• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Menina britânica desaparece no Algarve

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,987
Gostos Recebidos
347
195 novas oportunidades de investigação no caso Maddie

ng1226508_435x190.jpg


195 novas oportunidades de investigação no caso Maddie

A polícia britânica afirma ter identificado 195 novas oportunidades de investigação ao desaparecimento Madeleine McCann, cuja investigação em Portugal pretende reabrir para encerrar o caso.
«Reabrir a investigação», afirmou hoje o detective Andy Redwood, «é única forma de saber o que aconteceu a Madeleine McCann e encerrar o caso».
Redwood lidera uma equipa de 37 pessoas da Scotland Yard que está a rever todas as pistas relacionadas, recolhidas não só pelas polícias dos dois países como por detectives privados contratados pela família para encontrar a criança desaparecida a 3 de Maio de 2007.
Esta equipa, adiantou hoje, numa conferência de imprensa, está a colaborar com a Polícia Judiciária, que formou um grupo semelhante no Porto, composto por «detectives experientes», nomeadamente em casos de pessoas desaparecidas.
Neste âmbito, Redwood revelou ter já feito sete visitas a Portugal, «duas a nível superior, uma ao complexo turístico e quatro de reunião com equipa no Porto».
Tem também mantido «contactos regulares» com a família McCann.
A quantidade de informação, enfatizou, é «vasta», totalizando 40 mil pistas das quais milhares de páginas que «precisam de tradução, o que atrasa os processos».
Até agora, apenas 25 por cento foi analisada «ao mais alto nível» partindo de duas hipóteses, a de Madeleine pode estar viva ou morta.
«Há uma possibilidade genuína de estar viva», vincou.
É com esta hipótese em mente que foi hoje divulgada uma fotografia de Madeleine McCann trabalhada por um perito forense para parecer que tem nove anos, a idade que completaria a 12 de Maio.
Ao mesmo tempo, e apenas a dias do quinto aniversário do desaparecimento, foi renovado o apelo público para informação.

Lusa / SOL
 

delfimsilva

GForum VIP
Entrou
Out 20, 2006
Mensagens
31,228
Gostos Recebidos
153
Polícia britânica: Há hipóteses iguais de Maddie estar viva ou morta

A polícia britânica que está a rever todas as pistas relacionadas com o desaparecimento de Madeleine McCann admite, de igual forma, as hipóteses de a criança estar viva ou morta, afirmou hoje o detetive responsável.

"As duas hipóteses, viva ou lamentavelmente morta, estão ao mesmo nível", disse hoje à agência Lusa em Londres Andy Redwood, que coordena os esforços da Scotland Yard na investigação do caso.

A Scotland Yard tem uma equipa de 37 pessoas a analisar todas as informações relacionadas com o caso recolhidas pelas polícias de Portugal e do Reino Unido e também pelos detetives privados contratados pelos pais de Madeleine.

Porém, reafirmou que existem fortes probabilidades de que a criança, então com três anos, tenha sido "levada de forma criminosa por uma pessoa sem consentimento".

Um dos "procedimentos que estamos a fazer é analisar a ordem cronológica dos acontecimentos e estou convicto que, segundo a nossa observação cuidadosa, houve oportunidades para Madeleine ter sido raptada e é a nossa opinião que foi isso que aconteceu", salientou.

É com base nesta possibilidade que a polícia britânica divulgou hoje um retrato de como Madeleine seria agora, feito por um especialista forense e aprovado pela família.

Esta imagem, associada ao facto de o quinto aniversário do desaparecimento ser a 03 de maio e do aniversário de Madeleine, que faria nove anos, a 12 de maio, sustentam um novo apelo público para informações sobre o caso.

Em particular, os polícias querem falar com os turistas que passaram férias no complexo turístico da Praia da Luz onde tudo se passou e que nunca tenham prestado depoimento.

Redwood garante terem já encontrado 195 "novas oportunidades de investigação" da análise de 25 por cento das cerca de 40 mil pistas que reuniram e que existe um bom espírito de colaboração com a Polícia Judiciária.

"Os colegas com quem estou a trabalhar no Porto são detetives altamente profissionais, empenhados e experientes, o que é ótimo para trabalharmos juntos em colaboração", comentou.

Por outro lado, o facto de os agentes nomeados para a equipa de revisão formada em Portugal nunca terem estado envolvidos neste caso "permitiu que ambos os lados chegaram com uma mente completamente aberta".

A criança desapareceu a 03 de maio de 2007, quando estava num empreendimento turístico na Praia da Luz, no Algarve, com os seus pais, Kate e Gerry McCann.

Desde então, as autoridades portuguesas e britânicas têm tentado encontrar a criança mas sem qualquer sucesso.

