicas e portuguesas a reabertura do processo sobre o desaparecimento da filha, disse que espera que o livro "ajude a investigação para encontrar Madeleine de outras maneiras também".

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nossa esperança é que tenha impacto naqueles que têm informação relevante (consciente ou não), para que a apresentem, para que a partilhem com a nossa equipa. Alguém tem a peça chave do quebra-cabeças", frisou Gerry McCann. O livro vai ser editado pela Transworld Publishers, editora britânica que comprou os direitos a Christopher Little Literary Agency, e Gerry McCann salientou que "cada cêntimo que resultar das vendas deste livro será gasto na investigação e procura de Madeleine".

Fonte: Jornal de Notícias
 

florindo

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PGR não vai reabrir caso de Maddie McCann

A Procuradoria-Geral da República não vai reabrir o caso de Madeleine McCann com base no telegrama revelado pelo site Wikileaks. O inquérito só poderá ser reaberto se aparecerem factos novos credíveis e relevantes.


O site revelou que o embaixador britânico, em Portugal, terá dito ao seu homólogo norte-americano que a polícia inglesa tinha encontrado provas incriminatórias contra Gerry e Kate McCann pelo desaparecimento da filha. E o embaixador americano terá relatado a conversa num telegrama diplomático.

O advogado do casal em Portugal, Rogério Alves, manifestou-se contra a reabertura do processo. "Essas informações são totalmente inúteis. Trazem apenas uma referência a uma prova que o Ministério Público e a Polícia Judiciária consideraram inútil (...) Ninguém num estado democrático pode ser levado a tribunal com base no ladrar de cães", defendeu à TSF.

O porta-voz do casal, Clarence Mitchell, também desvalorizou o telegrama revelado pelo Wikileaks. "É uma nota histórica que tem mais de três anos", afirmou, sublinhando que Gerry e Kate continuam a procurar a filha.

Já o ex-investigador da PJ, Gonçalo Amaral, considerou "estranho" ser necessário um embaixador falar de provas "para se dar alguma veracidade à responsabilidade dos pais" no desaparecimento de Maddie.

JN
 

Matapitosboss

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Detectives dos McCann investigam suspeito rapto de Rui Pedro

Investigadores ao serviço de Kate e Gerry McCann estão a debruçar-se sobre os movimentos de Afonso Dias, suspeito do rapto do jovem Rui Pedro, na altura do desaparecimento de Madeleine McCann na Praia da Luz, noticia este domingo o Sunday Express.

Os detectives tentam averiguar se Afonso Dias, de 34 anos, se encontrava perto da Praia da Luz quando Maddie desapareceu, há quase quatro anos.



Segundo o jornal, os detectives procuram reconstituir os movimentos do suspeito de ter raptado Rui Pedro, em Lousada, em 1998.


Fonte: DD
 

florindo

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Livro de Kate McCann lançado a 23 de Maio em Lisboa



A mãe de Madeleine McCann vai lançar um livro com o nome da filha, a 23 de Maio em Lisboa, quatro anos depois do desaparecimento da criança na Praia da Luz, Algarve, que se assinala hoje.

Em nota enviada pela assessoria de imprensa em Portugal, Kate McCann refere que o livro foi escrito com o objectivo de «transmitir a verdade» e a «versão dos acontecimentos» dos pais de Maddie.

A mãe da criança acrescentou que «não foi uma decisão fácil» escrever o livro Madeleine, com cada cêntimo que resultar das vendas deste livro a reverter para «a investigação e procura de Madeleine».

«Nada é mais importante para nós do que encontrar a nossa menina», esclareceu Kate.

O marido, Gerry McCann, afirmou-se esperançado que o livro «ajude a investigação para encontrar Madeleine de outras maneiras também».

«A nossa esperança é que tenha impacto naqueles que têm informação relevante (consciente ou não), para que a apresentem, para que a partilhem com a nossa equipe. Alguém tem a peça chave do quebra-cabeças», disse.

A menina inglesa desapareceu a 3 de Maio de 2007, do quarto onde dormia com os seus dois irmãos gémeos, enquanto os pais jantavam com um grupo de amigos num restaurante próximo, no aldeamento turístico Ocean Club, na Aldeia da Luz.

Ao fim de três dias de buscas intensas, com a mobilização de mais de 300 pessoas, entre elementos militares da GNR, bombeiros e população civil, o director da PJ de Faro, Guilhermino Encarnação, anunciou que tinham sido reunidos elementos que asseguravam a tese de «rapto» e que na origem do crime poderiam estar «o resgate e/ou motivos sexuais».

Ao fim de 11 dias de diligências, a PJ constituiu arguido um cidadão inglês, Robert Murat, por suspeitas da sua implicação no caso, mas não encontrou provas para o deter.

Robert Murat, empresário no ramo imobiliário, chegou a servir de intérprete entre a família e as autoridades nos dias a seguir ao desaparecimento e reside na Praia da Luz, numa casa a cerca de 100 metros do apartamento do complexo turístico Ocean Club onde a criança foi vista pela última vez.

