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Menina britânica desaparece no Algarve

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Judiciária já tem dois suspeitos

A Polícia Judiciária ouviu durante a tarde de ontem duas pessoas que foram submetidas a reconhecimento pelos pais e amigos de Madeleine.

Cães pisteiros encontraram o rasto da menina inglesa desaparecida há oito dias no Algarve desde o quarto de onde foi raptada até outro apartamento do Ocean Club.
 
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Pais e funcionários sob suspeita

Pais e funcionários sob suspeita, escreve DN
Os depoimentos dos pais da criança inglesa desaparecida há uma semana e dos funcionários da unidade hoteleira onde se encontravam instalados apresentam contradições, pelo que a PJ suspeita de ambos de envolvimento do desaparecimento, escreve o DN desta sexta-feira.

( 08:40 / 11 de Maio 07 )

A Policia Judiciária detectou contradições entre os depoimentos dos pais da criança inglesa desaparecida há oito dias, na Praia da Luz, e os dos funcionários do aldeamento turístico onde se encontravam alojados, segundo o Diário de Noticias desta sexta-feira.

O jornal entrevistou alguns funcionários do empreendimento turístico, que garantem que, ao contrário do que disseram os pais de Madeleine, durante a refeição em que o alegado rapto terá sido cometido, eles nunca se levantaram da mesa para verificar como estavam os três filhos, deixados sozinhos no apartamento onde a família se encontrava alojada.

Os funcionários contactados pelo diário justificam esta suspeita também com a recusa do casal em aceitar o serviço de baby-sitting nocturno que estava incluído no pacote de férias, sendo que o serviço da baby-sitter era solicitado durante o dia.

Apesar de o inspector-chefe da PJ Olegário Sousa ter assegurado que os pais foram novamente ouvidos quinta-feira pelas autoridades «por necessidades de esclarecimentos das investigações», afastando a hipótese de qualquer suspeita sobre eles, o DN escreve que a PJ não descarta a hipótese de o casal estar envolvido.

No entanto, segundo o Diário de Noticias, apesar de esta possibilidade ainda ser considerada, a policia aponta sobretudo para um envolvimento dos funcionários da unidade hoteleira no alegado crime.
 
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Nova pista levanta suspeitas sobre outro casal inglês

Oito dias depois do desaparecimento de Madeleine McCann, as buscas na zona de Lagos foram suspensas, esta manhã. A imprensa de hoje refere que os cães pisteiros terão encontrado uma pista que desperta suspeitas sobre um outro casal que pode estar envolvido. A PJ voltou a revistar alguns apartamentos do aldeamento de onde estava a menina britânica e a sua família. Entretanto, esta manhã, o pai de Madeleine fez mais uma declaração aos jornalistas agradecendo todo o apoio que tem recebido.
 

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Pai de Madeleine ouvido pela PJ durante treze horas

Pai de Madeleine ouvido pela PJ durante treze horas O pai de Madeleine foi ouvido pela PJ de Portimão durante 13 horas, enquanto o apartamento onde estavam alojados voltou a ser revistado. À saída, Gerald McCann agradeceu o trabalho da polícia e o apoio que têm recebido de todo o mundo.
( 12:04 / 11 de Maio 07 )

O pai da criança desaparecida há uma semana de um aldeamento turístico perto de Lagos foi ouvido nas instalações da PJ de Portimão desde as 14:00 horas de quinta-feira até às 3:00 horas da madrugada desta sexta-feira.

Após sair das instalações da Policia Judiciária, o pai de Madeleine leu uma curta declaração para agradecer e elogiar o trabalho da polícia e o apoio que têm recebido de todo o mundo.

«Tivemos oportunidade de verificar em primeira-mão a forma empenhada como a policia está a procurar Madeleine e o seu forte desejo de encontrá-la», disse Gerald McCann.

O pai da criança desaparecida adiantou que constatou «os meios envolvidos na investigação» e reiterou que a família está a fazer «absolutamente tudo para auxiliar a polícia nas buscas», sendo que «nenhuma pedra ficará por levantar na procura» de Madeleine.

«Estamos muito gratos por todos os esforços e por todo o apoio que temos recebido de casa e de todo o mundo. Sentimo-nos muito comovidos com o enorme envolvimento das pessoas que procuram fazer tudo par ajudar a encontrar Madeleine. Estamos confiantes nos resultados da investigação», acrescentou Gerald McCann.

Durante a madrugada, outras duas pessoas que saíram de um carro tapadas com mantas também foram interrogadas pela Policia Judiciária e, esta sexta-feira, a PJ está a interrogar mais três ingleses, que estavam alojados no aldeamento turístico de onde Madeleine desapareceu.

Além disso, durante a noite, as autoridades policiais voltaram a revistar o quarto onde estavam alojados os McCann e os apartamentos circundantes, numa operação com grande aparato e com a ajuda de cães e onde a policia cientifica também participou.

Entretanto, a policia suspendeu a buscas no perímetro de 15 quilómetros para encontrar Madeleine, tendo em conta que todos os sectores foram alvo de buscas mais do que uma vez.
 