Diário Digital com Lusa
 

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,987
Gostos Recebidos
347
Maddie desapareceu há cinco anos e o caso continua por desvendar

ng1228733_435x190.jpg


Maddie desapareceu há cinco anos e o caso continua por desvendar

O caso de Madeleine McCann, a menina britânica de três anos que desapareceu há cinco anos de um apartamento de um aldeamento turístico no Algarve, permanece por desvendar, apesar das investigações da polícia portuguesa e inglesa.
Maddie desapareceu no dia 3 de Maio de 2007 do quarto onde dormia juntamente com dois irmãos gémeos mais novos, no aldeamento do Ocean Club, na Praia da Luz, em Lagos, numa altura em que os pais - ambos médicos - jantavam com um grupo de amigos num restaurante a escassos 50 metros do local.
Nos primeiros dias após o sucedido, o então director da Polícia Judiciária (PJ) de Faro, Guilhermino Encarnação, dizia que os indícios apontavam para o rapto e que existia um «esboço» do suspeito, afastando qualquer tipo de suspeita sobre familiares ou amigos do casal McCann.
A 14 de Maio de 2007, o cidadãos luso-britânico Robert Murat, que vivia nas redondezas e ajudara o casal McCann, torna-se no primeiro suspeito do desaparecimento da criança inglesa e tudo parecia estar à beira de ser desvendado, mas as buscas à residência de Murat e o seu interrogatório não deram qualquer resultado.
O mediatismo do caso e os conhecimentos do casal McCaan levam o Governo britânico a intervir mais ativamente junto das autoridades portuguesas, com a PJ a revelar a descrição do presumível «raptor» em finais de Maio e a utilizar cães pisteiros da polícia inglesa, especialistas em detetar sangue e odores, para inspeccionar o quarto onde Maddie foi deixada pelos pais.
No início de Agosto desse ano, após meses de buscas fracassadas e pistas erradas, surgem as primeiras notícias de que Maddie poderá ter sido morta acidentalmente, porque foram encontrados vestígios de sangue no quarto, presumivelmente da menina inglesa, tendo a 10 de Agosto o ex-diretor da PJ Alípio Ribeiro dito que o caso estava longe de estar esclarecido.
A frase revelar-se-ia premonitória, prosseguindo a investigação com a audição dos pais na PJ em Portimão, a 7 de Setembro de 2007, tendo sido constituídos arguidos.
Dois dias depois, num clima de suspeição, o casal regressa a Inglaterra, onde reclama inocência e critica as autoridades portuguesas, enquanto a 11 de setembro o relatório preliminar da PJ sobre o caso é entregue ao Ministério Público (MP), em Portimão, que o remeteu ao juiz de instrução criminal.
No começo de Outubro, o coordenador da PJ de Portimão, Gonçalo Amaral, critica publicamente a polícia britânica por «andar a fazer o que o casal MacCann queria», tendo dias depois sido demitido da função e afastado do processo.
Em Janeiro de 2008, o MP pediu o alargamento do prazo de investigação por mais três meses, tendo no início de fevereiro Alípio Ribeiro admitido que terá havido «precipitação» em constituir arguidos os pais da criança.
Em Julho de 2008, depois de muitas diligências infrutíferas e rios de tinta nos jornais, o MP arquiva o processo sem haver suspeitos ou qualquer rasto de Maddie, cuja fotografia entretanto se tornara numa das imagens mais divulgadas a nível mundial.
A 5 de Abril de 2009 verifica-se o regresso de Gerry McCann, pai de Maddie, ao quarto do Ocean Club para reconstitutir para uma televisão britânica os factos ocorridos na noite do desaparecimento. Em meados desse mês a TVI exibiu um documentário baseado no livro que o ex-coordenador da PJ Gonçalo Amaral resolveu escrever sobre o caso e que abriria uma guerra judicial com os pais de Maddie.
Atualmente, a PJ e a polícia britânica garantem não ter abandonado o caso, mas este só pode ser reaberto se surgirem novos factos. Até isso acontecer, o mistério permanece, embora envolto na polémica gerada pelo livro de Gonçalo Amaral que aponta o dedo aos pais.

Lusa/SOL
 

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,987
Gostos Recebidos
347
Kate McCann acredita existir 'possibilidade real' da filha estar viva