Sem corpo e sem autores do crime, a Polícia Judiciária (PJ), que inicialmente admitiu o rapto, virou o rumo da investigação, em Agosto de 2007, para a possível morte da criança, com as suspeitas a recaírem sobre os pais, Gerry e Kate McCann, ambos médicos.

A reviravolta na investigação baseou-se em vestígios biológicos recolhidos no apartamento e no carro alugado pelo casal McCann, 25 dias depois do desaparecimento da sua filha.

Depois de terem sido sujeitos a várias horas de interrogatório no Departamento de Investigação Criminal (DIC) da PJ de Portimão, Gerry e Kate McCann foram constituídos arguidos.

Em meados de 2008, o procurador da República arquiva o processo, que será reaberto caso surjam novos dados relevantes.

Lusa/SOL
 

florindo

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Kate McCann admite tendências suicidas e depressão



O livro da mãe de Madeleine McCann, que será lançado a 23 de Maio em Lisboa, revela que Kate McCann teve tendências suicidas e ainda uma profunda depressão que quase destruiu o seu casamento.

A menina inglesa desapareceu a 3 de Maio de 2007 do quarto onde dormia com os seus dois irmãos gémeos enquanto os pais jantavam com um grupo de amigos num restaurante próximo, no aldeamento turístico Ocean Club, na Aldeia da Luz, no Algarve.

No novo livro, intitulado "Madeleine", de que alguns trechos são hoje publicados pelo ‘The Sunday Times’, Kate McCann conta a história do desaparecimento da filha e revela a angústia sofrida, não só pela ausência de Madeleine, como também pelos boatos que puseram em dúvida a versão dos pais.

Contrariando relatos de pessoas que não a conheciam, mas que a descreveram como "fria e incapaz de emocionar-se", a mãe de Madeleine conta que sofreu ataques nervosos diante dos amigos que viajaram para Portugal para a acompanhar e sentiu mesmo tendências suicidas.

"Sentia uma vontade imensa de me lançar ao mar e nadar o mais rápido possível para longe da costa até à exaustão e deixar que a água me engolisse para aliviar finalmente aquele tormento”, conta Kate McCann, que via a dor física como “a única forma de escapar à dor que sentia internamente".

McCann confessa que com o desaparecimento da criança imaginou as coisas mais terríveis, para desespero do seu marido, Gerry McCann, cuja capacidade de se "desligar" parecia mostrar insensibilidade.

"Às vezes parecia-me ofensivo que [Gerry] não parecesse sofrer tanto a perda. Quando ele propunha que fizéssemos algo de agradável eu punha-me a chorar", escreve a mãe de Madeleine, que acrescenta que até conseguir sentir “qualquer prazer” passou muito tempo.

"Não queria ver televisão, ler um livro, ouvir música... Como poderia sentir prazer se me faltava a minha filha?", afirma Kate McCann, que publica este livro para financiar a campanha ‘Find Madeleine’.

O desaparecimento da criança inglesa do Algarve levou inicialmente a Polícia Judiciária a apontar para a tese de "rapto", tendo mesmo constituído como arguido um cidadão inglês, Robert Murat, por suspeitas da sua implicação no caso.

No entanto, não encontrou provas para o deter. Já em Agosto de 2007, sem corpo e sem autores do crime, a PJ virou o rumo da investigação para a possível morte da criança, com as suspeitas a recaírem sobre os pais, Gerry e Kate McCann, ambos médicos.

A reviravolta na investigação baseou-se em vestígios biológicos recolhidos no apartamento e no carro alugado pelo casal McCann, 25 dias depois do desaparecimento da sua filha. Depois de terem sido sujeitos a várias horas de interrogatório no Departamento de Investigação Criminal (DIC) da PJ de Portimão, Gerry e Kate McCann foram constituídos arguidos.


Em meados de 2008, o procurador da República arquivou o processo. O casal McCann pretende que o Governo britânico actue junto das autoridades portuguesas para reabrir o caso.

Lusa / SOL
 

florindo

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Polícia inglesa esteve em Espanha a investigar o caso Maddie

Polícia inglesa esteve em Espanha a investigar o caso Maddie

Agentes da Scotland Yard estiveram em novembro em Barcelona a investigar o desaparecimento de Madeleine McCann, confirmaram hoje as autoridades britânicas.

Todavia, não esclareceram a relevância daquela cidade espanhola nas investigações para encontrar a criança que desapareceu em Portugal em 2007.

A deslocação dos agentes foi feita no âmbito da revisão que está a ser levada a cabo pela polícia britânica de todas a informações relativa ao caso.

Desde Maio terão também estado três vezes em território português, adianta hoje o vespertino Evening Standard.

Madeleine McCann desapareceu a 3 de Maio de 2007, poucos dias antes de completar quatro anos, de um apartamento na Praia da Luz, no Algarve, onde passava férias com a família.

A investigação foi aberta a pedido do primeiro-ministro, David Cameron, após um apelo dos pais de Madeleine McCann, Kate e Gerry, para a uma «revisão independente, transparente e completa» das pistas recolhidas nos últimos quatro anos.