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GF Prata
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Primeiros interrogados no âmbito do caso Madeleine

Primeiros interrogados no âmbito do caso Madeleine




Esta sexta–feira (11) duas mulheres e um homem de nacionalidade estrangeira foram interrogados nas instalações da PJ de Portimão, informa Portugal Diário. Uma fonte da Judiciária escusou-se a referir se foram interrogados na qualidade de suspeitos.
A mesma fonte referiu ainda que ontem a Judiciária «só interrogou familiares e amigos da criança» e frisou que nenhum deles é suspeito ou arguido neste caso. As longas horas de interrogatório foram justificadas com a necessidade de traduzir as perguntas e as respostas, já que os casais interrogados são estrangeiros.
Os pais da pequena Madeleine mantêm-se «optimistas» em relação ao aparecimento da menina. Num comunicado lido pelo pai informa-se que ontem puderam ver «em primeira mão, o trabalho que a polícia tem feito no processo de Madeleine e o seu forte desejo em encontrá-la».
As buscas da GNR no terreno terminaram esta sexta-feira à meia-noite, mantendo-se o posto móvel junto ao apartamento «enquanto por preciso», segundo uma fonte ligada à investigação.
As equipas cinotécnicas vão manter-se em actividade, assim como dez homens da GNR para buscas específicas. Ao longo de uma semana, mais de 150 homens bateram diariamente por diversas vezes uma área de 200 quilómetros quadrados. Madeleine MacCann completa este sábado quatro anos de vida.
Entretanto um empresário escocês ofereceu uma recompensa de 1,4 milhões de euros por informações que possam levar ao paradeiro da pequena Madeleine MacCann desaparecida na Praia da Luz, Lagos, há mais de uma semana.
A notícia avançada hoje pelo diário britânico «Times» dá conta que Stephen Winyard, dono do ginásio Stobo Castle, em Peebleshire, na Escócia, decidiu oferecer aquela soma em dinheiro depois de ter tido conhecimento do caso pela imprensa e de ver o sofrimento dos pais da menina, que faz quatro anos no sábado. Segundo o jornal, a proposta já foi comunicada à família McCann em Portugal.
Os 1,4 milhões de euros oferecidos pelo empresário escocês juntam-se aos 170 mil euros já oferecidos anteriormente por diferentes pessoas.
 

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Duas mulheres e um homem foram ouvidos desde as 11h30

Duas mulheres e um homem foram ouvidos desde as 11h30
Caso Madeleine: terminaram audições na PJ iniciadas esta manhã
11.05.2007 - 22h14 Lusa

Depois das duas mulheres terem abandonado as instalações da Polícia Judiciária de Portimão, onde estiveram a ser ouvidas no âmbito das investigações ao desaparecimento de Madeleine McCann, também o homem que foi ouvido sobre o mesmo caso saiu do edifício da Judiciária esta noite.
Primeiro saíram as duas mulheres, saindo um pouco mais tarde o homem, desconhecendo-se em que qualidade foram ouvidos ao serem interrogados sobre o desaparecimento da criança inglesa desaparecida há oito dias de um complexo turístico na Praia da Luz, perto de Lagos.

Junto ao bloco de apartamentos do "Ocean Club", de onde Madeleine desapareceu, aguarda-se a chegada dos três indivíduos, que terão nacionalidade britânica, que dali foram levados para uma audição que se prolongou durante cerca de oito horas.

Há informações que referem que os três terão sido ouvidos na qualidade de testemunhas.

Desde as 21h30, realiza-se uma vigília na freguesia da Luz de solidariedade para com Madeleine e a sua família.

Madeleine McCann, que completa quatro anos amanhã, desapareceu quando dormia com os dois irmãos gémeos num apartamento alugado pelos pais no aldeamento turístico.
 

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Menina Madeleine faz 4 anos neste sábado

A menina Madeleine passou seu quarto aniversário, ainda desaparecida, o que levou seus pais a pedirem esforços redobrados para encontrá-la.


Madeleine McCann sumiu há nove dias de sua cama em um hotel em Algarve, onde estava de férias com os pais. A polícia disse que todas as evidências apontam para um sequestro.


"Hoje é o quarto aniversário de nossa filha Madeleine", disse Alex Woolfall, representante da companhia de viagens que falou em nome dos pais Gerry e Kate McCann.


"Gostaríamos de marcá-lo (o dia) pedindo que as pessoas redobrem seus esforços para ajudar a achar Madeleine."


Na sexta-feira, o jogador de futebol inglês David Beckham fez um apelo televisionado para que se solte a menina, e um milionário britânico ofereceu 1 milhão de libras (1,98 milhão de dólares) para qualquer um que encontre Madeleine.
 
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Análise a fios de cabelo iliba pai de Maddie

Cabelos da pequena Maddie foram recolhidos por peritos no apartamento onde a menina foi raptada, na Praia da Luz, e os exames de ADN já confirmaram à Judiciária a paternidade de Gerry McCann. Uma situação que foi levantada pelos inspectores, já que Maddie é bebé proveta – e está assim o pai eliminado da lista de suspeitos, sabe o CM, em que constam amigos da família e outros ingleses do Ocean Club.

Todo o passado da família McCann foi vasculhado pela PJ, em colaboração com a Scotland Yard, e alguns fios de cabelo de Maddie, os escassos vestígios da criança no apartamento em que dormia quando foi levada, há já 11 dias, dissiparam as dúvidas. Gerry foi na quinta-feira interrogado durante 14 horas, mas a sua eventual participação no crime estará assim afastada.