ng1229110_435x190.jpg


Kate McCann acredita existir 'possibilidade real' da filha estar viva

Kate McCann acredita existir «uma possibilidade real que Madeleine ainda possa ser encontrada viva» e reiterou, cinco anos passados sobre o desaparecimento da criança, o apelo público a pessoas que a tenham visto.
"Há uma possibilidade real que Madeleine ainda possa ser encontrada viva", afirmou hoje, numa entrevista à agência Lusa.
Kate e o pai de Madeleine, Gerry, começaram hoje o dia com uma série de entrevistas televisivas, seguidas por uma conferência de imprensa com dezenas de jornalistas britânicos, portugueses e de outras nacionalidades.
O objetivo é ampliar o apelo já feito na semana passada pela polícia britânica, que está a rever todas as pistas relacionadas com o caso e que divulgou uma imagem modificada por um especialista simular como seria atualmente a cara de Madeleine, que completaria nove anos a 12 de maio.
"Precisamos que essa imagem vá o mais longe e ao maior número de pessoas possível para que olhem para a imagem e para que, se virem uma menina parecida, por favor contatem a polícia imediatamente", reiterou a progenitora.
Além do número de telefone divulgados pela polícia britânica (+44 207 321 9251), a informação pode ser dada através do site criado pelos pais (www.findmadeleine.com) ou pela Crimestoppers (0800 555111), uma organização que recolhe testemunhos anónimos.
As autoridades britânicas têm referido o interesse em falar com pessoas que tenham estado na Praia da Luz entre 28 de abril e 03 de maio e que ainda não tenham sido interrogadas pela polícia sobre o desaparecimento.
Gerry McCann justificou porque continuam a dar entrevistas e a fazer públicos regularmente.
«No passado, sempre que há cobertura mediática há uma grande fluxo informação que chega e muitas vezes, surpreendemente, essa informação é nova», vincou, considerando «importante estimular a memória das pessoas».
O pai de Madeleine disse acreditar profundamente que «quem quer que tenha levado a Madeleine, não vive isolada, e, se alguém sabe ou suspeita de quem tenha sido, temos de dar todas as oportunidades para avançarem».
Para a mãe da criança, Kate, «não é tarde demais, ainda podemos encontrá-la».
Madeleine McCann desapareceu poucos dias antes de fazer quatro anos, a 3 de maio de 2007, do quarto onde dormia juntamente com os dois irmãos gémeos, mais novos, num apartamento de um aldeamento turístico na Praia da Luz, no Algarve.
Os pais e um outro britânico, Robert Murat, foram constituídos arguidos pelas autoridades judiciais portuguesas em julho de 2007.
Mas a 21 de julho de 2008, a Procuradoria Geral da República determinou o arquivamento das suspeitas contra o casal.

Lusa/SOL
 

kokas

GF Ouro
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,723
Gostos Recebidos
3
Quanto a isto apenas tenho a dizer que os pais foram os únicos responsáveis por esta situação e deveriam ter sido detidos pois era o que tinha acontecido se os pais fossem portugueses, mais uma vez se prova que a justiça dos pobres nunca será igual à dos ricos infelizmente.
 

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,987
Gostos Recebidos
347
Caso Maddie abre guerra entre a PJ e Ministério Público

ng1232119_435x190.jpg


Caso Maddie abre guerra entre a PJ e Ministério Público

A Polícia Judiciária (PJ) criou uma equipa para o caso Maddie, com elementos do Porto, sem informar o Ministério Público (MP).
A situação está a gerar mal-estar, já que é vista como uma forma dissimulada de a PJ reabrir um caso arquivado e que só pode ser reaberto com novas provas e com decisão do MP.
Ao que o SOL apurou, o procurador-geral distrital do Porto, Alberto Pinto Nogueira, interpelou formalmente a Directoria do Norte da PJ, para saber por que motivo foram destacados elementos do Porto para investigar um crime que ocorreu no Algarve. Como lembrou o magistrado à PJ, quem tem competências para abrir ou reabrir uma investigação é o MP e não a Judiciária.

PGR desconhecia equipa

Pinto Nogueira queria saber ainda quem autorizou uma investigação que mais parece uma sindicância ao que foi feito pela equipa que inicialmente se ocupou do desaparecimento da menina inglesa.
É que não há qualquer enquadramento legal para a criação desta equipa.
Por isso mesmo, todas as dúvidas do magistrado – que só tomou conhecimento da existência deste grupo de trabalho pela comunicação social – foram participadas ao procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro.
O PGR fez saber pelo seu gabinete que também não tinha conhecimento da nova equipa da PJ e que partilha das dúvidas levantadas por Pinto Nogueira, pedindo para ser mantido informado das respostas da Judiciária.
Depois de confrontado com uma comunicação de Pinto Nogueira, João Batista Romão, responsável da Directoria do Norte da PJ, remeteu as questões do procurador-geral distrital do Porto para a Direcção Nacional da Judiciária. Pedro do Carmo, director nacional adjunto, explicou então a Pinto Nogueira que esta equipa não está a realizar novas investigações sobre o caso.
O mesmo disse Pedro do Carmo ao SOL, reiterando que «a equipa não está a investigar, mas a reanalisar elementos recolhidos». E apesar de afirmar que tanto o magistrado de Portimão titular do processo como o procurador-distrital de Évora sabem da existência desta equipa, admite que «nem era preciso dar-lhes conhecimento, bastava que tivessem visto as notícias nos jornais».
Segundo o SOL apurou, Pinto Nogueira, após receber os esclarecimentos da PJ, terá deixado claro que todas as responsabilidades, inclusive as financeiras, decorrentes desta nova equipa seriam tidas em conta pela procuradoria distrital.
Mas este é um assunto que Pedro do Carmo também desvaloriza ao SOL: «São funcionários da PJ, quem lhes paga o vencimento é a Judiciária, como é óbvio». O director nacional adjunto não explica, porém, se a equipa está a trabalhar em exclusivo no caso Maddie, se tem um horizonte temporal definido para este trabalho ou quantos elementos a compõem. «São questões operacionais, que só podem ser definidas pela sua coordenadora, Helena Monteiro», diz.
Pedro do Carmo garantiu ainda ao SOL que a nova equipa não está avaliar as informações que têm vindo a ser recolhidas pela Scotland Yard – onde um grupo de 37 polícias reúne e analisa dicas sobre o paradeiro de Madeleine McCann, por iniciativa do primeiro-ministro inglês, David Cameron.
Pedro do Carmo sublinha que «o que está a ser feito é a reanálise do que foi investigado pela PJ na altura». Isto apesar de não ficar claro se entre o material analisado estão as 195 novas pistas que a Scotland Yard diz ter sobre o caso: «Só a Polícia inglesa pode falar sobre isso. São duas equipas independentes a trabalhar, embora haja uma comunicação permanente».