O casal foi constituído arguido pelas autoridades portuguesas em 2007, mas as investigações da Polícia Judiciária terminaram com o arquivamento do caso pela Procuradoria-Geral da República em Julho de 2008.


Lusa/SOL
 

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Advogado considera positiva reactivação da investigação

Advogado considera positiva reactivação da investigação

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O advogado dos pais de Madeleine McCann, a menina inglesa que desapareceu em 2007 no Algarve, considerou hoje muito positiva a decisão das polícias portuguesas e inglesas de reactivar as investigações.

«Enquanto não se descobrir o que aconteceu à Madeleine o assunto não estará fechado.

Encaro agora este recrudescer das investigações como um sinal muito positivo na expectativa de que se venha a descobrir aquilo que efectivamente aconteceu à Madeleine e que é de facto o que interessa descobrir», disse Rogério Alves, em declarações à Lusa.

Segundo uma notícia hoje divulgada pelo Jornal de Notícias, a Scotland Yard tem uma equipa de 37 pessoas a investigar o assunto e em Portugal, em Fevereiro, a Polícia Judiciária atribuiu o caso à Secção de Investigação e Prevenção Criminal do Porto.

«Aquilo que os pais pretendem, acima de tudo, é descobrir o que aconteceu à sua filha, acalentando, naturalmente, a esperança de ainda a poderem encontrar com vida.

Para que isso aconteça é preciso que as polícias não cessem de procurar, não cessem de seguir as pistas que tenham disponíveis», sublinhou o advogado.

Para Rogério Alves, estas decisões apenas demonstram que «a polícia está atenta e que está empenhada na descoberta do que aconteceu a Madeleine».

O advogado diz não temer uma reabertura do processo na Justiça, o que só acontecerá se forem descobertas novas provas, e manifesta mesmo o desejo de que «as investigações tragam elementos suficientes para a reabertura do processo».

«A responsabilidade dos pais foi afastada pelo Ministério Público.

Os pais não têm nada a temer e o que desejam é elementos novos que possam contribuir para a descoberta da verdade e que isso possa passar pela reabertura do processo», concluiu.


Lusa/SOL
 

florindo

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Polícia investiga pista sobre Maddie em Espanha

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Polícia investiga pista sobre Maddie em Espanha

A polícia portuguesa solicitou à polícia espanhola a verificação de uma pista que situa Madeleine McCann em Nerja, Málaga.

A menina britânica desapareceu em Maio de 2007, no Algarve, quando tinha quase quatro anos.

A informação sobre o possível paradeiro de Madeleine McCann foi enviada por investigadores portugueses aos homólogos espanhóis há cerca de dez dias, avança o diário "SUR", de Málaga.

Em causa está a indicação de uma pessoa que terá visto em Nerja uma menina com grande parecença física com a menina britânica desaparecida em Maio de 2007, no Algarve.

Os investigadores espanhóis já começaram a fazer as diligências necessárias para tentar apurar a vericidade da pista, "tal como tem sido feito com todas as informações mais ou menos fiáveis que surgem sobre Madeleine", disse uma fonte citada pelo "SUR".


Jornal de Notícias
 

MarcoUk

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Este caso foi e sera sempre uma grande vergonha. Como podem dois pais irem para a rua embebedar-se, deixar 3 criancas em casa sozinhas, uma dela desaparecer e nada lhes acontece? Eu vivo em Inglaterra ha anos e assisti a tudo pela tv Portuguesa e Inglesa, andavam ai os nossos policias a trabalhar dia e noite, gastaram-se milhoes nas investigacoes, erradiaram um dos nossos melhores investigadores da PJ...foi uma vergonha.

Se isso tivesse acontecido aqui em UK, esses pais estariam presos durante muitos anos, os filhos eram-lhes retirados definitivamente, mas, como houve um dedinho de dois montes de esterco de seus nomes Gordon Brown e o ladraozeco corrupto Jose Socrates, nada lhes aconteceu e foi tudo abafado.

Obviamente e segundo as provas que existem e segundo a minha conviccao, a menina morreu e os pais despacharam o corpo para nao serem presos.

Espero que com a re-abertura do caso, se descubra a verdade e que a menina tenha justica pela negligencia que sofreu e que os pais sejam condenados pela morte ou desaparecimento da filha e, que fique claro que os investigadores estavam no caminho certo quando foram retirados do caso por estar tao perto da verdade.

A mim pessoalmente meteu-me nojo ler os jornais ingleses, a maneira como trataram os Portugueses, faziam querer que eramos todos um bando de incompetentes, quando eles mesmo vao embebedar-se e abandonam seus filhos, quando aqui se pergunta o nome do primeiro ministro e a maioria nem isso sabe responder, e os ignorantes somos nos?. Isto nao foi um caso isolado, aqui, cada fim-de-semana ha pais que vao para as discotecas toda a noite embebedar-se e deixam as criancas sozinhas, isso sim, uma vergonha moral, que eh punivel por lei em todo mundo civilizado, apenas em Portugal se deixou passar um crime de negligencia, pergunto eu, quanto recebeu o "Engenheiro" Socrates para fechar o caso?

Vamos la ver o que se segue!
 
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