O CM sabe que as principais suspeitas recaem sobre a comunidade britânica no Ocean Club e o cenário de vingança está em cima da mesa. Todo o passado do casal McCann foi vasculhado, mas a PJ não encontra na profissão de médicos motivo para represálias. Também a vida dos amigos que acompanharam a família nestas férias, tal como a dos empregados e outros ingleses do aldeamento, está a ser toda passada a pente fino.

O móbil do crime, conforme o CM avançou ontem, estará neste momento definido, acreditando a Judiciária que a qualquer momento poderá resgatar Madeleine. A grande dúvida continua a ser se a criança ainda está viva e onde é mantida em cativeiro pelos raptores.

Entretanto, ontem, não terão havido interrogatórios na Polícia Judiciária de Portimão, pela primeira vez em três dias, embora as autoridades continuassem a fazer diligências. A PJ entrou numa nova fase da investigação onde os trabalhos são menos visíveis mas mais produtivos, uma vez que já seguem dados concretos.

Afastadas que estão largas dezenas de pistas iniciais, os investigadores podem concentrar atenções na vigilância aos eventuais suspeitos, que continuam em liberdade.

O CM apurou ainda que os pais de Madeleine, ao deixaram os três filhos diariamente sozinhos enquanto jantavam, estavam convencidos de que o aldeamento era vigiado por um sistema de circuito vídeo interno. Foi esta, pelo menos, a versão que os dois deram aos inspectores para o seu comportamento, que levantou nos primeiros dias a seguir ao rapto a hipótese de o Ministério Público os vir a acusar de negligência.

A Direcção Central de Combate ao Banditismo, departamento da PJ especializado na grande criminalidade organizada e sediado em Lisboa, continua em força no Algarve. De resto, os responsáveis da Judiciária garantem que todo o efectivo não será reduzido nestes próximos dias, cruciais para a vida de Maddie.

ADVOGADOS PARA MONTAR FUNDO DE APOIO ÀS BUSCAS

O casal Kate e Gerry McCann conta no Algarve com dois advogados de um conhecido escritório de Londres especializado em Direito da Família. O objectivo, além de lhes darem aconselhamento jurídico sobre o caso, passa principalmente por ajudar os pais de Madeleine a criar um fundo para financiar a procura pela menina – um desejo já expresso pela família – caso as investigações se prolonguem no tempo.

Fora do âmbito de acção dos dois advogados britânicos está, ao que tudo indica, a investigação ao desaparecimento, já que não participaram, porque a lei não o permite, nos interrogatórios conduzidos nas instalações da PJ de Portimão. Para o fazerem, os pais teriam de ter sido constituídos arguidos, o que para já parece estar afastado como hipótese. Os advogados deverão ainda aconselhar os McCann na sua relação com a imprensa

Com o casal McCann está também o padre que os casou e baptizou Madeleine. O padre Paul Seddon, da paróquia de Formby (junto a Liverpool) fez companhia a Kate e Gerry ontem de manhã, quando estes se deslocaram novamente à capela da Praia da Luz para participar na missa dominical.

Os pais de Madeleine ouviram uma passagem do Evangelho de S. João: “Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. Ouvistes o que eu vos disse: Vou, e voltarei a vós. Se me amásseis, alegrar-vos-íeis de que eu vá para o Pai; porque o Pai é maior do que eu.” Rui Seromenho, de 7 anos, ofereceu a Kate um ramo de flores. Na missa estava uma menina holandesa de três anos também chamada Madeleine.

John McCann, tio de Madeleine, reuniu-se com responsáveis do estádio de Glasgow onde quarta-feira se joga a final da Taça UEFA. O objectivo é passar a imagem da menina nos ecrãs gigantes.

ESCRITORA DÁ RECOMPENSA

A escritora inglesa JK Rowling, autora da série ‘Harry Potter’, oferece uma parte substancial, mas não revelada, da recompensa de 2,2 milhões de euros para quem encontrar Madeleine.

Chega já aos quatro milhões de euros o total dos valores oferecidos por celebridades, amigos da família, jornais e empresários a quem der pistas que levem ao reaparecimento da menina.

O apelo ao desaparecimento de Maddie foi escrito em inglês, português e, agora, em árabe para que ela possa ser encontrada seja em que parte do Mundo for.

HÁ CADA VEZ MAIS APELOS PARA REENCONTRAR A PEQUENA MADDIE

Por todo o lado há manifestações de solidariedade para com a pequena Maddie e a sua família. A imagem da menina de quatro anos está por toda a parte e há cada vez mais desconhecidos e celebridades a apelar para que Maddie seja descoberta.

CORRIDA

Diane McCann, tia de Maddie, juntou-se a 14 mil mulheres e unidas fizeram uma corrida vestidas de t-shirts com a foto da criança desaparecida.

FUTEBOL

Os jogadores do clube britânico Everton também usaram camisolas com a imagem de Maddie. Adeptos esperam que ela esteja bem.

PRAIA DA LUZ

Na zona de onde a menina desapareceu há fotos dela em todo o lado. Os turistas não deixam de ler os jornais para acompanhar o caso.

FÁTIMA

Milhares de peregrinos rezaram e acenderam velas em Fátima para que a pequena Maddie apareça sã e salva. Os jornais britânicos fizeram referência a isso.