Objectivo diferente no Reino Unido

No entanto, o objectivo parece ser bem diferente no Reino Unido, onde Andy Redwood, inspector que lidera a equipa inglesa, já deixou bem claro que «reabrir a investigação é única forma de saber o que aconteceu a Madeleine e encerrar o caso». De resto, na semana passada, a Scotland Yard anunciou estas 195 novas pistas e divulgou um retrato de como poderia hoje ser Maddie, cinco anos depois de ter desaparecido na Praia da Luz.
O que compõe este manancial de pistas é que ainda ninguém explicou. O porta-voz do casal McCann, Clarence Mitchell, diz que estas informações resultam de uma análise a cerca de 1.200 páginas de informação e que «todo o material foi enviado às autoridades portuguesas», que ainda só terão analisado cerca de um quarto do que receberam.
Rogério Alves, advogado dos McCann em Portugal, diz também desconhecer o conteúdo destas hipóteses investigativas. «Só se pode falar da relevância de cada uma, conhecendo-as profundamente», argumenta, acrescentando estar ainda à espera de receber todo o material. Cauteloso, o jurista recorda que «só se poderá pedir a reabertura do processo, se houver uma prova muito concreta».


SOL
 

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,987
Gostos Recebidos
347
'Livro proibido' de Gonçalo Amaral volta amanhã às bancas

ng1234338_435x200.jpg


'Livro proibido' de Gonçalo Amaral volta amanhã às bancas

Maddie, a verdade da mentira , regressa amanhã às bancas. O livro da autoria de Gonçalo Amaral, antigo inspector da Polícia Judiciária (PJ) que foi o primeiro chefe das operações de investigação ao desaparecimento da criança britânica, na Praia da Luz, no Algarve, volta amanhã a ser vendido.
O livro foi retirado das bancas em Setembro de 2009, na sequência de uma providência cautelar interposta por Kate e Gerry McCann, pais de Maddie, que fora decretada pelo tribunal de primeira instância.
Em Outubro de 2011, os juízes desembargadores tinham já anulado esta decisão.
Esta segunda-feira, a Guerra & Paz, a editora de Gonçalo Amaral, revelou que o livro vai regressar amanhã, 15 de Maio, às bancas.
Em comunicado, a agência considerou que a proibição «foi um vexame que a maioridade cívica dos portugueses dispensa e rejeita», antes de lembrar que a proibição continua em Inglaterra onde, prosseguiu, «se abateu um espesso manto de silêncio sobre o livro».
Em Maddie, a verdade da mentira, Gonçalo Amaral defende a teoria de que a criança não terá sido raptada e que os seus pais terão estado directamente envolvidos no seu desaparecimento.
Aquando do desaparecimento de Maddie McCann, em Maio de 2007, Gonçalo Amaral exercia o cargo de coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, que ficou responsável pela investigação do caso.

 

billshcot

Banido
Entrou
Nov 10, 2010
Mensagens
16,633
Gostos Recebidos
156
Corpo de Maddie ‘vale’ 1,2 milhões

Se o corpo de Maddie for encontrado no quintal de Robert Murat, tal como o investigador sul-africano Stephen Birch garante estar, depois de ter analisado o terreno, o casal McCann arrisca-se a perder o processo de 1,2 milhões de euros que moveu contra Gonçalo Amaral, por danos morais resultantes do livro ‘A Verdade da Mentira’, onde o ex-inspector da Polícia Judiciária defende que Maddie morreu e o seu corpo foi ocultado.



"Se Birch tiver razão, isso só vem dizer que o investigador do caso [Gonçalo Amaral] tinha razão desde o início", disse ao CM o advogado Santos de Oliveira, que defende Amaral no processo que corre em Lisboa e cujo julgamento tem início em Janeiro.

Questionado sobre se a descoberta do corpo de Maddie teria efeitos no processo, o causídico garante que "tudo tem efeitos". "Mas não dependemos disso", diz.

Recorde-se que a batalha judicial dos McCann já custou a Gonçalo Amaral os bens e os rendimentos, que foram arrestados depois de ter publicado o livro, onde defende a tese da morte acidental de Maddie. Agora, arrisca-se a pagar uma indemnização de 1,2 milhões de euros.

"Escavem o quintal de Murat", continua a apelar Birch

cm
 

billshcot

Banido
Entrou
Nov 10, 2010
Mensagens
16,633
Gostos Recebidos
156
Maddie Mccann está viva na Internet ...

Nunca o desaparecimento de uma criança criou um tão grande frenesim mediático. Madeleine Mccann desapareceu a 3 de Maio de 2007 na praia da Luz, Algarve.