PJ DESMENTE SWING

“Há quem garanta que este casal se dedicava à prática de swing, isto é, relações sexuais entre casais”, afirmou ontem o criminalista Barra da Costa, na RTP. Desta prática – troca sexual de casais – poderia “resultar uma vingança no casal que se poderia consubstanciar no próprio desaparecimento da criança”, acrescentou o criminalista, que não quis revelar a sua fonte mas garantiu ser uma pessoa “que sabe”.

Fonte próxima da investigação desmentiu categoricamente ao CM a informação de que o casal se dedicasse à referida prática sexual. “Foi uma falsidade lançada num blog inglês”, afiançou a mesma fonte.

NOTAS

OUVIDOS EM TRIBUNAL

Familiares e amigos de Maddie poderão ser ouvidos, a partir de hoje, em tribunal. Mas só no caso de se quererem ausentar do País.

PAIS ASSISTEM À MISSA

Às 10h00, uma missa a que assistiram os pais de Maddie voltou a encher a igreja da Luz.

PASSEIO NA PRAIA

Durante a tarde, os pais de Maddie passearam pela Praia da Luz mas não falaram aos jornalistas.

TURISMO VIGIADO

A Região de Turismo do Algarve quer videovigilância nos empreendimentos.

ESCRITO EM ÁRABE

O alerta também está em árabe devido à grande comunidade daquela língua em Inglaterra.

Correio da Manhã
 

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GF Prata
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Madeleine: Pais mais aliviados com chegada de advogados

Madeleine: Pais mais aliviados com chegada de advogados
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Os pais de Madeleine, a menina inglesa que desapareceu há 11 dias no Algarve, disseram hoje de manhã que a chegada de advogados ingleses para os ajudar os aliviou e lhes permite concentrarem-se na parte física e emocional.

«Desde que os advogados chegaram tiraram-nos um peso dos nossos ombros para nos podermos concentrar no nosso bem estar físico e emocional», disse o pai da pequena Maddie, Gerry, em conferência de imprensa marcada para as 08:00 junto ao apartamento do Ocean Club, local onde Madeleine MacCann estava a dormir quando desapareceu dia 03 de Maio.
Os pais de Madeleine, que afirmaram que estavam impossibilitados de comentar as investigações, agradeceram a força, apoio e coragem que estão a receber por parte de todos, o que lhes dá «esperança de que Madeleine regressará sã e salva».
«Recentemente tem havido múltiplas ofertas de diversas formas de ajuda de pessoas que querem ajudar Madeleine. Nós aceitamos com todo o carinho estas ofertas, mas neste momento elas criaram um problema para nós porque não sabíamos como as gerir«, afirmou.
«Chamámos aqui os nossos advogados para nos ajudar sobre a forma de melhor usar estas ofertas de ajuda, a melhor forma de ajudar a Madeleine. Desde que os advogados cá chegaram sentimos que um enorme peso nos foi retirado dos nossos ombros, que era coisa que neste momento não queríamos pensar», explicou.
Kate e Gerry disseram ainda que desejam continuar a comunicar com os meios de comunicação social e agradeceram aos jornalistas por terem levado a todo o lado a notícia do desaparecimento de Madeleine.
«Queremos, é claro continuar a comunicar com a comunicação social.
Queremos agradecer-vos a todos pelo excelente trabalho que têm feito em manter a imagem de Madeleine tão viva, sabemos que isto é essencial para ela«, acentuou ainda. Apesar de ainda se encontrarem vários órgãos de comunicação social na Praia da Luz, Lagos, muitos jornalistas portugueses e espanhóis já regressaram às suas redacções de origem.
 
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Pais de Maddie desmentem regresso a Inglaterra

Gerry e Katie McCann informaram que não podem revelar nada sobre o estado actual das investigações e explicaram que a chegada de dois advogados britânicos para os ajudar os aliviou e permitiu-lhes concentrarem-se na parte física e emocional.

“Desde que os advogados chegaram tiraram-nos um peso dos nossos ombros para nos podermos concentrar no nosso bem estar físico e emocional”, explicou o pai da pequena Maddie, em conferência de imprensa, às 08h00, junto do apartamento do Ocean Club, de onde a menina desapareceu.

Os McCann esclareceram ainda que “recentemente tem havido múltiplas ofertas de diversas formas de ajuda”, que aceitam “com todo o carinho, mas neste momento elas criaram um problema para nós porque não sabíamos como as gerir”. Razão pela qual chamaram os seus advogados.

Os pais da menina, que fez quatro anos sábado, agradeceram ainda toda a ajuda, apoio e força que têm recebido, o que lhes dá “esperança de que Madeleine regressará sã e salva”.
 
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Pais de Maddie desmentem regresso a Inglaterra

Os pais da pequena menina britânica desaparecida há onze dias na Praia da Luz, Lagos (Algarve), leram na manhã desta segunda-feira um comunicado onde desmentem a intenção de regressar a Inglaterra, salientando que só voltarão para casa quando encontrarem Madeleine.

Gerry e Katie McCann informaram que não podem revelar nada sobre o estado actual das investigações e explicaram que a chegada de dois advogados britânicos para os ajudar os aliviou e permitiu-lhes concentrarem-se na parte física e emocional.

“Desde que os advogados chegaram tiraram-nos um peso dos nossos ombros para nos podermos concentrar no nosso bem estar físico e emocional”, explicou o pai da pequena Maddie, em conferência de imprensa, às 08h00, junto do apartamento do Ocean Club, de onde a menina desapareceu.

Os McCann esclareceram ainda que “recentemente tem havido múltiplas ofertas de diversas formas de ajuda”, que aceitam “com todo o carinho, mas neste momento elas criaram um problema para nós porque não sabíamos como as gerir”. Razão pela qual chamaram os seus advogados.

Os pais da menina, que fez quatro anos sábado, agradeceram ainda toda a ajuda, apoio e força que têm recebido, o que lhes dá “esperança de que Madeleine regressará sã e salva”.

INVESTIGAÇÕES VÃO MANTER-SE A “BOM RITMO”

A Polícia Judiciária (PJ) informou esta segunda-feira que não está prevista para hoje a audição de qualquer testemunha relacionada com o caso da pequena menina britânica desaparecida há 11 dias de Lagos.

Segundo o inspector-chefe Olegário de Sousa e porta-voz da PJ neste caso, “para hoje não estão previstas diligências no sentido de ouvir testemunhas, mas as investigações vão manter-se a bom ritmo”.

Olegário Sousa explicou ainda que “foram realizados diversos exames aos indícios encontrados no apartamento de onde desapareceu a pequena Madeleine, para saber se eram da família ou de alguém estranho ou núcleo familiar”.

Relativamente à vinda de dois advogados britânicos, o responsável da PJ afirmou que “não podem trabalhar em Portugal, porque têm de ser acreditados pela Ordem dos Advogados”.
 

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GF Prata
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PJ efectua busca a uma vivenda situada a 100 metros do «Ocean Club»

PJ efectua busca a uma vivenda situada a 100 metros do «Ocean Club»
A Polícia Judiciária (PJ) e a GNR estão desde as 19:15 de hoje a fazer buscas na vivenda de um indivíduo de ascendência britânica situada a 100 metros do local onde desapareceu há 11 dias Madeleine McCann

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O indivíduo é divorciado e vive com a mãe, uma inglesa de 79 anos, e com o filho de três anos.
As buscas de hoje resultaram de uma denúncia de uma jornalista britânica, Gaynor de Jesus, do «Sunday Mirror», que estranhou o comportamento do homem durante os primeiros dias de investigação.
De acordo com a repórter, o dono da casa quando se referia às buscas dizia sempre que «já era tarde de mais ou que Madeleine já estaria em Espanha».
Por outro lado, acrescentou Gaynor de Jesus, o indivíduo dizia que era porta-voz da família McCann, o que não correspondia à verdade.
«Estranhei que ele não falasse muito da menina, mas sobretudo do que a polícia andava a fazer e do andamento da investigação", contou a repórter do "Sunday Mirror», que transmitiu as suspeitas às autoridades portuguesas.
A mãe do indivíduo montou há dias uma banca de recolha de depoimentos sobre o desaparecimento da menina de quatro anos, com o argumento de que pretendia recolher testemunhos de pessoas que, por qualquer razão, tivessem medo de contactar com as autoridades.
O início das buscas nesta casa foi marcado por uma correria dos jornalistas portugueses e estrangeiros que estavam no «Ocean Club», o complexo turístico da Praia da Luz (Lagos) de onde desapareceu a menina de quatro anos, aguardando o depoimento do embaixador britânico.
A GNR montou um apertado esquema de segurança em redor da casa e vedou o acesso ao quarteirão.
 
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Suspeito inglês frequenta sites pedófilos

Foi o primeiro a falar com polícias e jornalistas, dos mais activos nas buscas e intérprete dos pais nas horas de aflição. Robert Murat, alto e cabelo claro, óculos, ar simpático e prestável, será afinal um predador que, soube o CM, acedia a sites de violência sexual. E é este inglês de 35 anos que a Polícia Judiciária acredita ter arrastado a pequena Maddie desde a cama em que dormia, no Ocean Club, até à casa onde vive com a mãe. Nem a 50 metros do local do crime.
 

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Caso Madeleine: cidadão inglês constituído arguido

Depois de buscas à casa onde vive na Praia da Luz, no Algarve
Caso Madeleine: cidadão inglês constituído arguido
15.05.2007 - 10h10 PUBLICO.PT

O cidadão inglês Robert Murat, de 35 anos, foi constituído arguido no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, avança a SIC Notícias. Murat e outras duas pessoas foram ontem ouvidas no Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, depois da denúncia de uma jornalista inglesa que estranhou o comportamento do seu concidadão. Os três indivíduos saíram em liberdade depois dos interrogatórios.
Robert Murat é filho de pai português e mãe inglesa, mas tem nacionalidade britânica. Ligado ao ramo imobiliário, com ligações ao Ocean Club, onde desapareceu a menina, este homem fazia-se passar por amigo da família e foi sempre muito solícito para com os jornalistas. Divorciado, tem uma filha de quatro anos que vive com a ex-mulher em Inglaterra.

Fonte da Polícia Judiciária, em Lisboa, acrescentou que durante as investigações e perícias à casa de Robert Murat foram apreendidos computadores e telemóveis.

O indivíduo constituído arguido vive em casa da sua mãe a escassos metros do aldeamento de onde Madeleine desapareceu há onze dias.

Robert Murat foi denunciado à polícia pela jornalista britânica Lori Campell, do "Sunday Mirror", que estranhou o comportamento do cidadão inglês nos primeiros dias da investigação.

A jornalista referiu que estranhou que o inglês "não falasse muito da menina, mas sobretudo do que a polícia andava a fazer e do andamento da investigação".