De pais desgostosos a suspeitos, os Mccann de forma consciente ou inconsciente, alimentaram o mistério e os meios de comunicação social. Um ano depois, o caso foi arquivado. Sem arguidos, sem conclusões, sem respostas e com muita polémica, entre o casal britânico e as autoridades portuguesas.

Talvez por isso, ainda hoje, o mundo espera por respostas. A própria PJ criou uma equipa especial que vai reavaliar o caso, juntamente com a Scotland Yard.


* imagem progressiva - 9 anos*

Mas se na vida real ninguém sabe o que aconteceu a Madeleine Mccann, há um sítio onde ela se encontra bem viva: na Internet. Sites, blogues, livros, vídeos, documentários.

A página criada pelos pais de Maddie ainda está ativa. Em «Find Madeleine», Gerry e Kate explicam porque não desistem e apelam a novas doações para o fundo que assegura a busca pela filha. Mostram fotos, vídeos e vendem produtos: pulseiras, posters e até camisolas com a fotografia de Maddie.

Mas a verdade é que a maioria dos sites que encontramos na Internet defende que a criança morreu no apartamento da praia da Luz. E que os pais são responsáveis pelo que aconteceu.

Há sites que se revelam muito completos a nível de informação disponibilizada. Chegam a ter toda a investigação, entretanto divulgada pelo Ministério Público português, traduzida em diferentes línguas. Recolhem notícias e até fazem entrevistas.

E, não deixa de ser curioso que além de sites em inglês e português, também é fácil encontrar páginas noutras línguas como, por exemplo, estas duas: «Hasta que se sepa la Verdad» e «Unterdenteppichgekehrt».

E livros? Foram escritos mais de 20 livros sobre Madeleine Mccann. Um dos últimos, elaborado por uma profiler norte-americana, Pat Brown. O livro foi colocado à venda em forma de ebook na Amazon, mas em pouco tempo, acabou removido após os representantes legais dos McCann o considerarem «difamatório».

Já em 2009, o «Diário IOL» (agora TVI24.pt) entrevistou Tony Bennett, um advogado britânico, na casa dos 60 anos, já reformado que, após o desaparecimento de Maddie encetou uma luta para que Kate e Gerry fossem acusados de negligência. Mais tarde escreveu um livro intitulado «What Really Happened to Madeleine McCann? 60 Reasons which suggest that she was not abducted» .

Mas o livro que mais polémica levantou foi, sem dúvida, «Maddie - A Verdade da Mentira» escrito pelo ex-inspetor da polícia judiciária, Gonçalo Amaral, que liderou a investigação do desaparecimento de Maddie nos primeiros meses. Os pais de Madeleine conseguiram mesmo que o livro fosse proibido de vender durante algum tempo.

No Youtube, uma pesquisa com o nome de Madeleine McCann encontra perto de seis mil vídeos. Muitos feitos por anónimos, sem qualquer ligação ao caso, à investigação ou à família.

E como o mundo digital não se esgota no tempo e no espaço, após o seu desaparecimento, Madeleine «surgiu» nas redes sociais. Não só na página oficial no facebook criada pelos pais, como em muitas outras, de pessoas que se sentiram tocadas pela história. O mesmo aconteceu no twitter.

fonte : VOX
 

billshcot

Banido
Entrou
Nov 10, 2010
Mensagens
16,633
Gostos Recebidos
156
Pedófilo investigado pelo rapto de Maddie

A equipa da Scotland Yard inglesa criada especialmente para investigar o desaparecimento de Maddie McCann, da Praia da Luz, Algarve, em Maio de 2007, volta a centrar as atenções nos passos do pedófilo Raymond Hewlett, entretanto falecido em 2010, vítima de cancro na garganta, anuncia o ‘Daily Mirror’.



A Scotland Yard debruça-se agora sobre as pistas avançadas no passado, em que Raymond – acampado nas imediações da Praia da Luz – possa ter raptado e vendido Maddie a um casal, ou tê-la levado para Marrocos, país para onde viajou três semanas, após o desaparecimento.

Raymond foi interrogado por três vezes pela polícia inglesa, mas recusou-se sempre a colaborar. "Ele fez-se muito amigo de um casal e nunca parou de falar com eles. Dizia mesmo que ia ganhar muito dinheiro numa venda", relatou uma testemunha à polícia.

cm
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Pais de Maddie fazem buscas em território da antiga URSS

Os pais de Maddie, a menina inglesa que desapareceu no Algarve em 2007, procuram-na no território da antiga URSS com a ajuda de voluntários, escreve hoje o jornal electrónico Life News.

Segundo este órgão de comunicação, German Perry, representante dos pais da criança, que coordena o trabalho dos voluntários, declarou que é "altamente provável" que Maddie tenha outro nome e talvez não fale inglês.


"Eu contactei com a organização de voluntários ‘Procura de Crianças’ da Rússia e enviei-lhes toda a informação sobre Maddie. Eu traduzi os cartazes para todas as línguas, porque ela pode estar em qualquer canto do mundo, incluindo na Rússia", declarou Perry ao jornal russo.


Dirigentes das organizações não-governamentais ucraniana e russa "Procura de Crianças Desaparecidas" confirmaram esta informação.


"Nós atualizámos os dados sobre a criança e estamos a enviá-los para toda a parte juntamente com os colegas russos. Entraram em contacto connosco depois de um homem moribundo ter reconhecido que participou no rapto da criança e isso significa que Maddie pode estar viva e encontrar-se nos nossos países", declarou Victor Ianko, dirigente da organização ucraniana "Procura de Crianças Desaparecidas".


Madeleine McCann desapareceu na noite de 03 de Maio de 2007 do apartamento em Praia da Luz, no Algarve, Portugal, onde tinha sido deixada sozinha pelos pais com os seus dois irmãos.


In' SOL
 

billshcot

Banido
Entrou
Nov 10, 2010
Mensagens
16,633
Gostos Recebidos
156
Maddie: Polícia britânica procura funcionários de limpeza

Polícia britânica está em Portugal para descobrir informaçãos sobre um grupo de funcionários de limpeza, de origem inglesa, vistos, em 2007, junto ao apartamento do complexo turístico onde a família McCann estava hospedada.

A polícia britânica está a seguir uma nova pista para tentar localizar Madeleine McCann, desaparecida da Praia da Luz em 2007. Este indício envolve um grupo de funcionários de uma empresa de limpezas, de origem inglesa, que estariam na Praia da Luz, em Lagos, nessa altura.

Segundo o jornal ‘The Sun’, a pista refere seis funcionários que se deslocavam numa carrinha branca e que terão sido vistos na zona do Ocean Club, a unidade hoteleira onde a família McCann estava hospedada.

O complexo turístico tem funcionários que tratam da limpeza do mesmo, mas por ser cobrada uma quantia alta, alguns hóspedes recorriam a empresas exteriores.

Durante as investigações em Portugal, houve alguns relatos que indicavam a presença de uma carrinha branca, junto ao Ocean Club, na noite do desaparecimento. No entanto, fonte anónima disse que os arquivos policiais portugueses publicados até agora não mencionam este facto.

Para chegar ao grupo, a polícia britânica está em Portugal, a questionar quem vive nas proximidades do condomínio, para tentar obter informações sobre aqueles indivíduos.

cm
 

RSCSA

GForum VIP
Entrou
Set 29, 2006
Mensagens
15,094
Gostos Recebidos
1
Polícia tem novos suspeitos no caso de Maddie McCann

maddie.JPG





A polícia britânica divulgou, esta sexta-feira, que há uma nova lista de suspeitos no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em 2007, na Praia da Luz, no Algarve. Segundo a Scotland Yard, há informações que poderão ajudar as autoridades portuguesas.

O detetive Hamish Campbell disse, em entrevista à Sky News, que «o objetivo da revisão do caso é o de olhar para os factos com um olhar fresco que permita algum avanço na investigação das autoridades portuguesas».

«Chegou-se a uma lista de pessoas de interesse que irão ser exploradas», afirmou o investigador, sem divulgar detalhes sobre os potenciais suspeitos.

A revisão do caso pela Scotland Yard custou cerca de dois milhões de libras (cerca de 2,4 milhões de euros) e envolve uma equipa de quase 40 elementos da polícia britânica que se deslocou dez vezes a Portugal para contacto com agentes da Polícia Judiciária.



111.png
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Polícia britânica quer ouvir 38 pessoas sobre desaparecimento de Maddie

A polícia britânica informou hoje que abriu uma investigação ao desaparecimento da menina britânica Madeleine McCann em Portugal e que identificou 38 "pessoas com interesse" para serem ouvidas em toda a Europa.

"Identificámos 38 pessoas com interesse numa série de países europeus. Doze delas são nacionais do Reino Unido que estariam em Portugal na altura em que Madeleine desapareceu", disse o inspector Andy Redwood da Scotland Yard.

A polícia informou ainda num comunicado que quer ouvir as referidas 38 pessoas e que já está em negociações com os respectivos países.

Madeleine McCann desapareceu de um complexo turístico no Algarve em maio de 2007, poucas semanas antes de completar os quatro anos.

A revisão nos últimos dois anos da investigação portuguesa original, que está oficialmente encerrada, resultou em "novas linhas de inquérito", disse o inspector Redwood.

Desde 2011, a equipa de Redwood reuniu mais de 30.000 documentos, visitou 16 vezes Portugal, interrogou novas testemunhas e elaborou novas teorias.

A polícia disse acreditar que a menina ainda pode estar viva.

As 38 pessoas não são necessariamente potenciais suspeitos e nenhuma delas será conhecida dos pais da criança, Gerry e Kate McCann, que nunca desistiram de tentar encontrar Maddie, segundo a agência France Presse.

O casal McCann, que estava a jantar no restaurante do complexo turístico quando a filha desapareceu, lançou uma campanha para encontrar Madeleine e a sua fotografia tem circulado por todo o mundo.

Segundo o porta-voz do casal, Gerry e Kate McCann consideram que a nova investigação da polícia representa "um enorme avanço no esclarecimento do que se passou" e "esperam que permita julgar quem quer que tenha sido responsável pelo rapto de Madeleine".