Na sequência desta denúncia, elementos da PJ fizeram ontem buscas na vivenda "Casa Liliana" onde vive Robert Murat.

Madeleine McCann, que completou quatro anos no sábado, desapareceu no dia 3 de Maio de um quarto do aldeamento turístico Ocean Club onde estava com mais dois irmãos e enquanto os pais jantavam
 
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Pedofilia é a pista

Foi o primeiro a falar com polícias e jornalistas, dos mais activos nas buscas e intérprete dos pais nas horas de aflição. Robert Murat, alto e cabelo claro, óculos, ar simpático e prestável, será afinal um predador que, soube o CM, acedia a sites de violência sexual. E é este inglês de 35 anos que a Polícia Judiciária acredita ter arrastado a pequena Maddie desde a cama em que dormia, no Ocean Club, até à casa onde vive com a mãe. Nem a 50 metros do local do crime.






Robert está há 15 anos no Algarve. Trabalha como guia e intérprete e, minutos depois do rapto na Praia da Luz, na noite de quinta-feira, 3 de Maio, já falava com a GNR e estava ao lado de Kate e Gerry McCann. Foi ele quem traduziu as primeiras palavras dos pais da menina à Judiciária – e ajudou a organizar as primeiras buscas dos populares na zona.

O inglês passou os dias seguintes entre o batalhão de jornalistas à porta do Ocean Club e, mãos atrás das costas, alimentou todas as especulações e comentou o caso para jornais portugueses e estrangeiros. Nunca arredou pé do passeio junto à janela por onde Maddie terá sido raptada e na noite seguinte descreveu ao CM a roupa que a menina vestia e o pormenor de ter a íris de um olho descaída. Mobilizou a própria mãe, alemã, para ajudar à causa.

A senhora montou logo no dia a seguir uma banca de rua onde quem tivesse informações sobre a menina ou o seu raptor devia prestar depoimento – e seria esta uma forma de Robert Murat se certificar que ninguém o vira nos momentos antes e logo depois do crime.

Só a ansiedade e o excesso de voluntarismo terão traído o inglês e a denúncia partiu de uma jornalista do ‘Sunday Mirror’ à GNR. Depois de mais uma entrevista, o inglês insistiu para que não o fotografassem. Lori Campbell chamou a atenção da polícia para o comportamento suspeito e os militares garantiram “que já estava a ser analisado”, contou ontem a jornalista inglesa ao CM.

Robert Murat foi ontem chamado ao edifício da PJ em Portimão e, enquanto era interrogado, uma equipa de inspectores da Direcção Central de Combate ao Banditismo avançou para a sua vivenda, na Praia da Luz, a escassos 50 metros do local do crime.

A piscina foi esvaziada pelos inspectores, sempre acompanhados de peritos da Polícia Científica à procura de vestígios da menina, mas nada foi encontrado. Só o acesso frequente a sites de cariz de violência sexual no computador do suspeito e todas as mensagens encriptadas, que indiciam tratar-se de um pedófilo.

A PJ não confirmou ontem à noite as suspeitas sobre Robert, mas, quando os inspectores saíram da sua vivenda, eram 21h50, levavam consigo sacos cheios de objectos pessoais para serem alvo de perícias e várias cassetes que se supõe serem de cariz violento e sexual.

Robert não tem cadastro e foi interrogado no Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão até às 23h15. Não tinha sido detido e o corpo de Maddie continuava por encontrar.

FEZ CRER QUE ERA TRADUTOR DOS PAIS

O suspeito é originário do Norte de Inglaterra mas vive na Praia da Luz há muitos anos. Está actualmente a atravessar um processo de divórcio e é amigo de um dos ex-sócios do Ocean Club, local que conhece muito bem e onde tinha um acesso fácil.

Na sexta-feira, logo a seguir ao desaparecimento de Maddie, Robert Murat falou aos jornalistas do CM e fez crer que era tradutor e que estaria a servir de intérprete para os McCann. Falou da aflição dos pais e descreveu fisicamente a criança desaparecida.

No domingo, três dias depois do desaparecimento da criança, Robert Murat abordou a GNR e, em frente ao jornalista do CM, disse sentir-se muito exposto: “Os jornalistas ingleses olham para mim como suspeito, vou sair daqui mas continuo disponível para apoiar a tradução”, terá dito.

Quem, de facto, achou o comportamento de Murat estranho foi a jornalista Lori Campbel, 28 anos, repórter do ‘Sunday Mirror’, de Londres, que garante ter denunciado às autoridades policiais inglesas o estranho comportamento de Murat. Foi logo no domingo seguinte ao rapto de Maddie que a jornalista achou estranho que o inglês andasse sempre a oferecer-se para colaborar nas buscas e também para auxiliar os jornalistas. “O meu colega tirou-lhe uma fotografia e ele, 15 minutos depois, veio ter comigo e pediu-me para não a usar.”

Na sexta-feira passada, Robert Murat foi visto a sair da PJ quando decorriam as inquirições. Abordado novamente pelos jornalistas do CM mostrou-se mais reservado, dizendo que não podia falar. Deu a entender que tinha estado na PJ como tradutor. Por sua vez, a mãe de Robert foi também uma das pessoas que assumiu protagonismo nestes últimos dias. Montou uma banca a pouco mais de 100 metros de distância do local do rapto, onde pedia que todos os ingleses canalizassem a informação que pudesse interessar.