Fonte: SOL
 

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,987
Gostos Recebidos
347
PSP deteve casal que tentou extorquir dinheiro a pais de Maddie

PSP deteve casal que tentou extorquir dinheiro a pais de Maddie

A PSP deteve um casal luso-italiano procurado pela justiça francesa e italiana, conhecido das autoridades por tentar extorquir dinheiro aos pais de Madeleine McCann em troca de informações sobre o paradeiro da filha, disse à Lusa fonte policial.
De acordo com a fonte, o italiano, de 67 anos, e a portuguesa, de 60, foram detidos na quarta-feira em Cascais e sob eles recaem três mandados de detenção europeus para extradição para França e Itália.
A fonte adiantou que este casal é conhecido das autoridades policiais por ter tentado receber o dinheiro que os pais da menina inglesa que desapareceu no Algarve em 2007 ofereciam a quem desse pistas sobre o seu paradeiro.
De acordo com a fonte policial, o casal é procurado pelas autoridades francesas por alegadamente estar envolvido num esquema de associação criminosa para conspiração para assassinar um juiz francês que condenou o casal a 18 meses de prisão por maus-tratos à filha, pena que efectivamente cumpriram.
Em Itália, Danielo Chemello e Aurora Pereira Vaz são suspeitos de tentativa de homicídio do ex-marido da portuguesa e de, em 2001, terem contratado um antigo polícia para esconder droga no carro do ex-marido, numa tentativa para o incriminar, plano que falhou, adiantou a fonte.
O casal vivia "pelo menos desde Janeiro, na zona do Estoril", sob identidade falsa e, de acordo com a fonte, preparava-se para mudar de local, como tinham feito há quatro anos, quando deixaram o Algarve.
Os dois filhos do italiano e da portuguesa, menores de idade, encontravam-se na residência do Estoril e foram entregues a casas de acolhimento para jovens.
"Os menores nunca foram vistos pelos vizinhos e julgamos que nem sequer andavam na escola", afirmou a fonte.
Os detidos vão hoje ser presentes a tribunal para primeiro interrogatório judicial.

Fonte: Lusa/SOL
 

kokas

GF Ouro
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,723
Gostos Recebidos
3
Maddie: Petição para escavar em quintal de Murat

1.jpg

O investigador sul-africano Stephen Birch criou uma petição online para escavar num pátio na casa de Robert Murat, na Praia da Luz.É neste pátio, construído após o desaparecimento de Madeleine McCann, que o empresário sul-africano acredita estarem provas fundamentais para a resolução do caso.

Stephen Birch ainda não desistiu da investigação do desaparecimento de Maddie e criou a petição 'Digging for Madeleine' (Escavar por Madeleine) para pressionar os governos de Portugal e Inglaterra a tomar aquilo que Birch acredita ser "uma etapa fundamental para perceber o que aconteceu na noite do desaparecimento de Maddie, na Praia da Luz, em 2007".

Na propriedade algarvia de Robert Murat, denominada ‘Casa Liliana', Birch acredita que "há um caminho que esconde segredos por revelar", pois, segundo o que descobriu, "há algo enterrado nesse terreno". O empresário alertou pela primeira vez para esta situação em 2012, afirmando a importância de se proceder a escavações para descobrir o que ali está soterrado, "depois de mais de dois anos de investigação por conta própria", descoberta sustentada por peritos.

O pátio referido pelo empresário sul-africano e a sua equipa foi construído na parte traseira do terreno de Murat, em 2008 - menos de um ano após o desaparecimento de Maddie - e "atualmente funciona como segunda entrada para a ‘Casa Liliana'". Segundo Birch, "a própria Kate McCann, a mãe de Maddie, sabe que o corpo da sua filha está enterrado no Algarve".

DESAFIO LANÇADO AO PRIMEIRO SUSPEITO DA PJ

Desde essa descoberta que Stephen Birch tem tentado "agir junto das autoridades portugueses e do Procurador-Geral português para que sejam levadas a cabo escavações nesse local". Nessa altura, chegou mesmo a fazer um vídeo onde explicou as sua descobertas e desafiou Murat a permitir escavações na sua propriedade, mas sem sucesso. Agora, o próximo passo é a petição ‘Digging for Madeleine McCann' a nível mundial.

Robert Murat foi o primeiro suspeito que a Polícia Judiciária identificou no desaparecimento de Maddie, acabando depois por ser ilibado durante a investigação portuguesa.

Ao CM, o empresário da África do Sul garantiu que "apesar da petição ter sido criada recentemente, a meta do um milhão de assinantes não será difícil de atingir dada a mediatização do caso".

Disponível para toda a gente assinar, a petição será entregue ao Governo português, ao Governo britânico, ao Tribunal de Justiça da União Europeia e até... ao Vaticano.