Ontem à tarde, enquanto as buscas dos inspectores da PJ prosseguiam, a mulher encontrava-se no interior da vivenda. Por várias vezes foi visualizada do exterior e era uma das pessoas a ser ouvida no tribunal durante a noite.

MÃE TAMBÉM ESTÁ A SER INVESTIGADA

A Polícia Judiciária não abandonou todas as outras pistas dos últimos dias, os inspectores continuam à procura de consolidar provas e, ontem à noite, estava a ser ouvido no edifício da PJ em Portimão, a par do inglês Robert Murat, um casal que com ele teria relações profissionais. Não foi possível apurar se na qualidade de suspeitos ou testemunhas – e, ao que o CM apurou, também a mãe de Robert Murat, alemã, está a ser investigada pela Judiciária.
 
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APONTAMENTOS

TELEFONEMA

Luís Amado, ministro dos Negócios Estrangeiros, disse ter recebido da sua homóloga britânica um telefonema “a dar conta do reconhecimento pelo trabalho da polícia portuguesa”.

REDE DE APOIO

Paul Seddon, o padre que casou Gerry e Kate e baptizou Maddie está no Algarve. O casal tem dois advogados para lidar com as polícias e ajudá-los a criar um fundo para manter o caso nos media.

CASAL FICA

Os pais de Madeleine dizem que “nem sequer consideram a hipótese” de deixar Portugal antes de o caso estar resolvido. O casal continua alojado no Ocean Club, o hotel de onde a filha foi retirada.

AS IMAGENS DO DIA

O filme do dia começou de madrugada. O suspeito Robert Murat foi conduzido à PJ de Portimão logo pelas 8 da manhã e durante todo o dia foram realizadas buscas na casa Liliana.

VIVENDA CERCADA

A polícia cercou a vivenda Liliana a meio da tarde e revistou minuciosamente a casa e os terrenos circundantes. Situada a apenas 50 metros do hotel onde Maddie desapareceu, a casa pertence à viúva Jenny Murat, que ali vive com o filho, Robert Murat.

CASSETE

Um agente da Polícia Judiciária abandona a vivenda levando consigo uma cassete, alegadamente com imagens de conteúdo pedófilo. As suspeitas sobre Robert Murat centraram as atenções da PJ.

MOBILIZAÇÃO

A Polícia Judiciária mandou ir de Lisboa uma brigada da DCCB especializada em situações que envolvem reféns. Dezenas de agentes estiveram ontem nas buscas à vivenda Liliana.

TÉCNICOS

As buscas contaram com a presença de agentes da polícia científica que procuraram

exaustivamente por indícios da presença de Maddie na casa. Até a piscina foi esvaziada durante as buscas.

ESTRELAS SOLIDÁRIAS

JK Rowling, Richard Branson e Wayne Rooney são três das várias celebridades que ofereceram dinheiro para ajudar os McCann.

APELO NA FINAL DA TAÇA UEFA

No jogo entre o Espanhol e o Sevilha da próxima quarta-feira, Maddie vai aparecer nos ecrãs.

EMBAIXADOR ELOGIA POLÍCIAS

John Buck, embaixador britânico em Portugal, diz que a colaboração entre ingleses e portugueses é “excepcional”.

In Correio da Manhã
 
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Principal suspeito

Amigos e vizinhos de Robert Murat não acreditam no seu envolvimento

Desde o dia do desaparecimento de Madeleine, Robert Murat mostrou-se sempre muito prestável, tanto com os jornalistas como com as autoridades. A constante presença do britânico, com casa a cem metros do apartamento onde estava a família McCann, contribuiu para que surgissem as suspeitas. Também a mãe era já conhecida da comunicação social - Jennifer Murat montou uma banca na Praia da Luz para recolher informações que pudessem levar ao paradeiro de Madeleine.

Robert Murat foi constituído arguido no caso do desaparecimento de Madeleine depois de ter sido interrogado pela PJ, ontem, e de a sua casa ter sido alvo de buscas durante todo o dia de segunda-feira.

Murat terá estado presente no aldeamento turístico de onde Maddie desapareceu, pouco depois de ter sido dado o alerta. O britânico de 35 anos, a residir no Algarve, terá até auxiliado os pais na comunicação com a polícia, logo após o desaparecimento.

Sempre prestável, o comportamento e a frequente presença de Robert levantaram as suspeitas dos jornalistas. As semelhanças com o caso de Holly e Jessica, passado em Inglaterra há cinco anos, levaram uma repórter do Sunday Mirror a falar com a polícia.

No entanto, as autoridades já estariam a investigar o homem, pai de uma menina de 4 anos que também se chama Madeleine e que também por isso terá dito aos jornalistas que estava muito impressionado com o caso.

Na pequena comunidade da Praia da Luz, Robert Murat é descrito como uma pessoa muito simpática. Os amigos mais próximos não acreditam que Robert possa ser o responsável pelo desaparecimento de Madeleine.

Robert Murat mora com a mãe numa vivenda situada a cerca de cem metros do apartamento onde Maddie dormia. Jennifer Murat é a proprietária da Casa Liliana, ontem passada a pente fino pela PJ que levou computadores e telemóveis e recolheu impressões digitais e outros elementos que estão a ser investigados no laboratório da Polícia Científica.

A morar no Algarve há 40 anos, a mãe de Robert mostrou-se chocada com o desaparecimento de Madeleine. Enfermeira na reforma, de 71 anos, chegou até a montar uma banca na Praia da Luz com fotografias de Maddie e o objectivo de recolher informações daqueles que não quisessem falar à polícia, como por exemplo imigrantes ilegais.
De nacionalidade britânica, Jennifer foi casada com um português, já falecido. Robert é fruto desse casamento.
 

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Murat saiu do interrogatório em liberdade, com termo de identidade e residência
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Principal suspeito Amigos e vizinhos de Robert Murat não acreditam no seu envolvimento
Desde o dia do desaparecimento de Madeleine, Robert Murat mostrou-se sempre muito prestável, tanto com os jornalistas como com as autoridades. A constante presença do britânico, com casa a cem metros do apartamento onde estava a família McCann, contribuiu para que surgissem as suspeitas. Também a mãe era já conhecida da comunicação social - Jennifer Murat montou uma banca na Praia da Luz para recolher informações que pudessem levar ao paradeiro de Madeleine.
SIC


Robert Murat foi constituído arguido no caso do desaparecimento de Madeleine depois de ter sido interrogado pela PJ, ontem, e de a sua casa ter sido alvo de buscas durante todo o dia de segunda-feira.

Murat terá estado presente no aldeamento turístico de onde Maddie desapareceu, pouco depois de ter
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sido dado o alerta. O britânico de 35 anos, a residir no Algarve, terá até auxiliado os pais na comunicação com a polícia, logo após o desaparecimento.

Sempre prestável, o comportamento e a frequente presença de Robert levantaram as suspeitas dos jornalistas. As semelhanças com o caso de Holly e Jessica, passado em Inglaterra há cinco anos, levaram uma repórter do Sunday Mirror a falar com a polícia.

No entanto, as autoridades já estariam a investigar o homem, pai de uma menina de 4 anos que também se chama Madeleine e que também por isso terá dito aos jornalistas que estava muito impressionado com o caso.

Na pequena comunidade da Praia da Luz, Robert Murat é descrito como uma pessoa muito simpática. Os amigos mais próximos não acreditam que Robert possa ser o responsável pelo desaparecimento de Madeleine.

Robert Murat mora com a mãe numa vivenda situada a cerca de cem metros do apartamento onde Maddie dormia. Jennifer Murat é a proprietária da Casa Liliana, ontem passada a pente fino pela PJ que levou computadores e telemóveis e recolheu impressões digitais e outros elementos que estão a ser investigados no laboratório da Polícia Científica.

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A morar no Algarve há 40 anos, a mãe de Robert mostrou-se chocada com o desaparecimento de Madeleine. Enfermeira na reforma, de 71 anos, chegou até a montar uma banca na Praia da Luz com fotografias de Maddie e o objectivo de recolher informações daqueles que não quisessem falar à polícia, como por exemplo imigrantes ilegais.
De nacionalidade britânica, Jennifer foi casada com um português, já falecido. Robert é fruto desse casamento.
 
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"Fui feito bode expiatório por algo que não fiz"

Arguido do caso Madeleine à Sky News

Robert Murat, até ao momento o único arguido na investigação ao desaparecimento da menina de três anos Madeleine McCann, declarou hoje à Sky News que está a ser o "bode expiatório" por algo que garante não ter cometido.

"Fui feito bode expiatório por algo que não fiz. Isto está a arruinar a minha vida e a da minha família (...). A única maneira de sobreviver a isto é o raptor ser detido pela polícia", afirmou o britânico à cadeia televisiva inglesa, nas primeiras declarações após ter sido constituído arguido neste caso. Robert Murat, de 33 anos, foi ouvido na segunda-feira nas instalações da Polícia Judiciária de Portimão, depois de buscas na casa em que vivia, a 100 metros do aldeamento de onde desapareceu há 12 dias Madeleine McCann. No mesmo dia foram inquiridas outras duas pessoas, um homem e uma mulher, mas na qualidade de testemunhas.

A Polícia Judiciária (PJ) revelou, esta tarde, numa declaração à imprensa, que as investigações sobre o desaparecimento de Madeleine McCann estão centradas nas cinco buscas domiciliárias ontem realizadas e que culminaram com a constituição de um arguido.

Olegário Sousa disse ainda que ontem foram realizadas cinco buscas domiciliárias nas quais “foi apreendido diverso material para análise”, embora não tenham “sido recolhidos elementos para efectuar detenções”. O inspector-chefe da PJ adiantou que “continuam as buscas” na sequência das diligências ontem efectuadas. Robert Murat foi denunciado às autoridades pela jornalista britânica Lori Campell, do jornal “Sunday Mirror”, que estranhou o comportamento do cidadão inglês nos primeiros dias da investigação.

A jornalista referiu que estranhou que o homem "não falasse muito da menina, mas sobretudo do que a polícia andava a fazer e do andamento da investigação". Na sequência desta denúncia, investigadores efectuaram, ontem, buscas na vivenda "Casa Liliana" onde Robert Murat vive com a mãe, uma cidadã britânica de 79 anos.
 
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PJ procura russo perigoso

A Polícia Judiciária está na caça a um russo, amigo do britânico Robert Murat, com cadastro por violência sexual. O seu perfil criminal encaixa na personalidade de Murat – designadamente nas manias sexuais.
 
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