Em Portugal, as petições têm de ter quatro mil assinantes para poderem ser discutidas junto da Assembleia da República. A de Maddie reunia na altura da publicação desta notícia 630 assinaturas.


cm
 

zuma

GF Prata
Entrou
Set 26, 2006
Mensagens
460
Gostos Recebidos
0
Algarve - Polícia divulga foto de suspeito no desaparecimento de Maddie

A polícia britânica vai divulgar uma fotografia do possível suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann, a criança que desapareceu a 3 de Maio de 2007, na Praia da Luz, no Algarve, avança a Sky News.

naom_519646b4bd0eb.jpg

Nos “próximos dias, a Scotland Yard vai divulgar um retrato policial do homem suspeito” de estar relacionado com o desaparecimento de Madeleine McCann, a criança de quatro anos que estava a passar férias com os pais na Praia da Luz, no Algarve, quando foi vista pela última vez, escreve a Sky News, que cita declarações do seu correspondente de crime


Porém, o jornalista referiu que “até identificar e interrogar o suspeito, [a polícia] não sabe onde ele se encaixa neste quebra-cabeças”.

A polícia está ainda a “chamar novas testemunhas, para ver se reconhecem o homem” e se o viram “a ele ou a outra pessoa junto ao apartamento” na altura em que Maddie desapareceu.

O caso remonta a 3 de Maio de 2007, mas passados seis anos são pouca as certezas.

Fonte: NM
 

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,987
Gostos Recebidos
347
Buscas por Maddie continuam

377232.jpg


Buscas por Maddie continuam

A Polícia Judiciaria e a sua homóloga britânica estão reunidas num edifício na Praia da Luz, Lagos, onde hoje deverão ter inicio diligências pela busca por Madeleine McCann, a criança desaparecida a 3 de Maio de 2007 no Algarve.
Sete anos depois, as autoridades portuguesas e inglesas prevêem fazer escavações em diversos locais já revelados pelas autoridades britânicas, em terrenos adjacentes ao apartamento onde a família McCan esteve alojada de férias de 2007.
As diligências foram requeridas pela Scotland Yard, que nunca fechou a investigação, ao contrário das autoridades portuguesas, que encerraram o processo em 2008.
Na Praia da Luz são visíveis alguns terrenos delineados por fitas, em locais previamente definidos pela polícia britânica.
Madeleine McCann desapareceu poucos dias antes de fazer quatro anos, a 3 de Maio de 2007, do quarto onde dormia juntamente com os dois irmãos gémeos, mais novos, num apartamento de um aldeamento turístico na Praia da Luz, no Algarve.

Fonte: Lusa/SOL
 

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,987
Gostos Recebidos
347
Tribunal dá como provado danos causados por Gonçalo Amaral a Kate e Gerry McCann

397665.JPG


Tribunal dá como provado danos causados por Gonçalo Amaral a Kate e Gerry McCann

O tribunal deu hoje como provado que o livro do ex-inspector da Polícia Judiciária (PJ) Gonçalo Amaral, intitulado "Maddie: A Verdade da Mentira", causou danos aos pais de Madeleine McCann, criança britânica desaparecida em 2007, no Algarve.
Em despacho, a magistrada considerou ainda que o livro reproduz trechos que constavam do processo em que Kate e Gerry McCann foram constituídos arguidos, em Setembro de 2007, arquivado em Julho do ano seguinte, sem que o casal britânico tenha sido acusado.
Madeleine McCann desapareceu quando tinha quatro anos, no aldeamento turístico da Aldeia da Luz, perto de Portimão, onde a família se encontrava em férias.
Kate e Gerry McCann sempre mantiveram a posição de que Maddie foi raptada. O caso foi reaberto recentemente pelo Ministério Público.

Fonte: Lusa/SOL
 

Feraida

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Fev 10, 2012
Mensagens
4,161
Gostos Recebidos
2
Polícia britânica descobriu provas contra os McCann

Num telegrama obtido pelo Wikileaks, o embaixador do Reino Unido diz ao congénere dos EUA que foi a polícia inglesa que descobriu provas que incriminavam os pais da menina desaparecida.

Existe apenas um telegrama dos obtidos pelo Wikileaks que fala sobre o caso Madeleine McCann e, tal como revela o El País, resulta de uma conversa entre os embaixadores do Reino Unido e dos EUA em Lisboa em finais de 2007.

O primeiro conta ao segundo que foram os polícias britânicos que se deslocaram ao Algarve que descobriram as provas que incriminavam Kate e Gerry McCann pelo desaparecimento da pequena Maddie a 3 de Maio desses mesmo ano na Praia da Luz.

Uma revelação que é totalmente contraditória com aquilo que foi noticiado na altura, nomeadamente pela Imprensa britânica, que chegou muitas vezes a por em causa o trabalho de investigação da Polícia Judiciária.

Recorde-se que os pais de Maddie foram constituídos arguidos pela justiça portuguesa, decisão que provocou grande celeuma entre os dois países.

Afinal, segundo o telegrama, é o próprio embaixador britânico que confidencia que foram as autoridades inglesas que encontraram as provas que faziam dos denunciantes os principais suspeitos.

Richard Ellis, que acabava de chegar a Lisboa, visita o seu colega norte-americano e os dois abordam o assunto que corria, na altura, o mundo inteiro.

Ao contrário do que transparecia para a opinião pública, o diplomata britânico revela que as policiais de Portugal e do Reino Unido estavam coordenadas e que tudo era tratado com o máximo de sigilo.

Fonte
 
Última edição:
Topo